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Zidas pela localizagao do sitio; 3. da comparagio entre cidade © campo surgiram os, guintes dados fundamentais: a) acidade modifica 0 clima por meio de alteragdesng superficie; b) acidade produz aumento de calor, modifiagtes os ventos, na umidade e até nas precipitagSes, quem maioria das vezes aumentam; ¢) a maior influéncia aparece por meio da alterago ng propria composigdo da atmosfera, chegando a ct digdes adversas na maioria dos casos. Monteiro alerta para a necessidade de ut gras internacionais nas mediges, pois, ao se analisarmi tos dos fendmenos separadamente, tem-se a preocupagn de descobrir os efeitos urbanos na transformagao do cna local, assim como grande parte das apreciagies sobre 0 clima das cidades nada mais € do que uma descrgio climatoligica, quer dizer, o comportamento da aimosea sobre o lugar. Monteiro (1976) analisa o clima urbano, do pontode vista metodoldgico, como sistema; ele conclui que o lima urbano é um sistema que compreende o clima de um det minado espago urbanizado, ou seja, o espago conertn¢ tridimensional que instanténea e ininterruptamenteinorpe- rae desprende energia de natureza térmica. O homem, pela sua atuagdo, tem grande importéncia na estrutura do sise- ‘ma, constituindo um referencial de problemase de vals No sistema clima urbano, € importante destaca pt meiro a energia que o penetra, dirigida diretamente aa mosfera envolvente da cidade e, segundo, os efeitos quee propria atmosfera produz entre o Sol e a superficie tees tre, Esse organismo, por meio das diferentes formas dows do solo ¢ da estrutura urbana, passa a exercer efeitos d+ sivos de reflexdo, de absorgao e de armazenamento témmi cocomo efeitos do atrito na ventilagao, entre outros. Aev lugdo dessa entrada de energia deve ser observada tl? em relagio aos seus aspectos quantitativos como em's gdo a sua forma de transmissdio. Somente assim se des” brem os padrées de desempenho que levam ao comhe A arquitetura bioclimatica do espaco publico a9 mento do ritmo do clima, que pode ser habitual, de extre- mos, etc. (Figs. 26 e 27). Dia i ' Urbana Fig.27 Trocas de calor nas areas urbana e rural ‘Adaptado de Chandler (1976: 8) : : i R,=radiagao LE=calorlatente _- F=calorantropogénico H=calorsensivel_ G=calorarmazenado P,= fotossintese Segundo Carmona (1988: 322-323), Oke (1988) e Givoni (1988), algumas das influéncias basicas que diferenciam 0 clima de uma cidade do clima de sua area circundante sao: a) A transformagao artificial da superficie terrestre: os materiais da superficie urbana diferem dos da paisagem natural. Os materiais urbanos possuem uma capacidade térmica mais alta que a dos materiais dos ambientes na- turais € ao mesmo tempo resultam em melhores condu- tores. A forma da superficie urbana é também muito diferente da do meio natural: ¢ mais rugosa, resultando numa maior fricgdo entre a superficie ¢ os ventos lo- cais. As superficies externas das edificagdes atuam como refletoras e radiadoras, aumentando os efeitos da radia- ¢ao incidente. O efeito diferenciador entre as duas pai- sagens fica acentuado quando a altura solar é minima. A paisagem natural apresenta poucas superficies verti- cais onde possam incidir os raios solares. b) A infra-estrutura de drenagem elimina rapidamente a Agua da chuva, impedindo a incorporagao ao cho e 0 aumento da umidade. A evaporagao urbana é menor que a das areas rurais. __Marta Adriana Bustos Romero ©) Aumento da contaminagao do ar: as atividades urbanas geram fumagas, gases ¢ po- cra, que se incorporam & atmosfera, As substncias em suspensio no ar reduzem a insolagio e prejudicam a re-irradiagao para 0 espago. 4) Geragao local de energia térmica, As cidades produzem calor tecnégeno, por causa das indistrias, dos veiculos de transporte e de algumas infra-estruturas. Os climas temperados ¢ tropicais Praticamente, todas as investigagdes climaticas urbanas tém por objetivo implicito medir 0 efeito urbano. Oke (1988) apresenta uma série de aspectos comparativos entre 6s climas tropicais urbanos e os climas temperados urbanos, a partir da analise dos estu- dos sobre o clima de cinco cidades tropicais. E muito dificil fazer generalizagdes amplas. Porém, se descartarmos 0 caso das cidades temperadas em condigdes de nevada, é possivel generalizar que as variagdes sio maiores nas proximidades das cidades tropicais porque a maioria das cidades tempera- das esta rodeada por terras de cultivo e também por vazios, gramados, campos semea- dos, arvores e edificios dispersos e, em alguns casos, mato e bosques, que amenizam 0 clima das cidades. © Quadro II, a seguir, explica as diferengas gerais entre os meios urbanos e ruras ‘em relagio as propriedades térmicas da superficie, irradiagZo, umidade e aerodinamicas, As diferencas para as regides temperadas baseiam-se em observagdes, enquanto os valores tropicais, em sua maioria, sfo previsdes. As diferengas entre o urbano e 0 rural permitem prever que existem maiores con- trastes de admissfo térmica nos casos de clima temperado, uma vez que a umidade do solo rural é muito baixa e a zona urbana tem edificios de grande massa térmica (capac dade térmica). Quanto & irradiag20, o albedo relativamente elevado dos lugares secos¢ ridos e a baixa emissividade de alguns materiais que so empregados nas coberturas urbanas mantém as diferengas de irradiago com igual nomenclatura nos casos de clima temperado. Potencialmente, a diferenga mais significativa entre o clima temperado eo tropicalé a quantidade de umidade. A umidade, em combinaco com os contaminantes urbanos, conduz rapidamente as calmarias (mescla de névoa e fumaca), que influenciam a iradiagio tanto nos comprimentos de ondas longas e curtas como nas neblinas baixas. A instabilidade de um grande nimero de massas de ar tropical, unida a sua ampla carga térmica latene ea seu calor, conduz a uma forte convecgao, ‘Uma tentativa de comparar os diferentes aspectos dos climas urbanos temperadose tropicais mediante a utilizagdo de modelos é a de Terjung ¢ Loue, 1973 (citados por Oke, 1988), que elaboraram um modelo de intercdmbio de radiagdo solar e de geometria urbi- nae examinaram 0 papel desempenhado pela latitude, Suas conclusdes incluem a reco- mendagao de nao dispor, no hemisfério norte, as ruas na diregdio leste-oeste nas cidades de baixa latitude, para reduzir ao minimo as cargas térmicas, ___A arquitetura bioclimitica do espaco piiblico 31 Quaoko It Diferengas tipicas entre 0 urbano ¢ o rural Zona Ganho Albedo widade —Quantidade Grade climaica termico deemissio deumidade __rugosidade Temperada sem “Temperada com ‘Tropical seco > < < + > Tropical Gmido < > < < > Referéncias:>o valor urbana € maior do que o nur ‘<0 valor urban é menor do que rural + desconhecida, mas provavelmente pequena + depende do ahastecimento de sgus eda rigagdo Fonte: Oke (1988) ‘A comparagaio das caracteristicas dos climas temperados ¢ tropicais mediante © estudo de cinco cidades tropicais provoca, segundo Oke, assombro pelas semelhangas com relagao as ilhas de calor, umidade, vento e precipitagdes, apesar das diferengas existentes no grupo de latitudes médias. has de calor ~ Em todas as cidades existem ihas de calor cujas caracteristicas morfolégicas se parecem as das comunidades de climas temperados, incluida a sensibi dade & densidade de construgao e a utilizagao do terreno (por exemplo, os parques). A iintensidade da ilha de calor parece também reagir com 0 Vento e as nuvens, como nos climas temperados. Em alguns casos, a intensidade maxima das ithas de calor parece ser algo inferior & de uma cidade temperada de tamanho similar, apesar de © momento do maximo ser diferente. Unidade ~ Dispoe-se de pouca informasao sobre os efeitos da umidade em quais- ‘quer das zonas. Entretanto, pode-se supor que as umidades relativas sio mais baixas na cidade, em virtude da existéncia da ilha de calor e da dependéncia do valor de vapor de saturago em relagdo temperatura, uma vez.que poucos estudos comparam a pressio do vapor urbano-rural ou os valores da densidade. Resulta lamentavel que os valores de tumidade relativa, de interesse no estudo do conforto humano, tenham pouco valor nos trabalhos de processamento sobre o clima Vento — Um dos resultados dos estudos do vento no clima temperado parece confi ‘mara hipétese de que também as cidades tropicais retardam as correntes de ar acima de ‘uma certa velocidade, apesar de aceleré-las abaixo deste limite. vERio PRIMAVERA ‘ovtoxo =3 m= predominantes Precipitacées — A modificagao das precipi sulta num efeito meteorolégico especialmente dificil dees. belecer. A maior parte da informagao disponivel parece apoay uma hipotese em relagao ao incremento das precipitagdes no clima urbano, mas recomenda-se nio generalizar antes de se proceder a um estudo mais detido sobre o particular Os resultados sugerem que os climas urbanos tropicais tém grande semelhanga com os climas das zonas tempera das. Em muitos aspectos, so diferengas de nivel (magnitu. de) ou sazonais, podendo ser inferidas com base nos dife. rentes valores das propriedades de superficie ou dos con- troles macroclimaticos. Climas temperados Como clima tipico temperado, temos a re Catalunha, que recebe a influéncia do Mediterraneo (este atua como moderador das variagdes de temperatura) e tem um clima tipico do litoral mediterréneo, com primaverase outonos com precipitagdes freqiientemente torrenciais, Destaca-se a pequena oscilagéio didria das temperaturas que corresponde a uma atenuada variagao ao longo do ano. A proximidade do mar favorece as umidades relativas altas durante todo 0 ano. O nivel maximo de umidade rela- tiva verifica-se na primavera; no inverno e no veri, «5 maximase as minimas das medidas oscilam entre 52% ¢ 87%. No seu conjunto, trata-se de uma zona relativamente protegida dos ventos mais intensos provenientes do quadrante noroeste, mesmo quando em sua zona médiae através do vale do Ebro estes ventos chegam a ser muito fortes, como acontece no inverno. Os ventos mais freqiien- tes procedem do setor sudoeste e so também secos, como, por exemplo, os provenientes dos Pirineus. Os ventos de Levante, pelo contrario, costumam vir associados @ alta umi- dade ¢ a precipitagdes (Fig. 28). as tropicais Ferreira (1965) propde trés tipos de clima para as resides tropicais: a) clima quente-seco; b) clima quente-tmide ¢) clima mais ameno dos planaltos (Fig. 29). A partir desst classificagio (Bustos Romero, 1985), elaboramos as ct A arquitetura bio racteristicas principais desses trés tipos de clima, uma pro- posta para o controle de elementos climaticos, esquematizada no Quadro III. Quente-mido Consideremos brevemente algumas das principais ca- racteristicas dos climas das regides quente-Uimidas, que tem uma localizagao geograifica entre os tropicos de Cancer e de Capricémio. Nesse clima. as amplitudes das variagdes diumas so pequenas. Os dias so quentes ¢ timidos e, a noite, a temperatura é mais amena e com umidade elevada. O clima apresenta geralmente duas estagdes: verao e in- verno, com pequenas variagdes de temperatura entre elas; © periodo das chuvas é indefinido, e as maiores precipita- gOes ocorrem no verao. A radiagao difusa é muito intensa, mas a concentragdo de vapor de 4gua das nuvens evita a radiagao direta intensa. Verifica-se que existe também uma umidade relativa do ar alta. Os ventos sio fracos. de dire- imatica do espago publico _ 33 Fic.29 Zonas receptoras de mais de 200 \Watts/m? de radiagdo solar na su- perficie, zonas onde a variagao da temperatura média anual é menor do que 5 °C e zonas com grande freqiléncia de chuvas Fonte: Landsberg (1988: 406) 34 Quavko IIL Elementos do clima a serem controlados Elementos__Quente- ‘Quente- Deana seco timido Temperatura Reduzir a produgaio Idem, Idem na época gy” de calor em razio da seca diuma, condugio ¢ da con- vecgio dos impactos externos. Ventos n- | Aumentar o movi-| Aumentar o movi verno, diminuiromo- | mento do ar. mentodoarno perio. vimento de ar e ven- do iimido & no seog a noite. Nas re- sem poeira, gidescom inverno, di minuit 0 movimento doar. Aumentar 0 movimento do ar, Umidade Aumentar com su- | Evitara absorgao e | Aumenté-la na épo Perficies de égua. | diminuir a pressio | ca seca diuma eno. de vapor. Promover | tuma, 8 evaporagaio, Radiagao Sem inverno: reduzir | Reduzir a absorgao | Reduzir a absorgio @ absorgao da radia- | de radiagao, de radiagao urbana, ¢4o © promover as permitindo-a nosedi- perdas. Com inverno: ficios na seca. reduzir as perdas por radiagao nas noites Precipitagdes —Protesao minima nos Proteco maxima *spagos piblicos. | nos espagos piibli- cos, | Fonte: Bustos Romero (1985) A arquitetura bioclimética do espaco piiblico 55 ¢4o dominante sudeste. Sobre o Equador existem, em geral calmarias com ventos fra- 0s, €4 correntes ascendentes de ar, produzidas pelo forte aquecimento da superficie do globo, produzem nuvens de precipitagdes por conveesao. Em geral, pode-se dizer que os dados eliméticos quente ‘uma localidade para outra, los sto parecidos de Quente-seco A localizagio geografica desses climas esta entre os trépicos de Cincer e de Capricémio. No periodo seco, durante o dia, as temperaturas maximas aleangam valores cextremos, enquanto a noite a temperatura diminui, alcangando valores minimos na ma- drugada. O clima apresenta, em geral, duas estagdes: uma seca e outra chuvosa. AS chuvas nao alcangam os valores de umidade caracteristicos das regies tropicais-tmi- das. Hé pouca radiagao difusa em virtude da baixa umidade. A radiagao diretaé intensa. ‘A.umidade relativa do ar é baixa. As massas de ar quente conduzem particulas de poeira ‘em suspensio nos seus deslocamentos durante o periodo seco. Detectamse diferengas Imateantes dos dados climaticos de uma localidade para outra. Algumas regides podem ter invernos agradéveis e inclusive suaves, enquanto outras podem ter temperaturas de inverno muito inferiores ao ponto de congelamento. Tropical de altitude A localizagao geogrifica desses climas encontra-se predominantemente entre 400 € 1.200 m de altitude, e entre 14° 16°de latitude sul. E comum a sensagio de desconforto no homem por causa da temperatura elevada durante o dia e que diminui abaixo dos limites de conforto durante a noite. A temperatura média situa-se entre 19 °C e 26 °C durante 0 dia. Existe uma forte perda notuma por radiagio no periodo seco. O clima apresenta em geral duas estagdes: quente-imida durante 0 verio e seca no inverno, Constatamos também que a radiagio difusa & intensa no verdo € menor no inverno, A radiagdo direta é acentuada no verdo; em geral é mais forte do que em uma latitude igual ao nivel do mar. O clima tropical de altitude € considerado seco pela pouca quanti- dade de umidade do ar (aproximadamente 70%). Os ventos mais constantes sio os ventos sudeste e leste no inverno seco e ventos do noroeste no verso chuvoso.

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