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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO:
Disciplina: Estudos Ambientais e Bioclimatismo /Turma: Noturno

Curso: Arquitetura e Urbanismo Período: 2o Semestre

Professor(a): Marly Santos Carga Horária: 40 h/a

2- EMENTA:
Contextualização da arquitetura bioclimática. Os diversos aspectos do conforto ambiental: conforto
higrotérmico, conforto acústico, conforto luminoso e qualidade do ar (Dimensão Bioclimática). O clima como
determinante das condições de conforto bioclimático. Arquitetura de edifícios e do espaço urbano como
modificador climático: os atributos morfológicos dos lugares incidentes no conforto ambiental. Estratégias
bioclimáticas.

3- OBJETIVOS:
Compreender as interferências dos condicionantes ambientais, climáticos, humanos e arquitetônicos no
conforto e desempenho ambiental nas edificações.

4- UNIDADES E CONTEÚDOS:

UNIDADE I –Conceitos Fundamentais

• Sustentabilidade;
• Mudanças climáticas;
• Resiliência urbana;
• Breve Histórico – Arquitetura vernacular e eficiência energética na arquitetura (homem x clima x
cidades antigas – adaptações).
• Visão escala da cidade e como isso impacta os edifícios.
• Conceituação de bioclimatismo
• Conceituação e caracterização dos principais condicionantes climáticos
• Conceituação de geometria solar
• Tempo e Clima – As escalas climáticas
• Radiação solar direta e difusa
• Luz solar direta e difusa

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UNIDADE II – Clima e Suas Classificações

• Tipos de céu
• Temperatura
• Vento
• Umidade
• O clima de Brasília e de sua região

UNIDADE III – Dimensão Bioclimática

• Dimensão Bioclimática (conceito geral): conforto do corpo humano, interações entre conforto físico e
emocional, entre boa qualidade ambiental e realização de tarefas. Dentro deste conceito serão
trabalhados (em seus atributos):
• Conforto Acústico: características espaciais incidentes no controle climático visando boas condições
ambientais sonoras.
• Conforto Luminoso: características espaciais incidentes no controle climático visando boas
condições de iluminação natural.
• Qualidade do Ar: características espaciais incidentes na boa qualidade do ar em interiores e áreas
livres.
• Conforto Higrotérmico: Características espaciais incidentes no controle climático visando boas
condições ambientais de temperatura e umidade relativa do ar.

5- DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO:
• Aulas expositivas, com caráter teórico e prático;

• Indicações de leituras para discussões críticas;

• Pesquisas orientadas para apresentação de seminários;

• Articulação com outras disciplinas do curso;

• Anotações, resumos, resenhas, diagramas, etc.

6- AVALIAÇÃO:
A avaliação do desempenho discente será realizada individualmente de forma permanente e contínua,
através de discussões críticas, exercícios e seminários ao longo dos bimestres. No final de cada unidade de
ensino, será realizada uma atividade de maior importância (projeto arquitetônico e urbanístico relacionado
ao tema base da disciplina em questão).
Além dos requisitos formais, um conjunto de fatores compõe a avaliação acerca do desempenho dos
alunos, a partir de uma relação tutorial com eles, participação nas atividades propostas, desenvolvimento de
trabalhos em sala, assiduidade, interesse, pontualidade, capacidade crítica e de elaboração intelectual.

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1º Bimestre:
- Avaliação 01 - Prova 09 (nove) pontos – com os conteúdos ministrados no bimestre – questões
objetivas e subjetivas.

Um ponto – considerando de zero a um – será dado por fichamentos de textos solicitados ao longo do
bimestre.
º Bimestre:
- Avaliação 2 - Prova 09 (nove) pontos – com os conteúdos ministrados no bimestre – questões objetivas
e subjetivas.
Um ponto – considerando de zero a um – será dado por fichamentos de textos solicitados ao longo do
bimestre.

Para ser aprovado na disciplina, o aluno deverá obter M F ³ 6,0 e pelo menos 75% de frequência.
Salienta-se que as avaliações poderão ser alteradas a depender do desenvolvimento da disciplina,
sendo que as mudanças serão comunicadas previamente aos alunos.

7- BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BITTENCOURT, L. Uso das Cartas Solares: diretrizes para arquitetos. Maceió: EDUFAL, 2004.
FROTA, A.B. & SCHIFFER, S.R. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Studio Nobel, 2006.
LAMBERTS, R. et al. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: Ed. PW - Procel, 1997. Disponível
em http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2010-1/tecnologia_sustentavel/tecnologia_sustentavel_2010-
1.pdf.

Complementar:
CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. Rio de Janeiro: Revan,
2010.
CUNHA, Eduardo Grala de. Elementos de Arquitetura de Climatização Natural. São Paulo: Masquatro,
2006.
OLGYAY, Victor. Arquitectura Y Clima: manual de diseno bioclimatico para arquitetura Y urbanistas.
Gustavo Gili, 2002.
ROMERO, M.A.B. Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano. São Paulo: São Paulo: ProEditores,
2001.
ROMERO, M.A.B. Arquitetura Bioclimática do Espaço Público. Brasília: UNB, 2001.

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8- OBSERVAÇÕES GERAIS:
Lembramos a todos os alunos que, no atual estágio da Legislação de Ensino Superior brasileiro, inexiste, a
figura do abono de faltas (a não ser nas únicas exceções amparadas em legislação especial). Antes de
entrar em sala de aula os celulares e notebooks devem estar desligados e assim permanecerem enquanto
durar a aula. O aluno deve chegar às aulas dentro do tempo de tolerância (15 minutos) e evitar saídas
constantes para não prejudicar o encaminhamento da aula. As escolhas das datas das provas ou
entrega/apresentação de trabalhos ficam a critério do professor, assim como, qualquer tipo de alteração
nestas datas;
No caso das disciplinas teóricas, cujas avaliações se realizam por meio de provas, o não comparecimento
do aluno, em qualquer verificação de aprendizagem programada, incorrerá na realização da prova de
segunda chamada única (prova substitutiva), envolvendo os conhecimentos trabalhados em todo o bimestre
letivo. Salienta-se que esta avaliação poderá ser aplicada aos alunos que não obtiveram média final 6,0,
sempre lembrando que esta avaliação substituirá apenas uma das notas dos bimestres.
No caso das disciplinas teórico-práticas, cujas avaliações não se realizam por meio de provas, não
se admite a segunda oportunidade na forma de prova substitutiva.

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