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Período
Universidade de Brasília - UnB
Instituto de Ciências Humanas - ICH 2/2021
Departamento de Serviço Social - SER Remoto
Programa de Pós-Graduação em Política Social

Disciplina Código Créditos Local Responsável

Planejamento, Fundo 336122 04-00-04 Disciplina Profº Drº Evilasio Salvador


evilasioss@unb.br
Público e Políticas Carga Horária: 60 h remota – evilasiosalvador@gmail.com
Sociais Horário:18h às 21h40 TEAMS http://lattes.cnpq.br/9255679876512606

Ementa

Planejamento e sua condição na sociedade capitalista. Emergência do planejamento na esfera pública. Correntes
teóricas sobre planejamento. Tendências históricas do planejamento e fundo público no Brasil. Planejamento,
políticas sociais e Estado. Fundo público e orçamento público. Crise do capital, planejamento e fundo público.
Fundo público, política social, capital portador de juros, capital fictício.

PROGRAMA DO CURSO
1. Objetivos
1.1. Geral
Discutir o planejamento, o fundo público e as políticas sociais brasileiras enquanto processos
determinados historicamente pelas particularidades do desenvolvimento do capitalismo, do papel do
Estado e da configuração da luta de classes, bem como marcados por perspectivas teóricas, técnicas e
políticas heterogêneas.
1.2. Específicos
a) Apreender os fundamentos teóricos do fundo público, orçamento e planejamento e relacioná-los ao
processo de concepção e financiamento das políticas sociais.
b) Estudar os fundamentos históricos do planejamento e do fundo público no capitalismo
contemporâneo.
c) Conhecer as correntes teóricas sobre o planejamento, bem como sua emergência na esfera pública.
d) Problematizar a particularidade do planejamento e fundo público na formação social brasileira.
e) Compreender criticamente o fundo público, o orçamento e o financiamento das políticas sociais no
contexto de neoliberalismo, financeirização e austeridade fiscal.
f) Situar o fundo público e o orçamento do Estado no processo de planejamento de políticas sociais;
g) Discutir a condição do fundo público na atualidade e sua relevância para o capital portador de juros
e capital fictício
h) Estudar o processo de elaboração e execução orçamentária no Brasil e sua correlação com o
planejamento governamental.

2. Procedimentos didáticos

a) Serão 15 encontros remotos com atividades síncronas (conforme Resolução do CEPE), incluindo o
primeiro de apresentação do plano de curso e de organização da disciplina ao longo do semestre.
b) Leitura e debate coletivo dos temas previstos no programa.
c) Aulas expositivas por meio videoconferências.
d) As aulas terão a seguinte organização:
✓ 18h às 18h30 - Leitura e estudo individual dos textos pelos discentes.
✓ 1830h às 18h45Apresentação da temática do encontro e das principais questões relacionadas nos
textos da aula (responsável – professor);
✓ 18h45 às 20h15 - Exposições e problematização da temática da aula com base nos textos básicos
e complementares (responsável professor)
✓ 20h15 às 20h40- Debate com apresentação de questões iniciais (responsabilidade dos alunos);
✓ 20h40 às 21h15 Discussão dos textos (todos);
✓ 21h15 às 21h40 Síntese da aula (Professor com complemento dos discentes).

e) Não é permitido filmar, fotografar e gravar as aulas. A critério do professor a parte de exposição
inicial da aula poderá ser gravada.
f) Só será permitido o acesso a sala virtual da disciplina com a identificação do nome e sobrenome do
discente. A câmera deve, preferencialmente, permanecer ligada. Os microfones serão ligados só no
momento de fala.
g) Os textos serão disponibilizados no google drive com acesso pelo link:
https://drive.google.com/open?id=1qGRsj10au9mNcHr9HdP54wLRLr7nmbVi e no ambiente virtual da
disciplina na plataforma TEAMS.
h) Atendimento extraclasse mediante agendamento prévio por e-mail.

3. Responsabilidade do Aluno

✓ Comparecer a, no mínimo, 75% das aulas para ser aprovado.


✓ Ler todos os textos da bibliografia.
✓ Participar ativamente dos debates e realizar as avaliações.
✓ Ser pontual (obs.: será combinado de forma conjunta o horário de início das aulas, mas sempre
cumprindo a carga horária regulamentar).
✓ Entregar o trabalho final da disciplina no prazo estabelecido.

4. Avaliação

A menção final será atribuída a partir dos seguintes critérios e pontuações:

a) Artigo científico elaborado individualmente, devendo ser inédito e terá como objeto “Planejamento,
Fundo Público e Políticas Sociais”, podendo ser articulado com o projeto de pesquisa de cada
discente. A análise deverá incorporar obrigatoriamente a bibliografia utilizada na disciplina. O
artigo deve ser feito em editor de texto e gravado com a extensão “doc” ou “docx” (não serão
aceitas outras extensões tais como: odt, rtf, pdf etc), obedecendo a seguinte configuração: fonte
Times New Roman tamanho 12, papel tamanho A-4, espaço interlinear de 1,5 cm, todas as margens
com 2,5 cm. O texto não poderá ultrapassar 20 páginas (incluindo as referências, tabelas,
gráficos, quadros e anexos) ou ter no máximo 40.000 caracteres com espaços. As normas da
ABNT (NBR 6023/20181 e NBR 10520/2012) deverão ser obedecidas. O artigo será entregue em
prazo estabelecido e enviado por e-mail. Não serão aceitos artigos fora da data estabelecida. Os
critérios de correção do artigo são: clareza do texto, adequação do texto, capacidade de
argumentação e fundamentação científica, questões formais, uso correto das normas da ABNT e
utilização de bibliografia pertinente. O artigo vale 75 pontos.
b) A nota de participação nas aulas (25 pontos) terá como critérios: assiduidade, pontualidade, leitura
da bibliografia, participação nos debates em cada sessão, contribuição ao desenvolvimento da
disciplina.

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Disponível em https://www.ufpe.br/documents/40070/1837975/ABNT+NBR+6023+2018+%281%29.pdf/3021f721-5be8-4e6d-
951b-fa354dc490ed
Tabela de conversão dos pontos:
Pontos Conceito
00 a 09 SR
10 a 29 II
30 a49 MI
50 a 69 MM
70 a 89 MS
90 a 100 SS

5. Conteúdo programático, bibliografia básica e cronograma

Apresentação do Plano do Curso, do Professor, da Turma e contrato da disciplina


Unidade introdutória – Conceitos/categorias introdutória a disciplina

1. MINDLIN, Betty. O conceito de planejamento. In: MINDLIN, Betty (Org.). Planejamento no Brasil. 6a edição. São
Paulo: Perspectiva, 2010, p. 9 -28. 19/01
2. SALVADOR, Evilasio. Fundo Público. In: Anete Ivo. (Org.). Dicionário temático desenvolvimento e questão social.
2ed.São Paulo: Annablume, 2020, v. , p. 326-332. 19/01

Unidade 1 – Considerações Iniciais sobre o Estado Capitalista e teorias


do planejamento público

3. OSÓRIO, Jaime. O Estado no centro da mundialização. São Paulo: Outras Expressões, 2014. Capítulo 1 – O estado
como questão política, p. 17-70; Capítulo 7 – O Estado no capitalismo dependente, p. 205-226. 26/01
4. MANDEL, Ernest. O capitalismo tardio. São Paulo: Abril Cultural, 1982. Capítulo 15 – O Estado na fase do capitalismo
tardio, p. 333-350. 26/01
5. O’CONNOR, James. USA: a crise do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Paz e terra, 1977. Introdução, p. 13-23 e
Capítulo 8 – Financiamento do orçamento: o Estado tributário, p. 203-220. 26/01
6. FRIEDMANN, John. Dois séculos de teoria do planejamento: uma visão geral. In: GIACOMONI, James; PAGNUSSAT,
José. Planejamento e orçamento governamental. Volume 1. Brasília: Enap, 2006, p. 69-112. 2/2
7. MATUS, Carlos. Adeus, senhor presidente: governantes, governados. São Paulo: Fundap, 1996. Capítulo 1 – Pensar o
planejamento, p. 17-70. 2/2
8. MÉSZÁROS, István. A crise estrutural do capital. São Paulo: Boitempo editorial, 2009. Capítulo VI – A importância
do planejamento e da igualdade substantiva, p. 115-128. 2/2
9. LÖWY, Michael. Ecossocialismo e planejamento democrático. Crítica Marxista, no 28, 1ª edição 2009, p. 35-50. 2/2
Textos complementares

FONDU, Guillaume. Une théorie marxiste de la planification est-elle possible ? Presses Universitaires de France, Actuel
Marx, 2019/1, n° 65, p. 13 a 25.
O´CONNOR, James.The Fiscal Crisis of the State. New Brunswick, New Jersey: Transaction Publishers, 2009.
Transaction introduction, p. xiii- xxviii.
OFFE, Claus. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1984. Teoria do Estado e
Política Social, p. 10 – 53.
SPOSATTI, Aldaiza. Elementos sobre a evolução histórica do planejamento nos seus aspectos sociais, filosóficos,
econômicos e políticos. Serviço Social & Sociedade, Ano I, Volume 2, março de 1989, p. 7-21.

Unidade 2 – Tendências Históricas do Planejamento no Brasil

10. FERNANDES, Florestan. Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento. São Paulo: Global, 2008. Cap. 4 “O
Desenvolvimento como ‘Problema Nacional” (p. 145-157). 9/2
11. IPEA. A controvérsia do planejamento na economia brasileira. 3ª edição. Brasília: Instituo de Pesquisa Econômica
Aplicada, 2010. Coletânea da polêmica Simonsen x Gudin. Parte I – Introdução, p. 20-34. 9/2
12. IANNI, Octávio. A ditadura do grande capital. São Paulo: Expressão Popular, 2019. Primeira Parte “A grande
burguesia”, p. 27-104. 9/2
13. CARDOSO Jr, José. Política e planejamento no Brasil Contemporâneo: tensões estruturais das políticas públicas federais
em 30 anos da CF (1988-2018). In: CARDOSO Jr, José (Org.). Planejamento Governamental para Céticos: Evidências
Históricas e Teóricas no Brasil. São Paulo: Editora Quanta, 2020, p. 54-87. 16/2
14. RIBEIRO, Isabela. Estado, planejamento e fundo público no capitalismo dependente brasileiro. Revista de Política
Públicas da UFMA, v. 22, p. 465-482, 2018. 16/2
Textos complementares
ALMEIDA, Paulo. A experiência brasileira em planejamento econômico: uma síntese histórica. In: GIACOMONI, James.
PAGNUSSAT, José (Org.). Planejamento e orçamento governamental. Brasília: ENAP, 2006, 193-228.
BAPTISTA, Myrian Veras. O planejamento estratégico na prática profissional cotidiana. In: Revista Serviço Social
& Sociedade, São Paulo nº 47, abri. 1995, p.110-118.
BARBOSA, Mario. Planejamento e serviço social. São Paulo: Cortez Editora, 1979.
CUNHA, Marcia. Do planejamento a ação focalizada: IPEA e a construção de uma abordagem do tipo econômica
da pobreza. 2012. Tese (Doutorado em Sociologia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Programa de
Pós-Graduação em Sociologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.
IANNI, Octavio. Estado e planejamento econômico no Brasil. 4ª edição. São Paulo: Civilização Brasileira, 1986.
Capítulo VII – Interdependência e “modernização” e Cap. VIII – Conclusões, p. 229-242 e 307-316
KOWARICK. Lúcio et al. Estratégias do Planejamento Social no Brasil. Cadernos CEBRAP. São Paulo: CEBRAP,
1976.

Unidade 3 – Fundo público, orçamento e políticas sociais no capitalismo


contemporâneo

15. OLIVEIRA, Francisco de. Os direitos do Antivalor: a economia política da hegemonia imperfeita. Petrópolis: Vozes,
1998. Capítulo – O surgimento do antivalor: capital, força de trabalho e fundo público, p. 19-48; A economia política da
socialdemocracia, p. 49-61. 23/02
16. SALVADOR, Evilasio. Fundo público e seguridade social no Brasil. São Paulo: Cortez Editora, 2010. Capítulo 1- A
configuração do fundo público no capitalismo contemporâneo, p. 53-116. 23/02
17. SOUZA FILHO, Rodrigo. Fundo público e políticas sociais no capitalismo: considerações teóricas. Serviço Social &
Sociedade, São Paulo, n. 126, p. 318-339, 2016. 23/02
18. BEHRING, Elaine. Fundo público, valor e política social. São Paulo: Cortez Editora, 2021. Parte I – Crítica da economia
política e fundo público (capítulos 1, 2, 3 e 4), p. 31-120. 9/3 Falta
19. SALVADOR, Evilasio; TEIXEIRA, Sandra. Orçamento e políticas sociais: metodologia de análise na perspectiva crítica.
Revista de Políticas Públicas (UFMA), v. 18, p. 15-32, 2014. 9/3
20. LUCE, Mathias. Teoria marxista da dependência: problemas e categorias. Uma visão histórica. São Paulo: Expressão
Popular, 2018. Capítulo 1 – Transferência de valor como intercâmbio desigual, p. 25- 84 e Capítulo 3 – A super exploração
da força de trabalho, p. 135-196. 16/03
21. OLIVEIRA, Fabrício. Economia política das finanças públicas no Brasil: um guia de leitura. São Paulo: Editora
Hucitec, 2009. Cap. 2 – O orçamento público: origens, papéis e gestão, p. 81-166. 16/03
22. SALVADOR, Evilasio. Fundo Público e Financiamento das Políticas Sociais no Brasil. Serviço Social em Revista
(Online), v. 14, p. 4-22, 2012. 16/03
23. DUTRA, Thiago. Valor e fundo público: análise do sistema tributário brasileiro .2021. 373 p. Tese (Doutorado -
Doutorado em Política Social), Programa de Pós-Graduação em Política Social. Universidade de Brasília, 2021. Cap. 1 –
Valor, Dinheiro e Tributo, p. 30-102. 16/03
24. ROSSI, Pedro; DWECK, Esther; ARANTES, Flávio. Economia política da Austeridade. In: ROSSI, P.; DWECK, E,;
OLIVEIRA, A. (Orgs.). Economia para poucos: impactos sociais da austeridade e alternativas para o Brasil. São
Paulo: Autonomia Literária, 2018, p. 32-56. 30/03
25. SALVADOR, Evilasio. Fundo público e conflito distributivo em tempos de ajuste fiscal no Brasil. In: POCHMANN, M.
CASTRO, J. Brasil (Orgs.). Brasil: Estado social contra a barbárie. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2020, p.
367-388. 30/03

Obs.: Dia 23/03 – não haverá aula síncrona.


Textos complementares
BARAN, Paul. A economia política do desenvolvimento. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
GOUGH, Ian. Economia politica del Estado del bienestar. Madri: Blume Ediciones,1982. Capítulo 5 – La expansion del
gasto social, p. 157-195.
SALVADOR, Evilasio; BEHRING, Elaine; LIMA, Rita. Crise do capital e fundo público: implicações para o
trabalho, os direitos e a política social. São Paulo: Cortez Editora, 2019.
SWEEZY, Paul. Teoria do desenvolvimento capitalista. 4ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
TITMUSS, Richard. Essays the welfare state. Trird edition. London: Editora George Allen e Unwin, 1976. Chapter 2 –
The social division of Welfare: Some reflections on the search for equity, p. 34-55

Unidade 4 – Fundo público, orçamento e financiamento das políticas


sociais no contexto de neoliberalismo, financeirização e austeridade

26. CHESNAIS, François. O capital portador de juros: acumulação, internacionalização, efeitos econômicos e políticos. In:
CHESNAIS, François (Org.). A finança mundializada. São Paulo: Boitempo, 2005, p. 35-68. 6/4
27. MENDES, Áquilas. Tempos turbulentos na saúde pública brasileira: impasses do financiamento no capitalismo
financeirizado. São Paulo: Hucitec, 2012. Capítulo 1. 6/4
28. MELLO, Gustavo; NAKATANI, Paulo. Introdução à crítica da financeirização: Marx e o moderno sistema de
crédito. São Paulo: Expressão Popular, 2021. Capítulos selecionados: SOTO, Olga; MELLO, Gustavo. O capital
portador de juros em Marx, p. 69-80. NAKATANI, Paulo; BRAGA, Henrique. O sistema de crédito moderno, p. 89-104.
NAKATANI, Paulo. As formas concretas e derivadas do capital portador de juros, p. 105-125. 6/4 FALTA
29. BIN, Daniel. A superestrutura da dívida: financeirização, classes e democracia no Brasil neoliberal. São Paulo: Alameda,
2017. - Capítulo "Superestrutura fiscal, expropriação e exploração" (p. 123- 170). 13/3
30. DARDOT, Pierre. LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo:
Boitempo, 2016. Capítulo 5 – Estado forte, guardião do direito privado, p. 157-186; Capítulo 8 – O governo empresarial,
p. 271-320. 13/3
31. STREECK, Wolfgang. Tempo comprado: a crise adiada do capitalismo democrático. São Paulo: Boitempo editorial,
2012. Capítulo 1 – Da crise de legitimidade à crise fiscal, p. 51-94. 13/4
32. PUELLO-SOCARRÁS, José. Neoliberalismo, antineoliberalismo, nuevo neoliberalismo: episodios y trayectorias
económico-políticas suramericanas (1973-2015). In: VILLAGRA, L. R. (Coord.). Neoliberalismo en America Latina:
crisis, tendencias y alternativas Buenos Aires: Clacso, 2015, p. 19-42. 20/4
33. MISOCZKY, Maria Ceci Araujo; ABDALA, Paulo Ricardo Zilio; DAMBORIARENA, Luiza Araujo. A trajetória
ininterrupta da reforma do aparelho de Estado no Brasil: Continuidades nos marcos do neoliberalismo e do
gerencialismo. Administração Pública e Gestão Social, 9(3), p. 184-193, 2017. 20/4
34. CISLAGHI, Juliana Fiuza. Do neoliberalismo de cooptação ao ultraneoliberalismo: respostas do capital à crise. In:
REBUÁ, Eduardo et al (Orgs.). (Neo)Facismos e educação: reflexões críticas sobre o avanço conservador no Brasil.
Rio de Janeiro: Mórula, 2020, p. 286-306. 20/4
35. BOSCHETTI, Ivanete. TEIXEIRA, Sandra. O dacroniano ajuste fiscal no Brasil e a expropriação de direitos da
seguridades social. In: SALVADOR, E.; BEHRING, E.; LIMA, R. Crise do capital e fundo público: implicações para
o trabalho, os direitos e a política social. São Paulo: Cortez Editora, 2019, p. 67.98. 27/04
36. MATTOS, Marcelo Badaró. Governo Bolsonaro: neofascismo e autocracia burguesa no Brasil. São Paulo: Usina
Editorial, 2020. Capítulo III – Bolsonaro e o bolsonarismo: as dimensões neofacistas e autocráticas do governo, p. 167-
232; Conclusão, p. 233-248, Epílogo, p. 249-262. 27/04 FALTA

Entrega do artigo final da disciplina: 06/05/2022


Textos complementares

BEHRING, Elaine. Ajuste fiscal permanente e contrarreformas no Brasil da democratização. In: SALVADOR, E.;
BEHRING, E.; LIMA, R. Crise do capital e fundo público: implicações para o trabalho, os direitos e a política social.
São Paulo: Cortez Editora, 2019, p. 43-66.
BRAGA, José. Financeirização global – o padrão sistêmico de riqueza do capitalismo contemporâneo. In: TAVARES, M.;
FIORI, J. Poder e dinheiro: uma economia política da globalização. Petrópolis: Editora Vozes, 1997, p. 195-242.
BRUNO, Miguel; CAFFE, Ricardo. Estado e financeirização no Brasil: interdependências macroeconômicas e limites
estruturais ao desenvolvimento. Economia e Sociedade, Campinas , v. 26, n. SPE, p. 1025-1062, Dec. 2017
CARCANHOLO, Marcelo. A crise do capitalismo dependente brasileiro. In: MACÁRIO, E. et al. (Orgs.). Dimensões da
crise brasileira: dependência, trabalho e fundo público. Fortaleza: Ed. UECE, 2018, p. 23-56. 11/11
LUPATINI, Márcio. Crise do capital e dívida pública. In: SALVADOR, Evilasio et al (orgs.). Financeirização, fundo
público e política social. São Paulo: Cortez Editora, 2012, p. 59-92.
MOLLO, Maria de Lourdes Rollemberg. Crédito, capital fictício, fragilidade financeira e crises: discussões teóricas,
origens e formas de enfrentamento da crise atual. Economia e Sociedade, Campinas, v. 20, n. 3 (43), p. 449-474, dez. 2011
NAVARRO, Vicenç. Ataque a la democracia y al bienestar: crítica al pensamento económico dominante. Barcelona:
Editora Anagrama, 2015. Capítulo 3 – Las consecuencias del neoliberalismo, p. 114- 154.
SALVADOR, Evilasio. O desmonte do financiamento da seguridade social em contexto de ajuste fiscal. Serviço Social
& Sociedade, São Paulo, n. 130, p. 426-446, 2017.

Bibliografia complementar

AMMANN, Safira. Considerações críticas sobre o conceito de participação. Serviço Social e Sociedade, n° 5. São Paulo, Cortez,
1981.
ANDER-EGG, Ezequiel e AGUILAR, Mª José. Avaliação de Serviços e Programas Sociais. Rio de Janeiro:
Vozes, 1995.
ANDRADE, Nilton (Org). Planejamento governamental para municípios. São Paulo: Atlas, 2005. BANCHEZ, Félix.
Orçamento participativo. Teoria e Prática. São Paulo: Cortez, 2002.
ARRETCHE, M. Federalismo e igualdade territorial: uma contradição em termos? Dados, Rio de Janeiro, v. 53, p. 587-620, 2010
ARRETCHE, Marta. O mito da descentralização como indutor de maior democratização e eficiência das políticas públicas.
GERSCHMAN, Silvia; VIANNA, Maria Lúcia Werneck. A miragem da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 1997.
BAPTISTA, Vera. Planejamento social: intencionalidade e instrumentalização. 2ª edição. São Paulo: Veras Editora, 2003.
BARBOSA, Rosangela N de C. Introdução ao estudo da administração e planejamento aplicados ao trabalho do assistente social.
Em Pauta, n 14. Rio de Janeiro: FSS/UERJ, 1999.
BEHRING, Elaine. BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez Editora, 2006).
BEHRING, Elaine. Brasil em contrarreforma: desestruturação e perda de direitos. São Paulo: Cortez Editora, 2003.
BEHRING, Elaine. Crise do capital, fundo público e valor. In: BOSCHETTI, Ivanete et al (Orgs.) Capitalismo em Crise, política
social e direitos. São Paulo: Cortez, 2010..
BERTOLLO, Kathiuça. Planejamento em Serviço Social: tensões e desafios no exercício profissional. Revista Temporalis. Brasília:
ABEPSS, ano 16, n. 31, p. 333-356, jan./jun. 2016.
BIERRENBACH, Maria. Política e planejamento social no Brasil - 1956/1978. 3ª edição. São Paulo: Cortez Editora, 1981,
p. 50-78.
BOSCHETTI, Ivanete. Avaliação de políticas, programas e projetos sociais. In: CFESS; ABEPSS. (Org.). Serviço Social: Direitos
Sociais e Competências Profissionais. 1ed.Brasília: CFESS, 2009, v. 1, p. 575-592.
BRASIL. Presidência da República. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília, novembro de 1995.
BRASIL. RECEITA FEDERAL. Carga tributária no Brasil – 2017. Brasília: Secretaria da Receita Federal do Brasil, novembro
de 2018.
BRASIL. STN. Balanço do setor público nacional. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, 2019.
BRAVO, Maria Inês et al. Avanço das contrarreformas na saúde na atualidade: o SUS totalmente submetido ao mercado. In:
SALVADOR, E.; BEHRING, E.; LIMA, R. Crise do capital e fundo público: implicações para o trabalho, os direitos e a
política social. São Paulo: Cortez Editora, 2019, p. 141-165.
BUSTELO, Eduardo. Planejamento e política social: a dialética do possível. In: BROMLEY, Ray BUSTELO, Eduardo (Org.).
Política x técnica no planejamento: perspectivas críticas. São Paulo: Brasiliense/Unicef, 1982.
CARCANHOLO, Marcelo; NAKATANI, Paulo. A planificação socialista em Cuba e o grande debate dos anos 1960. Outubro, n.
15, 2007, p. 195-234.
CARCANHOLO, Reinaldo. NAKATANI, Paulo. O capital especulativo parasitário: uma precisão teórica sobre o capital financeiro,
característico da globalização. In: GOMES, Helder (org.). Especulação e lucros fictícios. São Paulo: Outras Expressões, 2015, p.
31-60.
CARDOSO JR., José. Estado e política social no Brasil: ensaio e interpretação da história recente. In: ENCONTRO NACIONAL
DE ECONOMIA POLÍTICA, 9. Anais... Uberlândia-MG: Sociedade Brasileira de Economia Política, junho de 2004.
CARDOSO, Jr. José. Do planejamento democrático ao planejamento burocrático. In: CARDOSO Jr., J. (Org.). A Constituição
golpeada 1988-2018. São Paulo: Perseu Abramo, 2018, p. 259-276.
CARVALHO, Gilson. Avaliação do atual modelo da gestão pública do SUS quanto ao financiamento público na saúde. In:
SANTOS, N.; AMARANTE, P. Gestão público privado na saúde. Rio de Janeiro: CEBES, 2011, p. 48-67.
CASSIOLATO, Martha; GUERESI, Simone. Como elaborar modelo lógico: roteiro para formular programas e organizar avaliação.
In: CARDOSO JR, José; CUNHA, Alexandre. Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília: IPEA, 2015, p. 297-
332.
CASTRO, Jorge Abrahão de. Bem-estar social brasileiro no século XXI: da inclusão ao retorno da exclusão social. Educ. Soc.,
Campinas, v. 40, e0222141, 2019.
CASTRO, Jorge; RIBEIRO, José; CHAVES, José; DUARTE, Bruno. Gasto Social Federal: prioridade macroeconômica no
período 1995-2010. Brasília: IPEA, setembro 2012. Nota técnica, no 11.
COELHO, Roseli. Social democracia: formas e reformas. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP e FESPSP, 2001.
COHN, Amélia. O planejamento social no contexto de crise. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 5, n. 4, p. 43-49,
out/dez. 1991.
COLIN, Denise. A gestão e o financiamento da assistência social transitando entre a filantropia e a política pública. In: STUCHI,
C.; PAULA, R.; PAZ, R. Assistência social e filantropia: novo marco regulatório e o cenário contemporâneo de tensões entre
o público e o privado. São Paulo: Giz Editorial, 2010, p. 179-224.
CORE, Fabiano. Reforma gerencial dos processos de planejamento e orçamento. In: GIACOMONI, James. PAGNUSSAT, José
(Org.). Planejamento e orçamento governamental. Volume 2. Brasília: ENAP, 2006, p. 219.216.
CORREIA, Maria. SANTOS, Viviane. Privatização da saúde via novos modelos de gestão: as organizações sociais em questão. In:
BRAVO, Maria et al (orgs). A mercantilização da saúde em debate: as organizações sociais no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:
UERJ, Rede Sirius, 2015, p. 33-41.
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