Você está na página 1de 14

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

COMUNICAÇÃO E REPRESENTAÇÕES IDENTITÁRIAS

Curso: Mestrado Acadêmico em Comunicação e Sociedade


Créditos: 04 Carga Horária: 60h. Tipo: Optativa
Código: CSA 1535 Turma: T.CRIDENTI Semestre letivo: 2024/1
Docentes: Dr.ª Alice Agnes Spíndola Mota Pinho / Dr. Carlos Borges da Silva Júnior
Horário: Segundas-feiras, das 19h às 22h
E-mails: aliceagnes@uft.edu.br / carlos.junior@ufnt.edu.br / borges.junior@uft.edu.br

PLANO DE ENSINO

EMENTA: Identidade e diferença. Identidades locais, regionais e globais. As representações sociais. A


mídia e a construção de identidades na sociedade contemporânea. Os processos de mediação, socialidade,
hibridação, intersubjetividade, identificação social e mistificação das identidades. Identidades, novos
movimentos sociais e comunicação.

OBJETIVO GERAL: Identificar, caracterizar e analisar processos de construção identitária, produzidos no


campo jornalístico-midiático, a partir de fundamentos teóricos representativos do contexto contemporâneo,
nos quais circunscrevem concepções sobre diferença, hibridismo e representações plurais de significação.
Objetivos Específicos: i) Discutir o contexto social, histórico, econômico e cultural sobre o qual o debate
acerca das identidades culturais se tornou uma questão relevante na sociedade contemporânea; ii) Significar
identidade, diferença, hibridismo e outros termos teóricos; iii) Investigar e analisar o trabalho jornalístico-
midiático de produção de referências sobre sujeitos, grupos sociais etc., em materiais publicados em
diferentes mídias.

COMPETÊNCIAS: a) Capacidade teórica de compreensão das identidades como um processo complexo de


construção, sobretudo de relações e diferenças sócio-históricas, constituídas culturalmente como resultados
de discursos e/ou concepções de mundo, ora marcadas por estereótipos, bem como de leituras de pré-
concebidas de mundo, que não respeitam o princípio da alteridade na produção de sentidos sociais; b)
Produção e construção de sentidos sociais e leituras críticas sobre identidade, mídia e sociedade no contexto
contemporâneo.

CONTEÚDO1:

Eixo 1 – Concepções teóricas sobre identidade e diferença


- A identidade cultural na pós-modernidade, (Hall, 2011);
- A produção da Globalização, (Santos, 2013);
- Identidade e Diferença: uma introdução teórica e conceitual, (Woodward, 2000);
- A produção social da identidade e da diferença, (Silva, 2000);

1
O conteúdo pode ser complementado em textos diante da avaliação do professor à necessidade da turma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

- A outra questão: o estereótipo a discriminação e o discurso do colonialismo, (Bhabha, 2007);


- Quem precisa da identidade, (Hall, 2000);
- Identidade, (Bauman, 2005).

Eixo 2 – Mídia, jornalismo e a construção de discursos identitários no contexto da sociedade


contemporânea
- Discurso e dominação: uma introdução; (Dijk, 2015);
- Jornalismo e construção social do acontecimento, (Meditsch, 2010);
- O jornalismo como acontecimento, (Benetti, 2010);
- O acontecimento jornalístico como tradução cultural, (Silva, 2013);
- Os contornos da alta modernidade, (Giddens, 2002);
- O surgimento da política – vida, (Giddens, 2002).
- A transformação social na sociedade em rede, (Castells, 2013).
- Comunicación y dominación, (Taufic, 1975);

Eixo 3 – O local, o regional e o global na constituição de processos sociais de construção identitária


- Notas sobre a desconstrução do popular, (Hall, 2003);
- A representação discursivo-cultural do território em programas eleitorais da frente contra a criação do
estado de Carajás no plebiscito de divisão do estado do Pará, (Borges Júnior, 2021);
- Infrapolítica no quilombo de Mumbuca, no Tocantins: negociação e resistência no processo de elaboração
de um termo de ajustamento de conduta (Agnes, 2024).

METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS:


O curso acontecerá com aulas expositivas, presenciais e on-line, às segundas-feiras, no período
vespertino, das 19h às 22h:30min, conforme previsto no quadro de horários do curso de mestrado em
Comunicação e Sociedade. Para cumprir as atividades de discussões teóricas da disciplina, serão
disponibilizados textos prévios no AVA da UFT. Tais textos devem ser lidos com antecedência para que o
aluno contribua com as discussões registradas no cronograma de cada encontro. O debate de ideias para
construção do senso crítico será coletivo, resultando em um dos conceitos da disciplina para composição da
nota N1 (2).
Podem ser solicitadas variadas atividades para composição das notas, *desde que os professores
julguem necessário e, sobretudo, mediante à constatação de não leitura dos textos, visto a necessidade de
avaliação das aprendizagens sobre o conteúdo desses materiais. Para dinamizar as aulas, serão utilizados
recursos multimídia: datashow, computador, com acesso à internet; sites, vídeos e outros: quadro, pinceis,
textos, livros, jornais, revistas etc. Também serão realizados trabalhos escritos, sendo entregues em versão
impressa e/ou digital via e-mail e/ou na plataforma da UFT, no dia marcado pelos docentes da disciplina.
Os trabalhos serão avaliados conforme Ficha Avaliativa (Trabalho Escrito) que o aluno deverá
anexar ao seu texto. Todos os trabalhos serão avaliados com nota de 0.0 a 10.0, sendo, posteriormente,

2
Entenda-se aqui que a contribuição nas discussões teóricas em sala gera um conceito para a N1.
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

divididos pelo número de trabalhos solicitados para compor as notas finais relativas à N1 3, considerando-se
7.0-7.9 (Regular); 8.0-8.9 (Bom); 9.0-10.0 (Excelente). As atividades avaliativas também podem ser
contempladas de forma oral (Trabalho Verbalizado), sendo avaliados critérios específicos, de acordo com a
ficha avaliativa para esta modalidade. Será avaliada a participação oral espontânea dos alunos durante as
aulas e/ou conforme solicitação direta do professor durante a discussão dos textos, sendo atribuído um valor
entre 0 a 10,0 a tais intervenções, embasadas pelas leituras prévias.
Obs: Caso seja necessário, o professor pode solicitar ao aluno atividades de refacção textual, i.é, reescrita do
texto, para que o trabalho seja reavaliado, mantendo-se a maior nota alcançada.
Apresentação de seminários

Ordem de apresentações
1. 7.
2. 8.
3. 9.
4. 10.
5. 11.
6. 12.

AVALIAÇÃO: Serão utilizados os seguintes critérios de Avaliação: frequência às aulas (75% exigidos
conforme legislação vigente para aprovação), participação discursiva4, seminário teórico5 e um artigo
científico6. Portanto, em síntese: a participação discursiva e o seminário teórico constituem, basicamente, os
trabalhos para a composição da N1. Já o artigo científico (produção escrita e apresentação verbal) equivale à
nota da nota N2.
Obs: Em todos os trabalhos avaliados será anexada as seguintes fichas para que o aluno perceba os
elementos observados em sua produção. É importante destacar que, ao entregar o/um trabalho e/ou avaliação,
o discente deverá incluir a ficha avaliativa devidamente preenchida com nome e número da matrícula, ou seu
trabalho será avaliado sem a quantificação dos elementos, i.é, somente com a nota global. É importante
registrar que, para a apresentação de seminário a ficha avaliativa faz-se obrigatória, sendo o documento
entregue ao professor antes do início da apresentação. Sem ela o aluno não poderá apresentar o trabalho. Eis
os pontos a serem considerados em cada tipo de avaliação:

Aspectos a serem observados quando Trabalho de Verbalização no Seminário Valor


3
Exemplificando tem-se o seguinte: Se para N1 forem solicitados 3 trabalhos, a nota final será a somatória simples
dividida por 3, do seguinte modo: 10.0+10.0+10.0= 30.0 ÷ 3 = 10.0, e assim, sucessivamente.
4
A N1 será constituída por uma nota específica para a participação discursiva durante a aula no momento do debate (de
0 a 10.0).
5
Cada aluno ficará responsável por alguns textos teóricos para seleção e condução das discussões em um dos encontros.
6
O trabalho será produzido para ser apresentado de forma verbal ao final da disciplina, mediante uso de slides.
3
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

01 As principais ideias em relação ao texto-fonte constam em sua verbalização? 2,0


02 Utiliza-se de linguagem científica adequada na exposição da discussão? 2,0
O discurso do aluno apresenta coesão/coerência/criticidade (articulação do pensamento
03 2,0
próprio com ideias discutidas pelo autor)?
A apresentação oral fundamenta-se com clareza (o uso das ideias não atrapalha a
04 2,0
compreensão do que deseja comunicar)?
O aluno promove interação, mediante questionamentos teóricos significativos para a
05 2,0
participação da turma?
Total 10,0

Aspectos a serem observados quando trabalho escrito Valor


A introdução do trabalho realmente corresponde ao que é apresentado no corpo do texto em
01 1,0
si.
02 Mantém correção gramatical na redação do trabalho? 1,0
O trabalho apresenta coesão/coerência (articulação do texto e das ideias entre as partes do
03 1,0
trabalho)?
O trabalho apresenta clareza (trechos e/ou parágrafos não-truncados que atrapalham a
04 1,0
compreensão do texto?).
A organização do trabalho opta por uma abordagem do assunto e a mantém sem atrapalhar a
05 1,0
articulação das ideias?
Houve uma articulação relevante das ideias defendidas ao longo do trabalho com os autores
06 1,0
estudados e/ou com outras teorias pesquisadas/citadas.
Há respeito pelo texto e/ou ideias alheias? As citações são precisas (ano e página) em relação
07 1,0
ao texto fonte? / Percebe-se paráfrase dos autores em seu discurso?
08 As principais ideias em relação ao assunto realmente constam no trabalho? 1,0
Evidencia autonomia de ideias (não se detêm apenas às opiniões de autores) e faz
09 1,0
interpretações pessoais relevantes e válidas (aceitáveis) para o assunto?
As considerações finais do trabalho (desfecho) apresentam informações que correspondem
10 1,0
ao que foi apresentado no corpo do texto, bem como interferências relevantes ao tema?
Total 10,0

Aspectos a serem observados no gênero Artigo Valor


01 A exposição oral identifica o problema, objeto de estudo/pesquisa e justificativa? 1,0
02 Os objetivos (gerais e específicos) são contemplados na apresentação? 1,0
03 A pesquisa apresenta embasamento teórico sólido e bem estruturado/articulado? 1,0
A metodologia escolhida, bem como seus métodos, procedimentos metodológicos etc.
04 1,0
possibilitam a realização do estudo?
Nota-se um levantamento bibliográfico satisfatório para realização do estudo? A bibliografia
05 1,0
estudada é mobilizada no trabalho e na exposição oral (principais autores)?
O aluno utiliza linguagem adequada (padrão) durante a apresentação, mobilizando aspectos
06 1,0
da linguagem científica para argumentar/expor o conteúdo da pesquisa

4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

A organização do trabalho opta por uma abordagem do assunto e a mantém sem atrapalhar a
07 1,0
articulação das ideias, demonstrando a ideia de introdução, desenvolvimento e conclusão?
O discurso do aluno apresenta coesão/coerência/criticidade (articulação do pensamento
08 1,0
próprio com ideias discutidas pelas teorias)?
A apresentação oral fundamenta-se com clareza (o uso das ideias não atrapalha a
09 1,0
compreensão do que deseja comunicar)?
10 As principais ideias em relação ao assunto realmente constam em sua verbalização? 1,0
Total 10,0

CRONOGRAMA DAS AULAS7


Aula Data Textos Bibliografia
1. Apresentação do Programa 1. Plano de ensino e Ementa da disciplina.
1 04/03 da disciplina (Plano de Ensino) e
Organização da Disciplina.
EIXO 1: Concepções teóricas sobre 1. HALL, Stuart. A identidade cultural na
identidade e diferença pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva,
1. A identidade em questão; Guaraciara Lopes Louro. 11 ed., 1. reim. Rio de
2 11/03
Nascimento e morte do sujeito Janeiro: DP&A, 2011.
moderno; As culturas Nacionais como
comunidades imaginadas (Hall, 2011).
1. Globalização; O global, o local e 1. HALL, Stuart. A identidade cultural na
o retorno da etnia; Fundamentalismo, pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva,
diáspora e hibridismo (Hall, 2011). Guaraciara Lopes Louro. 11 ed., 1. reim. Rio de
Janeiro: DP&A, 2011.
3 18/03
2. A produção da Globalização, 2. SANTOS, Milton. Por uma outra
(Santos, 2013). globalização: do pensamento único à
consciência universal. 23ª ed. Rio de Janeiro:
Record, 2013.
1. Identidade e Diferença (Iara 1. WOODWARD, Kathryn. Identidade e
Ferreira); Diferença: uma introdução teórica e conceitual.
In.: SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade
e Diferença: A perspectiva dos Estudos
Culturais. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. pp. 7-
4 25/04 72.
2. SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção
2. A produção social da identi- social da identidade e da diferença. In.: SILVA,
dade e da diferença (-Ana Luiza); Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e
Diferença: A perspectiva dos Estudos Culturais.
15. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. pp. 73-102.
5 01/04 1. A outra questão. O estereotipo, 1. BHABHA, Homi. A outra questão: o
a discriminação e o discurso do estereotipo, a discriminação e o discurso do
colonialismo (-Brenda Santos); colonialismo. In: BHABHA, Homi. O local da
cultura. 4. Reimp. Trad. Myriam Avila, Eliane
Lourenço de Lima Reis, Glaucia Renate
Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG,
7
O cronograma tende a ser adaptado tanto com relação à ordem dos textos lidos, quanto na sequência desses materiais,
visto à necessidade da turma diante da demanda das atividades práticas de estágio na sala de aula.
5
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

1998.
2. Quem precisa da identidade (- 2. HALL, Stuart. Quem precisa da
Fenelon Milhomem). identidade?. In.: SILVA, Tomaz Tadeu da
(Org.). Identidade e Diferença: A perspectiva
dos Estudos Culturais. 15. ed. Petrópolis: Vozes,
2000. pp. 103- 133.
EIXO 2: Mídia, jornalismo e a 1. VAN DIJK, Teun A. Discurso e Poder.
construção de discursos identitários São Paulo: Contexto, 2015.
no contexto da sociedade 2. MEDITSCH, Eduardo. Jornalismo e
contemporânea construção social do acontecimento. In.:
1. Discurso e dominação: uma BENETTI, Márcia; FONSECA, Virgínia
6 08/04
introdução; (Dijk, 2015); (Guilherme Pradelina da Silveira (Orgs.). Jornalismo e
Viana) acontecimento: mapeamentos críticos. Vol. I.
2. Jornalismo e construção social Florianópolis: Insular, 2010.
do acontecimento, (Meditsch, 2010). (-
Eduarda Formiga).
1. O jornalismo como 1. BENETTI, Márcia. O jornalismo como
acontecimento, (Benetti, 2010) acontecimento. In.: BENETTI, Márcia;
(Vanessa Botelhoo); FONSECA, Virgínia Pradelina da Silveira
(Orgs.). Jornalismo e acontecimento:
mapeamentos críticos. Vol. I. Florianópolis:
Insular, 2010.
7 15/04
2. SILVA, Gislene. Acontecimento
2. O acontecimento jornalístico jornalístico como tradução cultural. In.:
como tradução cultural, (Silva, 2013) VOGEL, Daisi; MEDITSCH, Eduardo; SILVA,
(-Caroline Carvalho). Gislene (Orgs.). Jornalismo e acontecimento:
tramas conceituais. Vol. 4. Florianópolis:
Insular, 2013.
1. A transformação social na 1. CASTELLS, Manuel. O poder da
sociedade em rede, (Castells, 2013) Identidade. A era da informação: economia,
(Matheus Soares) sociedade e cultura. Trad. Klauss Brandini
Gerhardt. Vol. 2. 8. Ed. 7ª Reimp. São Paulo:
Paz e Terra, 2013.
2. O surgimento da política –vida, 3. GIDDENS, Anthony. O surgimento da
8 22/04 (Giddens, 2002) (-Vilma Nascimento). política-vida. In.: GIDDENS, Anthony.
Modernidade e identidade. Trad. Plínio
3. Os contornos da alta Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
modernidade, (Giddens, 2002);
(Henrique Lopes)

1. Comunicación social y 1. TAUFIC, Camilo. Comunicación social


dominación, (Taufic, 1975). y dominación. In.: TAUFIC, Camilo.
9 29/04 Periodismo y lucha de classes: la informacion
como forma del poder político. 2. Ed. Buenos
Aires: Edicione de la Flor, 1975.
10 06/05 EIXO 3: O local, o regional e o 1. HALL, Stuart. Notas sobre a
global na constituição de processos desconstrução do popular. In.: HALL, Stuart. Da
sociais de construção identitária Diáspora: Identidades e mediações culturais.

6
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

SOVIK, Liv (Org.). Trad. Adelaine la Guardia


Representações sociais da identidade - Resende, Ana Carolina Escosteguy, Cláudia
Gênero, raça/etnia e classe Álvares, Francisco Rüdiger, Sayonara Amaral.
1. Notas sobre a desconstrução do Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília
popular, (Hall, 2003); (-Fernando Representação da UNESCO no Brasil, 2003.
Maia); 2. BROOKS, Dwight E.; HERBERT; Lisa
P. Gender, Race, and Media Representation. In:
2. Gender, Race, and Media BONNIE, D.; WOOD, Julia T. (Orgs.) The
Representation. Sage Handbook of Gender and
Communication. 1.ed. Thousand Oaks: Sage,
2006.
Produções identitárias, 1. Mota, A. A. S. (2024). Infrapolítica no
intersubjetvididades. Identificação e quilombo de Mumbuca, no Tocantins:
mistificação. Experiências e negociação e resistência no processo de
sociabilidades em rede elaboração de um termo de ajustamento de
11 13/05 1. Infrapolítica no quilombo de conduta. Antropolítica - Revista Contemporânea
Mumbuca, no Tocantins: negociação e De Antropologia.
resistência no processo de elaboração https://doi.org/10.22409/antropolitica.i.a55970
de um termo de ajustamento de .
conduta.
1. Mídia, identidade e sociedade 1. TUBELLA, Imma. Televisão e Internet
em rede (-Mateus Soares); na Construção da Identidade. In: CASTELLS,
Manuel; CARDOSO, Gustavo. A Sociedade em
Rede: Do conhecimento à Acção Política. 2005.
2. Hibridação e tradução cultural 2. MELLO, Iuva de; FROEHLICH,
12 20/05 em tempos de globalização: reflexões Marcos. Hibridação e tradução cultural em
sobre o artesanato contemporâneo em tempos de globalização: reflexões sobre o
perspectiva territorial. (Angel Lima) artesanato contemporâneo em perspectiva
territorial. Polis Revista Latinoamericana, 20
(59), 203-222, 2021. doi: http://dx.doi.org/
10.32735/S0718-6568/2021-N59-1463.
13 27/05 Identidades amazônicas e as 1. TRIVINHO, Eugênio. O que é Glocal?
fronteiras do glocal Sistematização conceitual e novas
considerações teóricas sobre a mais importante
1. O que é Glocal? invenção tecnocultural da civilização mediática.
Sistematização conceitual e novas MATRIZes, 16(2), p.45-68, 2022. DOI:
considerações teóricas sobre a mais https://doi.org/10.11606/issn.1982-
importante invenção tecnocultural da 8160.v16i2p45-68 Disponível em:
civilização mediática; (-Mário <https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/vi
Henrique); ew/183451/186207> Acesso em 20 fev. 2023.
2. BORGES JÚNIOR, Carlos. A
representação discursivo-cultural do território
2. A representação discursivo- em programas eleitorais da Frente contra a
cultural do território em programas criação do estado de Carajás no plebiscito de
eleitorais da Frente contra a criação do divisão do estado do Pará. In.: Revista
estado de Carajás no plebiscito de Philologus, vol. 27. n. 81. Supl. Set.-dez. Rio de
divisão do estado do Pará. Janeiro: CiFEFiL, 2021. pp. 435-452.
Disponível em: <
https://www.revistaphilologus.org.br/index.php/

7
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

rph/article/view/890/957>. Acesso em: 29 mar.


2023.
Apresentação individual de artigos 1. Referências específicas de cada pesquisa.
14 03/06 (30 minutos de exposição e defesa
dos projetos – seminário)
Apresentação individual de artigos 1. Referências específicas de cada pesquisa.
15 10/06 (30 minutos de exposição e defesa
dos projetos – seminário)
Apresentação individual de artigos 1. Referências específicas de cada pesquisa.
16 17/06 (30 minutos de exposição e defesa
dos projetos – seminário)
Apresentação individual de artigos 1. Referências específicas de cada pesquisa.
17 24/06 (30 minutos de exposição e defesa
dos projetos – seminário)
1. Encerramento da disciplina 1. Entrega final dos artigos na versão
18 01/07
escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BHABHA, Homi. O local da cultura. 4. Reimp. Trad. Myriam Avila, Eliane Lourenço de Lima Reis,
Glaucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.

BENETTI, Márcia. O jornalismo como acontecimento. In.: BENETTI, Márcia; FONSECA, Virgínia
Pradelina da Silveira (Orgs.). Jornalismo e acontecimento: mapeamentos críticos. Vol. I. Florianópolis:
Insular, 2010.

BORGES JÚNIOR, Carlos. Linguagem e Narrativa, Jornalismo e Literatura: A construção das imagens de
Amazônia na revista Manchete da década de 1980. In.: Verso e Reverso, vol. 31. n. 77. maio-ago. doi:
10.4013/ver.2017.31.77.02. Unisinos, 2017. pp. 111-124. Disponível em:
<https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2017.31.77.02/6130>. Acesso em: 29
mar. 2023.

______. A representação discursivo-cultural do território em programas eleitorais da Frente contra a criação


do estado de Carajás no plebiscito de divisão do estado do Pará. In.: Revista Philologus, vol. 27. n. 81. Supl.
Set.-dez. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2021. pp. 435-452. Disponível em: <
https://www.revistaphilologus.org.br/index.php/rph/article/view/890/957>. Acesso em: 29 mar. 2023

BROOKS, Dwight E.; HERBERT; Lisa P. Gender, Race, and Media Representation. In: BONNIE, D.;
WOOD, Julia T. (Orgs.) The Sage Handbook of Gender and Communication. 1.ed. Thousand Oaks:
Sage, 2006.

CASTELLS, Manuel. O poder da Identidade. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Trad.
Klauss Brandini Gerhardt. Vol. 2. 8. Ed. 7ª Reimp. São Paulo: Paz e Terra, 2013.

GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Trad. Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

8
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

HALL, Stuart. Da Diáspora: Identidades e mediações culturais. SOVIK, Liv (Org.). Trad. Adelaine la
Guardia Resende, Ana Carolina Escosteguy, Cláudia Álvares, Francisco Rüdiger, Sayonara Amaral. Belo
Horizonte: Editora UFMG; Brasília Representação da UNESCO no Brasil, 2003.

______. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva, Guaraciara Lopes
Louro. 11 ed., 1. reim. Rio de Janeiro: DP&A, 2011.

MEDITSCH, Eduardo. Jornalismo e construção social do acontecimento. In.: BENETTI, Márcia;


FONSECA, Virgínia Pradelina da Silveira (Orgs.). Jornalismo e acontecimento: mapeamentos críticos.
Vol. I. Florianópolis: Insular, 2010.

MELLO, Iuva de; FROEHLICH, Marcos. Hibridação e tradução cultural em tempos de globalização:
reflexões sobre o artesanato contemporâneo em perspectiva territorial. Polis Revista Latinoamericana, 20
(59), 203-222, 2021. doi: http://dx.doi.org/10.32735/S0718-6568/2021-N59-1463

MOTA, Alice Agnes Spíndola Mota; SILVA, Andréia Fernandes da Silva; GASPARETTO NETO, Zeninho
Luiz. Reflexões sobre gênero, desinformação e educação na cidade de Palmas - TO. Tropos: Comunicação,
Sociedade E Cultura. Dossiê Mídia, Religião e religiosidade na era da digitalização. ISSN: 2358-212X. v.
10, n. 1, 8 jul. UFAC, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufac.br/index.php/tropos/article/view/4924.
Acesso em 29 mar. 2023

MOTA, Alice Agnes Spíndola Mota.; FERNANDES, Andreia Fernandes da Silva; GASPARETTO NETO,
Zeninho Luiz. Webjornalismo e construção de sentidos: Uma análise das notícias sobre a população LGBT
no G1 Tocantins. Revista Observatório, [S. l.], v. 6, n. 6, Out.-Dez. pp. 1-27. 2020. DOI:
10.20873/uft.2447-4266.2020v6n6a8pt. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/
periodicos/index.php/observatorio/article/view/10749/18191. Acesso em: 29 mar. 2023

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 23ª ed. Rio
de Janeiro: Record, 2013.

SILVA, Gislene. Acontecimento jornalístico como tradução cultural. In.: VOGEL, Daisi; MEDITSCH,
Eduardo; SILVA, Gislene (Orgs.). Jornalismo e acontecimento: tramas conceituais. Vol. 4. Florianópolis:
Insular, 2013

SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e Diferença: A perspectiva dos Estudos Culturais. 15. ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.

TAUFIC, Camilo. Periodismo y lucha de classes: la informacion como forma del poder político. 2. Ed.
Buenos Aires: Edicione de la Flor, 1975.

TRIVINHO, Eugênio. O que é Glocal? Sistematização conceitual e novas considerações teóricas sobre a
mais importante invenção tecnocultural da civilização mediática. MATRIZes, 16(2), p.45-68, 2022. DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v16i2p45-68 Disponível em:
<https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/183451/186207> Acesso em 20 fev. 2023.

TUBELLA, Imma. Televisão e Internet na Construção da Identidade. In: CASTELLS, Manuel;


CARDOSO, Gustavo. A Sociedade em Rede: Do conhecimento à Acção Política. 2005.

VAN DIJK, Teun A. Discurso e Poder. São Paulo: Contexto, 2015.

9
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARRUDA, A. (org.). Representando a alteridade. Petrópolis: Vozes, 1999.


BARTH, Fredrick. Etnicidade e o conceito de cultura . In: Antropolítica : Revista Contemporânea de
Antropologia e Ciência Política. N. 1. Niterói : EdUFF, 1995.
BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: A Busca por Segurança no Mundo Atual. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2001.
______. Globalização: As consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp, 1998.
GAMSON, W.; MODIGLIANI, A. Media discourse and public opinion on nuclear power: a constructionist
approach. American Journal of Sociology, n. 95, 1989.
GONZÁLEZ REY, F.; MITJÁNS MARTÍNEZ, A. Subjetividade: epistemologia, teoria e método.
Campinas: Alínea. Ler pp. 116-149, 2017.
GONZÁLEZ REY, F; PATIÑO-TORRES, J.F. La epistemología cualitativa y el estudio de la
cartsubjetividad em una perspectiva cultural-histórica. Conversación con Fernando González Rey. Revista de
Estudios Sociales, 60, 120-128. https://doi.org/10.7440/res60.2017.10, 2017.
GOHN, M. da G. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e
contemporâneos. São Paulo, SP: Loyola, 1997.
JODELET, Denise. (org.). As representações sociais. Rio e Janeiro: EDUERJ, 2001.
LAGO, Cláudia; BENETTI, Marcia (org.). Metodologia de pesquisa em jornalismo. Petrópolis: Vozes,
2008.
LINS, D. (Org.). Cultura e subjetividade: saberes nômades. 5. ed. São Paulo, SP: Papirus, 1997.
MIRANDA, C. M.; SANTI, V. J. C. ; FONSECA, L. M. . Os (des) caminhos da pesquisa em comunicação
na Amazônia. REVISTA COMUNICAÇÃO MIDIÁTICA (ONLINE), v. 14, p. 69-80, 2019.
PATIÑO-TORRES, J.F.; GOULART, D. Qualitative Epistemology and constructive-interpretative
methodology: a proposal for the study of subjectivity. Studies in psychology, 41(1), 85-98.
https://doi.org/10.1080/02109395.2019.1710809, 2020.
MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2007.

LUZ, M.A. Cultura negra em tempos pós-modernos. 3 ed. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 978-
85-232-0531-7. Available from SciELO Books http://books.scielo.org (E-book).
SANTOS, J.T. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no
Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. ISBN 85-232-0355-9. Available from SciELO Books
<http://books.scielo.org>
TASSO, I.; NAVARRO, P., (orgs.). Produção de identidades e processos de
subjetivação em práticas discursivas [online]. Maringá: Eduem, 2012. 304 p. ISBN 978-85-7628-583-0.
Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>.
WEBER, Maria Helena et all (orgs).Tensões e objetos da pesquisa em comunicação. Porto Alegre: Sulina,
2002.

10
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

FICHA AVALIATIVA

Disciplina: Comunicação e Representações identitárias


Docente: Dr. Carlos Borges da Silva Júnior / Dr.ª Alice Agnes Spíndola Mota Pinho
Turma: Mestrado Acadêmico em Comunicação e Sociedade - T CRI CAR
Discente: Nome do aluno Mat: número da matrícula

Gênero/Título do Trabalho Apresentado: Seminário: A produção social da identidade e da diferença

Aspectos a serem observados quando Trabalho de Verbalização no Seminário Valor


01 As principais ideias em relação ao texto-fonte constam em sua verbalização? 2,0
02 Utiliza-se de linguagem científica adequada na exposição da discussão? 2,0
O discurso do aluno apresenta coesão/coerência/criticidade (articulação do pensamento
03 2,0
próprio com ideias discutidas pelo autor)?
A apresentação oral fundamenta-se com clareza (o uso das ideias não atrapalha a
04 2,0
compreensão do que deseja comunicar)?
O aluno promove interação, mediante questionamentos teóricos significativos para a
05 2,0
participação da turma?
Total 10,0

Informações Adicionais:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
11
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
FICHA AVALIATIVA

Disciplina: Comunicação e Representações identitárias


Docente: Dr. Carlos Borges da Silva Júnior / Dr.ª Alice Agnes Spíndola Mota Pinho
Turma: Mestrado Acadêmico em Comunicação e Sociedade - T CRI CAR
Discente: Nome do aluno Mat: número da matrícula

Gênero/Título do Trabalho Apresentado: Seminário: A produção social da identidade e da diferença

Aspectos a serem observados quando trabalho escrito Valor


A introdução do trabalho realmente corresponde ao que é apresentado no corpo do texto em
01 1,0
si.
02 Mantém correção gramatical na redação do trabalho? 1,0
O trabalho apresenta coesão/coerência (articulação do texto e das ideias entre as partes do
03 1,0
trabalho)?
O trabalho apresenta clareza (trechos e/ou parágrafos não-truncados que atrapalham a
04 1,0
compreensão do texto?).
A organização do trabalho opta por uma abordagem do assunto e a mantém sem atrapalhar a
05 1,0
articulação das ideias?
Houve uma articulação relevante das ideias defendidas ao longo do trabalho com os autores
06 1,0
estudados e/ou com outras teorias pesquisadas/citadas.
Há respeito pelo texto e/ou ideias alheias? As citações são precisas (ano e página) em relação
07 1,0
ao texto fonte? / Percebe-se paráfrase dos autores em seu discurso?
08 As principais ideias em relação ao assunto realmente constam no trabalho? 1,0
Evidencia autonomia de ideias (não se detêm apenas às opiniões de autores) e faz
09 1,0
interpretações pessoais relevantes e válidas (aceitáveis) para o assunto?
As considerações finais do trabalho (desfecho) apresentam informações que correspondem
10 1,0
ao que foi apresentado no corpo do texto, bem como interferências relevantes ao tema?
Total 10,0

Informações Adicionais:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
12
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
FICHA AVALIATIVA

Disciplina: Comunicação e Representações identitárias


Docente: Dr. Carlos Borges da Silva Júnior / Dr.ª Alice Agnes Spíndola Mota Pinho
Turma: Mestrado Acadêmico em Comunicação e Sociedade - T CRI CAR
Discente: Nome do aluno Mat: número da matrícula

Gênero/Título do Trabalho Apresentado: Seminário: A produção social da identidade e da diferença

Aspectos a serem observados no gênero Artigo Valor


01 A exposição oral identifica o problema, objeto de estudo/pesquisa e justificativa? 1,0
02 Os objetivos (gerais e específicos) são contemplados na apresentação? 1,0
03 A pesquisa apresenta embasamento teórico sólido e bem estruturado/articulado? 1,0
A metodologia escolhida, bem como seus métodos, procedimentos metodológicos etc.
04 1,0
possibilitam a realização do estudo?
Nota-se um levantamento bibliográfico satisfatório para realização do estudo? A bibliografia
05 1,0
estudada é mobilizada no trabalho e na exposição oral (principais autores)?
O aluno utiliza linguagem adequada (padrão) durante a apresentação, mobilizando aspectos
06 1,0
da linguagem científica para argumentar/expor o conteúdo da pesquisa
A organização do trabalho opta por uma abordagem do assunto e a mantém sem atrapalhar a
07 1,0
articulação das ideias, demonstrando a ideia de introdução, desenvolvimento e conclusão?
O discurso do aluno apresenta coesão/coerência/criticidade (articulação do pensamento
08 1,0
próprio com ideias discutidas pelas teorias)?
A apresentação oral fundamenta-se com clareza (o uso das ideias não atrapalha a
09 1,0
compreensão do que deseja comunicar)?
10 As principais ideias em relação ao assunto realmente constam em sua verbalização? 1,0
Total 10,0

Informações Adicionais:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
13
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E
SOCIEDADE
Av: NS 15 ALC NO 14 – Bloco II – Sala 15 -| 77020-210 | Palmas/TO
(63) 3232-8116 | www.uft.edu.br/ppgcom | ppgcom@uft.edu.br

____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

14

Você também pode gostar