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2.1. Geral
Compreender processos pedagógicos por meio do estudo sobre processos de mediação e o uso das tecnologias, sobretudo as digitais, como mediadora
de processos de ensinar e aprender na contemporaneidade.
2. 2. Específicos
• Relacionar os modos de ser-sentir- saber na atualidade e a produção de conhecimento.
• Contrastar diferentes conceitos e modos de mediação em contextos educacionais.
• Estabelecer a relação entre tecnologias digitais, (multi)letramentos e os processos de construção de sentidos em contextos escolares bem como
em ambientes híbridos e online buscando compreender como podem ecoar nos modos de ensinar e aprender na contemporaneidade.
Possíveis futuras leituras:
Santaella, L., & Cardoso, T. (2014). Para inteligir a complexidade das redes. Revista FAMECOS, 21(2), 742–765. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2014.2.15923
TEXTOS
• HAN, Byung-Chul. Psicopolítica. Belo Horizonte: Ed. Ayiné, 2014 (Crise
da Liberdade, O dilema de Foucault, Big data)
• HAN, Byung-Chul. Sociedade do Cansaço – Byung-Chul Han. Campinas:
Vozes, 2017 (Além da sociedade disciplinar, Vita activa, Pedagogia do Ver,
Sociedade do Cansaço)
• Debate sobre TDIC e seus ecos na educação, na sociedade, a mediação de
saberes.
• Possíveis ideias para a Produção técnica/ação extensionista (deve ser
apresentada em 25 de abril)
Aula 3: Novas epistemologias para ler o mundo Educação (linguística), decolonialidade e 28/03
justiça social
Pergunta geradora: Que educação para que sociedade? Que mediação para que
Grupo: Luciane, Meire etc.
público? Como o uso e o acesso às tecnologias digitais dividem a sociedade?
TEXTOS
• MALDONADO-TORRES, Nelson. Transdisciplinaridade e decolonialidade.
Revista Sociedade e Estado – Volume 31 Número 1 Janeiro/Abril 2016.
• BAUMAN, Zygmunt. Capitalismo parasitário. Rio de Janeiro: Zahar,
2010. (Capítulo 2: p. 33-72)
• LIBÂNEO, José Carlos. O dualismo perverso da escola pública brasileira:
escola do conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os
pobres. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 13-28, 2012.
TEXTOS:
Cada grupo deve selecionar textos (multimodais) para problematizar, refletir e
apresentar sobre as tecnologias contemporâneas selecionadas. Os textos utilizados
devem ser citados como fontes nas referências/ficha técnica da apresentação.
Aula 5: A educação a distância entre a democratização do acesso• Educação e Tecnologias: problemas 11/04
e a intensificação das desigualdades contemporâneos I
Bibliografia Complementar
Aula 8: Processos pedagógicos para a construção da cidadania Processos pedagógicos, tecnologias digitais 02/05
• e letramentos
• Perguntas geradoras: De que modos a educação escolar participa na educação cidadã?
Grupo “Grande família” Igor, Jousy,
O que entendemos por cidadania? Harumi etc.
TEXTOS
• MONTE MOR, Walkyria. Sociedade da escrita e sociedade Digital: línguas
e linguagem em revisão. In: TAKAKI, N.; MONTE MOR, W. (orgs.)
Construções de sentido e letramento digital crítico na área de
línguas/linguagens. Campinas: Pontes, 2017. p. 267-286.
• ROJO, Roxane. Letramento(s) – práticas de letramento em diferentes
contextos (cap. 6 p. 95 – 121) ROJO, Roxane, Letramentos múltiplos,
escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.
• ROJO, Roxane; BARBOSA, Jacqueline. Gêneros do discurso,
multiletramentos e hipermodernidade. (cap. 4, p. 115 - 146).
Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo:
Parábola Editorial, 2015.
Bibliografia complementar:
TADEU, Tomaz. Nós, ciborgues: O corpo elétrico e a dissolução do humano. In: TADEU,
Tomaz (org.). Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Tradução: Tomaz
Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2000. p. 7-16.
Ferreira, Giselle Martins dos Santos Educação e Tecnologia: abordagens críticas. / Giselle
Martins dos Santos Ferreira; Luiz Alexandre da Silva Rosado; Jaciara de Sá Carvalho. Rio
de Janeiro: SESES, 2017. 663 p.: il.
Link: https://ticpe.files.wordpress.com/2017/04/ebook-ticpe-2017.pdf
Mãos à obra 3: Os estudantes deverão refletir sobre um aspecto problemático, em que se
evidenciam limites ou obstáculos que podem interferir (de modo positivo ou negativo)
nos processos pedagógicos e, a partir do quadro apresentado, apontar formas de
enfrentamento ao problema ou soluções assinaladas.
TEXTOS I)
• LEAL-TOLEDO. Em busca de uma fundamentação para a memética.
Trans/Form/Ação (Internet), 36(1), 2013. a) Apontamentos introdutórios: A
memética como campo de pesquisa
• LIMA-NETO V. de. Meme é Gênero? Questionamentos sobre o estatuto b) Apreciação do texto de Leal-
genérico do meme. Trab. Linguist Apl (Internet), 59(3), 2020. Toledo (2013).
II)
Bibliografia complementar:
a) Reflexões acerca do estatuto
BLACKMORE, S. The Meme Machine. Oxford: Oxfortd University Press, 1999. genérico do meme;
b) Pergunta para debate: (duplas ou
trios: que papel destina-se ao
DAWKINS, R. O Gene Egoísta. Belo Horizonte: Itatiaia, 2001. sujeito e à criatividade na
• memética?
Aula 14: Liberdade de expressão, discursos de ódio e combate a 13/06
Perigos emergentes dos avanços das TDIC
Fake News. e seus ecos na vida em sociedade.
Pergunta geradora: Em que medida os discursos de ódio disseminados em redes
sociais e em aplicativos diversos fere direitos individuais? Como fake News e
cyberbullying atrasam o desenvolvimento da plena cidadania?
• TEXTOS
• ONUMA, T. Liberdade de expressão e o direito à informação. I
concurso de artigos científicos justiça cidadã. Revista científica do
STJ | nº 1 | 2020,. p. 249-271.
• SANTAELLA, L., & Cardoso, T. (2014). Para inteligir a complexidade
das redes. Revista FAMECOS, 21(2), 742–765.
https://doi.org/10.15448/1980-3729.2014.2.15923
• SANTAELLA, L. A semiótica das fake News. ERBUM (ISSN 2316-
3267), v. 9, n. 2, p.9-25, set. 2020. Disponível em:
https://revistas.pucsp.br/index.php/verbum/article/view/50522/pdf
• Participar ativamente nas aulas (debates, apresentações de seminários e contribuições intertextuais) a fim de ampliar as reflexões e participação dos
colegas. Elaborar de fichamentos e resenhas para mediar a discussão dos textos durante as aulas, produção de mapas conceituais e interpretação de
infográficos, quando especificado.
• Produção de material multimodal para a educação ou comunidade:
a) elaboração de tutorial para ferramenta de uso didático (explicando as potencialidades e limitações para a educação básica), com ficha
técnica ou
b) produção de uma videoaula/podcast (a partir de um conteúdo discutido neste curso, com indicação de referências) para contribuir com a
formação de professores/as da educação básica, com ficha técnica ou
c) ação de letramento (digital/ multimodal): a ação pode ser desenvolvida na/ com a comunidade e deve ser registrada como ação de extensão.
A documentação da atividade deve ser por meio de relato de campo acompanhado de fotos, vídeos e/ou produções.
Observações importantes: 1) É necessário aprovar a proposta e/ou roteiro antecipadamente junto aos docentes do curso; 2) Esta
atividade pode ser realizada em grupos de até 3 pessoas; 3) A produção do material digital será postada no canal do LIM/LIFE no
YouTube OU caso o grupo opte pela ação de letramento, o relato será registrado como ação de extensão. 4) Após avaliação esta
produção pode pontuar como produção técnica/ ação de extensão no Lattes, além de contar como horas complementares no PPG.
• Elaborar um artigo científico (15 – 20 páginas) com potencial para publicação em revista científica indexada e com qualis. Ele deve ser redigido em
linguagem acadêmica, revisado e adequadamente formatado seguindo normas ABNT. O artigo deve refletir as discussões e inquietações geradas durante
a disciplina. Deve, portanto, apresentar os conteúdos estudados e ampliar a discussão acerca dos temas abordados em aula. O texto deve citar ao menos
30% dos textos discutidos durante o curso e deve ser entregue, por e-mail para os docentes (barbra.sabota@ueg.br e fernando.quiroga@ueg.br) e a
secretaria do PPG-IELT (ppgielt@ueg.br), em até 60 dias após o encerramento da disciplina.
• teórico-práticas, compartilhadas por professores (regulares e convidados) e pós-graduandos na construção e manutenção de um clima propício
para o ambiente da aprendizagem. As instâncias práticas envolvem a experimentação de aplicativos e ferramentas tecnológicas, estudos de caso
e análises de tecnologias digitais, planejamento e execução de seminários.
• expositivas e dialogadas, com debates, sínteses e provocações para novas investigações sobre a temática da disciplina. Todas fundamentadas por
leitura prévia problematizada. Desse modo, a discussão em sala será amparada pela leitura prévia dos textos por parte dos mestrandos, com
problematizações que motivem suas leituras, discussões e compreensões.
7. Referências
BAUMAN, Zygmunt. Capitalismo parasitário. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
GOEDERT, Lidiane.; ARNDT, Klaulter. Mediação pedagógica e educação mediada por tecnologias digitais em tempos de pandemia Criar Educação, Criciúma,
v. 9, nº2, Edição Especial 2020.– PPGE – UNESC – ISSN 2317-2452
GUERRERO ARIAS, Patricio. Corazonar el sentido de las epistemologías dominantes desde las sabidurías insurgentes, para construir sentidos otros de la
existencia (primera parte) Calle14: revista de investigación en el campo del arte, vol. 4, núm. 5, julio-diciembre, 2010, pp. 80-94
HAN, Byung-Chul. Psicopolítica. Belo Horizonte: Ed. Ayiné, 2014.
HAN, Byung-Chul. Sociedade do Cansaço. Campinas: Vozes, 2017.
HAN, Byung-Chul. Infocracia: digitalização e a crise da democracia. Campinas: Vozes, 2022.
LEFFA, Vilson J.; FREIRE, Maximina. M. Educação sem distância. In: MAYRINK, M. F.; ALBUQUERQUE-COSTA, H. (Org.). Ensino e aprendizagem de
línguas em ambientes virtuais. São Paulo: Humanitas, 2013, p. 13-38. (Pré-edição)
LIBÂNEO, José Carlos. O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os pobres.
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 13-28, 2012.
MALDONADO-TORRES, Nelson. Transdisciplinaridade e decolonialidade. Revista Sociedade e Estado – Volume 31 Número 1 Janeiro/Abril 2016.
MONTE MOR, Walkyria. Sociedade da escrita e sociedade Digital: línguas e linguagem em revisão. In: TAKAKI, N.; MONTE MOR, W. (orgs.) Construções
de sentido e letramento digital crítico na área de línguas/linguagens. Campinas: Pontes, 2017. p. 267-286.
QUIROGA, Fernando Lionel. A evasão na educação a distância (EaD) e suas interfaces com a democratização do acesso e a intensificação das
desigualdades. Jornal de Políticas Educacionais, [S.l.], v. 16, aug. 2022. ISSN 1981-1969. Disponível em:
<https://revistas.ufpr.br/jpe/article/view/87069/47251>. Acesso em: 22 feb. 2023. doi:http://dx.doi.org/10.5380/jpe.v16i1.87069.
RODRIGUES, Michael; SABOTA, Barbra; SILVESTRE, Viviane. Construções de sentidos sobre o conceito de mediação pedagógica: uma leitura multimodal
e rizomática. Revista Educação e Linguagens, Campo Mourão, v.10, n.19, jan/jun. 2021.
http://revista.unespar.edu.br/index.php/revistaeduclings/article/view/76
ROJO, Roxane. Letramento(s) – práticas de letramento em diferentes contextos (cap. 6 p. 95 – 121) ROJO, Roxane, Letramentos múltiplos, escola e inclusão
social. São Paulo: Parábola, 2009.
ROJO, Roxane; BARBOSA, Jacqueline. Gêneros do discurso, multiletramentos e hipermodernidade. (cap. 4, p. 115 - 146). Hipermodernidade,
multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.
SOUSA, L. Harada; TEIXEIRA, Gabriel; GENTIL, Plínio. Professores de faculdades privadas: categoria em extinção? Le Monde Diplomatique Brasil. 2022.
Disponível em: https://diplomatique.org.br/professores-de-faculdades-privadas-categoria-em-extincao/Acesso em 22 fev. 2023
TÜRCKE, Christoph. Hiperativos! Abaixo a cultura do déficit de atenção. São Paulo: Paz e Terra, 2016.
ZUIN, V. G., ZUIN, A. Á. S. O celular na escola e o fim pedagógico. Educação & Sociedade, 30 (Educ. Soc., 39 (143), 2018.