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PLANO DE ENSINO
EMENTA: Projeto, ensino e escola. O gênero Projeto de Ensino. O ensino de Língua e Literatura a partir de
projetos. Produção de projetos para o ensino de língua (leitura, análise linguística, produção de texto, estudos
gramaticais etc.) e para o ensino de literatura (leitura, análise literária, debates sociais etc.) no Ensino
Fundamental e Médio.
OBJETIVO GERAL: Produzir projetos para o ensino de língua portuguesa e de literatura no Ensino
Fundamental II e no Ensino Médio.
Objetivos Específicos: i) Identificar livros, materiais didáticos e/ou temáticas sociais etc., que podem contribuir
para a construção do conhecimento dos alunos, a partir de projetos de ensino na escola de Educação Básica,
tanto para o ensino de língua portuguesa quanto de literatura; ii) Produzir projetos de ensino que articulem
atividades de leitura, produção de texto, análises linguísticas, estudos literários, a partir de diversas concepções
teóricas; iii) Analisar a eficiência de projetos para a superação das dificuldades dos alunos em processos de
ensino e aprendizagem em língua e literatura.
COMPETÊNCIAS: I) Identificar potencialidades em textos de diversos gêneros que podem gerar projetos de
ensino no campo dos estudos da linguagem, com foco em língua portuguesa e literatura; II) Selecionar recursos
materiais, metodológicos e teóricos que contribuam para a produção de projetos de ensino para a escola de
educação básica; III) Produzir projetos de ensino no campo de estudo de linguagens contemplando a área de
língua portuguesa e literaturas vernáculas; IV) Construir breves análises linguísticas e literárias que subsidiem/
orientem a problemática geradora de projetos de ensino.
CONTEÚDO1:
Eixo 2 – Intersecções entre Leitura, Oralidade, Produção de textos e Análise Linguística na aula de
Linguagens no contexto da sala de aula
- Gênero Repente: a poética do improviso, (SAUTCHUK, 2009);
- Oralidade e escrita, (MARCUSCHI, 1997);
1
O conteúdo pode ser complementado em textos diante da avaliação do professor à necessidade da turma.
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAGUAÍNA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS
Rua Paraguai, s/n, esquina com a Rua Uxiramas | Setor Cimba | 77824-838 | Araguaína/TO
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- Gênero Crônica: Das vantagens de ser bobo – texto oralizado (LISPECTOR, 2010);
- Gênero Crônica: Por trás da devoção – texto lido (LISPECTOR, 2010);
- A vida ao rés-do-chão, (CANDIDO, 1992);
- A arte verbal do Cordel, (BONFIM, 2009);
- O gênero Cordel, (FERREIRA, s/d) https://www.colegiogeracao.com.br/wp-
content/uploads/2019/07/Narrativas-Cordel.pdf 5 jan. 2023.
- Brasil 500 ânus, (SIQUEIRA, s/d);
- Cordéis de Sousa (1867-1926); BARRO (1865-1918) e MOTA (s/d) in (SUASSUNA, 2005);
- Diários de Adão e Eva, (TWAIN, 2021);
- O gênero diário como expressão emocional (BASTOS, 2021)
- Gênero Microcontos: Contos Contidos, (SIMÕES, 2021);
- Minicontos: potencialidades dos gêneros para o desenvolvimento dos letramentos (BUENO, 2021);
- Gênero Contos: O dia que explodiu Mabata-bata e Nas águas do tempo (COUTO, 2013);
- Conto O enfermeiro (ASSIS, 2013)
- Teoria do conto, (GOTLIB, 2006);
- Toda Mafalda, HQs, (QUINO, 2010);
- Fernando Pessoa em quadrinhos, (LUIZ, 2021);
- HQs – Proposta metodológica para o ensino de língua portuguesa (SANTOS, 2021);
- Um gênero quadro a quadro: a história em quadrinhos, (MENDONÇA, 2010)
- Carta Capital, (CARTA, 2022);
- Por que cartas do Leitor na sala de aula? (BEZERRA, 2010)
- Charges, (Folha de São Paulo);
- O gênero charge como instrumento para formação de leitores críticos na escola pública, (BARBOSA, 2015)
Eixo 3 – Teorias Críticas sobre Oralidade, Leitura, Produção de texto e Análise linguística
- Oralidade e escrita, (MARCUSCHI, 1997);
- Concepções e práticas de leitura na escola, (BORGES JÚNIOR, 2017);
- O ensino e a aprendizagem da produção textual nas aulas de língua portuguesa, (RODRIGUES; CERUTTI-
RIZZATTI, 2011);
- Os gêneros do discurso como elementos integradores para/nas aulas de leitura, escuta, produção textual e
análise linguística: subsídios teórico-metodológicos, (RODRIGUES; PEREIRA, 2021).
debate de ideias para construção do senso crítico será coletivo, resultando em um dos conceitos da disciplina
para composição da nota N1 e N2 (2).
Podem ser solicitadas variadas atividades para composição das notas, *desde que o professor julgue
necessário e, sobretudo, mediante à constatação de não leitura dos textos, visto a necessidade de avaliação
das aprendizagens sobre o conteúdo desses materiais. Para dinamizar as aulas, serão utilizados recursos
multimídia: datashow, computador, com acesso à internet; sites, vídeos e outros: quadro, pinceis, textos, livros,
jornais, revistas etc. Também serão realizados trabalhos escritos, sendo entregues em versão impressa e/ou
digital na plataforma da UFT (AVA e/ou e-mail do professor), unicamente no dia marcado/determinado
pelo docente da disciplina.
Os trabalhos serão avaliados conforme Ficha Avaliativa (Trabalho Escrito) que o aluno deverá anexar
ao seu texto, inclusive prova escrita. Todos os trabalhos serão avaliados com nota de 0.0 a 10.0, sendo,
posteriormente, divididos pelo número de trabalhos solicitados para compor as notas finais relativas à N1 e N23.
Será considerado reprovado o aluno que entregar qualquer trabalho em que se constate plágio de quaisquer
naturezas, visto que as regras da ABNT e também do Manual de Trabalhos Acadêmicos da UFT/UFNT orientam
as várias formas de citação e de referenciação nos/dos trabalhos científicos, considerando-se o aluno o único
responsável pelas próprias ações, bem como as consequências geradas decorrente delas. As atividades
avaliativas também podem ser contempladas de forma oral (Trabalho Verbalizado – Exame final), sendo
avaliados critérios específicos, de acordo com a ficha avaliativa para esta modalidade. Será avaliada a
participação oral espontânea dos alunos durante as aulas e/ou conforme solicitação direta do professor durante
a discussão dos textos, sendo atribuído um valor entre 0 a 10,0 a tais intervenções, embasadas pelas leituras
prévias.
Obs: Caso seja necessário, o professor pode solicitar ao aluno atividades de refacção textual, i.é, reescrita do
texto, para que o trabalho seja reavaliado, mantendo-se a maior nota alcançada.
AVALIAÇÃO: Serão utilizados os seguintes critérios de Avaliação: frequência às aulas (75% exigidos
conforme legislação vigente para aprovação), participação discursiva4, Projeto de Ensino de Literatura
(relativo à N1) e Projeto de Ensino de Língua (relativo à N2)5. Caso algum aluno precise realizar o Exame
Final, este será realizado mediante à apresentação verbal6 reformulada dos projetos de ensino construídos na
disciplina. Vale ressaltar que, mediante a não leitura dos textos, poderão ser solicitados outros trabalhos.
Obs: Em todos os trabalhos avaliados será anexada as seguintes fichas para que o aluno perceba os elementos
observados em sua produção. É importante destacar que ao entregar o/um trabalho e/ou avaliação, o discente
deverá incluir xérox da ficha avaliativa devidamente assinada com nome e número da matrícula, ou seu trabalho
será avaliado sem a quantificação dos elementos, i.é, somente com a nota global. É importante registrar que,
para a apresentação de seminário (caso haja) a ficha avaliativa faz-se obrigatória, sendo o documento entregue
2
Entenda-se aqui que a contribuição nas discussões teóricas em sala gera um conceito para a N1.
3
Exemplificando tem-se o seguinte: Se para N1 forem solicitados 3 trabalhos, a nota final será a somatória simples dividida por 3, do
seguinte modo: 10.0+10.0+10.0= 30.0 ÷ 3 = 10.0, e assim, sucessivamente.
4
As notas N1 e N2 serão constituídas por uma nota específica para a participação discursiva durante a aula no momento do debate
dos textos teóricos (de 0 a 10.0).
5
Ambos os projetos poderão ser realizados em dupla e, caso necessário, em trio.
6
O aluno deverá, obrigatoriamente, entregar a ficha de avaliação de trabalho verbalizado preenchida, sem a qual não poderá fazer a
avaliação.
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ao professor antes do início da apresentação. Sem ela o aluno não poderá apresentar o trabalho. Eis os pontos a
serem considerados em cada tipo de avaliação:
ARAGUAÍNA-TO
2022.2
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Caberá ao professor decidir não receber e não avaliar o trabalho com
formatação diversa da solicitada, sobretudo quando o trabalho for solicitado em documento pré-
formatado pelo docente da disciplina.
7
Os trabalhos que não atenderem ao solicitado serão devolvidos. Não será recebido nenhum trabalho fora do prazo estabelecido
e fora da formatação estabelecida, salvo casos específicos a serem considerados pelo docente da disciplina.
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O cronograma tende a ser adaptado tanto com relação à ordem dos textos lidos, quanto na sequência desses materiais, visto à
necessidade da turma diante da demanda de produção dos projetos de ensino de língua e de literatura.
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3. Cordéis de Sousa (1867-1926); 3. SOUSA, Anselmo Vieira de; BARRO, Leandro Gomes
BARRO (1865-1918) e MOTA (s/d) in de; MOTA, Leonardo. O castigo da Soberba, O enterro do
(SUASSUNA, 2005); cachorro, História do cavalo que defecava dinheiro. In.:
SUASSUNA, Ariano. 35. ed. 8. reimp. Rio de Janeiro: Agir, 2005.
O GÊNERO DIÁRIO 1. TWAIN, Mark. Diários de Adão e Eva. Trad. Hanna
1. Diários de Adão e Eva, (TWAIN, Betina Götz; Sergio Romanelli. 1. ed. São Paulo: EdLab Press.
2021); 2021.
2. BASTOS, Gilda de Almeida. O gênero diário como
6 2. O gênero diário como expressão expressão emocional: Um incentivo à prática da escrita. 2021.
emocional (BASTOS, 2021) 120f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) – Instituto
Federal do Espírito Santo, Vitória-ES, 2021. Disponível em:
<https://repositorio.ifes.edu.br/handle/123456789/899>. Acesso
em: 6 jan. 2023. pp. 30-39.
O GÊNERO MINICONTOS/ 1. SIMÕES, Maria Lúcia. Contos Contidos. 1. ed. Belo
MICROCONTOS Horizonte: Baobá, 2021.
1. Gênero Microcontos: Contos
7 Contidos, (SIMÕES, 2021); 2. BUENO, Matheus Felipe Xavier. Minicontos e
2. Minicontos: potencialidades dos minicontos digitais: potencialidade dos gêneros para o
gêneros para o desenvolvimento dos desenvolvimento dos letramentos e multiletramentos. 1. ed.
letramentos (BUENO, 2021). Campinas: Unicamp/Publicações IEL, 2021
O GÊNERO CONTO 1. GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do Conto. 11. Ed. Série
1. Teoria do conto; Princípios. São Paulo: Ática, 2006
2. COUTO, Mia. O dia que explodiu Mabata-bata. In.:
2. Conto O dia que explodiu Mabata- COUTO, Mia. A menina sem palavra: histórias de Mia Couto. 1.
bata; ed. São Paulo: Boa Companhia, 2013. pp. 9-16.
8 3. Conto Nas águas do tempo; 3. COUTO, Mia. Nas águas do tempo. In.: COUTO, Mia. A
menina sem palavra: histórias de Mia Couto. 1. ed. São Paulo:
4. Conto O enfermeiro. Boa Companhia, 2013. pp. 119-125.
4. ASSIS, Machado. O enfermeiro. In.: ASSIS, Machado.
Várias histórias. 3.ed. Coleção a obra-prima de cada autor. São
Paulo: Martin Claret, 2013.
O GÊNERO HISTÓRIA EM 1. MENDONÇA, Maria Rodrigues de Souza. Um gênero
QUADRINHOS / TIRAS EM quadro a quadro: a história em quadrinhos. In.: DIONISIO, Angela
QUADRINHOS Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora.
1. Um gênero quadro a quadro: a (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola
história em quadrinhos; Editorial, 2010. pp. 209-224.
1.1. Arquitetura da metodologia; 1.1. SANTOS, Katiúce Miranda. O uso do gênero
tirinhas em quadrinhos como recurso metodológico para o
ensino de língua portuguesa. 2021. 80f. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Letras-Português) – Universidade
Federal do Tocantins, Araguaína-TO, 2021. pp. 43-59.
9 2. Fernando Pessoa em quadrinhos; 2. LUIZ, Flávio. Tabacaria e outros eus de Fernando
Pessoa em quadrinhos. Adaptador e Ilustrador Flávio Luiz. São
3. Toda Mafalda; Paulo: SET Educacional, 2021.
3. QUINO. Toda Mafalda: da primeira à última tira. 2.ed.
4. Proposta metodológica para o ensino São Paulo: Martins Fontes, 2010
de língua portuguesa. 4. SANTOS, Katiúce Miranda. O uso do gênero tirinhas
em quadrinhos como recurso metodológico para o ensino de
língua portuguesa. 2021. 80f. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Letras-Português) – Universidade Federal do
Tocantins, Araguaína-TO, 2021. pp. 60-74.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Vera Teixeira de. O saldo da leitura. In.: DALVI, Maria Amélia; REZENDE, Neide Luzia de; JOVER-
FALEIROS, Rita. (Orgs.) Leitura de literatura na escola. 1.ed. São Paulo: Parábola, 2013. pp.153-161.
ASSIS, Machado. Várias histórias. 3.ed. Coleção a obra-prima de cada autor. São Paulo: Martin Claret, 2013.
BARBOSA, Jailma do Ramo. O gênero charge como instrumento para formação de leitores críticos na escola pública. In.
Congresso Nacional de Educação (CONEDU). 2º. 2015. Campina Grande. Anais... Campina Grande: [eletrônicos], 2015.
Disponível em: < https://editorarealize.com.br/editora/anais/
conedu/2015/TRABALHO_EV045_MD1_SA15_ID1152_11062015233907.pdf >. Acesso em: 6 jan. 2023.
BASTOS, Gilda de Almeida. O gênero diário como expressão emocional: Um incentivo à prática da escrita. 2021.
120f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) – Instituto Federal do Espírito Santo, Vitória-ES, 2021. Disponível
em: <https://repositorio.ifes.edu.br/handle/123456789/899>. Acesso em: 6 jan. 2023. pp. 30-39.
BEZERRA, Maria Auxiliadora. Ensino de Língua Portuguesa e Contextos Teórico-metodológicos. In.: DIONISIO,
Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. São
Paulo: Parábola Editorial, 2010. pp. 39-49.
______. Por que cartas do leitor na sala de aula. In.: DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA,
Maria Auxiliadora. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. pp. 225-234.
BONFIM, João Bosco Bezerra. O gênero do cordel sob a perspectiva crítica do discurso. 2009. 275f. Tese
(Doutorado em Linguística) – Universidade de Brasília, Brasília-DF, 2009. Disponível em:
<https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/4931/1/2009_JoãoBoscoBezerraBonfim_Tese.PDF>. Acesso em: 6 jan.
2023. pp. 12-26.
BORGES JÚNIOR, Carlos. Concepções e práticas de leitura na escola. In: Revista de Letras Norteamentos: Estudos
linguísticos e literários – Dossiê Temático: Linguística Aplicada: horizontes multidisciplinares. Universidade Estadual
de Mato Grosso – Unemat: Sinop-MT, v. 10, n. 23, p. 80-101, out. 2017. Disponível em: < http://sinop.unemat.br/
projetos/revista/index.php/norteamentos/article/view/2309/2095>. Acesso em: 09 ago. 2018.
BUENO, Matheus Felipe Xavier. Minicontos e minicontos digitais: potencialidade dos gêneros para o desenvolvimento
dos letramentos e multiletramentos. 1. ed. Campinas: Unicamp/Publicações IEL, 2021
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CANDIDO, Antonio. A vida ao rés-do-chão. In: CANDIDO, Antonio (et al.). A crônica: O Gênero, sua fixação e suas
transformações no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 13-
22.
CARVALHO, Robson Santos de. Ensinar a ler, aprender a avaliar: avaliação diagnóstica das habilidades de leitura. 1
ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2018.
COELHO, Nelly Novaes. A Literatura: um "fio de Ariadne" no labirinto do ensino neste limiar de milênio. In.: COELHO,
Nelly Novaes. Literatura: arte, conhecimento e vida. Série Nova Consciência. São Paulo: Editora Fundação Peirópolis,
2000. pp. 12-48.
COUTO, Mia. A menina sem palavra: histórias de Mia Couto. 1. ed. São Paulo: Boa Companhia, 2013. pp. 119-125.
GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do Conto. 11. Ed. Série Princípios. São Paulo: Ática, 2006
LOPES-ROSSI, Maria Aparecida Garcia. Gêneros discursivos no ensino de leitura e produção de textos. In.:
KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher. (Orgs.). Gêneros textuais: reflexões e
ensino. 4. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. pp. 69-82.
LISPECTOR, Clarice. Clarice na cabeceira: crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. pp. 51-55.
LUIZ, Flávio. Tabacaria e outros eus de Fernando Pessoa em quadrinhos. Adaptador e Ilustrador Flávio Luiz. São
Paulo: SET Educacional, 2021.
MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. O fenômeno literário. In.: MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura,
Literatura e Escola: sobre a formação do gosto. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. pp. 5-10.
______. A leitura escolarizada. In.: MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, Literatura e Escola: sobre a
formação do gosto. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. pp. 45-51.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Oralidade e escrita. In.: Signótica. Goiânia, v. 9, v.1 jan./dez. 1997. pp. 119-145. DOI:
10.5216/sig.v9i1.7396. Disponível em: <https://revistas.ufg.br/sig/article/view/7396>. Acesso em: 6 jan. 2023.
MARTINS, Aracy. Interlocuções do livro didático com a literatura. In.: PAIVA, Aparecida; MARTINS, Aracy;
PAULINO, Graça; VERSIANI, Zélia. (Orgs.). Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces – o jogo do livro.
1.ed. 2.reimp. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FaE/UFMG, 2007. pp. 147-153.
MENDONÇA, Maria Rodrigues de Souza. Um gênero quadro a quadro: a história em quadrinhos. In.: DIONISIO, Angela
Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo:
Parábola Editorial, 2010. pp. 209-224.
QUINO. Toda Mafalda: da primeira à última tira. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
RODRIGUES, Rosângela Hammes; PEREIRA, Rodrigo Acosta. Os gêneros do discurso como elementos integradores
para/nas aulas de leitura, escuta, produção textual e análise linguística: subsídios teórico-metodológicos. In.: PEREIRA,
Rodrigo Acosta; COSTA-HÜBES, Terezinha da Conceição. (Orgs.). Prática de análise linguística nas aulas de língua
portuguesa. São Carlos: Pedro & João Editores, 2021. pp. 157-181.
SANTOS, Katiúce Miranda. O uso do gênero tirinhas em quadrinhos como recurso metodológico para o ensino de
língua portuguesa. 2021. 80f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Letras-Português) – Universidade
Federal do Tocantins, Araguaína-TO, 2021. pp. 43-59.
SAUTCHUK, João Miguel Manzolillo. A poética do improviso: prática e habilidade no repente nordestino. 2009. 214f.
Tese (Doutorado em Antropologia) – Universidade de Brasília, Brasília-DF, 2009. Disponível em: <
https://repositorio.unb.br/handle/10482/5091>. Acesso em: 6 jan. 2023. pp. 40-55.
SIQUEIRA, Antonio Juraci. Brasil 500 ânus. Folheto de Cordel. Belém: [s.n], s/d.
SIMÕES, Maria Lúcia. Contos Contidos. 1. ed. Belo Horizonte: Baobá, 2021.
SOUSA, Anselmo Vieira de; BARRO, Leandro Gomes de; MOTA, Leonardo. O castigo da Soberba, O enterro do
cachorro, História do cavalo que defecava dinheiro. In.: SUASSUNA, Ariano. 35. ed. 8. reimp. Rio de Janeiro: Agir, 2005
TWAIN, Mark. Diários de Adão e Eva. Trad. Hanna Betina Götz; Sergio Romanelli. 1. ed. São Paulo: EdLab Press.
2021.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDILEONE, Ana Paula Franco Nobile; OLIVEIRA, Vanderléia da Silva. Literatura na escola: contextos e práticas
em sala de aula. São Paulo: Pontes Editores, 2018.
CANDIDO, Antonio (et al.). A crônica: O Gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: Editora da
Unicamp; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura: arte, conhecimento e vida. Série Nova Consciência. São Paulo: Editora Fundação
Peirópolis, 2000.
DALVI, Maria Amélia; REZENDE, Neide Luzia de; JOVER-FALEIROS, Rita. (Orgs.) Leitura de literatura na
escola. 1.ed. São Paulo: Parábola, 2013.
DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Orgs.). Gêneros textuais &
ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo, Ática, 2006.
KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher. (Orgs.). Gêneros textuais: reflexões e
ensino. 4. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
KÖCHE, Vanilda Salton; MARINELLO, Gêneros Textuais: práticas de leitura escrita e análise linguística. Petrópolis:
Vozes, 2015.
MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, Literatura e Escola: sobre a formação do gosto. 2.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
PAIVA, Aparecida; MARTINS, Aracy; PAULINO, Graça; VERSIANI, Zélia. (Orgs.). Literatura e letramento: espaços,
suportes e interfaces – o jogo do livro. 1.ed. 2.reimp. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FaE/UFMG, 2007. pp. 147-153.
POSSENTI, Sírio. Aprender a escrever (re)escrevendo. Linguagem e letramento em foco Língua portuguesa. Cefiel.
IEL/Unicamp, 2005-2010.
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RODRIGUES, Rosângela Hammes; CERUTTI-RIZZATTI, Mary Elisabeth. Linguística Aplicada: ensino de língua
materna. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2011.
BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. Português no Ensino Médio e formação do professor. São Paulo: Contexto, 2006, p.
199-226.
TZVETAN, Todorov. A literatura em perigo. Trad. Caio Meira. 5ª ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2014.
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