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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAGUAÍNA


CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS
Rua Paraguai, s/n, esquina com a Rua Uxiramas | Setor Cimba | 77824-838 | Araguaína/TO
(48) 9-9630-3837 | borges.junior@mail.uft.edu.br | borges-junior@hotmail.com

DISCIPLINA: Projetos de Ensino de Língua e de Literatura


DOCENTE: Dr. Carlos Borges da Silva Júnior
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 horas CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 40 horas
CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20 horas CRÉDITOS: 4

PLANO DE ENSINO
EMENTA: Projeto, ensino e escola. O gênero Projeto de Ensino. O ensino de Língua e Literatura a partir de
projetos. Produção de projetos para o ensino de língua (leitura, análise linguística, produção de texto, estudos
gramaticais etc.) e para o ensino de literatura (leitura, análise literária, debates sociais etc.) no Ensino
Fundamental e Médio.

OBJETIVO GERAL: Produzir projetos para o ensino de língua portuguesa e de literatura no Ensino
Fundamental II e no Ensino Médio.

Objetivos Específicos: i) Identificar livros, materiais didáticos e/ou temáticas sociais etc., que podem contribuir
para a construção do conhecimento dos alunos, a partir de projetos de ensino na escola de Educação Básica,
tanto para o ensino de língua portuguesa quanto de literatura; ii) Produzir projetos de ensino que articulem
atividades de leitura, produção de texto, análises linguísticas, estudos literários, a partir de diversas concepções
teóricas; iii) Analisar a eficiência de projetos para a superação das dificuldades dos alunos em processos de
ensino e aprendizagem em língua e literatura.

COMPETÊNCIAS: I) Identificar potencialidades em textos de diversos gêneros que podem gerar projetos de
ensino no campo dos estudos da linguagem, com foco em língua portuguesa e literatura; II) Selecionar recursos
materiais, metodológicos e teóricos que contribuam para a produção de projetos de ensino para a escola de
educação básica; III) Produzir projetos de ensino no campo de estudo de linguagens contemplando a área de
língua portuguesa e literaturas vernáculas; IV) Construir breves análises linguísticas e literárias que subsidiem/
orientem a problemática geradora de projetos de ensino.

CONTEÚDO1:

Eixo 1 – Metodologias de Produção de Projetos de Ensino na escola


- Ensino de Língua Portuguesa e Contextos Teórico-metodológicos, (BEZERRA, 2010);
- A Literatura: um "fio de Ariadne" no labirinto do ensino neste limiar de milênio? (COELHO, 2000);
- Gêneros discursivos no ensino de leitura e produção de textos (LOPES-ROSSI, 2011).

Eixo 2 – Intersecções entre Leitura, Oralidade, Produção de textos e Análise Linguística na aula de
Linguagens no contexto da sala de aula
- Gênero Repente: a poética do improviso, (SAUTCHUK, 2009);
- Oralidade e escrita, (MARCUSCHI, 1997);

1
O conteúdo pode ser complementado em textos diante da avaliação do professor à necessidade da turma.
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- Gênero Crônica: Das vantagens de ser bobo – texto oralizado (LISPECTOR, 2010);
- Gênero Crônica: Por trás da devoção – texto lido (LISPECTOR, 2010);
- A vida ao rés-do-chão, (CANDIDO, 1992);
- A arte verbal do Cordel, (BONFIM, 2009);
- O gênero Cordel, (FERREIRA, s/d) https://www.colegiogeracao.com.br/wp-
content/uploads/2019/07/Narrativas-Cordel.pdf 5 jan. 2023.
- Brasil 500 ânus, (SIQUEIRA, s/d);
- Cordéis de Sousa (1867-1926); BARRO (1865-1918) e MOTA (s/d) in (SUASSUNA, 2005);
- Diários de Adão e Eva, (TWAIN, 2021);
- O gênero diário como expressão emocional (BASTOS, 2021)
- Gênero Microcontos: Contos Contidos, (SIMÕES, 2021);
- Minicontos: potencialidades dos gêneros para o desenvolvimento dos letramentos (BUENO, 2021);
- Gênero Contos: O dia que explodiu Mabata-bata e Nas águas do tempo (COUTO, 2013);
- Conto O enfermeiro (ASSIS, 2013)
- Teoria do conto, (GOTLIB, 2006);
- Toda Mafalda, HQs, (QUINO, 2010);
- Fernando Pessoa em quadrinhos, (LUIZ, 2021);
- HQs – Proposta metodológica para o ensino de língua portuguesa (SANTOS, 2021);
- Um gênero quadro a quadro: a história em quadrinhos, (MENDONÇA, 2010)
- Carta Capital, (CARTA, 2022);
- Por que cartas do Leitor na sala de aula? (BEZERRA, 2010)
- Charges, (Folha de São Paulo);
- O gênero charge como instrumento para formação de leitores críticos na escola pública, (BARBOSA, 2015)

Eixo 3 – Teorias Críticas sobre Oralidade, Leitura, Produção de texto e Análise linguística
- Oralidade e escrita, (MARCUSCHI, 1997);
- Concepções e práticas de leitura na escola, (BORGES JÚNIOR, 2017);
- O ensino e a aprendizagem da produção textual nas aulas de língua portuguesa, (RODRIGUES; CERUTTI-
RIZZATTI, 2011);
- Os gêneros do discurso como elementos integradores para/nas aulas de leitura, escuta, produção textual e
análise linguística: subsídios teórico-metodológicos, (RODRIGUES; PEREIRA, 2021).

Eixo 4 – Prática de produção de gêneros


- Projeto de ensino.

METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS:


O curso acontecerá com aulas expositivas, presenciais e, caso necessário, complementado com
atividades/aulas on-line e/ou presenciais no caso de feriados (sábados, nos turnos vespertinos, das 14h às
17h:30min e/ou a combinar com os alunos), em razão de cumprir as atividades da disciplina, sendo
disponibilizados textos prévios no AVA UFT Araguaína para leituras. Tais textos devem ser lidos com
antecedência para que o aluno contribua com as discussões registradas no cronograma de cada encontro. O
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debate de ideias para construção do senso crítico será coletivo, resultando em um dos conceitos da disciplina
para composição da nota N1 e N2 (2).
Podem ser solicitadas variadas atividades para composição das notas, *desde que o professor julgue
necessário e, sobretudo, mediante à constatação de não leitura dos textos, visto a necessidade de avaliação
das aprendizagens sobre o conteúdo desses materiais. Para dinamizar as aulas, serão utilizados recursos
multimídia: datashow, computador, com acesso à internet; sites, vídeos e outros: quadro, pinceis, textos, livros,
jornais, revistas etc. Também serão realizados trabalhos escritos, sendo entregues em versão impressa e/ou
digital na plataforma da UFT (AVA e/ou e-mail do professor), unicamente no dia marcado/determinado
pelo docente da disciplina.

Os trabalhos serão avaliados conforme Ficha Avaliativa (Trabalho Escrito) que o aluno deverá anexar
ao seu texto, inclusive prova escrita. Todos os trabalhos serão avaliados com nota de 0.0 a 10.0, sendo,
posteriormente, divididos pelo número de trabalhos solicitados para compor as notas finais relativas à N1 e N23.
Será considerado reprovado o aluno que entregar qualquer trabalho em que se constate plágio de quaisquer
naturezas, visto que as regras da ABNT e também do Manual de Trabalhos Acadêmicos da UFT/UFNT orientam
as várias formas de citação e de referenciação nos/dos trabalhos científicos, considerando-se o aluno o único
responsável pelas próprias ações, bem como as consequências geradas decorrente delas. As atividades
avaliativas também podem ser contempladas de forma oral (Trabalho Verbalizado – Exame final), sendo
avaliados critérios específicos, de acordo com a ficha avaliativa para esta modalidade. Será avaliada a
participação oral espontânea dos alunos durante as aulas e/ou conforme solicitação direta do professor durante
a discussão dos textos, sendo atribuído um valor entre 0 a 10,0 a tais intervenções, embasadas pelas leituras
prévias.
Obs: Caso seja necessário, o professor pode solicitar ao aluno atividades de refacção textual, i.é, reescrita do
texto, para que o trabalho seja reavaliado, mantendo-se a maior nota alcançada.

AVALIAÇÃO: Serão utilizados os seguintes critérios de Avaliação: frequência às aulas (75% exigidos
conforme legislação vigente para aprovação), participação discursiva4, Projeto de Ensino de Literatura
(relativo à N1) e Projeto de Ensino de Língua (relativo à N2)5. Caso algum aluno precise realizar o Exame
Final, este será realizado mediante à apresentação verbal6 reformulada dos projetos de ensino construídos na
disciplina. Vale ressaltar que, mediante a não leitura dos textos, poderão ser solicitados outros trabalhos.

Obs: Em todos os trabalhos avaliados será anexada as seguintes fichas para que o aluno perceba os elementos
observados em sua produção. É importante destacar que ao entregar o/um trabalho e/ou avaliação, o discente
deverá incluir xérox da ficha avaliativa devidamente assinada com nome e número da matrícula, ou seu trabalho
será avaliado sem a quantificação dos elementos, i.é, somente com a nota global. É importante registrar que,
para a apresentação de seminário (caso haja) a ficha avaliativa faz-se obrigatória, sendo o documento entregue
2
Entenda-se aqui que a contribuição nas discussões teóricas em sala gera um conceito para a N1.
3
Exemplificando tem-se o seguinte: Se para N1 forem solicitados 3 trabalhos, a nota final será a somatória simples dividida por 3, do
seguinte modo: 10.0+10.0+10.0= 30.0 ÷ 3 = 10.0, e assim, sucessivamente.
4
As notas N1 e N2 serão constituídas por uma nota específica para a participação discursiva durante a aula no momento do debate
dos textos teóricos (de 0 a 10.0).
5
Ambos os projetos poderão ser realizados em dupla e, caso necessário, em trio.
6
O aluno deverá, obrigatoriamente, entregar a ficha de avaliação de trabalho verbalizado preenchida, sem a qual não poderá fazer a
avaliação.
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ao professor antes do início da apresentação. Sem ela o aluno não poderá apresentar o trabalho. Eis os pontos a
serem considerados em cada tipo de avaliação:

Aspectos a serem observados quando Trabalho de Verbalização Valor


O aluno estabelece relações entre sua arguição e a dos demais integrantes da equipe ou topifica
01 2,0
a parte que apresenta?
02 Utiliza linguagem adequada? 2,0
O discurso do aluno apresenta coesão/coerência/criticidade (articulação do pensamento próprio
03 2,0
com ideias discutidas pelo autor)?
A apresentação oral fundamenta-se com clareza (o uso das ideias não atrapalham a compreensão
04 2,0
do que deseja comunicar)?
05 As principais ideias em relação ao assunto realmente constam em sua verbalização? 2,0
Total 10,0

Aspectos a serem observados quando trabalho escrito Valor


01 A introdução do trabalho realmente corresponde ao que é apresentado no corpo do texto em si. 1,0
02 Mantém correção gramatical na redação do trabalho? 1,0
O trabalho apresenta coesão/coerência (articulação do texto e das ideias entre as partes do
03 1,0
trabalho)?
O trabalho apresenta clareza (trechos e/ou parágrafos não-truncados que atrapalham a
04 1,0
compreensão do texto?).
A organização do trabalho opta por uma abordagem do assunto e a mantém sem atrapalhar a
05 1,0
articulação das ideias?
Houve uma articulação relevante das ideias defendidas ao longo do trabalho com os autores
06 1,0
estudados e/ou com outras teorias pesquisadas/citadas.
Há respeito pelo texto e/ou ideias alheias? As citações são precisas (ano e página) em relação
07 1,0
ao texto fonte? / Percebe-se paráfrase dos autores em seu discurso?
08 As principais ideias em relação ao assunto realmente constam no trabalho? 1,0
Evidencia autonomia de ideias (não se detêm apenas às opiniões de autores) e faz interpretações
09 1,0
pessoais relevantes e válidas (aceitáveis) para o assunto?
As considerações finais do trabalho (desfecho) apresentam informações que correspondem ao
10 1,0
que foi apresentado no corpo do texto, bem como interferências relevantes ao tema?
Total 10,0
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REFERÊNCIAS NORMATIVAS PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ESCRITOS7

Capa: Com cabeçalho conforme a ementa ou conforme o Manual da UFT/Regimento de ESC.


Identificação dos seguintes elementos:

Disciplina: Linguística Textual


Docente: Dr. Carlos Borges da Silva Júnior (o nome do professor deve ter um sobrenome)
Discente: (nome completo) Matrícula:

(Meio da página: Título do trabalho e gênero solicitado)

ARAGUAÍNA-TO
2022.2

Configuração de página: Margens: Superior: 3 Inferior: 2


Esquerda: 3 Direita: 2
Parágrafo: 1,25 cm.
Citações Diretas: até três linhas – inclui-se dentro do texto, utilizando aspas com indicação de início e fim.
Mais de três linhas – separa-se em paragrafação. (4cm da margem esquerda).
Citações por paráfrases: quando integradas ao texto: Conforme Borges (2020),
Quando final de paráfrase/fora da textualização: (BORGES, 2020)
Notas de rodapé e explicativas: Seguem mesma organização do evidenciado nesta ementa.
Bibliografia: Segue a padronização prevista nas normas da ABNT, com organização alfa-numérica. OBS:
Pode-se utilizar como critério de organização da referência o mesmo desta ementa e/ou o Manual da UFT.
Espaço entre as linhas do texto: 1/5 (em todas as linhas do corpo do trabalho, exceto citações longas e gêneros
específicos, seguindo orientação do professor, em arquivo com formatação específica).
Citações longas: espaço simples com recuo de parágrafo.
Tamanho da Fonte: 12 – corpo do texto
10 – citações longas.
Letra: Time new Roman.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Caberá ao professor decidir não receber e não avaliar o trabalho com
formatação diversa da solicitada, sobretudo quando o trabalho for solicitado em documento pré-
formatado pelo docente da disciplina.

7
Os trabalhos que não atenderem ao solicitado serão devolvidos. Não será recebido nenhum trabalho fora do prazo estabelecido
e fora da formatação estabelecida, salvo casos específicos a serem considerados pelo docente da disciplina.
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CRONOGRAMA DAS AULAS8

Aula Data Textos Bibliografia


1. Apresentação do Programa da 1. Ementa.
disciplina (Plano de Ensino) e
Organização da Disciplina;
EIXO 1 2. BEZERRA, Maria Auxiliadora. Ensino de Língua
1
METODOLOGIAS DE PRODUÇÃO DE
PROJETOS DE ENSINO NA ESCOLA Portuguesa e Contextos Teórico-metodológicos. In.: DIONISIO,
2 . Ensino de Língua Portuguesa e Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria
Contextos Teórico-metodológicos. Auxiliadora. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo:
Parábola Editorial, 2010. pp. 39-49.
1. A Literatura: um "fio de Ariadne" no 1. COELHO, Nelly Novaes. A Literatura: um "fio de
labirinto do ensino neste limiar de milênio. Ariadne" no labirinto do ensino neste limiar de milênio. In.:
COELHO, Nelly Novaes. Literatura: arte, conhecimento e vida.
Série Nova Consciência. São Paulo: Editora Fundação Peirópolis,
2000. pp. 12-48.
2
2. Gêneros discursivos no ensino de 2. LOPES-ROSSI, Maria Aparecida Garcia. Gêneros
leitura e produção de textos. discursivos no ensino de leitura e produção de textos. In.:
KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO,
Karim Siebeneicher. (Orgs.). Gêneros textuais: reflexões e ensino.
4. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. pp. 69-82.
EIXO 2 1. SAUTCHUK, João Miguel Manzolillo. A poética do
INTERSECÇÕES ENTRE LEITURA, improviso: prática e habilidade no repente nordestino. 2009. 214f.
ORALIDADE, PRODUÇÃO DE TEXTOS E
ANÁLISE LINGUÍSTICA NA AULA DE Tese (Doutorado em Antropologia) – Universidade de Brasília,
3 LINGUAGENS NO CONTEXTO DA SALA DE Brasília-DF, 2009. Disponível em: <
AULA https://repositorio.unb.br/handle/10482/5091>. Acesso em: 6 jan.
1. Gênero Repente: a poética do 2023. pp. 40-55.
improviso.
O GÊNERO CRÔNICA: 1. LISPECTOR, Clarice. Das vantagens de ser bobo. In.:
1. Das vantagens de ser bobo – texto LISPECTOR, Clarice. Clarice na cabeceira: crônicas. Rio de
oralizado (LISPECTOR, 2010); Janeiro: Rocco, 2010. pp. 51-55.
2. LISPECTOR, Clarice. Por trás da devoção. In.:
2. Por trás da devoção – texto lido LISPECTOR, Clarice. Clarice na cabeceira: crônicas. Rio de
4
(LISPECTOR, 2010); Janeiro: Rocco, 2010. pp. 35-43.
3. CANDIDO, Antonio. A vida ao rés-do-chão. In:
3. A vida ao rés-do-chão, (CANDIDO, CANDIDO, Antonio (et al.). A crônica: O Gênero, sua fixação e
1992). suas transformações no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp; Rio
de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 13-22.
O GÊNERO CORDEL 1. BONFIM, João Bosco Bezerra. O gênero do cordel sob
1. A arte verbal do Cordel; a perspectiva crítica do discurso. 2009. 275f. Tese (Doutorado
em Linguística) – Universidade de Brasília, Brasília-DF, 2009.
Disponível em: <
5
https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/4931/1/2009_JoãoBosc
oBezerraBonfim_Tese.PDF>. Acesso em: 6 jan. 2023. pp. 12-26.
2. Brasil 500 ânus; 2. SIQUEIRA, Antonio Juraci. Brasil 500 ânus. Folheto de
Cordel. Belém: [s.n], s/d.

8
O cronograma tende a ser adaptado tanto com relação à ordem dos textos lidos, quanto na sequência desses materiais, visto à
necessidade da turma diante da demanda de produção dos projetos de ensino de língua e de literatura.
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3. Cordéis de Sousa (1867-1926); 3. SOUSA, Anselmo Vieira de; BARRO, Leandro Gomes
BARRO (1865-1918) e MOTA (s/d) in de; MOTA, Leonardo. O castigo da Soberba, O enterro do
(SUASSUNA, 2005); cachorro, História do cavalo que defecava dinheiro. In.:
SUASSUNA, Ariano. 35. ed. 8. reimp. Rio de Janeiro: Agir, 2005.
O GÊNERO DIÁRIO 1. TWAIN, Mark. Diários de Adão e Eva. Trad. Hanna
1. Diários de Adão e Eva, (TWAIN, Betina Götz; Sergio Romanelli. 1. ed. São Paulo: EdLab Press.
2021); 2021.
2. BASTOS, Gilda de Almeida. O gênero diário como
6 2. O gênero diário como expressão expressão emocional: Um incentivo à prática da escrita. 2021.
emocional (BASTOS, 2021) 120f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) – Instituto
Federal do Espírito Santo, Vitória-ES, 2021. Disponível em:
<https://repositorio.ifes.edu.br/handle/123456789/899>. Acesso
em: 6 jan. 2023. pp. 30-39.
O GÊNERO MINICONTOS/ 1. SIMÕES, Maria Lúcia. Contos Contidos. 1. ed. Belo
MICROCONTOS Horizonte: Baobá, 2021.
1. Gênero Microcontos: Contos
7 Contidos, (SIMÕES, 2021); 2. BUENO, Matheus Felipe Xavier. Minicontos e
2. Minicontos: potencialidades dos minicontos digitais: potencialidade dos gêneros para o
gêneros para o desenvolvimento dos desenvolvimento dos letramentos e multiletramentos. 1. ed.
letramentos (BUENO, 2021). Campinas: Unicamp/Publicações IEL, 2021
O GÊNERO CONTO 1. GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do Conto. 11. Ed. Série
1. Teoria do conto; Princípios. São Paulo: Ática, 2006
2. COUTO, Mia. O dia que explodiu Mabata-bata. In.:
2. Conto O dia que explodiu Mabata- COUTO, Mia. A menina sem palavra: histórias de Mia Couto. 1.
bata; ed. São Paulo: Boa Companhia, 2013. pp. 9-16.
8 3. Conto Nas águas do tempo; 3. COUTO, Mia. Nas águas do tempo. In.: COUTO, Mia. A
menina sem palavra: histórias de Mia Couto. 1. ed. São Paulo:
4. Conto O enfermeiro. Boa Companhia, 2013. pp. 119-125.
4. ASSIS, Machado. O enfermeiro. In.: ASSIS, Machado.
Várias histórias. 3.ed. Coleção a obra-prima de cada autor. São
Paulo: Martin Claret, 2013.
O GÊNERO HISTÓRIA EM 1. MENDONÇA, Maria Rodrigues de Souza. Um gênero
QUADRINHOS / TIRAS EM quadro a quadro: a história em quadrinhos. In.: DIONISIO, Angela
QUADRINHOS Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora.
1. Um gênero quadro a quadro: a (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola
história em quadrinhos; Editorial, 2010. pp. 209-224.
1.1. Arquitetura da metodologia; 1.1. SANTOS, Katiúce Miranda. O uso do gênero
tirinhas em quadrinhos como recurso metodológico para o
ensino de língua portuguesa. 2021. 80f. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Letras-Português) – Universidade
Federal do Tocantins, Araguaína-TO, 2021. pp. 43-59.
9 2. Fernando Pessoa em quadrinhos; 2. LUIZ, Flávio. Tabacaria e outros eus de Fernando
Pessoa em quadrinhos. Adaptador e Ilustrador Flávio Luiz. São
3. Toda Mafalda; Paulo: SET Educacional, 2021.
3. QUINO. Toda Mafalda: da primeira à última tira. 2.ed.
4. Proposta metodológica para o ensino São Paulo: Martins Fontes, 2010
de língua portuguesa. 4. SANTOS, Katiúce Miranda. O uso do gênero tirinhas
em quadrinhos como recurso metodológico para o ensino de
língua portuguesa. 2021. 80f. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Letras-Português) – Universidade Federal do
Tocantins, Araguaína-TO, 2021. pp. 60-74.
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O GÊNERO CARTA DO LEITOR 1. Todos os textos estudados como embasamento.


1. Entrega do Projeto de Ensino 2. CARTA CAPITAL. Carta do Leitor. São Paulo: Editora
2. Revista Carta Capital; Confiança LTDA. Ano X, n.º x, jan. ano.
10 3. BEZERRA, Maria Auxiliadora. Por que cartas do leitor na
3. Por que cartas do Leitor na sala de sala de aula. In.: DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna
aula? (BEZERRA, 2010) Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Orgs.). Gêneros textuais
& ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. pp. 225-234.
O GÊNERO CHARGE 1. BARBOSA, Jailma do Ramo. O gênero charge como
1. O gênero charge como instrumento instrumento para formação de leitores críticos na escola pública.
para formação de leitores críticos na escola In. Congresso Nacional de Educação (CONEDU). 2º. 2015.
pública, (BARBOSA, 2015) Campina Grande. Anais... Campina Grande: [eletrônicos], 2015.
11 2. Charges. Disponível em: < https://editorarealize.com.br/editora/anais/
conedu/2015/TRABALHO_EV045_MD1_SA15_ID1152_11062
015233907.pdf >. Acesso em: 6 jan. 2023.
2. FOLHA DE SÃO PAULO. Charges. São Paulo: Editora
X. Ano X, n.º x, jan. ano.
EIXO 3 1. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Oralidade e escrita. In.:
TEORIAS CRÍTICAS SOBRE ORALIDADE, Signótica. Goiânia, v. 9, v.1 jan./dez. 1997. pp. 119-145. DOI:
LEITURA, PRODUÇÃO DE TEXTO E
ANÁLISE LINGUÍSTICA 10.5216/sig.v9i1.7396. Disponível em:
1. Oralidade e escrita; <https://revistas.ufg.br/sig/article/view/7396>. Acesso em: 6 jan.
2023.
2. Concepções e práticas de leitura na 2. BORGES JÚNIOR, Carlos. Concepções e práticas de
12 escola, (BORGES JÚNIOR, 2017); leitura na escola. In: Revista de Letras Norteamentos: Estudos
linguísticos e literários – Dossiê Temático: Linguística Aplicada:
horizontes multidisciplinares. Universidade Estadual de Mato
Grosso – Unemat: Sinop-MT, v. 10, n. 23, p. 80-101, out. 2017.
Disponível em: < http://sinop.unemat.br/
projetos/revista/index.php/norteamentos/article/view/2309/2095>.
Acesso em: 09 ago. 2018.
1. O ensino e a aprendizagem da 1. RODRIGUES, Rosângela Hammes; CERUTTI-
produção textual nas aulas de língua RIZZATTI, Mary Elizabeth. O ensino e a aprendizagem da
portuguesa; produção textual nas aulas de língua portuguesa. In: ______.
Linguística aplicada: ensino de língua materna. Florianópolis:
LLV/CCE/UFSC, 2011. pp. 187-197.
2. Os gêneros do discurso como 2. RODRIGUES, Rosângela Hammes; PEREIRA, Rodrigo
13 elementos integradores para/nas aulas de Acosta. Os gêneros do discurso como elementos integradores
leitura, escuta, produção textual e análise para/nas aulas de leitura, escuta, produção textual e análise
linguística: subsídios teórico- linguística: subsídios teórico-metodológicos. In.: PEREIRA,
metodológicos. Rodrigo Acosta; COSTA-HÜBES, Terezinha da Conceição.
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1. O fenômeno literário; 1. MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. O fenômeno
literário. In.: MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura,
Literatura e Escola: sobre a formação do gosto. 2.ed. São Paulo:
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14 2. Interlocuções do livro didático 2. MARTINS, Aracy. Interlocuções do livro didático com a
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Horizonte: Autêntica/CEALE/FaE/UFMG, 2007. pp. 147-153.
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1. A leitura escolarizada; 1. MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. A leitura


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15
2. O saldo da leitura; 2. AGUIAR, Vera Teixeira de. O saldo da leitura. In.:
DALVI, Maria Amélia; REZENDE, Neide Luzia de; JOVER-
FALEIROS, Rita. (Orgs.) Leitura de literatura na escola. 1.ed.
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16 1. Encerramento da disciplina 1. Entrega final do Projeto de Ensino de Língua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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<https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/4931/1/2009_JoãoBoscoBezerraBonfim_Tese.PDF>. Acesso em: 6 jan.
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BUENO, Matheus Felipe Xavier. Minicontos e minicontos digitais: potencialidade dos gêneros para o desenvolvimento
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COELHO, Nelly Novaes. A Literatura: um "fio de Ariadne" no labirinto do ensino neste limiar de milênio. In.: COELHO,
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COUTO, Mia. A menina sem palavra: histórias de Mia Couto. 1. ed. São Paulo: Boa Companhia, 2013. pp. 119-125.

GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do Conto. 11. Ed. Série Princípios. São Paulo: Ática, 2006

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RODRIGUES, Rosângela Hammes; PEREIRA, Rodrigo Acosta. Os gêneros do discurso como elementos integradores
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Federal do Tocantins, Araguaína-TO, 2021. pp. 43-59.

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Tese (Doutorado em Antropologia) – Universidade de Brasília, Brasília-DF, 2009. Disponível em: <
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SIQUEIRA, Antonio Juraci. Brasil 500 ânus. Folheto de Cordel. Belém: [s.n], s/d.

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cachorro, História do cavalo que defecava dinheiro. In.: SUASSUNA, Ariano. 35. ed. 8. reimp. Rio de Janeiro: Agir, 2005

TWAIN, Mark. Diários de Adão e Eva. Trad. Hanna Betina Götz; Sergio Romanelli. 1. ed. São Paulo: EdLab Press.
2021.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDILEONE, Ana Paula Franco Nobile; OLIVEIRA, Vanderléia da Silva. Literatura na escola: contextos e práticas
em sala de aula. São Paulo: Pontes Editores, 2018.
CANDIDO, Antonio (et al.). A crônica: O Gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: Editora da
Unicamp; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura: arte, conhecimento e vida. Série Nova Consciência. São Paulo: Editora Fundação
Peirópolis, 2000.
DALVI, Maria Amélia; REZENDE, Neide Luzia de; JOVER-FALEIROS, Rita. (Orgs.) Leitura de literatura na
escola. 1.ed. São Paulo: Parábola, 2013.
DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Orgs.). Gêneros textuais &
ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo, Ática, 2006.
KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher. (Orgs.). Gêneros textuais: reflexões e
ensino. 4. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
KÖCHE, Vanilda Salton; MARINELLO, Gêneros Textuais: práticas de leitura escrita e análise linguística. Petrópolis:
Vozes, 2015.
MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, Literatura e Escola: sobre a formação do gosto. 2.ed. São Paulo:
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suportes e interfaces – o jogo do livro. 1.ed. 2.reimp. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FaE/UFMG, 2007. pp. 147-153.
POSSENTI, Sírio. Aprender a escrever (re)escrevendo. Linguagem e letramento em foco Língua portuguesa. Cefiel.
IEL/Unicamp, 2005-2010.
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RODRIGUES, Rosângela Hammes; CERUTTI-RIZZATTI, Mary Elisabeth. Linguística Aplicada: ensino de língua
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BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. Português no Ensino Médio e formação do professor. São Paulo: Contexto, 2006, p.
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TZVETAN, Todorov. A literatura em perigo. Trad. Caio Meira. 5ª ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2014.
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FICHA AVALIATIVA

Disciplina: Projetos de Ensino de Língua e de Literatura


Docente: Dr. Carlos Borges da Silva Júnior
Turma: Letras
Discente: _________________________________________________ Mat: ______________

Título do Trabalho Apresentado: ___________________________________________________


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

Aspectos a serem observados quando trabalho escrito Valor


01 A introdução do trabalho realmente corresponde ao que é apresentado no corpo do texto em si.
02 Mantém correção gramatical na redação do trabalho?
O trabalho apresenta coesão/coerência (articulação do texto e das ideias entre as partes do
03
trabalho)?
O trabalho apresenta clareza (trechos e/ou parágrafos não-truncados que atrapalham a
04
compreensão do texto?).
A organização do trabalho opta por uma abordagem do assunto e a mantém sem atrapalhar a
05
articulação das ideias?
Houve uma articulação relevante das ideias defendidas ao longo do trabalho com os autores
06
estudados e/ou com outras teorias pesquisadas/citadas.
Há respeito pelo texto e/ou ideias alheias? As citações são precisas (ano e página) em relação
07
ao texto fonte? / Percebe-se paráfrase dos autores em seu discurso?
08 As principais ideias em relação ao assunto realmente constam no trabalho?
Evidencia autonomia de ideias (não se detêm apenas às opiniões de autores) e faz interpretações
09
pessoais relevantes e válidas (aceitáveis) para o assunto?
As considerações finais do trabalho (desfecho) apresentam informações que correspondem ao
10
que foi apresentado no corpo do texto, bem como interferências relevantes ao tema?
Total
Informações Adicionais:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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FICHA AVALIATIVA

Disciplina: Projetos de Ensino de Língua e de Literatura


Docente: Dr. Carlos Borges da Silva Júnior
Turma: Letras
Discente: _________________________________________________ Mat: ______________

Título do Trabalho Apresentado: ___________________________________________________


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

Aspectos a serem observados quando Trabalho de Verbalização Valor


O aluno estabelece relações entre sua arguição e a dos demais integrantes da equipe ou topifica
01
a parte que apresenta?
02 Utiliza linguagem adequada?
O discurso do aluno apresenta coesão/coerência/criticidade (articulação do pensamento
03
próprio com ideias discutidas pelo autor)?
A apresentação oral fundamenta-se com clareza (o uso das ideias não atrapalha a compreensão
04
do que deseja comunicar)?
05 As principais ideias em relação ao assunto realmente constam em sua verbalização?
Total
Informações Adicionais:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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