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a) trabalho.
b) meritocracia.
c) burocracia.
d) preguiça.
e) pobreza.
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O conhecido preceito “os fins justificam os meios” pode ser aplicado ao trecho:
a) “E como sempre tive a intenção de possuir as terras de S. Bernardo, considerei legítimas as ações que
me levaram a obtê-las.” (6o parágrafo)
b) “Comprei móveis e diversos objetos que entrei a utilizar com receio, outros que ainda hoje não utilizo,
porque não sei para que servem.” (4o parágrafo)
d) “Sumiram-se: um dos meninos caiu no fogo, as lombrigas comeram o segundo, o último teve angina e
a mulher enforcou-se.” (2o parágrafo)
e) “Vieram-me as rugas, já se vê, mas o crédito, que a princípio se esquivava, agarrou-se comigo, as
taxas desceram.” (7o parágrafo)
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a) “Se eles entram nos trilhos, rodam que é uma beleza.” (7o parágrafo)
c) “A verdade é que nunca soube quais foram os meus atos bons e quais foram os maus.” (6o
parágrafo)
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“Na pedreira perdi um. A alavanca soltou-se da pedra, bateu-lhe no peito, e foi a conta. Deixou viúva e órfãos
miúdos. Sumiram-se: um dos meninos caiu no fogo, as lombrigas comeram o segundo, o último teve angina e a
mulher enforcou-se.” (2o parágrafo)
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a) empreendedora e solidária.
b) invejosa e hesitante.
c) obstinada e compassiva.
d) egoísta e violenta.
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a) dissimulado.
b) agressivo.
c) pedante.
d) volúvel.
e) orgulhoso.
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Indo às consequências finais da posição de José de Alencar no Romantismo, esse autor adotou como base da
sua obra o esforço de escrever numa língua inspirada pela fala corrente e os modismos populares, não hesitando
em usar formas consideradas incorretas, desde que legitimadas pelo uso brasileiro. Com isso, foi o maior
demolidor da “pureza vernácula” e do “culto da forma”.
O texto refere-se a
a) Olavo Bilac.
b) Machado de Assis.
c) Mário de Andrade.
d) Aluísio Azevedo.
e) Euclides da Cunha.
Um celular perdido, um vídeo viralizado, e Tati, de 16 anos, se vê no meio de um furacão que abalaria qualquer um – e muito mais uma
menina a quem ainda falta o equipamento emocional para lidar com uma situação tão drástica de exposição da intimidade e de ostracismo
social. Os amigos e amigas vão caindo fora; com os pais, ela não consegue falar. Renet, o garoto com quem ela começava a engatar um
flerte quando tudo começou, dá as costas a ela. E Tati, interpretada pela ótima novata Tiffanny Dopke, de fisionomia suave e jeitinho
cativante, sucumbe à pressão.
‘Ferrugem’, do diretor Aly Muritiba, é um dos pontos altos de uma safra surpreendentemente boa do cinema nacional nos últimos meses
(completada ainda por ‘Aos Teus Olhos’, ‘As Boas Maneiras’, ‘O Animal Cordial’ e ‘Benzinho’). Da agitação e cacofonia dessa primeira parte do
filme, Muritiba vai, na segunda metade, para um estilo oposto: com atenção e reflexão, acompanha o sofrimento de Renet (o também muito
bom Giovanni de Lorenzi) com as consequências do episódio que afetou Tati. Aqui, duas visões morais muito distintas se opõem: a do pai
(Enrique Diaz), que quer poupar Renet, e a da mãe (a calorosa Clarissa Kiste), que quer obrigá-lo a enfrentar os fatos.
Maduro, lúcido, muito bem escrito e filmado, ‘Ferrugem’ está na comissão de frente dos possíveis indicados do Brasil ao Oscar do ano
que vem.
(Disponível em: <https://veja.abril.com.br/tveja/em-cartaz/ferrugem-um-otimo-nacional-encara-o-cyberbullying/> . Acesso em
31/08/2018.)
Com base no texto, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
a) F – F – V – V.
b) F – V – V – F.
c) V – F – F – V.
d) V – V – F – F.
e) V – F – V – V.
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d) maturidade – isolamento.
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b) Italo Calvino.
c) Wislawa Szymborska.
d) C. S. Lewis.
e) Robert Bly.
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a) defende a ideia de que eles precisam ser reelaborados, para se adequarem aos valores de cada
época.
b) concorda que deve ser proibido assustar as crianças por meio dos contos, para que isso não as afaste
da leitura.
c) vê com bons olhos as versões dos irmãos Grimm, que abrandaram o enredo e passaram a apresentar
finais felizes.
d) considera a infinita repetição como um aspecto negativo dos contos, mas que é compensado pela
infinita variedade.
e) é favorável a que tenham finais tristes e abordem situações de desigualdade, crueldade e infortúnios.
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Escritores de uma nova geração, Milton Hatoum (nascido em 1952) e Bernardo Carvalho (nascido
em 1960) já garantiram seu lugar no panorama multifacetado da literatura brasileira
contemporânea. Relato de um certo oriente, publicado em 1989, marcou a estreia de Milton Hatoum
na literatura. Nove noites, publicado em 2002, é o sétimo livro lançado por Bernardo Carvalho, que
Aberração
estreou na literatura em 1993 com o livro de contos .
A respeito das comparações entre Relato de um certo oriente e Nove noites, considere as seguintes
afirmativas:
1. Milton Hatoum consegue trazer para a sua ficção o espaço amazonense sem cair no exagero do
exotismo; Bernardo Carvalho, por sua vez, tensiona o realismo pela inclusão, na ficção, de fatos e
personagens históricos, autobiografia e experiências pessoais.
2. Através de estratégias diferentes, os dois romances buscam compreender o passado, conscientes
da obrigação histórica de recuperá-lo tal como aconteceu: Relato de um certo oriente
resgata a
memória trágica de uma família que viveu em Manaus; Nove noites investiga a morte de um
antropólogo no sul do Maranhão, para entregar ao leitor a solução de um mistério até então não
resolvido.
3. A epígrafe de W.H. Auden – “Que a memória refaça/A praia e os passos/O rosto e o ponto do
encontro” (em tradução de Sandra Stroparo e Caetano Galindo) – anuncia o elemento central da
narrativa de Milton Hatoum. O título do romance de Bernardo Carvalho se refere às nove noites que
o antropólogo Buell Quain passou na companhia de Manoel Perna, durante a sua estada entre os
índios Krahô.
4. O tratamento dado aos nativos em Relato de um certo oriente
pode ser verificado na humilhação
e nos abusos sofridos pelas caboclas e índias que trabalhavam na casa de Emilie, principalmente por
parte dos dois “inomináveis”. Em Nove noites
, a narração do jornalista volta a momentos centrais da
história do Brasil no século XX – Estado Novo, Ditadura Militar e Período Democrático –, marcando a
situação de vulnerabilidade permanente dos índios num mundo de brancos.
5. Na Manaus multicultural da primeira metade do século XX, Emilie e seus filhos, com a curiosidade
natural do imigrante, atravessam constantemente o rio que separa a cidade da floresta. Da mesma
forma, o narrador-jornalista de Nove noites
visita inúmeras vezes os índios Krahô, em busca de
informações sobre o suicídio de Buell Quain.
O Uraguai foi publicado pela primeira vez antes da independência do Brasil, em 1769, e narra as
disputas entre espanhóis e portugueses pelos territórios do sul do continente, envolvendo os índios
e os jesuítas. No fragmento abaixo, podemos conferir um trecho da fala do comandante português:
O talento de Basílio da Gama, que transforma o árido assunto em matéria literária, recebe, cem anos
depois, o elogio de Machado de Assis. Ao compará-lo com seu contemporâneo, Tomás Antônio
Gonzaga, o escritor afirma: “Não lhe falta, também a ele, nem sensibilidade, nem estilo, que em alto
grau possui; a imaginação é grandemente superior à de Gonzaga, e quanto à versificação nenhum
outro, em nossa língua, a possui mais harmoniosa e pura” (MACHADO DE ASSIS. A nova geração. In.
Obras completas. Rio de Janeiro: José Aguilar Editora, 1973. p.815).
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Gonçalves Dias é um grande poeta, em parte por encontrar na poesia o veículo natural para a sensação de
deslumbramento ante o Novo Mundo [...]. O seu verso, incorporando o detalhe pitoresco da vida americana ao
ângulo romântico e europeu de visão, criou (verdadeiramente criou) uma convenção poética nova. Esse cocktail
de medievismo, idealismo e etnografia fantasiada nos aparece como construção lírica e heroica, de que resulta
uma composição nova para sentirmos os velhos temas da poesia ocidental.
a) A representação dos povos indígenas descreve as tradições coletivas dessas comunidades, mas pode,
por vezes, apresentar os sentimentos individuais e particulares de alguns de seus membros.
c) A tematização da miscigenação entre índios e brancos é considerada prejudicial, uma vez que
apagaria os traços próprios da cultura indígena que deveriam ser preservados.
d) O emprego exclusivo de poemas narrativos longos demonstra que o livro pretende ser uma epopeia
que cultua os valores heroicos e descarta a expressão lírica amorosa.
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Anatol Rosenfeld, um importante estudioso da cena teatral brasileira, faz no trecho abaixo uma
síntese que explica as motivações para o emprego de recursos narrativos na dramaturgia que,
segundo ele, começa a ser realizada no Brasil ao fim da década de 50 do século XX.
O uso de recursos épicos por parte de dramaturgos e diretores teatrais não é arbitrário, correspondendo, ao
contrário, a transformações históricas que suscitam o surgir de novas temáticas, novos problemas, novas
valorações e novas concepções de mundo.
(ROSENFELD, Anatol: O teatro épico
. São Paulo: Perspectiva, 1985, p. 12.)
Considerando o trecho citado e a leitura integral de Morte e Vida Severina, Auto de Natal
Pernambucano , de João Cabral de Melo Neto, e Eles não usam Black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri,
assinale a alternativa correta.
a) O auto de João Cabral de Melo Neto utiliza o verso e recursos da tradição oral popular do Nordeste
para reforçar o caráter religioso da peça, excluindo indícios de crítica social aos problemas regionais.
b) O conflito entre pai e filho em Eles não usam Black-tie transpõe para o ambiente cotidiano de uma
família os conflitos e impasses da classe operária diante dos desmandos dos patrões.
c) A peça de Guarnieri faz referências à cultura e ao ambiente da favela, incluindo até letras de sambas
antigos, o que reforça a imagem idealizada do morro e da figura do malandro.
d) Morte e vida Severina utiliza versos de metrificação idêntica em todo o texto, o que prejudica o ritmo
musical e melódico, ao contrário do que se observa na peça de Guarnieri.
e) Os personagens da peça de Guarnieri são considerados alegóricos, porque não apresentam conflitos
psicológicos, enquanto os de João Cabral são personagens individualizados e diversos entre si.
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Um século depois de sua morte, Milton Hatoum afirma que os leitores atuais “nas narrativas breves do Bruxo vão
encontrar os temas dos grandes romances: a loucura, o adultério, o jogo de sedução e poder, os carreiristas e
alpinistas sociais, e a combinação de falta de escrúpulos e crueldade nas atitudes de determinada elite brasileira
do século XIX. Um século depois da morte de Machado, alguns desses temas perduram, porque fazem parte
a) O conto “Trio em lá menor” tem como tema central “a combinação de falta de escrúpulos e crueldade
nas atitudes de determinada elite brasileira do século XIX”
b) O conto “A causa secreta” tem como tema central a descrição de personagens “carreiristas e alpinistas
sociais”.
d) O conto “Adão e Eva” tem como tema central a suposição ou concretização do “adultério”.
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Com base no trecho selecionado e na leitura integral do romance Clara dos Anjos, de Lima Barreto,
assinale a alternativa correta.
b) O subúrbio é descrito ora de modo realista, ora de modo idealizado, contribuindo para a construção
de uma visão, por vezes, romantizada da pobreza.
c) O narrador disseca com rigor quase sociológico os problemas políticos da época, citando fatos e
personagens históricos reais que se misturam à narrativa.
e) Os vários bairros e personagens que estão nos arredores da linha férrea do trem urbano são descritos
como um conjunto indiferenciado, como se cada bairro não tivesse sua característica própria.
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Texto 1
Baralho cigano - A carta 30 “Os Lírios” rege o período.
Uma semana que lágrimas poderão rolar de nossos olhos. Os lírios simbolizam tristeza, perdas e sofrimentos na
vida amorosa e familiar. Tudo causado por situações que irão se revelar neste período. Mas, com calma, amor e
inteligência, tudo irá se resolver para seu bem. Só que a carta avisa: haverá perdas necessárias, para que uma
nova fase comece já. (www.terra.com.br)
Texto 2
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade... (Constituição Federal, 1988, art. 5º).
Texto 4
Tomando por base esses textos, pode-se afirmar, a respeito de “gêneros textuais”, que:
a) nem todos podem ser considerados gêneros textuais, porque não preenchem os parâmetros de
finalidade comunicativa dessas categorias.
b) são exemplos de gêneros produzidos em diferentes domínios discursivos, onde também circulam; são
manifestações do funcionamento social.
c) diferente dos demais, o texto 4 permite a identificação do suporte textual, ou seja, do meio que
serve de base para a materialização do texto.
d) os textos 1, 2, 3 não permitem a identificação dos domínios discursivos nos quais foram criados. O 4
revela claramente a esfera da atividade humana em que foi produzido.
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O adiado avô.
Mia Couto.
Nossa irmã Glória pariu e foi motivo de contentamentos familiares. Todos festejaram, exceto o nosso velho, Zedmundo Constantino
Constante, que recusou ir ao hospital ver a criança. No isolamento de seu quarto hospitalar, Glória chorou babas e aranhas. Todo o dia seus
olhos patrulharam a porta do quarto. A presença de nosso pai seria a bênção, tão esperada quanto o seu próprio recém-nascido. - Ele há-de
vir, há-de vir. Não veio. Foi preciso trazerem o miúdo a nossa casa para que o avô lhe passasse os olhos. Mas foi como um olhar para nada.
Ali no berço não estava ninguém. Glória reincidiu no choro. (...). Suplicou a sua mãe Dona Amadalena. Ela que falasse com o pai para que
este não mais a castigasse. Falasse era fraqueza de expressão: a mãe era muda, a sua voz esquecera de nascer. O menino disse as
primeiras palavras e, logo, o nosso pai Zedmundo desvalorizou: - Bahh! Contrariava a alegria geral. À mana Glória já não restava sombra de
glória. (...) O homem sempre acinzentava a nuvem. Mas Zedmundo, no capítulo das falas, tinha a sua razão: nós, pobres, devíamos alargar
a garganta não para falar, mas para melhor engolir sapos. - E é o que repito: falar é fácil. Custa é aprender a calar. E repetia a infinita e
inacabada lembrança, esse episódio que já conhecíamos de salteado. Mas escutamos, em nosso respeitoso dever. Que uma certa vez, o
patrão português, perante os restantes operários, lhe intimou: - Você, fulano, o que é que pensa? Ainda lhe veio à cabeça responder: preto
não pensa, patrão. Mas preferiu ficar calado. - Não fala? Tem que falar, meu cabrão. Curioso: um regime inteiro para não deixar nunca o
povo falar e a ele o ameaçavam para que não ficasse calado. E aquilo lhe dava um tal sabor de poder que ele se amarrou no silêncio. E
foram insultos. Foram pancadas. E foi prisão. Ele entre os muitos cativos por falarem de mais: o único que pagava por não abrir a boca. - Eu
tão calado que parecia a vossa mãe, Dona Amadalena, com o devido respeito... Meu velho acabou a história e só minha mãe arfou a mostrar
saturação. Dona Amadalena sempre falara suspiros. Porém, em tons tão precisos que aquilo se convertera em língua. Amadalena
suspirava direito por silêncios tortos. (...) A mulher puxou-o para o quarto. Ali, no côncavo de suas intimidades, o velho Zedmundo se
explicou. (...). Eu não sou avô, eu sou eu, Zedmundo Constante. Agora, ele queria gozar o merecido direito: ser velho. A gente morre
ainda com tanta vida! - Você não entende, mulher, mas os netos foram inventados para, mais uma vez, nos roubarem a regalia de
Assinale a alternativa que melhor caracteriza o texto em relação aos gêneros literários.
a) O texto é poético, fortemente marcado por metáforas e construções simbólicas, características que o
enquadram no gênero lírico.
b) O texto pertence ao gênero dramático, pois é evidente o apelo aos dramas humanos: rejeição,
tirania, incompreensão entre outros.
c) Não é possível definir a que gênero pertence, pois o texto apresenta características de mais de um
gênero.
d) A presença do narrador é suficiente para caracterizar o texto como pertencente ao gênero narrativo.
Respostas 61: 62: 63: 64: 65: 66: 67: 68: 69: 70: 71: 72: 73: 74:
75: 76: 77: 78: 79: 80: