Você está na página 1de 29
59. NOSSA SENHORA DO CARMO Canto de romeiros (16 de Julho) A. A, Joyce urondo/ Covilhia. Castelo Branco 1939 do Car = mo. Nos ~ sa La no ca - be — go do pra — do, la 0 do pra — do. Ai ‘on = de aio —— fo — amp nh O-Inaa- on — dea fb = ram hi u- ta flo = on de nie ha ou ta , NOSSA SENHORA DAS NEVES Canto de romeiros (5 de Agosto) J. D. Correia Malpica do Tejo {Castelo Branco Ant, 1938 Andante Ai, Nos - sa Se - - = me = a das Al ap = tos an 7 - = ips mea = com Ne - = = wes, ai, a vos = sa por = pa hem, a co = mo ae pas tw che = guei, ai, a vos = sa T= das dei. x 2 Tamborileiro (Vila Verde de Ficalho/Serpa, Beja) pa-te Sio “To rao Sio “To eee wi wo mg eae = eS ait 2 Ai! se nio ficar satisfeito, Este nosso amo d’hoje tornaremos outro dia, tem carinha de alegria, Ah! ah! ai! Ah! ah! ai! tornaremos outro dia. tem carinha de alegria: Ai! 58. TOQUE DE PEDITORIO (No dia de S. Pedra) E. Monteiro (2) Serpaj Beja 1900 Moderato xs GS Gait Tarsboril 88 57. ABAIXAI-VOS, CARVALHEIRAS Cantiga do S. Joao A, Santos Bouro|Amares. Braga 1943 d=104 Agudas Mulheres Graves me soto ag TH = “ A-= bai- xai- vos. car—va-lhei — ras, com as pon — tas pa rao dei Xai pas—sar 0S ro-~met — ros, que vio pa — TO Sao Jo — d=92 56. O MEU S. JOAO BAPTISTA Cantiga do S, Joao . Galop Conta Castelo Branco wpizei838 Allegretto = 4 _h —— = oi SSS She 7 ~ Omen Sa 6 =a bp eis = 5 i } = t- = cae tee ‘ meu lin = do = 8 — 5 ve oy elem : = +—— == = = 5 S—_—|S SS SS SS 2 Sio Joo nao tem capela, (bis) nem flores para a fazeri: (bis) vamos ao jardim do Céu, (bis) e algumas ld hé-de haveri. . 3 Sio Jo3o nao tem capela; (bis) vem ca que eu Ihe a darei: (bis) de cravos e mais de rosas, (bis) de flores que eu apanhei. Imagem de 8. Joao 55. AI, O MEU S. JOAO DA PONTE* Cantiga do S. Joao M. Giacometti Vilarinko da Furna, Campo do Gerés|Terra de Bouro, Braga 1962 K. Setti (F, Lopes-Graga) J=96 if Mulheres Allo — tai - mena OTE Ra pa-ré | Rin ode™a= nei = mai i 5 Ai. do Sao Joao ao Sao Pedru, ai, quem quiser contar bem pode. ai! Ai, Sao Joao a vinte e quatro, ai, Sao Pedro a vinte e nove. ai! J } bis bis F. Lopes-Graga Pegarinkos Ali, Vila Real 1946 zsi-meumSio Io - = zei-meummais pe=que 2120 Se Se fo = 106 20 Sto Jo ~ ao. 54, SE FORES AO S. JOAO Cantiga do S. Joao pa-de-res cum gran de, MN yma li. da ot Sao Jo = aw Séo do ~ a Ba - tis ~ 10 2 Sio Jodo adormeceu, Baptista, Baptista, nas escadinhas do coro Toma Id, dé cd, 1 Sao Joao Baptista, \ bis vem cai, vem ed! J Deram as mogas com ele, Baptista, Baptista, chuparam-lhe o sangue todo. Toma li, dé cd, etc. a Onde andaré So Joio, Baptista, Baptista que nao 0 vejo na igreja’? Toma lé, dé cé, etc Anda a correr as fogueiras, Baptisia, Baptista, para ver quem o festeja Toma li, dé cé etc, Ba-tis ta, Ba = is = 53. SANT’ANTOINO SE LEVANTOU** Responso (13 de Junho) M. Giacomerti Fornalha, Alferce| Monchique. Faro 1992 F. Lopes-Graga 4=63 Vordemuther g? int San = CAN = ti no se le = vn = = a ja — di = hos foi = mo tome ra ma B gee Te 2. Beh 5 Santo Antéino se levantou, — Ind’agora aqui chiguei, Santo Antoino se alevantara, entrei em vossa morada. seu pézinho dreito calgou, = Ind’agora aqui chiguei, seu pézinho dreito calgara venho um pouco orvalhada Cajadinhos d’ouro tomou. Santo Antéino quer-se revestir, cajadinhos d’ouro tomara, quer dizer missa cantada pra Belém caminhou, Santo Antéino quer-se revestir, pra Belém caminhara. quer dizer missa rezada. Indo lé mais adiante, uma sirhora encontrou, indo la mais adiante, uma sinhora encontrara — Onde vais, 6 Santo Antéino, para onde vais de jornada? — Pra Belém, minha sinhora, vesitar a Virgem Sagrada. — Volta para tras, Antdino, que a Virgem nao est em casa Santo Antéino, por ser mais santo, nunca para tras voltou, nunca para trés voltara, Indo chegando a Belém, a Virgem que estava em casa, — Quem te disse a ti, Antéino, quem te disse a verdade? Camponés da serra de Monchique (Faro) ers ve = nho ew a ST. give, zo - = dow mt. Be vos — - - # - pe =k chi = rah, Ate = ~ = ler Ia ran = jel rah, (E) a vossa capela cheira, Senhora Santa Combinha, (e) a vossa capela cheira: (tris) cheira a cravo, cheira a rosa, € a felor da laranjeira, Senhora Santa Combinha, € 8 felor da laranjeira, (cris) 52. SENHORA DA POVOA** Canto de Romeiros (Domingo do Espirito Santo) M. Giacometti Atalaia do Campo) Funddo. Castelo Branco 1969 F. Lopes-Graca Stnhora de Po ~ voa. mi-nha Se-nho-ra da PG vou, al. mi-nba bo -qui- nha de ri - s, — mi~mha a co-mo -e - mi-nha oma ci ca-mo - tai -da ono Pa-ra- i - so, ci-a - da no Pa-ma-i - 2 S'nhora da Povoa, minha Senhora da Pévoa, ai, ‘stds viradinha a terra, *stas viradinha & terra; virada a terra, bem pudéreis vés, Senhora, ai, rogar os que andam na guerra, Togar os que andam na guerra, 82 . 51. SENHORA SANTA COMBINHA* Canto de romeiros (Domingo do Espirito Sanio) M. Giacomerti Pagos de Vilhavieues/Voncela. Visew 1969 K, Setti (F. Lopes-Graga) J 108-122 * Mulheres a Se = oh = mm San te Com = = otha, de 2eem oman - gui — nhs de ch mi = tan = A. chei - faa er = vos, che — rau a eT a Qed om oma Sc-nho = tt San — ta Com = vu a pe hei = ra, Senko = ra San = ta Com = dele da ran et Se = ho - a San = Com ~ ee en ee ea ve tho ek ee ee 2 o wom «= 3c = lik, ie : = « aoe - he debi = me ch o z a ee a ee en - Bechei — ra, tea vos, = ck pe che =r frie) - eke - or da lyon = jel om 80 50. DIVINO ESPIRITO SA! Alvorada TO F. Serrano Caranéw ¢ Santos. Macito| Santarém 1913-19210 Di = vi ~ ne Im-= pe = am = pa = rai aE Quan = do - ew mun toe Vamos, mogas, vamos todas. vamos a rua da Cruz, que la esta uma pombinha, que a todo © mundo da luz 3 Vamos, mocas, vamos todas, dar uma volta a0 Macao; vamos & Rua do Outeiro, onde as trés pessoas estio. 4 Vamos ao Espirito Santo, que Ii ha muito que ver: nos altares enfeitados © pao bento a crescer.(") & Divino Espirito Santo sai do vosso altar, repreendei vossas vizinhas porque estio sempre a ralhar. () Aluséo & bencéo do pao no dia de Pentecostes em Macao Na Festa das Cruzes, a casa da Santa Cruz (Aldeia da Venda, Santiago Maior/Alandroal, Evora) 3 et ——— = an =o aa. oe a 2 7 Ai, 6 divina Santa Cruz, Ai, 6 divina Santa Cruz, een vos vubms a wry? poe te son en eadendo, Ai, foram os vossos mordomos Ai, minha alma jé ld esté com raminhos'de loureiro meu coracao esté chegando 7 was vem por= tis de San = % ~ dios, 48. ERA O MAIO-MOCO Maias (1.° de Maio) M. A. Silva Paiva Burqueiros! Mesa Frio, Vile Reat Ant. 1962 Animado Mai - 0 E- rao Mo - ¢0. ven-deu a bo~ vai pla =a a- bo = ti-ca ra bo — 11 — cai ~ 10, peu - se per- di ~ da = ti - ca pri comprar Um = ba, ~ bai — x0. vai pla ~aar= ri # Era 0 Maio-Moco. era sardinheiro. vendeu a botica pra ganhar dinheiro: dinheiro gastou-se, botica perdida, vai pla rua abaixo. vai pla rua arriba, ora viva, viva! (bis) 49. AI, O Festa s A. A, Joyce Monsanto Idanhu-a-Nova, Castelo Branco 1938 Un poco dolente ven=deu a bo = ti — eh pra com-prar um sai — o: 2 Era 0 Maio-Mogo, era celeirio, to vendeu a botica, 1, ao mata carvio: © carvao gastou-se, botica perdida, vai pla rua abaixo, vai pla rua arriba, ora viva, viva! (bis) DIVINA SANTA CRUZ das Cruzes (3 de Maio) eS 5 Ai San Cruz, Na pagina da direita: Adufe antigo (Reg. de Castelo Branco) = Muli P. Rebelo Bonito Vila Real Ant, 1962 = Senhora do Almurtio, | ¥ quem tendes por companhia? J °!* — O divino S40 Romao, Capitio da Mouraria. } bis 47. O MEU MAIO-MOCO Maias (1.° de Maio) Coro 4 c = dai a f= gue =i - — aha; dimbei - Wo, qua fi gui = Hi sha € mi - ~ ooh Mi = ohio, a= gui ten dos ° di = mhei - 10. que a (a 2 3 S'nhora do Souto, S'nhora do Souto, Nossa Senhora do Souto, Nossa Senhora do Souto, quem vos varreu a capela, quem vos molhou 0 terreirinho, oh, quem vos varreu a capela? oh, quem vos molhou o terreirinho? Das Donas. Das Donas, foram as mogas das Donas, \ his fOrAM Os rapazes das bens. com raminhos de macela. cuma borracha de vinho. 46. SENHORA DO ALMURTAO** Canto de romeiros (3." Segunda-feira depois da Péscoa) M. Gincomett Proenca-a-Velha /Idanhara-Nova, Castelo Branco 1970 F. Lopes-Graga Jaize) ues 46 2 Aleluia, ai, Aleluia! 4 os campos dio felores: Aleluia, ai, Aleluia! 3 Aleluia, ai, Aleluia, Ja os passarinhos cantam, Aleluia, ai. Aleluia! 4 Aleluia, ai. Aleluia! ja 0 Senhor morto € vivo. Aleluia. ai, Aleluia!, 45. NOSSA SENHORA DO SOUTO* Canto de romeiros (Segunda-feira de Pascoa) F. Lopes-Graga Donas/ Fundao, Casteln Branco 1953 d=200 1B 43. OH QUE NOVAS TAO ALEGRES Alvissaras (Sdbado de Aleluia) F, Serrano Penhascaso | Macdo. Santarém 1913-1921 (2) Andante Oh que om - vas tio a= ke = pres que tra — = goa Vir ~ gem Ma - fi 7a res-sus - ci - tomo seu 2 3 Nesta manha d’alegria, Alvis'ras, 6 Virgem Santa, nesta manha do Senhor, pela nova que vos dou, ressuscitou o seu Filho, céus e terra ja se alegram, © Divino Salvador. que Jesus ressuscitou 44. ALELUIA! Alvissaras V. Pereira Rogas| Arouca, Aveiro 1954 ait j res-sus-ci-tou mos = 80 Des, R 42. AI, O VOSSO DEVINO NOME** Martirios Tempo rubato(d = + ~40) Solo 41. MEU DEUS, QUE ’STAIS NO CALVARIO Martirios Veen Sadi ands o'Doir, Braga on ie + s ; }— Contra i Sj re Vv ¥ Meu Deus. que “sais no Cal fos ~ tes. mais be ~ Tenor wer’ = ¥ Grosso (Gordo) 41 Merwz da A Vossa divina coroa, feita de juncos marinhos, posta na santa cabeca com sessenta e dois espinhos. 3 Vosso divino cabelo, mais fino que o proprio ouro, todo banhado em sangue, oh que divino tesouro! 4 Os Vossos divinos ouvidos, atormentados com gritos, meu Deus, quanto padecestes por salvar os infinitos! Os Vossos divinos olhos, feitos de meninas de dores, meu Deus, quanto padecestes por salvar os pecadores! 6 As Vossas divinas, faces, cheias de esgarros nojentos, meu Deus, quanto padecestes! Passastes tantos tormentos! 7 Quantas vezes minha boca recebeu Vossa docura! A Vossa, por causa da minha, recebeu calis de amarguia! Na pégina da direita: Genebres da Danga dos Homens (Lousa, Castelo Branco) 68 40. BENDITA E LOUVADA SEJA* Encomendacéo das almas F. Lopes-Graga S. Miguel de Acha| Idanhu-s-Nova, Castelo Branco 1983 J=63 t = i= sto s Fy 5 a Aw = = ps aS vo met 7 ~ ir ma 7 K, Schindler 39. MEUS IRMAOS, CUIDAI NA MORTE Encomendagéo das almas Nozedo de Cima, Tuiselo{ Vinhuts, Braganca 1932 Meus. Meus irmaos, cuidai na morte, ou no dia do Juizo. O inferno é mui feio, Deus nos leve ao Paraiso. Paraiso, Paraiso, onde as almas vao gozar, umas vao para bom mundo, outras vao pra mau lugar As que vo pra mau lugar vao chorando e vao gritando: as que vao pra bom lugar vao,dangando e vao cantando = 6 meu filho Jesus Cristo! © meu filho Jesus Cristo! Aqueda-me ca essas alma: que elas vao pra mau Juizo — Deixe-as ir, 6 minha mie, que elas bem mo tém mer'cido; cd le deixei 0 meu pio € ca le deixei 0 meu vinho; que dessem e que esmolassem a menos cada domingo O almas que estais em penas, 6 almas que em penas ’stais, ld vos mando um Padre-Nosso, pra que das penas saiais. As almas s'estao queixando que delas no vos lembrais, que dormis a noite toda € vos que le nao rezais. As contas do meu rosario sao pegas de artilharia, que fazem tremer o Inferno quando digo Ave-Maria. 38. ALERTA, ALERTA! Encomendacéo das almas A, Santos Carrazedo|Amares. Braga 1983 dae b= | = =i =: Aster ~ taser - ta - ler = ta A vi - daé cur = ta mor — wé cer - a es Fi = thos de JaesuCris = 10, ir = mios meus, lem = = bri = vosquehave — mos de mor — rer, ~ 72 = mosum Pas die Nos = sowmA— ve Ma = fh — a pemlas al — masque’stic nas. pe = nas do fo = 0 do Pur-ga— - 6 - rio. ‘Quem pu der ao - ra perlo Di-vi = noA-mor de Deus Na pagina da direita, a esquerda: Viola braguesa de feitura artesanal; & direita: Viola braguesa moderna 64 37. AI, RECORDA, O PECADOR * Encomendagao das almas F. Lopes-Graca Paul! Covilhd, Castelo Branco 1953 +50 > ’ Ai, fe = vor - dao pe ca — dor. =o = or, mes = se so - nom qu'es — ah > recor ~ (dae) ’ re-rai Te - al — al le al -aT = mas dos vos — sos als, plas. al = omas dos vos = sos pais Ai, recorda, 6 pecador, nesse sono tio profundo, (bis) ai, recorda e rezai por quem ‘sta no outro mundo. (bis) 63 36. SENHORA SANT’ANA** Canto de trabalho pela Quaresma M, Giacoment Merwial. Urrd/Arouca. Aveiro 1963, F. Lopes-Graca Se-nho - ra Sun = fA= a, Se=nho = Donde seas — sin tou. tet donde -CA=na ER biv = bi ws mon tou ——" mag =ceu te 2 Que fonte tao santa, (bis) que augua tao bela: (bis) vieram’nos anjos, (bis) e bueram nela. (bis) 35. O TEMPO DO ENTRUDO** Moda do Carnaval M. Gi Gran 1953 F. Lopes-Graca de Mourdo/Mourio, Evora J =126 Pony Es = (Eo wm = po do (Eyal = gum di = eu — as pe ve = thas fo - dos a = wu os Alto — ts do [E)nio Sei see por ser ws = da = doem {eae = oem 34. LA EM BAIXO VEM O ENTRUDO Cangao carnavalesca A. A. Joyce Malpica do Tejo/Castelo Branco 1938 ———— + Zt === ee WR GO O Entrudo, 6 Entrudo, (bis) 6 Fntnido chocalheiro. (bis) tu nao deixas assentar (bis) as meninas ao solheito. (bis) 33. SAN GONCALO D’AMARANTE Canto de romeiros (10 de Janeiro) C. das Neves eG. de Campos Porto 1870-1898 Allegretto # San Gon - ga-lod’A ~ ma — ve = thas, por que mal vos fh =e am mam =e ger ne te a = te San Gongalo d’Amarante feito de pau d’amieiro, irm&o do pau dos meus socos, criado no meu lameiro. San Goncalo d’ Amarante quer que Ihe baile. quer que Ihe cante 3 © meu San Goncalo, meu San Goncalinho, eu quero casar, dai-me um maridinho. San Gongalo d’ Amarante etc. Sur Gan gaa Ae = mer tte the cme 4 Seis barricas d’alcatrio, grande orquestra de badalo, cis aqui a grande festa que se faz a San Gongalo. San Goncalo d’Amarante etc 5 O meu San Goncalo, 6 meu rico santo, atendei 4s mogas que vos pedem tanto. San Goncalo d' Amarante etc. Nota — Consignamos a 3. e 5." estrofes. tal como C, das Neves as dé, embora 0 seu metro se néo ajuste nem & copla, nem ao estribitho da cantiga. 59 — eum — Deus. ba = teum Deus de Variantes mais importantes para a 2.* letra (1. entrada do Ponto. 2. entrada do Alto) 1 Ponto, seqine Ponto A porta (bis) d’uma Alma Santa bate um Deus (bis) de hora em hora, Alto (e) Af porta d’uma Alma Santa, coro bate um Deus de hora em hora; Ponto respondeu (bis) uma e disse: — Meu Deus (bis) que buscais agora? Alto (e) frespondeu uma e disse: coro — Met Deus que buscais agora? Ponto — Busco-te (bis) a ti, alma santa, c4 para (bis) 0 reino da Gléri Alto — (e)f busco-te a ti, alma santa, coro cd para o reino da Gloria. 58

Você também pode gostar