unção social da guerra na sociedade Tupinambá, 1951.

[59]

A etnologia e a sociologia no Brasil, Editora Anhambi, 1958 (resenhas e questionamentos sobre a

produção das Ciências Sociais no Brasil, até os anos 50);[60]

Fundamentos empíricos da explicação sociológica, Cia. ed. nacional, 1959.[61]

Mudanças sociais no Brasil, Difusão Européia do Livro, 1960 (nesta obra Florestan faz um panorama de
seu trabalho e retrata o Brasil);[62]

Folclore e mudança social na cidade de São Paulo, Petrópolis, Editora Vozes,1961.[63] (esta obra reúne
trabalhos e pesquisas realizadas nos anos em que Florestan foi aluno de Roger Bastide na USP, dedicados
a várias manifestações de cultura popular entre crianças da cidade de São Paulo);

A integração do negro na sociedade de classes, Dôminus Editora, 1965.[64] (estudo das relações raciais
no Brasil);

Sociedade de classes e subdesenvolvimento, Rio de Janeiro, Editora Zahar, 1968.[65]

Capitalismo dependente e Classes Sociais na América Latina, Rio de Janeiro, Editora Zahar, 1973.[66]

A investigação etnológica no Brasil e outros ensaios, Petrópolis, Vozes, 1975.[67] (reedição em volume
de artigos anteriormente publicados em revisas científicas e dedicados à produção recente da
antropologia brasileira);

A revolução burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica, Rio de Janeiro, Zahar, 1975.[68]

Da Guerrilha ao Socialismo: A Revolução Cubana, TAQ, 1979.[69]

O que é Revolução, São Paulo, Brasiliense, 1981.[70]

Poder e Contrapoder na América Latina, Zahar, 1981.[71]

Nós e o Marxismo, São Paulo, Expressão Popular, 2009.[72]

Apontamentos sobre a "teoria do autoritarismo", São Paulo, Expressão Popular, 2019.[73]

Reflexões sobre a construção de um instrumento político: contribuição ao I Congresso do Partido dos

Trabalhadores, São Paulo, Expressão Popular, 2019.[74]