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Fichas de trabalho
FICHA 1
1.1 Circuito: A B E C D A E D C B A
1.2 Trajeto: C B C H B A H G F H E F E C D E
1.3 Trajeto: A B C A G C D G F E G
1.4 Não tem trajeto nem circuito. Tem mais de dois
vértices com grau ímpar.
2.1 Não, porque existem dois vértices de grau ímpar.
2.2 B D A B C E H J I G D F H G F E D B E B (repete BD e BE)
2.3 A B D E B C E H J I G H F D E F G D A (repete DE)
FICHA 2
1.1 Sim, porque todos os vértices têm grau par.
1.2 Por exemplo, A B C I H B I F E D C H F G A
2.1 Apenas o IV tem.
2.2
I. II.
III.
3.
FICHA 3
1.1 I: Sim. A B C D A II: Sim. A B C D E A
1.2 I: A D C B A (47) II: A D E B C A (36)
1.3 I: A B C D A (47) II: E D A C B E (36)
2.1
Peso = 50
3.1
3.2 59 quilómetros
4.1
Tarefas Tempo (dias) Precedências
T1 2 Nenhuma
T2 5 Nenhuma
T3 6 T1
T4 4 T1 e T2
T5 1 T3 e T4
T6 3 T4
T7 5 T5
FICHA 5
1.1 30 litros/minuto
1.2 300 litros
1.3 L(t)=150+30 t
1.4 20 minutos
1.5 1500 litros
2.1 12,20 €
2.2 P ( n )=5+ 0,3 n
2.3 7 fotografias
3.1 540 cm3
3.2 V (t )=540 ×0,88t
3.3 12 horas
4.1.1 P(n)=9745× 1,1n
350 Editável e fotocopiável © Texto | MACS 11.o ano
4.2 72 115 habitantes
FICHA 7
1.1 ≈ 0,988
1.2 Há três ou mais séculos obter-se-ia um número de
habitantes em Portugal negativo, o que é absurdo.
Por se tratar de um modelo linear, a população iria
crescer indefinidamente, pelo que não é um bom
modelo para fazer previsões a muito longo prazo.
1.3 De acordo com o modelo linear apresentado, os
efetivos populacionais previstos para 2010 e 2050
são aproximadamente 10,9 milhões e 12,8 milhões
de habitantes, respetivamente. Comparando estes
valores com os do INE, verifica-se que o primeiro
está apenas um pouco acima, mas o segundo já
está bastante afastado. Assim, o modelo linear
será desadequado se se concretizarem as
projeções do INE, uma vez que estas preveem um
decréscimo da população, ao contrário do que o
modelo apresentado sugere. A principal razão de
ordem social é o facto de os níveis de fecundidade
se encontrarem abaixo do limiar de substituição
de gerações.
FICHA 8
1.1 y=8,2 x – 3 , 5
1.2 ≈ 124 animais
1.3 Observando os gráficos, concluímos que o modelo
logístico é o que melhor se adequa à situação em
questão.
FICHA 9
1.1 a ≈ 2 , 28; k ≈ 367,66
1.2 ≈ 368 cangurus
1.3 ≈ 3 cangurus
2.1.1 40 pessoas
2.1.2 174 pessoas
2.1.3 ≈ 10 horas
2.1.4 5000 habitantes
2.2 a=124 ; b> 0 ,3
3.1 pH =5
3.2 10−6 moles /litro
3.3 pH =7 ; 10 – 7 moles /litro
4.1 k =– 2
4.2 1,71 dezenas de euros
4.3 900 peças
5.1 3 semanas e 3 dias
5.2 6%
FICHA 10
1.1.1
Ω={(1 , C),(1 , P) ,(2 , C) ,(2 , P),(3 ,C ),( 3 , P) ,
( 4 , C),(4 , P),(5 ,C ),( 5 , P),(6 , C),(6 , P)}
1.1.2 «Sair número de 1 a 6 e face comum
ou portuguesa»
1.1.3 «Sair número 7 e face comum»
1 1 1
1.2.1 P= 1.2.2 P= 1.2.3 P=
4 4 3
2.1 16 maneiras diferentes
2.2 4 maneiras diferentes
3.1 27% 3.2 73% 3.3 17%
1 5 5
4.1 P= 4.2 P= 4.3 P=
3 6 6
15 54
5.1.1 P= 5.1.2 P=
89 89
3 1
5.2.1 P= 5.2.2 P=
20 2
352 Editável e fotocopiável © Texto | MACS 11.o ano
9.1 1.4 19,15% 1.5 8,35% 1.6 60,39%
2.1.1 27,98% 2.1.2 4,00% 2.1.3 46,48%
2.2 41,4 horas 2.3 80,04 horas
3.1 4,30% 3.2 39,18% 3.3 27,48%
5 1 5
9.2.1 9.2.2 9.2.3
14 21 42
( )
0 1 2 3
9.3 5 10 5 1
f=
42 21 14 21
FICHA 11
1.1 0 1.2 0,21 1.3 0,35
2.1 57,9% 2.2 43,9%
6
3.
7
4. 40%; 40%
5.1 40% 5.2 25% 5.3 94,1%
6.1 24% 6.2 95% 6.3 ≈ 18%
7.1
A B C Total
AV 0,5 0,9 0,4 1,8
AV 49,5 29,1 19,6 98,2
Total 50 30 20 100
7.2 A impressora B.
8.1 63,25% 8.2 45%
FICHA 12
1.1 320 automóveis
1.2.1 4,08% 1.2.2 13,04% 1.2.3 17,81%
1.3 19 200 automóveis
2.1 2 intoxicações/mês
2.2 32,37%
2.3 6,24%
3.1 83 monitores
3.2.1 1,17% 3.2.2 1,08%
4.1 1008 gramas
4.2.1 55,88% 4.2.2 29,41% 4.2.3 55,14%
5.1 0,04
5.2.1 38,29% 5.2.2 51,32% 5.2.3 14,60%
6.1 4 minutos
6.2.1 28,65% 6.2.2 39,35% 6.2.3 10,80%
7.1 0,30 7.2 0,0340 7.3 0,66
8. 0,06%
FICHA 13
1.1 5,79% 1.2 71,63% 1.3 87,36%
1 2 3 4 5 4 3 2 1
Pi
25 25 25 25 25 25 25 25 25
2.4 E( X)=9
2.5 É não enviesado.
2.6 Erro padrão ≈ 3
3.1 São 125 amostras
3.2
X 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1 3 6 10 15 18 19 18 15 10 6 3 1
Pi
125125125125125125125125125125125125125
3.3 E( X)=9
3.4 Erro padrão ≈ 2,45
3.5 O aumento da amostra provocou uma diminuição
do erro-padrão.
4. Valor médio = 45 e desvio-padrão ≈ 1,41
5. 70 %
6.1 12 dispositivos 6.2 Erro-padrão ≈ 0,316
7.1 Média = 134 e desvio-padrão ≈ 4,269
7.2.1 0,49% 7.2.2 84,14% 7.2.3 17,36%
7.3 11,14%
FICHA 15
2. ]51,27; 52,93[; ]51,01; 53,19[
3.1 k =0,006 3.2 90%
4. ]120,23; 133,17[
5.1 0,18
5.2 ]1,67; 1,97[
5.3 12 481 medições
6.1 68
6.2 96
6.3 166
6.4 Aumenta.
7.1 260 049
7.2 95%
FICHA 16
2.1 28% 2.2 5,6%
3. ]6%, 10%[
5. 600 habitantes
6.1 6765
6.2 15 926
7. 1067 jovens
Teste diagnóstico
1.1 C
1.2 B
1.3 B
1.4 B
2. A
3. C
4.1 C
4.2 A
5. D
6. C
7. D
8. B
9. C
10.1 B
10.2 C
11. C
12. A
13. 1 B
13. 2 A
14. D
Questões de aula
QUESTÃO DE AULA 1
1.1.1 Verdadeira
1.1.2 Falsa
1.1.3 Falsa
1.1.4 Falsa
1.2
Vértice Grau
A 2
B 2
C 4
D 4
E 3
F 5
Percurso: C D B A D A E F D G F H G C
QUESTÃO DE AULA 3
1.1
QUESTÃO DE AULA 4
1.1
1.2 Agendamento:
2.a feira: A (funcionários F9 e F10) e E (F2, F3 e F5)
QUESTÃO DE AULA 5
1.1 Por exemplo:
QUESTÃO DE AULA 16
1.1 42,32%
1.2 0,01%
2.1.1 0,05
2.1.2 0,045
2.2 20 dadores
3.1 28,16%
3.2 0,042%
3.3 98,02%
QUESTÃO DE AULA 20
1.1 ¿ 0,479 ;0,541 ¿
1.2 3,1%
4.2.1 Percurso: L – C – G – P – B – L (89,50 €)
1.3 Não.
4.2.2 Percurso: L – G – C – P – B – L (84,10 €)
1.4 Diminuir a confiança ou aumentar a dimensão da
5.1
amostra.
1.5 9600
Testes de avaliação
TESTE DE AVALIAÇÃO 1
1.1 Não.
1.2 A: 4; B: 3; C: 4; D: 4; E: 3
1.3 Não, pois os vértices não têm todos o mesmo grau.
1.4 Sim. Por exemplo: B C D E C A B D A E.
1.6 Circuito possível: A B C D E C A B D A E A 5.2 4 compartimentos
Eulerização do grafo: duplicar as arestas AB e AE 5.3 Por exemplo: 1 e 4; 2 e 5; 3 e 6; 7.
1.7 Sim. Por exemplo: A B C D E A.
2. A: 4; B: 4; C: 4; D: 2; E: 4; F: 4; G: 2 TESTE DE AVALIAÇÃO 2
1.1
3.1
TESTE DE AVALIAÇÃO 3
1.1 4
1.2 31 623
1.3 Apesar de M 1 ter uma magnitude 1,5 vezes
superior a M 2 , a amplitude sísmica provocada por
M 1 é cerca de 631 vezes superior à de M 2 . 1
4.2.1
16
2.1 3,204 metros
xi 0 1 4 9 16 25
P( X =x i)
5.2 ;
6.1 84,135%
6.2 31
4.1 População: todos os portugueses adultos; amostra:
TESTE DE AVALIAÇÃO 5 os 84 portugueses em idade adulta
1.1 A B C D E A D B F D 4.2 Estatística
1.2 Não, pois tem vértices de grau ímpar (A e D). 4.3 A veracidade pode depender da forma como foi
recolhida a amostra.
TESTE DE AVALIAÇÃO 6
1
1.1
4
1
1.2
5
3
1.3
10
1
1.4
20
4.2.1 16,06% fi 5 6 7 4 3
4.2.2 7,86% Fi 5 11 18 22 25
5.1 ¿ 5,802; 5,998 ¿
5.3 ¿ 0,20 ; 0,44 ¿
5.2 271
5.4 81,86%
6.1 ¿ 0,025 ; 0,075 ¿
6.2 1286 TESTE-MODELO DE EXAME 2
1.1.1 Alegria
Testes-modelo de exame 1.1.2 Venceria a Partilha.
1.2.1 A soma das quotas arredondadas é igual a 17.
TESTE-MODELO DE EXAME 1 1.2.2 Grupo Harmonia: seis lugares; grupo Alegria:
1.1 Lista A: cinco mandatos; Lista B: dois mandatos; cinco lugares; grupo Partilha: sete lugares
Lista C: um mandato; Lista D: um mandato; Lista E: 2.1 Rita: toalha; Luísa: colcha e caixa
zero mandatos 2.2 Rita: 45 pontos; Luísa: 80 pontos
1.2 O candidato é da lista E e a afirmação é verdadeira. 2.3 Rita: toalha e 63,6% da colcha; Luísa: caixa e 36,4%
Por qualquer um dos métodos, a distribuição é: da colcha
Lista A: quatro mandatos; Lista B: dois mandatos; 2.4 60,9 pontos
Lista C: um mandato; Lista D: um mandato; Lista E: 3.1 1,80 milímetros
um mandato. 3.2 42,654%
2. Mariana: mobiliário e recebe 50 333,33 € 3.3 y=4,243+0,992 ln x
Pedro: automóvel e recebe 28 333,33 € 3.4.1 6,53 milímetros
Susana: apartamento e paga 78 666,67 € 3.4.2 16 segundos
3.1 Vértices: representam as diferentes espécies; 4.1 80%
arestas: representam as incompatibilidades entre 4.2 25%
as espécies. 4.3 5,74%
4.4 0,465
5.1
Peso (em
gramas)
¿ ¿ ¿ ¿ ¿
Frequência
25 5 15 15 20
absoluta
Frequência
31,25 6,25 18,75 18,75 25
relativa (%)
Frequência
relativa
31,25 37,5 56,25 75 100
acumulada
(%)