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O professor então explicava um exercício

de matemática, quando um aluno levanta


a mão: professor, por que sempre esse X,
todo exercício temos que saber o valor de
um X, por que tanta paixão pelo X? O
professor responde: é uma incógnita
apenas, podemos usar outra letra, por
exemplo: Z. O professor apaga o X e
coloca Z. Podemos usar W professor?
Pergunta outro aluno no fundo da sala.
Sim. Então coloque W, por favor. O
professor assim o faz e ele então diz a
todos: é a letra do meu nome. Logo outros
alunos começam a reclamar, por que a
letra do nome dele e não do meu. o
professor para contê-los sugere que cada
um use a letra do seu nome. Aí alguém
lembra: e na prova, professor? Usarei X. X
não, diz uma aluna próxima do professor,
vamos inventar uma letra!! A sala
concorda em inventar uma letra, cada um
faria uma letra, dar-lhe-ia um nome e
depois eles votariam em qual seria a letra.
Assim eles ficaram a conversar em grupos
e a decidir a letra, logo veio o problema,
se a prova é digitada como iriam colocar a
letra? Decidiram por uma lacuna, a letra
seria colocada na lacuna. No final da aula,
começou a votação, mas generalizou-se
uma bagunça, afinal um aluno inventou
uma letra em forma de falo e a chamou de
Pinis. Deu o sinal, o professor saiu, os
discentes disseram-lhe que continuariam
na próxima aula e que a aula estava muito
legal.
Antes de entrar outro professor,
organizaram as carteiras e um deles disse:
vamos enrolar na aula de história
também.
Assim que o professor entra um aluno
levanta a mão e diz: professor
integralismo tem relação com pão
integral?

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