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o AMOR, SÓ O

AMOR ...

... pode justificar toda


entrega e acolhida. Dessa
força procede todo o bem,
todo o desejo de união,
porque Deus é amor.
Essas verdades se sustentam
quando um casal,
responsavelmente e por amor,
se entrega mutuamente,
impondo como condição
somente a recíproca do dar e
receber .. Dessa máxima, a
conseqüência é a fidelidade, o
diálogo, a doação, o perdão e
tantas outras virtudes
necessárias do seu cotidiano.
O amor é, então, fazer da
vida um dom criativo para o
outro, mas é também ver com
os olhos'de Deus; é ser luz,
mas é também carregar com
dignidade a cruz.
O casal, as pessoas que se
assumem em matrimônio
devem estar desarmadas na
prudência do espírito e
constantemente se preservar
do egoísmo.
O amor é a luz que processa
toda a maturidade. E quem se
deixa guiar por ele também se
abre a horizontes de graça,
bênção, perdão, esperança e
paz.
O esposo e a esposa que se
dispõem a fazeressa
càminl1ada refletem a
eternidade, construindo um
lar com valores que não
ignoram o tempo. Assim, seus
filhos serão um dom para o
mundo; suas vidas, um teste-
munho para os outros.
O discurso, as palavras e as
juras de amor que fazemos só
têm sentido se forem fruto de
uma experiência que vai além
da emoção, que ultrapasse a
dimensão dos sentidos, da
alma e do corpo_e que ao
mesmo tempo perpasse todas
elas. Da compreensão e
vivência desses valores
depende a vivência intensa do
sacramento maior: o amor, o
matrimônio.
Ir. Egnalda
Rocha, I.I.C.
Equipe de Comunicação
e Liturgia da
Arquidiocese de
Curitiba - PR

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