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BE HIS E. RELIGIOSO 4 BIMESTRE PRONTO - Marcones Sousa
BE HIS E. RELIGIOSO 4 BIMESTRE PRONTO - Marcones Sousa
TEMA
SOCIEDADES INDÍGENAS E QUILOMBOLAS
1. Cultura indígena
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A educação nas sociedades indígenas é geralmente, compartilhada por todos. Contudo,
nos anos iniciais da criança é a mulher quem cuida da educação. As culturas indígenas são via
de regra baseadas na oralidade. Todavia, mesmo na ausência da escrita, uma diversidade de
sinais e de outras formas gráficas cumprem o papel comunicativo e a liderança não possui
caráter hereditário, pois é baseado na “meritória” na maioria das vezes.
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Por fim, ambos os sexos praticam a pintura corporal, normalmente com desenhos
abstratos e geométricos, carregados de simbologias (de guerra, de proteção, etc.). Esse tipo de
pintura também pode ser encontrado em utensílios, árvores e rochas...
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/cultura-indigena/. Acesso em 01 de outubro de 2021.
Disponível em: https://www.google.com/search?q=ARTESANATO+INDIGENA. Acesso em 01 de outubro de 2021.
QUESTÃO 01:
Preencha as lacunas nas frases com palavras retiradas do texto.
QUESTÃO 02:
Nas culturas indígenas o xamã é responsável:
A) I.
B) II.
C) I e II.
D) III e IV.
QUESTÃO 03:
Analise as alternativas a seguir e marque aquela que indica de forma ampla o conceito de
sociedade.
A) Sociedade se refere ao conjunto de seres humanos que vivem isolados e estabelecem regras,
ideologias e tradições de forma individual.
B) Sociedade se refere ao conjunto de seres humanos que vivem juntos, compartilham regras,
ideologias e tradições de forma organizada.
C) Sociedade se refere a um grupo específico de pessoas, que vivem isolados dos demais
indivíduos da sua comunidade e estabelecem regras, ideologias e tradições de forma coletiva.
D) Sociedade se refere ao conjunto de seres humanos que vivem juntos, compartilham regras,
ideologias e tradições de forma aleatória.
Você gostaria de conhecer uma lenda indígena muito legal? Então vamos contar para você
uma das mais conhecidas, chamada Vitória-Régia. Vamos lá!
Lenda da Vitória-Régia
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A lenda conta a história da persistente índia Naiá. Na tribo onde a jovem vivia, acreditava-
se que Jaci, a deusa lua, transformava algumas das mais belas jovens da aldeia em estrelas.
O sonho de Naiá era finalmente, encontrar a deusa e ser transformada em estrela e, por
isso, saia todas as noites em busca da deusa. A jovem desejava tanto o encontro que já nem se
alimentava.
Certa noite, cansada de andar, Naiá resolveu descansar na beira de um rio, onde viu o
reflexo da lua. Sedenta por seu desejo atirou-se no rio e acabou se afogando. Jaci, a deusa lua,
ficou sentida pela morte da jovem e deu a ela uma honra. Naiá foi transformada em uma estrela
diferente de todas as outras, e recebeu o nome de estrela das águas.
QUESTÃO 04:
Você já conhecia o mito da Vitória-Régia? Gostou? Que outros mitos indígenas você conhece?
Pesquise e conte para nós, um conto indígena presente no folclore brasileiro.
2. Comunidades Quilombolas
Você sabe quais são os direitos dos Quilombolas e para que eles servem?
É sobre esse assunto que vamos falar agora. E então, preparado (a) para entender
sobre os direitos dos quilombolas no Brasil? Segue com a gente!
A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, por meio do seu artigo 68,
houve o reconhecimento da propriedade das terras dos remanescentes das comunidades
Quilombolas no Brasil. Foi a primeira constituição a garantir os direitos dos quilombolas
em ter as suas terras e organizações preservadas por lei.
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Conforme o artigo: “Aos
remanescentes das comunidades dos
quilombos que estejam ocupando suas
terras é reconhecida a propriedade
definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os
títulos respectivos”.
Esse reconhecimento é visto como
uma forma de compensação e/ou
reparação histórica à opressão sofrida por
essas comunidades na defesa de suas
culturas e identidades étnicas. A
Constituição cria a obrigação ao Estado
brasileiro em formular políticas públicas de
proteção aos quilombolas, como a
delimitação, demarcação e titulação de
suas terras.
Além dos diretos garantidos na
constituição federal, no ano de 2003 foi
elaborado o Decreto nº 4.887, que visa
garantir, além da posse de terras, uma
melhor qualidade de vida aos quilombolas.
O documento dispõe sobre o direito desses
povos em ter acesso a serviços essenciais
como educação, saúde e saneamento.
Também trata sobre a regulamentação da
titulação das terras dos Quilombolas e pode ser considerado um marco para os direitos
dos quilombolas por reconhecer o direito de autoatribuição desse grupo étnico-racial.
Mesmo com as disposições legais conquistadas nos últimos anos, a realidade prática das
comunidades Quilombolas ainda é de luta e resistência pela garantia dos seus direitos. A
Constituição de 1988 foi um divisor de águas nesse sentido, pois possibilitou a garantia atual da
preservação das suas culturas, costumes e tradições como um direito fundamental dos povos
quilombolas.
A conquista desses direitos representa uma vitória a esse grupo étnico-racial que por muito
tempo sofreu não apenas com a escravidão, mas com as perseguições e invasões às suas
terras. Sabemos que a realidade dos remanescentes de quilombos ainda não é a ideal, a luta
contra expropriações de terras ainda se faz presente em suas vidas. Cabe ao Estado concretizar
o direito à propriedade dessas comunidades.
Disponível em:https://www.politize.com.br/equidade/blogpost/direitos-dos-quilombolas-no-brasil/?(Adaptado) Acesso em: 19 de out de 2021.
QUESTÃO 05:
Conforme o (artigo 68 da Constituição Federal), aos remanescentes das comunidades
dos quilombos é
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QUESTÃO 06:
Marque (V) para as sentenças que julgar verdadeiras e (F) para as falsas.
( ) O Decreto nº 4.887, dispõe sobre o direito dos povos Quilombolas em ter acesso a serviços
essenciais como educação, saúde e saneamento.
( ) Existem atualmente 3.447 comunidades Quilombolas distribuídas por todas as regiões do
Brasil.
( ) A Constituição Federal de 1988 cria a obrigação ao Estado brasileiro em formular
políticas públicas de proteção aos quilombolas, como a delimitação, demarcação e
titulação de suas terras.
( ) Cabe aos municípios concretizar o direito à propriedade das comunidades
Quilombolas.
Marque a sequência correta.
A) V, V, V e F
B) V, V, V e V
C) V, V, F e F
D) F, F, V e F
QUESTÃO 07:
Qual a descendência dos povos Quilombolas?
A) Índios B) Caboclos C) Escravos D) Brancos
QUESTÃO 08:
Como você acha que seria viver em uma comunidade Quilombola? Em dez linhas justifique a sua
resposta.
TEMA
AS FONTES HISTÓRICAS E AS TRADIÇÕES ORAIS
Quando começamos a estudar História, logo nos perguntamos: Como é que posso saber
se o que aconteceu no passado foi real? Que tipo de prova o historiador tem para que possa
confirmar o que ele está expondo? As respostas para essas perguntas necessitam de um
esclarecimento sobre aquilo que se denomina “fontes históricas”. Fontes históricas são os
documentos que o historiador utiliza para recontar fatos, reconstruir a história.
Essas fontes podem ser: Visuais: são aquelas cujas informações estão nas pinturas, fotos,
quadros, gravuras ou filmes; Materiais: são os objetos utilizados pelo homem no passado,
vestígios de cerâmica deixados pelos povos que viveram na região amazônica, na época da Pré-
História brasileira, são exemplos de fontes materiais; Orais: o historiador também pode fazer suas
pesquisas por meio de conversas com pessoas mais velhas, ouvindo as histórias que elas têm
para contar, essas são as fontes orais; Escritas: consistem em documentos que possuem frases
e textos, como mapas, documentos escritos em tempos passados, publicações de jornais, cartas,
revistas, discursos, leis, livros, letras de música, poemas, folhetos, etc.
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Para que servem as tradições orais, se temos atualmente outras fontes de saberes?
Quando alguém diz “quer ouvir uma história?”, O
ouvinte se prepara para receber um texto novo, mesmo
que a narrativa já seja conhecida. O texto nutre o
ouvinte que acompanha, visualiza e interpreta a história.
Mitos, por exemplo, manifestam saberes
relacionados ao sagrado ou às atividades do
cotidiano, conhecimentos ancestrais que são resgatados
pela memória do narrador. Por isso, textos da tradição
oral têm sido passados de geração em geração e
compostos por inúmeras vozes. Cada voz que narra
uma história traz sua interpretação, com entonações
próprias, acréscimos e subtrações que tornam cada
narrativa única.
Dessa forma, a relação entre o contador e o
ouvinte é diferente da relação entre escritor e leitor; o contador interpreta a história e utiliza
estratégias para atrair e manter a atenção de seu público que envolve sua expressão corporal,
sua voz e o ambiente no qual a história é contada. O ouvinte é cativado pela narração e pela
narrativa. A palavra é importante, mas como essa palavra é narrada e mediada diferencia a
recepção de cada história.
Por isso, a tradição oral é de extrema importância para a preservação de saberes e
crenças de culturas locais. Embora os livros sejam ótimos meios de contar histórias, e de
transmitir informações para as futuras gerações, eles não são os únicos com esse poder.
Na verdade, muitas histórias, contos, canções, provérbios muitas vezes não são
transmitidos por livros. Algumas histórias, lendas, canções, entre outros, são passados
oralmente. Essa é a função da tradição oral. Sendo assim, a tradição oral preserva uma cultura,
um saber popular, apenas com a oralidade.
O folclore é um forte exemplo de tradição oral. Isso porque, embora os contos e lendas
estejam escritos, eles se alteram várias vezes. Veja a lenda do Saci, dependendo da localidade e
cultura, ele pode ser chamado de diferentes nomes, tais como, Saci Pererê, Saci Cererê,
Matimpererê, Matita Perê, Saci Saçurá e Saci Trique. As tradições vão se adaptando à época
histórica dos acontecimentos e à cultura do seu povo. Por isso, a sua grande importância para as
gerações futuras.
Você sabia que as memórias são muito importantes para compor a história?
A memória é a capacidade humana de reter fatos e experiências do passado e
retransmiti-los às novas gerações através da voz, música, imagem e textos. Podemos dizer que
a memória é um dos elementos que nos caracteriza como seres humanos. A construção da
identidade e a construção da história estão ligadas a
memória.
A memória pode ser entendida como elemento
fundamental na formação da identidade cultural,
individual e coletiva, na instituição de tradições e no
registro de experiências significativas, por isso, deve
ser valorizada e preservada.
Atualmente, há diversos recursos para
registrarmos nossos hábitos, nossas atividades,
nossos modos de vida, como textos, fotografias,
vídeos, redes sociais e outros.
Contudo, temos que entender que temos dois
tipos de memória: a memória individual que é aquela
guardada por um indivíduo, e se refere as suas
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próprias vivências e experiências, mas que contém também aspectos da memória do grupo social
onde ele se formou, e temos a memória coletiva que acontece por meio da convivência, da
relação entre um grupo ou de vários grupos. O que podemos perceber é que boa parte das
lembranças de um indivíduo é relativa a momentos compartilhados com outros, seja no ambiente
familiar, no trabalho, na escola, ou, numa escala maior, em um bairro, cidade, ou até país.
Disponível: https://escolaeducacao.com.br/personagens-e-lendas-do-folclore-brasileiro. Adaptado. Acesso em: 19/10/2021.
Disponível em: http://www.lite.fe.unicamp.br/revista/vonsimson.html. Adaptado. Acesso em 19 de out de 2021.
Disponível em: https://www.google.com/search?q=memoria+e+historia&sxsrf. Acesso em 19 de out de 2021.
QUESTÃO 9:
O que são fontes históricas e quais os seus tipos?
QUESTÃO 10:
Relacione os conceitos abaixo, as alternativas correspondentes.
(1) Memória Coletiva
(2) Memória Individual
(3) Fontes Históricas
( ) É aquela guardada por um indivíduo, e se refere as suas próprias vivências e experiências.
( ) Pode ser visuais, cujas informações estão nas pinturas, fotos, quadros, gravuras ou filmes.
( ) Aquela que acontece por meio da convivência, da relação entre um grupo ou de vários
grupos.
( ) São documentos utilizados para recontar fatos e reconstruir a história.
( ) Pode ser materiais, caracterizada por meio de objetos utilizados pelo homem no passado.
( ) Pode ser orais , caracterizada por meio de conversas com pessoas mais velhas, ouvindo as
histórias que elas têm para contar.
QUESTÃO 11:
Converse com algum familiar mais idoso e pergunte sobre histórias ou ensinamentos que foram
passadas a ele através da tradição oral. Depois, registre o que você descobriu.
TEMA
PATRIMÔNIO ÉTINICO-CULTURAL E ARTÍSTICO
Quando pensamos em patrimônio lembramos logo dos bens materiais que temos, uma
casa, um veículo, móveis... Estes são nosso patrimônio pessoal, e podem ser classificados
conforme valor econômico, afetivo e/ou utilitário que tenham para nossa vida.
Há, porém, outro tipo de patrimônio, que
também nos pertence, embora de modo
diferente, é o patrimônio público que
representa a nossa história. Vamos entender
um pouco mais sobre esse tema.
Patrimônio cultural é tudo aquilo que
possui importância histórica e cultural para um
país ou uma pequena comunidade, como a
arquitetura, festas, danças, música,
manifestações populares, artes, culinária,
entre outros.
Quando um elemento cultural é
considerado patrimônio histórico cultural por
algum órgão ou entidade especializado no
assunto, dizemos que ele foi “tombado” como
patrimônio. Assim, podem ser bens
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considerados patrimônio histórico cultural: obras de artes plásticas, pinturas, esculturas,
ilustrações, tapeçarias, artefatos artísticos históricos em geral, festas e festividades; músicas;
elementos culinários; construções e conjuntos arquitetônicos como: cidades, casas, palácios,
casarões, jardins, monumentos, entre outros representantes das diversas culturas ainda
existentes ou que já existiram no mundo.
No Brasil, a preservação da memória cultural surgiu na década de 30, quando o IPHAN
(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) foi criado, com objetivo de preservar nosso
patrimônio cultural. Cabe ao (IPHAN) proteger e promover os bens culturais do País,
assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras.
Assim, o que determina se um bem cultural é ou não patrimônio histórico cultural é a
sua relevância histórica para a formação identitária da cultura de um povo e a importância da
preservação desse bem para a consequente manutenção cultural daquele povo.
1. Patrimônio material
É o conjunto de bens materiais, físicos, palpáveis, que possuem importância histórica para
a formação cultural da sociedade. Podemos destacar como bens materiais as obras de arte, as
pinturas e monumentos, cidades, prédios e conjuntos arquitetônicos, parques naturais, sítios
arqueológicos, enfim, tudo aquilo que existe materialmente e possui algum valor histórico e
cultural que o dignifica de ser preservado e lembrado. São exemplos de patrimônio material:
Centro Histórico de Ouro Preto (Ouro Preto/MG), Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro/ RJ),
Conjunto Arquitetônico de Paraty (Paraty/RJ), Centro Histórico de Olinda (Olinda/PE) e outros.
2. Patrimônio imaterial
Representa os elementos intangíveis de uma cultura. Sendo assim, ele é formado por
elementos abstratos que estão intimamente relacionados com as tradições, práticas,
comportamentos, técnicas e crenças de determinado grupo social.
Podem ser considerados patrimônios históricos culturais imateriais o idioma e os dialetos,
a culinária, as festas populares, os rituais religiosos, os conjuntos de ditos populares, entre outros
elementos. Os conhecimentos tradicionais dos povos indígenas se consubstanciam em
patrimônio cultural imaterial e são fundamentais para a manutenção do meio ambiente
equilibrado e para a diversidade cultural, sendo tutelado por documentos internacionais e pela
Constituição Federal de 1988.
São exemplos de patrimônio imaterial: Capoeira, Tambor de Crioula do Maranhão (MA),
Frevo (PE), Literatura de Cordel, Carimbó (PA), Festa do Senhor Bom Jesus do Bonfim (BA),
Ritual Yaokwa do povo indígena Enawenê Nawê (MT) e outros.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/patrimonio-historico-cultural.htm. Adaptado. Acesso em 10/06/2021
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/patrimonio-historico-cultural.htm. Acesso em 20 de outubro de 2021.
QUESTÃO 12:
Sobre a importância do patrimônio étnico-cultural e artístico, responda as questões a seguir.
a) O que é o patrimônio cultural?
b) Você conhece algum patrimônio cultural do nosso país? Se você conhece, fale um pouco do
que você sabe sobre ele. Se não conhece, faça uma pesquisa na internet e escolha aquele
patrimônio que mais chamou a sua atenção.
c) Onde está localizado o patrimônio que você conhece ou gostaria de conhecer? E por que esse
patrimônio é considerado patrimônio cultural?
QUESTÃO 13:
Leia as sentenças abaixo e marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
( ) Patrimônio cultural é tudo aquilo que possui importância histórica e cultural para um país ou
uma pequena comunidade.
( ) As obras de artes plásticas (pinturas, esculturas, ilustrações, tapeçarias e artefatos artísticos
históricos em geral) não podem ser considerados patrimônio cultural.
( ) o IPHAN- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional foi criado com o objetivo de
proteger e promover os bens culturais do país, assegurando sua permanência e usufruto para as
gerações presentes e futuras.
( ) São considerados patrimônios imateriais o idioma e os dialetos, a culinária, as festas
populares, os rituais religiosos, entre outros elementos.
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QUESTÃO 14:
Pesquise e descreva duas festas que representam o patrimônio cultural do Tocantins.
QUESTÃO 15:
Escreva com suas palavras a diferença entre patrimônio cultural material e o patrimônio cultural
imaterial.
QUESTÃO 16:
Podemos citar como exemplos de patrimônio cultural imaterial
A) Centro Histórico de Olinda (PE).
B) Centro Histórico de Ouro Preto (MG).
C) Festa do Senhor Bom Jesus do Bonfim (BA).
D) Museu Histórico Nacional (RJ).
QUESTÃO 17:
Sobre a cultura material e imaterial estão corretas as afirmativas, EXCETO
A) Patrimônios imateriais são elementos intangíveis de uma cultura, pois ele é formado por
elementos abstratos, como tradições e crenças.
B) Os patrimônios materiais são elementos concretos que podem ser facilmente tocados,
apalpados por qualquer pessoa.
C) Os patrimônios materiais ou imateriais advêm da cultura de um povo e consequentemente
valoriza aquele lugar através dos costumes e monumentos locais.
D) São exemplos de patrimônio imateriais: museus, igrejas, obra de arte, monumentos, praças.
http://portal.iphan.gov.br/to/pagina/detalhes/533 http://portal.iphan.gov.br/to/pagina/detalhes/533
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Temos também os saberes e práticas associados ao modo
de fazer bonecas Karajá, considerados como Patrimônio Cultural
Imaterial do Brasil, inscrito pelo IPHAN em 2012. Atualmente, a
confecção dessas peças de cerâmica, denominadas na língua
nativa de ritxòkò (na ala feminina) e/ou ritxòò (na ala masculina), é
uma atividade exclusiva das mulheres e envolve técnicas e modos
de fazer considerados tradicionais e transmitidos de geração em
geração. A pintura e a decoração das cerâmicas estão associadas,
respectivamente, à pintura corporal dos Karajás e às peças de
vestuário e adorno consideradas tradicionais.
Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/to/pagina/detalhes/534. Acesso em 20/10/2021.
QUESTÃO 18:
Qual a tribo que confecciona a boneca indígena que foi reconhecida como patrimônio cultural do
Brasil?
A) Karajá.
B) Xambioá.
C) Apinayé.
D) Xerente.
Referências Bibliográficas:
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