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II Teorico
II Teorico
e Gráfico
Material Teórico
Artes Gráficas e Design Gráfico
Revisão Textual:
Prof.ª Me. Luciene Oliveira da Costa Granadeiro
Artes Gráficas e Design Gráfico
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Conhecer o universo das Artes Gráficas e as principais referências artísticas do design
gráfico no século XX;
• Compreender a evolução das artes gráficas e do design contextualizado na socie-
dade da época;
• Desenvolver a criatividade no desenvolvimento de novos projetos gráficos.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Artes Gráficas e Design Gráfico
Produzir uma arte que possa ser útil para a sociedade... Interessante isso, não acha? Eles
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Veja a reprodução da obra no site do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (EUA) em: <https://goo.gl/zwxRVk>.
Acessado em junho de 2018.
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contribuições que o tornou ainda mais importante. Segundo Hurlburt (1986), citan-
do outros artistas que evoluíram o movimento do cubismo, “[...] ao grudar nas suas
telas fragmentos impressos e rótulos, eles sugeriram novas maneiras de combinar
imagens e comunicar ideias.” (HURLBURT, 1986, p. 18).
Figura 1
Fonte: Wikimedia Commons
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Ainda é preciso registrar que, nesse contexto, alguns artistas olharam para movi-
mentos passados (Art Nouveau) e criaram o Art Déco, e por fim, a Escola de Bauhaus
foi considerada um movimento, pois aproveitou toda a efervescência cultural e turbu-
lência social para ensinar e desenvolver o design moderno. Hurlburt (1986) resume:
“Ao estudar o desenvolvimento do estilo moderno, relacionamos nove movimentos
principais que contribuíram para a sua formação: Art Nouveau, Cubismo, Futurismo,
Dadaísmo, Surrealismo, Construtivismo, Art Déco, De Stijl e Bauhaus.” (Hulburt,
1986, p. 45). Em um pequeno intervalo de tempo (20 anos), essas manifestações
deixaram visualizações fantásticas para o design moderno se inspirar e se alimentar.
Você consegue imaginar como foi rico o período com produção de estilos, design, refle-
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xões? Lembre-se de que, na época, o mundo viveu um período difícil da Primeira Guerra
Mundial (1914 a 1918), mesmo assim e apesar desse conflito, a arte buscou outros cami-
nhos para a sociedade.
Após a I Guerra, um novo projeto de formação crítica ligada à arte surgiu e foi
muito importante para o design, a Escola de Bauhaus. Motivado por construir um
caminho que afastasse o mundo de um novo conflito, em 1919, o ex-oficial de
guerra e arquiteto alemão Walter Gropius publicou um manifesto que deu origem
à Escola de Bauhaus. No documento, Gropius destacou a dimensão humanística,
mencionou “domesticar a máquina” e não ser escravizado por ela. Com dinheiro
governamental e apoiadores de peso, como o artista plástico Wassily Kandinsky,
a Escola de Bauhaus nasceu em 1919, em Weimar, Alemanha, para formar uma
nova geração de profissionais das artes, da arquitetura e do design.
Para conhecer melhor a Escola de Bauhaus assista: Bauhaus, a face do século XX, disponível
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em: https://youtu.be/H4tB3ZqM1uA
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Veja a obra no Museu de Arte Moderna (NY-EUA) em: <https://goo.gl/VNUFVk>. Acessado em junho/2018.
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A Forma
Quando você pega um jornal, ou uma revista, fica logo reparando se está orga-
nizado, atraente, fácil de ler?
Figura 2
Fonte: iStock/Getty Images
Mesmo quando nós não planejamos, ao olhar para uma paisagem qualquer – a
página do jornal é uma paisagem – formulamos uma opinião de aceitação, aprova-
ção, ou o contrário, repúdio e negação.
Quais seriam as melhores formas para um jornal? Será que existem formas ricas capazes
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A resposta é: sim!
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O Partenon foi um templo dedicado à deusa grega Atena, construído no século V a.C. na Acrópole de Atenas,
na Grécia Antiga, por iniciativa de Péricles, governante da cidade [...] O Partenon é o mais conhecido dos edifícios re-
manescentes da Grécia Antiga e foi ornado com o melhor da arquitetura grega. Fonte: <https://goo.gl/uiZJb1>,
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Quando um designer dispuser de uma área definida por esta proporção áurea,
ele terá um formato rico para seu design. É claro que ele precisará colocar boas
ideias no papel para o layout realmente se destacar, mas ele estará diante de um
formato potencialmente atraente.
Antes de iniciar um projeto de um jornal impresso, livro, caderno ou folheto, vale a pena
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Todo layout tem uma estrutura, uma ocupação dos espaços com elementos que,
ao serem aplicados em determinadas áreas, criam massas visuais mais carregadas ou
mais arejadas e provocam um sentido no leitor. Isso quer dizer que é possível utilizar
técnicas para construir desenhos interessantes, mas é importante saber que diversos
autores alertam para a dificuldade de impor regras de “certo e errado” em layouts, pois
existem excelentes soluções que não seguem tais princípios e ficam muito atraentes.
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Essa visão chegou ao design da página impressa ocidental apenas no século XX,
mas representou um novo universo de possibilidades de layouts que não tinham
o equilíbrio formal simétrico. Eram, portanto, “desequilibrados”? Não, tinham um
equilíbrio assimétrico. No layout assimétrico, as massas visuais e seus pesos alter-
nam seus valores e assim geram uma compensação para que massas pequenas
tenham o mesmo peso de massas visuais grandes, ocupando uma área maior da
página. Essa alteração de pesos imaginada, necessária para que o receptor (leitor)
perceba um novo equilíbrio, gera sentimentos ligados a ousadia, aventura, risco,
possibilidades, valores muitas vezes desejados pelos designers.
Segundo Hurlburt:
O equilíbrio é o elemento-chave do sucesso de um design, tanto simé-
trico quanto assimétrico. No estilo simétrico, é fácil entender o equilí-
brio formal de um layout – com o centro da página servindo de fulcro
e a área dividida uniformemente dos dois lados, é relativamente simples
criar. Já no design assimétrico, as múltiplas opções e tensões provocadas
pela inexistência de um centro definido requerem considerável habilidade.
(HURLBURT, 1986, p. 62)
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apresentarem características distintas. O contraste pode ser de tamanho (con-
traste de escala) quando colocamos, por exemplo, um título em duas linhas e
uma delas com tamanho de fonte bem superior à outra linha. Contraste de cor,
quando duas cores não harmônicas são dispostas na mesma página, por exem-
plo, um título em preto sobre o papel branco e uma das palavras em branco com
um fundo preto (contraste de cor). A cor pode gerar contraste ao aproximar co-
res quentes com frias, cores neutras com as de alta intensidade etc. O contraste
pode ser construído por diferença de estilos (fontes com estilos diferentes) e até
de sentimento, quando se usam referências de alegria aproximadas a elementos
que sugerem tristeza, entre outras.
Página dupla da Revista Época (dez/2013): contraste de cor (branco sobre azul-escuro),
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Figura 7
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Capa jornal Zero Hora (05/2015), Porto Alegre, RS. Uso do triângulo no logotipo e no desta-
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Antes de prosseguir à refle-
xão sobre cores, ainda é preciso
compreender outros princípios da
composição gráfica. Já se falou de
equilíbrio, de formas geométricas,
agora é o momento de pensar o
layout, trazendo para a página a di-
mensão de profundidade (perspec-
tiva), outro recurso importante que
vai valorizar o design. O sentido
de profundidade é construído com
referências de linhas inclinadas que
apontam para um ponto de fuga.
Imagine uma estrada, sala, ou cubo
que tem suas linhas paralelas dese-
nhadas no jornal convergindo para
o ponto de fuga. A sensação visual
é de que a página ganhou uma ter-
ceira dimensão e isso vai valorizar o
layout. Veja o cartaz:
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O autor orienta que para o layout ficar organizado, os elementos precisam man-
ter certa referência de alinhamento nas páginas. Segundo Williams: “Nada deve
ser colocado arbitrariamente em uma página. Cada elemento deve ter uma ligação
visual com outro elemento. Isto cria uma aparência limpa, sofisticada e suave.”
(WILLIAMS, 1995,).
Para ter um conteúdo organizado, com muitas notícias que não se misturam,
Williams indica o princípio da proximidade, veja:
Itens relacionados entre si devem ser agrupados. Quando vários itens es-
tão próximos, tornam-se uma unidade visual, e não várias unidades indi-
vidualizadas. Isso ajuda a organizar as informações e reduz a desordem.
(WILLIAMS, 1995,)
Com uma boa visão do design gráfico, de caminhos – não regras – para desenvol-
ver layouts atraentes, agora é preciso entender um pouco mais de produção gráfica,
ou seja, dos principais processos atualmente utilizados para impressão de jornais.
Processos de Impressão
A impressão de jornais é um processo industrial que reproduz um original em
várias cópias. Dependendo da quantidade de cópias – chamada de tiragem do
jornal – acabamento, velocidade de produção, formato e orçamento, utilizam-se
determinadas tecnologias de impressão. Atualmente, os jornais utilizam dois tipos
mais comuns de impressoras e um terceiro é adotado, por enquanto, com menor
frequência, mas será citado primeiramente por representar a tendência nesse seg-
mento, que é a impressão totalmente digital.
A impressão digital é caracterizada por não ter uma mesma matriz que reproduz
a quantidade total de cópias, e sim a reprodução por um sistema que gera uma
ordem (um comando) para impressão individual de cada página. Pode ser por ca-
beçotes de impressão (semelhante a uma impressora doméstica), ou outro sistema
que permite alta velocidade e impressão personalizada. Existem no mercado gran-
des impressoras digitais em operação imprimindo folhas independentes ou rolos de
papel (rotativa) em formatos grandes, ou seja, com capacidade para imprimir um
jornal standard. Equipamentos com qualidade extraordinária, velocidade e possibi-
lidade de imprimir sob demanda, com páginas diferenciadas (personalização) para
cada leitor. O custo de impressão com essa tecnologia ainda é superior à impressão
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tradicional, mas prepare-se porque, em pouco tempo, você poderá receber um
jornal impresso especialmente para você e, talvez, só para você.
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Tiragem, tipo de papel, formato, número de páginas, acabamento, prazo (tem-
po de impressão) são referências que definem a escolha pela impressora plana ou
rotativa. Por exemplo, quando a impressão for de um jornal com várias páginas –
12, 24, 36, ou mais – formato Standard (57 cm alt x 30 cm larg fechado), tiragem
elevada (acima de 10 mil exemplares) e precisar ser impresso em poucas horas (3
horas), no caso, a impressora offset rotativa é a única opção.
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Tinteiros
Cilindro
Folha Matriz
de pape
l Rev. Borracha
“carimbo”
Papel
em branco
Cilindro Papel
de pressão impresso
Sistema
Offset
(cilindros)
Figura 17
Figura 18
Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images
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Figura 19
Fonte: iStock/Getty Images
Cada castelo imprime uma cor básica para a composição da página colorida:
milhões de tons.
Vermelho Verde
Azul Branco
Figura 20
Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images
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não é a luz e sim o reflexo da luz. Por isso usamos a matriz subtrativa que tem as
seguintes cores básicas: ciano, amarelo e magenta.
Ciano Magenta
Amarelo Preto
Figura 21
Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images
Com as três cores básicas, mais preto como cor auxiliar (brilho), é possível sepa-
rar qualquer cor em escalas das cores básicas e recompor a imagem muito parecida
com a original. Ao olhar bem próximo com uma lente, ainda poderá perceber que
é um efeito visual a partir da mistura das cores na percepção humana.
Veja a ilustração abaixo em que uma foto teve suas cores separadas e foi impres-
sa pelo sistema de quadricromia:
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Figura 23
Fonte: Acervo do Conteudista
Figura 24
Fonte: Acervo do Conteudista
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Processos de Acabamento
Processos de acabamento são realizados para quase todos os tipos de impressos
quando necessitam de alguma etapa após a impressão no papel. É muito raro um
impresso sair da impressora pronto para circulação. Quando isso ocorre quase
sempre é porque a impressora tem integrado sistemas que fazem alguma etapa,
como intercalação de páginas, dobras e embalagem em fardos.
Devido ao pouco tempo para impressão, jornais diários costumam ser impres-
sos em impressora offset rotativa que imprime, monta o caderno, corta as folhas,
dobra e monta os fardos em processos automatizados. Dessa forma, o jornal sai da
impressora e vai direto para o transporte até os locais de circulação.
Muitos outros impressos, inclusive jornais, passam por alguma etapa adicional
de acabamento para serem considerados prontos para distribuição.
Existem vários outros recursos de acabamento que podem ser usados para va-
lorizar o impresso como hot stamping, em que uma fina camada de um substrato
simula um metal (prata, ouro etc.) na página, entre outros. Vale a pena pesquisar
na hora de planejar um produto, mas para o jornal impresso é necessário avaliar
se essas etapas de acabamento não inviabilizarão o produto pelo custo e prazo
de finalização.
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Planejamento da Produção
Antes de iniciar a publicação de um jornal (ou revista, livro etc.), existe todo um
planejamento que definirá as características do produto de acordo com o público
leitor, a concorrência, o orçamento disponível e o pensamento filosófico do res-
ponsável pela publicação. Também devem levar em consideração a produção jor-
nalística, ou seja, o jornal precisa ter um tamanho adequado às notícias, quantidade
de páginas e permitir um rápido fechamento da edição e impressão, para circular
no horário adequado. Essas definições são bem amplas, têm relação com um plano
de negócio, e têm que ser estabelecidas em coerência com outras diretrizes e pen-
samentos, ou seja, não pode ter contradição entre pensar uma publicação de baixo
custo e escolher o sistema de impressão mais caro do mercado, ou um sistema que
obrigue a colocar o produto em uma embalagem plástica etc.
Para um jornal como a Folha de S.Paulo, com muitas páginas, que precisa ser
impresso em poucas horas, com acabamento apenas dobra, no formato Standard,
a melhor opção é, sem dúvida, a impressora offset rotativa.
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com a plana. Vamos considerar que as duas opções permitirão a mesma qualidade.
Pois bem, item seguinte, papel: qual o papel e a gramatura (espessura)? Folhas para
a impressora offset plana oferecem mais variedades de gramatura e tipos de papel.
Considerando um alta alvura 75 gr (próximo ao sulfite), ambas opções podem forne-
cer a impressão. Outro item, acabamento do jornal, dobra e refile: nas duas opções,
o processo será necessário. Se o formato fosse o Berliner (47 cm x 31,5 cm), o
jornal poderia sair da impressora sem refile o que provavelmente levaria a um custo
menor. Quesito tiragem, 40 mil exemplares, com 20 páginas: essa quantidade de
impressões justifica a impressão em rotativa. Caso se apresentasse em torno de 7 mil
exemplares (ou menos), tornaria a impressão na rotativa inviável.
O exercício proposto provavelmente teria melhor custo na rotativa, mas ainda
que a impressão na plana equiparasse o valor, o processo seria mais lento na plana
do que na rotativa. Se o jornal puder contar com um prazo de uns 3 dias para im-
pressão, provavelmente conseguirá imprimir na plana como alternativa.
O exercício de planejar o sistema de impressão mais adequado depende do es-
tudo detalhado do processo em cada equipamento. A área comercial ou de tecno-
logia da gráfica poderá responder a questões de formato adequado, papel, prazos
e acabamento para que o jornal defina seu melhor sistema de impressão.
do), para uma tiragem de 40 mil exemplares, colorido ( 4 cores), 20 páginas), a impressão
melhor ainda será em rotativa. O que pode tornar o exemplo acima mais vantajoso para
impressora offset plana?
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• Plana – folhas cortadas
52 mm 105 mm
210 mm 420 mm
841 mm
A8
A6
A7
74 mm
A4
A5
148 mm
A2
A3
A0
297 mm
1189 mm
A1
594 mm
Agora é com você: planeje seu jornal impresso, faça seus cálculos de formato, e
não deixe de checar com a gráfica antes de iniciar a produção.
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UNIDADE Artes Gráficas e Design Gráfico
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica – Revista Tecnologia Gráfica
https://goo.gl/bgB2uJ
Vídeos
Bauhaus – A face do século XX – Parte 1
https://youtu.be/9jiCV0kWfiU
Bauhaus – A face do século XX – Parte 2
https://youtu.be/u1x4_Z8NTbY
Bauhaus – A face do século XX – Parte 3
https://youtu.be/gMumQhm2Wuc
Bauhaus – A face do século XX – Parte 4
https://youtu.be/aaJW7bFb2Fk
Conheça o Centro Tecnológico Gráfico-Folha CTGF
https://goo.gl/Pk9RBm
Leitura
Documentários sobre design
https://goo.gl/sddF85
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Referências
HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 1986.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo: Callis, 1995.
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