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RHODES GRASS (Chloris gayana Kunth.) QUALIDADE DA SEMENTE EM RESPOSTA

PARA APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES E REGIMES DE COLHEITA

DE

TRUPHENA C. BETT

TESE APRESENTADA EM CUMPRIMENTO PARCIAL DO

REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DE MASTER OF SCIENCE IN SEED

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SEMENTES, CULTURA E

ESCOLA DE CIÊNCIAS HORTÍCOLAS DE AGRICULTURA E

UNIVERSIDADE DE BIOTECNOLOGIA DE ELDORET, QUÊNIA

2016
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eu

Declaração

Declaração do aluno

A tese é meu trabalho original e não foi apresentada para um grau em nenhum outro

universidade. Nenhuma parte desta tese pode ser produzida sem a autorização prévia do

autor ou universidade de Eldoret

Truphena Chepkemei Bett

Reg: AGR/PGC/14/04

Assinar……………………………………….data………………………………………

Declaração dos supervisores

Esta tese foi submetida a exame com nossa aprovação como supervisores universitários

Prof. FEAuma.

Universidade de Eldoret

Departamento de Sementes, Culturas e Ciências Hortícolas

Caixa Postal 11225, Eldoret

Assinar……………………………..Data……………………………

Prof. Julius Ochuodho

Universidade de Eldoret

Departamento de Sementes, Culturas e Ciências Hortícolas

Caixa Postal 11225, Eldoret

Assinar…………………………………….. Data………………………
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ii

Dedicação

Todos os Produtores de Sementes de Pasto


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iii

Índice

Declaração................................................. .................................................. ............................... eu

Dedicação................................................. .................................................. .............................. ii

Índice............................................... .................................................. ....................... iii

Lista de mesas............................................... .................................................. ......................... vi

Lista de Figuras............................................... .................................................. ....................... vi

Abstrato................................................. .................................................. ......................... ix

Reconhecimentos................................................. .................................................. .................. x

CAPÍTULO UM................................................ .................................................. ....................... 1

INTRODUÇÃO ................................................. .................................................. .................. 1

1.1 Informações básicas ............................................. .................................................. .1

1.2. Enunciado do problema.............................................. .................................................. 2

1.3. Justificativa do Estudo................................................ .................................................. .........2

1.4. Objetivos ................................................. .................................................. .................... 3

1.4.1. Objetivo geral ........................................................ .................................................. ........3

1.4.2 Objetivos específicos................................................ .................................................. 3

1.5. Hipótese .................................................... .................................................. ................... 4

CAPÍTULO DOIS ................................................ .................................................. ....................... 5

REVISÃO DA LITERATURA ................................................ .................................................. ........5

2.0. Visão geral................................................. .................................................. ....................... 5

2.1. Ecologia geral de Rhodes Grass ............................................. ......................................... 5

2.2. Variedades de Grama de Rodes ............................................. .................................................. ..6

2.3. Estabelecimento da grama de Rodes ............................................. ......................................... 7

2.3.1. Propagação vegetativa ................................................ ....................................... 7

2.3.2. Estabelecimento de pastagem de capim Rhodes a partir de Semente ............................................. ........... 7

2.4. Variação na qualidade da semente .............................................. .................................................. 9

2.5. Conteúdo de cariopse em sementes de gramíneas ............................................. ....................................... 10

2.6.1 Efeito do regime de colheita e fertilizante na porcentagem de germinação ....................... 11

2.6.2. Efeito do regime de colheita e fertilizante na qualidade da forragem e da semente .................12

CAPÍTULO TRÊS ................................................ .................................................. ...............15

MATERIAIS E MÉTODOS............................................... ............................................. 15

3.1. Pesquisa 1: Determinação da qualidade de sementes de diferentes gramíneas existentes Grama Rhodes
em isolamento Campos na fazenda Elgon downs-Endebess........................... .................................. 15
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3.2 Pesquisa 2: Avaliação das tendências de qualidade de diferentes lotes de sementes armazenados em
Lanet em Nakuru nos últimos dez anos ....................... .................................................. ..............................16

3.3. Pesquisa três: (Experiência de campo): Influência das taxas de fertilizantes e regimes de colheita na
qualidade das sementes de capim Rhodes .............................. .................................................. ................... 16

3.3.1 Eco-zonas para testar tratamentos ........................................ ....................................... 17

3.3.1.1Kitale............................................. .................................................. ....................... 17

3.3.1.2 Universidade de Eldoret............................................. .................................................. ..17

3.3.2.1. Combinações de tratamento ........................................ ......................................... 18

3.3.3. Gerenciamento de campo e dados coletados ............................................. ..............................18

3.3.3.4. Análise de pureza (%).............................................. .................................................. ...19

3.3.3.5. Teste de Germinação de Sementes de Percentagem ............................................. ..............................20

3.4. Análise de dados................................................ .................................................. ...............21

CAPÍTULO QUATRO................................................ .................................................. ....................22

RESULTADOS ................................................. .................................................. ..............................22

CAPÍTULO CINCO ........................................................ .................................................. ...................34

DISCUSSÃO................................................. .................................................. .......................34

CAPÍTULO SEIS ........................................................ .................................................. .......................39

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ............................................... ...................39

6.1 Conclusões................................................................. .................................................. ....................39

6.2 Recomendação ................................................. .................................................. .........39

Anexo I: Tabelas Anova para Contagem de Estandes de Grama de Rodes Local Endebess .......................53

Apêndice II: Tabelas de Anova para Altura de Planta de Grama de Rodes Local Endebess......................54

Apêndice III: Tabelas Anova para Dias até 50% Floração do Local Endebess.............................. 55

Apêndice IV. Mesas Anova para Ervas Frescas de Erva de Rodes Local Endebess...................56

Anexo V: Tabelas Anova para Matéria Seca de Erva de Rodes Local Endebess ..........57

Apêndice VI: Tabelas Anova para Porcentagem de Pureza (%) da Grama de Rodes Local Endebess.....58

Apêndice VII. Tabelas Anova para Germinação (%) semente colada de capim Rhodes Local
Endebess ................................. .................................................. ......................................... 59

Apêndice VIII: Tabelas Anova para Percentagem de Germinação (%) de sementes deglutidas de capim Rhodes
Local Endebess.............................. .................................................. .......................60

Anexo IX: Tabelas Anova para Duração da murcha do capim Rhodes no campo Local
Endebess ................................. .................................................. ...................................61

Apêndice X: Tabelas Anova para peso de palha por grama de capim Rhodes Local
Chepkoilel .............................. .................................................. .................................................. ....62

Apêndice XI: Tabelas Anova para Peso de Caryopsis of Rhodes grama grama no site
Endebess .............................. .................................................. .................................................. ....63
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Apêndice XII: Tabelas Anova para Percentagem de Germinação (%) de sementes deglutidas de capim
Rhodes site Edebess.............................. .................................................. .........................64

Apêndice XII: Tabelas Anova para Altura da Planta de Grama de Rodes Local Chepkoilel ................65

Apêndice XIV: Tabelas Anova para Matéria Seca Erva de Rodes Sítio Chepkoilel ...66

Apêndice XV: Tabelas Anova para Erva Fresca de Grama de Rodes Local Chepkoilel..............67

Apêndice XVI: Tabelas Anova para Porcentagem de Germinação (%) de Grama de Rodes Local
Chepkoilel ..................................... .................................................. .................................................. 0,68

Apêndice XVII: Tabelas Anova para Porcentagem de Pureza (%) da Grama de Rodes Chepkoilel Site 69

Apêndice XVIII: Tabelas Anova para Sementes de Germinação Pura de Grama de Rodes Local
Chepkoilel ................................. .................................................. .................................................. .....70

Apêndice XIX: Layout do terreno para a universidade de Eldoret e Endebes......................................71


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vi

Lista de mesas

Tabela 1: Status da Qualidade da Semente da Grama Rhodes do Campo de Endebess

Tabela 2: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade nos dias até 50% de floração

de variedades de gramíneas de Rodes (local da Universidade de Eldoret)…………………32)

Tabela 3: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na forragem fresca de

Variedades de grama Rhodes (local da Universidade de Eldoret)…………………………… (33)

Tabela 4: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na matéria seca de Rhode

variedades de gramíneas (local da Universidade de Eldoret)…………………………………….(34)

Tabela 5: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na porcentagem de pureza (%)

de variedades de gramíneas Rhode (local da Universidade de Eldoret ………………… …… (35)

Tabela 6: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedades na germinação

porcentagem (%) de sementes coladas de capim Rhodes (site da Universidade de Eldoret).. (36)

Tabela 7: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na Germinação Pura

Sementes de variedades de gramíneas de Rodes (local da Universidade de Eldoret )…… …………… (37)

Tabela 8: Efeito do regime de corte, taxa de fertilizante e variedades no peso (kg) de

cariopse e porcentagem de germinação (%) de variedades de gramíneas Rhodes (endebess

local)……………………………………………………………………….…… (38)
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vii

Lista de Figuras

Figura 1: Evolução da qualidade de sementes para campos de pastagens existentes em Lanet sementes
pré-básicas e básicas ………………….……………………………………………………………… ….20

Figura 2: Tendências de qualidade das classes de sementes certificadas……………………………………21

Figura 3: Tendência da qualidade da semente da semente de capim Rhodes padrão ……………………….23


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viii

Lista de abreviações

FAO: Organização Agrícola Alimentar

ISTA: Associação Internacional de Teste de Sementes

PGS: Semente germinada pura

GO: Governo do Quênia

KEPHIS: Serviço de Inspeção Fitossanitária do Quênia

CRD: Desenho completamente randomizado

Mestre: Matéria seca

CIG Geração de sementes certificadas


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ix

Abstrato
As sementes de forragem desempenham um papel vital no desenvolvimento da pecuária, pois são a base
para o aumento da produção de ração por unidade de área. A disponibilidade de estabelecimento de boa
qualidade em povoamentos antigos é importante para garantir o fornecimento contínuo e adequado de forragem.
O estabelecimento de pastagens de ley é um problema para os agricultores principalmente devido à baixa
qualidade da semente. A qualidade da semente é afetada durante o manejo das parcelas de produção de
sementes, colheita, processamento e armazenamento. Este estudo avaliou a qualidade das sementes de
diferentes variedades de gramíneas Rhodes através de fertilização ótima,que
regimes
foramdeprovenientes
colheita e deglutição
do
laboratório de sementes Lanet e parcelas de isolamento. Um delineamento inteiramente casualizado em
laboratório foi usado para avaliar a qualidade das sementes das parcelas de isolamento em Endebes e as
do laboratório de sementes Lanet. Em seguida, um experimento de parcelas divididas foi estabelecido em
Kitale e na Universidade de Eldoret para determinar como a produção de matéria seca da forragem e a
deglutição das sementes responderam aos regimes ideais de fertilização e colheita. A análise de variância
(ANOVA) foi usada para determinar a diferença significativa na qualidade das sementes no laboratório Lanet
e aquelas das parcelas de isolamento em Endebes e entre as médias de tratamento de nível de fertilizante
e regime de colheita as médias de tratamento foram separadas por HSD.0,05(Turquia método). A qualidade
das sementes no laboratório Lanet e nas parcelas de isolamento foi muito baixa, enquanto houve uma
diferença significativa nos níveis de fertilizantes e regimes de colheita em termos de matéria seca PGS e
deglutição. A aplicação de fertilizantes, data de colheita e deglutição melhora a qualidade das sementes de
capim Rhodes.
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Reconhecimentos

Eu reconheço a Kenya Seed Company, meu empregador, por permitir o uso do campo em

Fazenda Elgon Downs, laboratório de garantia de qualidade e dados de marketing. Especial

menção vai para o Sr. Francis Ndambuki por fornecer desafio e encorajamento.

Devo o sucesso deste trabalho aos meus orientadores Prof. Julius Ochuodho e Prof FE

Auma. Eu os aprecio por gastar seu precioso tempo, fornecendo inestimáveis

aconselhamento, orientação, prazos e motivação neste trabalho

Sou grato pela valiosa contribuição da agricultura e pecuária do Quênia

Funcionários da Organização de Pesquisa (KALRO) em Kitale, especialmente Charles Lusweti. eu também

agradecer ao pessoal do Kenya Plant Health Inspectorate Service (KEPHIS), Lanet por

fornecendo dados de pesquisa.

Agradeço a equipe e curadores do Kenya Center of Plant Genetic Resource and Bio

diversidade Muguga por me permitir usar seu laboratório. Agradecimento especial ao Dr.

Nyamongo

Finalmente meus dois filhos e Adams por suas orações e apoio


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CAPÍTULO UM

INTRODUÇÃO

1.1 Informações básicas

Os países em desenvolvimento têm dois terços da pecuária mundial, mas produzem apenas uma

um quarto da carne do mundo e um quinto do leite do mundo (FAO, 2002). O Quênia tem

uma população de 13,9 milhões de bovinos, dos quais 2,2 milhões são animais leiteiros exóticos

(FAO, 2005). Cerca de 50% dos animais no Quênia são encontrados nas regiões áridas e semiáridas

Terras (ASAL) onde se pastam principalmente em pastagens não melhoradas (Ego, 2001).

A produtividade pecuária nas áreas da ASAL é baixa devido à má gestão,

má nutrição e má saúde animal.

A nutrição dos animais influencia diretamente na sua saúde, produção e fertilidade.

Pesquisas identificaram a alimentação inadequada como um dos principais fatores causadores de baixa

produtividade do gado. Em sistemas de produção intensivos, a alimentação é responsável por 60-80%

dos custos totais de produção (Skea; 1987, Lusweti, 2000). Considerando que a área total sob

pastagem no Quênia é estimada em 60,7 milhões de hectares (FAO, 2005), a área cultivada sob

pastagem melhorada é estimada em apenas 242.095 hectares. As pastagens de ley melhoradas são

composto por capim Rhodes (Chioris gayanna Kunth), Nandi e Nasina setaria

(Setaria spacelata.Schumach) e Panicum coloratum (GoK, 200l). Melhorou

as pastagens são geralmente cultivadas por agricultores de grande escala. Esses agricultores administram a

pastagens melhores e alcançar produção superior de matéria seca e nutrição animal por

unidade de área em relação ao que é obtido de pastagens naturais (G0K, 2001).

As sementes de forrageiras desempenham um papel vital no desenvolvimento da pecuária, pois são a base para

aumento da produção de ração por unidade de área. O estabelecimento de pastagens de ley de boa qualidade é

importante para garantir o fornecimento contínuo e adequado de forragem. Durante o pasto

os agricultores do estabelecimento têm a opção de utilizar sementes preparadas na fazenda, obtidas de

agricultores ou adquirir sementes certificadas tem qualidade garantida e, portanto, o melhor

estabelecimento. A grama Rhodes, como as gramíneas tropicais, produz forragem significativa e

tem um bom desempenho em muitas condições agro-ecológicas Lonch 2004). A semente é

caracterizada por baixa pureza laboratorial e porcentagens de germinação produzidas localmente

A semente de capim Rhodes requer uma porcentagem de germinação de apenas 50% e uma porcentagem de

apenas 40% para ser certificado para venda no Quênia (GoK, 2004). Esta semente relativamente baixa
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qualidade cria incertezas que forçam os agricultores a usar taxas de sementes mais altas e, portanto,

tornam o estabelecimento de pastagens e a ressemeadura em campo uma operação cara.

A baixa qualidade da semente plantada manifesta-se em baixa germinação, vigor lento e

estabelecimento do estande. O vigor lento e o estande pobre prolongam o período necessário

antes do primeiro pastejo, causando baixa quantidade inicial de forragem, aumentando a capina e

custos gerais de manejo do pasto.

1.2. Enunciado do problema

As sementes de forrageiras desempenham um papel vital no desenvolvimento da pecuária, pois são a base para

aumento da produção de ração por unidade de área. Disponibilidade de estabelecimento de boa qualidade de

povoamentos antigos é importante para garantir o fornecimento contínuo e adequado de forragem.

Gakonyo (2013) observou que as sementes de capim Rhodes às vezes exibem germinação

o fracasso e o estabelecimento no campo são muito afetados quando sementes de baixo vigor são semeadas em

ambientes de alta competição com plantas daninhas. Considerando que os campos semeados com Rhodes são esperados

cobrir o solo e ficar pronto para pastejo em quatro a seis meses (Gakonyo, 1978), o

estabelecimento de cobertura adequada do solo" levou de 12 a 18 meses

(Gakonyo, 1978).

A grama Rhodes exibe baixa germinação, que varia entre as variedades. A variação

pode ser causada tanto pela pureza quanto pela qualidade fisiológica. A variabilidade da fase

maturidade da semente dentro de uma inflorescência foi identificada como uma das causas de

“sementes não preenchidas” em gramíneas (Strawbridge, 1992). Portanto, é necessário acessar

como o manejo de culturas pode melhorar a qualidade das sementes para melhorar o leite e a carne

Produção.

1.3. Justificativa do estudo

O subsetor pecuário do Quênia contribui com 11% do PIB do Quênia

Produto (PIB) e emprega cerca de 50 por cento da força de trabalho agrícola (Miaron,

2006). Ao longo dos anos, houve crescimento da população humana e pecuária

embora o número de animais por família tenha diminuído (Lesogorol, 2003).

sistemas de terra viram as pastagens comunais subdivididas, levando a restrições

movimentação e acesso ao pasto (Gitumu 2003). A inacessibilidade às pastagens tem

reduziu ainda mais a produção e a produtividade do gado e fez com que os alimentos

insegurança especialmente para as comunidades que dependem do gado para sua subsistência.

A pressão populacional em terras de alto e médio potencial está forçando a agricultura


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produção para mudar para áreas marginais, portanto, reduzindo ainda mais a terra disponível para pastagem

terra.

Atualmente, a maioria dos criadores de gado depende de pastagens naturais para o fornecimento de

biomassa necessária para o sustento, crescimento e reprodução do gado. Com o

espaço para pastagem natural diminuindo e população de gado aumentando,

as pastagens estão cada vez mais sobrecarregadas. A utilização de pastagens bem estabelecidas é

provavelmente a melhor abordagem alternativa para atender a necessidade de pastagem para

gado. Aumentar a área de pastagem nutritiva e bem estabelecida

e o aumento da gestão da saúde do gado são componentes-chave para melhorar

produtividade pecuária de forma sustentável. No entanto, bons estandes de pastagem podem

só pode ser obtido a partir de sementes de boa qualidade. Semente de boa qualidade é um insumo importante

atualmente em falta. Estudos sobre aspectos de qualidade de sementes do capim Rhodes, o mais

espécies comuns de pastagens estabelecidas no Quênia são cruciais para o gado

subsetor. Através do uso de sementes de boa qualidade aumentou a produtividade do gado. O

acessibilidade e disponibilidade de fertilizantes é um obstáculo para alcançar forragem de boa qualidade

e semente.

1.4. Objetivos

1.4.1. Objetivo geral

Avaliar a qualidade das sementes de diferentes variedades de gramíneas Rhodes obtidas de lanet

laboratório, parcelas de isolamento existentes em Endebes e por meio de fertilização e

regimes de colheita

1.4.2 Objetivos específicos

1. Avaliar a qualidade das sementes de parcelas de isolamento existentes em Endebes

2. Avaliar o Status da Qualidade da Semente da semente de capim Rhodes do atual criador em

Laboratório de sementes Lanet ao longo dos anos.

3. Determinar o melhor regime de colheita e aplicação do nível de fertilizante para

obter a qualidade ideal das sementes.

4. Avaliar o efeito da deglutição na germinação de sementes de capim Rhodes.


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1.5. Hipótese

H01: Status da Qualidade das Sementes de parcelas de isolamento existentes de variedades de gramíneas Rhodes em

Endebes não difere significativamente

H02: Grama Rhodes A qualidade das sementes no laboratório Lanet não difere significativamente

anos de colheita.

H03: diferentes regimes de colheita e diferentes taxas de aplicação de fertilizantes não

influenciar significativamente a qualidade das sementes de capim Rhodes.

H04: A deglutição não melhora significativamente a qualidade das sementes do capim Rhodes.
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CAPÍTULO DOIS

REVISÃO DA LITERATURA

2.0. Visão geral

A indústria pecuária do Quênia visa a auto-suficiência doméstica em leite, carne e seus

produtos para o sustento diante do aumento da população humana (KARl, 1995).

Isso não foi realizado devido à baixa produção de carne e leite por animal e relativamente

baixas taxas de off-take (Kimani e Lekasi, 2000). A principal ligação entre nutrição e

fertilidade é que os animais em balanço energético negativo severo durante o início da lactação têm

taxas de concepção mais baixas. A energia e a proteína fornecidas pelos alimentos são importantes para

manutenção, crescimento e produção. Escassez aguda de forragens de forragens frequentemente

relatados nas áreas áridas e semi-áridas da província do Nordeste, partes do leste

província, partes do leste e da província do Vale do Rift são indicações de que

produtividade e sustentabilidade ainda não foram alcançadas.

2.1. Ecologia geral de Rhodes Grass

A grama de Rodes pertence à família Poacea, subfamília Chloridodeae e tribo

Cynodonteae (Nyanjong. 1998). A grama recebeu o nome de um sul-africano, Cecil

Rhodes que popularizou seu uso no final do século XIX. É uma relva roubada

formando grama. Variedades comerciais possuem panículas digitadas com 8-12 racemos 6-9cm

grandes.

É uma planta versátil e amplamente adaptável que cresce na faixa de latitude de 18-33°

Norte e Sul do Equador. Tem suas origens na África tropical e subtropical

(Loch, 2004). Diversas faixas de temperatura foram registradas para o seu crescimento com a

a temperatura ótima para o crescimento é de 35°C (Ponsens, 2010). No entanto, prospera em

40°C na Arabian Dessert sob irrigação (Boonman, 1993), e foi

registrada para resistir à geada (Kumar, 2005). Encontra-se naturalmente em todo

África na floresta e à beira do lago. Algumas variedades são neutras ao dia, enquanto outras

respondem a dias curtos (Lonch, 2004). A grama de Rodes forma prontamente estolões que permitem

rápida cobertura do solo e tem uma produção de sementes relativamente confiável. Ele amadurece para

pastando 4-6 meses após o plantio, mas sua maior produção normalmente ocorre no

segundo ano após o estabelecimento (Moore, 2006). É aceitável para muitos animais, sua
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resistência a doenças foliares e fácil corte para conservação ou alimentação em baias (Loch,

2004). É preferido em rotações de lavoura-pastagem de curta duração devido ao seu rápido nitrogênio do solo

(N) qualidades de reciclagem e facilidade de erradicação através da aragem (Kumar, 2005).

A grama Rhodes é polinizadora cruzada (Bogdan, 1961) com autocompatibilidade estimada em

1-4% (Loch, 2004). A semente de capim Rhodes é feita de espiguetas fofas que amadurecem 23-25

dias após a floração. A floração da grama em Kitale, no Quênia, foi observada em

lugar à tarde (Bogdan, 1959). Semente colhida permanece viável por quatro anos

(Nyanjong, 1998). Existem 3-5 milhões de sementes em um quilograma e o peso médio

de 1000 sementes é 200-325mg (Boonman, 1993).

2.2. Variedades de Grama Rodes

Variedades de origem da África Oriental são tetraplóides (4n=40). Enquanto os sul-africanos

origem são diplóides (2n-20). As variedades diplod incluem Pioneer, Nzoia e Katambora.

Os diplóides são mais subtropicais e florescem a mais de 20°C de latitude e são

mais tolerante ao frio. Eles também têm pouca dormência de sementes pós-colheita (Loch e

Harvey, 1999). Os tetraplóides incluem Callide (também conhecido como Kongwa, Mpwapwa),

Mbarara, Rongai, Samford, Pokot, Masaba e Kapedo. Eles florescem dentro de 200m de

o equador (Loch e Harrvey, 1999). Os diplóides têm melhor configuração (Nyanjong, 1998) O

A principal zona agroecológica de distribuição natural do capim Rhodes na África Oriental é

zona 111, que fica entre 1.000 e 2.000 m acima do nível do mar (Boonman, 1993). Equatorial

variedades têm um bom desempenho na estação chuvosa e são tolerantes à seca, sobrevivendo

com menos de 500-600 mm de precipitação anual e são tolerantes ao sal e ao encharcamento

(Boonman, 1993).

2.2.1. Diferenças entre genótipos de capim Rhodes na produtividade de forragem

Os estudos mostram que as diferenças entre as cultivares de capim Rhodes são insignificantes. Isso pode

ser atribuído ao fato de que todas as cinco cultivares de capim Rhodes pertenciam à

tipo diplóide com pelo menos três deles sendo do mesmo fundo genético. O

cultivar Katambora Australia é um ecótipo da mãe Katambora Zimbabwe


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população, enquanto Fine Cut foi derivado do ecótipo australiano, (Loch et

2004). Por outro lado, a cultivar Top Cut, que foi criada na Austrália a partir de

Acreditava-se que o grupo pioneiro havia experimentado alguma introgressão com alguns dos

os ecótipos australianos, (Loch et al 2004). Devido às diferenças insignificantes entre

Cultivares de grama Rhodes, grama de análise de contraste como um grupo foi realizada vs. Abu

Sabein e Garawya como um grupo. A análise de contraste indicou que Rhodes

O grupo de gramíneas superou significativamente a produção de sorgo forrageiro em todos os cortes, exceto no primeiro corte.

De acordo com a recente estatística do Ministério da Agricultura e da Riqueza Animal de

Estado de Cartum, a cultivar tradicional Abu Sabein cobriu 75% da área cultivada

às forragens.

2.3. Estabelecimento da grama de Rodes

2.3.1. Propagação vegetativa

A grama Rhodes pode ser estabelecida a partir de sementes ou por propagação vegetativa. Vegetativo

propagação usando estolões e divisões foi realizada no Quênia Central, mas o método

foi posteriormente provado não confiável (Bogdan. 1959). Os principais desafios foram identificar

a melhor idade fisiológica do material plantado e clima desfavorável frequente

condições que levaram à morte de muito material de plantio (Bogdan. 1965). Raiz

as divisões foram encontradas para um desempenho melhor do que as seções de estolão. No entanto, rachaduras cavadas de

as relvas do segundo ou terceiro ano são difíceis de manter vivas, e cortar antes de cavar

não ajuda significativamente na sobrevivência (Boonman, 1993).

2.3.2. Estabelecimento de pastagem de capim Rhodes a partir de Seed

O estabelecimento deficiente de estandes de plantas é responsável por rendimentos reduzidos em culturas alimentares e em

pastagens. Perdas de aproximadamente 30% do rendimento potencial de sorgo e

girassol foram estimados no planalto central de Queensland, Austrália (Radford,

1989). O sucesso do pasto semeado depende do sucesso da semeadura. Uma relva 50cm
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alta pode ser alcançada em 50 dias a partir da semeadura usando sementes de boa qualidade no

taxa de semente recomendada (Boonman, 1977). Um quilo de 100% Pure germinando

Semente (PGS) ou quatro quilogramas de 25% PGS são necessários por hectare. Isso dá uma

potencial de 360 plantas por metro quadrado com rendimento potencial de 2000 kg de

matéria (DM) por hectare (Hacker, 1999). No entanto, a mortalidade de plântulas é geralmente muito

alto com estabelecimento de menos de 100 mudas por metro quadrado (Boonman, 1993).

Isso se traduz em meros 7% do total de flores semeadas (assumindo um lote de 25% PGS) e

máximo de 27,7% assumindo um lote de sementes 100% PGS. Devido a esta baixa taxa de sobrevivência,

os agricultores costumam usar taxas de sementes mais altas, especialmente para sementes preparadas em casa de origem desconhecida.

capacidade de germinação, altas taxas de sementes são um desperdício, exigem maior investimento e são

portanto caro. Além disso, as plântulas de capim Rhodes em crescimento próximo raramente

de estolões produz mau estabelecimento de pastagens (Bogdan, 1959; Boonman,

1993). Portanto, a semeadura de capim Rhodes não é recomendada, especialmente em

fileiras largas porque os estolões não podem se desenvolver adequadamente e o campo terá uma aparência

de uma plantação em linha em vez de uma relva durante anos (Boonman, 1993). Redução adicional do

a taxa de sementes aumenta o risco de falha de estabelecimento em caso de condições desfavoráveis

que predispõem a alta mortalidade de plântulas. Um sistema radicular bastante pobre é um dos

causas de baixa sobrevivência de plântulas. Isso ocorre porque as mudas geralmente são apenas levemente

ancorados no solo com não mais do que um nó alongado filiforme, tornando-os

vulneráveis ao desenraizamento e dessecação (Boonman, 1993).

O princípio da semeadura é dar às plantas a maior vantagem competitiva sobre

plantas existentes e outras que possam germinar do banco de sementes do solo (Rebello, 2001).

Ao contrário das culturas alimentares de Poaceae, o tamanho da semente não tem sido um critério importante para a seleção

de plantas forrageiras e, portanto, a maioria das espécies de forragem em uso hoje tem sementes pequenas

que pesa menos de 2 mg por semente (Loch e Thomson, 1994). As sementes de ervas
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competir com 5.000-50.000 outras sementes já no solo para microsítios de germinação

(Marshal e Naylor, 1985). Os locais devem fornecer temperatura correta, água, luz,

tamanho ideal de partícula do solo de oxigênio e pH. Para que as sementes das pastagens semeadas

completo favoravelmente eles devem ter alto vigor.

2.4. Variação na qualidade da semente

A qualidade das sementes é normalmente determinada pela viabilidade e vigor dos lotes de sementes. Boa semente

qualidade garante transferência eficiente de padrões, atributos e caracteres hereditários

relacionadas ao desempenho da cultura. Por outro lado, a má qualidade das sementes é causa de

estabelecimento de mudas e, portanto, a seleção de sementes de alto vigor pode ser uma estratégia

para melhorar o estabelecimento de cultivos no campo (Mershall e Naylor, 1985). O

A viabilidade de um lote de sementes é determinada pela capacidade das sementes de germinar e produzir

mudas normais (Dornbos, 1995), enquanto o vigor é a soma das propriedades que

determinar o nível potencial de atividade e desempenho de um lote de sementes de um lote de sementes

durante a germinação e emergência das plântulas (ISTA, 1995).

A viabilidade é determinada usando o teste padrão de germinação. O teste é feito sob

condições ideais e muitas vezes superestima o desempenho de campo (Kim, 1994). Semente alta

qualidade enfatiza que cada semente plantada produz uma muda vigorosa que

garantir altos rendimentos (Basu, 1994). Uso de sementes de alto vigor em pontos de taxas de sementes corretas

para a necessidade de gapping e aumenta a uniformidade no crescimento e sincronia

desenvolvimento (Basu, l994).

A qualidade das sementes varia muito mesmo entre as sementes individuais do lote de sementes. Colina e

Loch (1983) observou que a variação se devia a diferenças na precocidade de

espiguetas individuais e as sementes encontradas mesmo em culturas bem sincronizadas de

gramíneas. Essa colheita leva a uma coleta de sementes em diferentes níveis de maturidade. Isto
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10

foi observado que, em virtude do posicionamento das sementes individuais nos cachos,

espiguetas ou vagens início da formação da semente e enchimento da semente começa e termina em diferentes

vezes, tanto que algumas sementes atingem a maturidade fisiológica antes do enchimento das sementes

outras sementes são completadas (Chamnia, 1990; Tekrony e Egli, 1997; Muasya, 2006).

Todas as sementes são geralmente colhidas ao mesmo tempo com a colheitadeira terminando com

sementes de diferentes idades e em diferentes níveis de enchimento e maturidade de sementes (Muasya,

2006). A viabilidade e o vigor de tais sementes não serão uniformes (Keigley e

Mullen, 1986; Adam, 1989, Illipronti, 2000b). Lotes de sementes da mesma cultivar e com

germinação e crescimento de plântulas idênticos, tolerância a condições de estresse,

emergência e nos rendimentos biológicos e agrícolas (Han, 1995; Gustafsson e

Erlen, 2003). Se a variação exibida for alta, a qualidade a granel indicada por

a porcentagem de germinação e a porcentagem de pureza estão comprometidas (Marcos-Filho, 1980;

Chamma, 1990). Isso se deve às diferenças que podem existir dentro do lote de sementes. O

variação no vigor da semente está associada à variação no tempo de polinização,

taxa de enchimento e duração do enchimento de sementes (Ferguson e Loch, 1999). Variação em

teor de reservas potencialmente leva a variação nas taxas de crescimento inicial entre plantas em

uma posição. Mudas com alta taxa de crescimento inicial crescem muito mais rápido, são mais estressantes

tolerante e pode levar a um aumento na diferença nas taxas de crescimento e desenvolvimento

que no momento da colheita a diferença no desenvolvimento das sementes é bastante alta.

2.5. Conteúdo de cariopse em sementes de gramíneas

A porcentagem de sementes de grama que é realmente colhida em comparação com o que a cultura

produz é tão baixo quanto apenas 15-20% das florzinhas que são colhidas como semente em uma safra de

azevém e apenas uma pequena porcentagem das sementes colhidas carregam cariopse (Marshall,

2004).
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11

A unidade básica da inflorescência da grama é a florzinha. É composto de frutas reais conhecidas

como cariopse cercada por lema e pálea. É a cariopse que carrega o

embrião e germina. As sementes de grama são pequenas, não são produzidas de forma síncrona

e são eliminados logo após a maturação (Marshall, 2004). A genética de variedades de pastagens,

práticas agronômicas. condições ambientais, colheita de sementes e práticas de limpeza

e as condições de armazenamento afetam o número de floretes em um lote de sementes que contém

cariopses. Florzinhas sem cariopse não têm valor para os agricultores. Isso é difícil

remova todas as glumas vazias durante a limpeza e, portanto, grande número de floretes

foi encontrado sem sementes mesmo após a limpeza. A baixa contagem de cariopse em gramíneas é

atribuído ao tempo de vida de poucas horas do pólen de gramíneas, falta de formação do embrião,

aborto, enchimento deficiente de sementes devido a estresses ambientais onde a cariopse é

imaturo, muito pequeno ou malformado e estilhaçado que causa perda de cariopse (Elias e

Nelson, 2009). A variação na idade fisiológica da semente leva a variação no tempo

e taxa de emergência e, portanto, variação desde o início do crescimento autotrófico em

lote de sementes (Baalbaki, Mackdonald, 2009). Todos esses fatores afetam a qualidade

sementes individuais e a qualidade geral de um lote de sementes.

Sementes de boa viabilidade podem não germinar devido à dormência. Recém-colhido

sementes de pastagem podem ficar dormentes por vários meses. Essa dormência foi observada em

capim-buffel (Ceynchrus ciliaris) (Kumar, 2005).

2.6.1 Efeito do regime de colheita e fertilizante na porcentagem de germinação

O objetivo do teste de germinação é determinar o potencial máximo de germinação

de um lote de sementes que por sua vez pode ser usado para comparar a qualidade de diferentes lotes e também

estimar o valor do plantio no campo (ISTA, 2004). Uma vez que um lote de sementes é composto por uma única

sementes cada uma das quais contribui para a qualidade do lote, cada semente testada é examinada

pela sua qualidade. O processo de avaliação no laboratório começa com o surgimento de


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12

a raiz primária e termina quando a plântula se desenvolveu até o estágio em que pode

ser avaliado de acordo com as regras da ISTA (ISTA, 2004). As regras exigem a observação

de estruturas essenciais que servem como indicadores para saber se a plântula é ou não capaz

crescer ainda mais em uma planta satisfatória em condições favoráveis no solo. O

a porcentagem de germinação do lote é registrada e indica a proporção de sementes

que produziram mudas classificadas como normais. Uma muda normal é aquela que

mostra potencial para o desenvolvimento contínuo em plantas satisfatórias quando cultivadas em

solo de boa qualidade e em condições favoráveis de umidade, temperatura e luz.

Diferentes espécies de plantas são avaliadas em diferentes condições de germinação. O Rodes

teste de germinação da grama é feito 'top of paper' com período de pré-resfriamento de 7 dias a 5°C em

Solução de Nitrato de Potássio a 0,2% e faixa de temperatura de 20-30°C na germinação

câmara com iluminação de luz de 750-1250 Lax por pelo menos 8 horas por dia.

A avaliação das plântulas é realizada no 7º e 14º dias (ISTA 2004).

2.6.2. Efeito do regime de colheita e fertilizante na qualidade da forragem e da semente

Há necessidade de desenvolver métodos e técnicas para obter altos rendimentos de boa qualidade

sementes em gramíneas. O crescimento vegetativo excessivo de gramíneas, sob certas condições,

pode desencorajar a produção de sementes. Assim, é necessário encontrar um equilíbrio entre a

quantidade de crescimento vegetativo e a fase reprodutiva. (Kumar et al, .2005).

Permitir que a massa de forragem exceda o ponto ótimo (por exemplo, colheita atrasada), ou

colheita abaixo do ponto ótimo, reduzirá a forragem estéril

taxa de acumulação. As curvas de massa de forragem definem uma faixa de massa de forragem dentro

quais pastagens podem ser manejadas para atingir alto peso de forragem, e mantendo

pastagens dentro de 90% da quantidade máxima de forragem pode ser um alvo prático para

produtores. Davi, 2010).


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13

Em Setaria sphacelata, Dwivedi e kasmbol, (l999), relataram que a desfolha/corte

suprimiu o rendimento de sementes sobre as culturas não cortadas. Além do manejo vegetativo

crescimento, a produção de sementes também depende do estado de fertilidade do solo e da quantidade de

fertilizante, especialmente fertilizante N, aplicado. A nutrição adequada de nitrogênio aumenta o perfilho

densidade e o número de inflorescências e, posteriormente, a produção de sementes em

gramíneas (Boonman, 1972, Babnisch & Humphreys, 1977; Loch, 1980; Loch et al.,

1999; Dwivedi, 1999; Gohius. 2001; Kumar, 2005). Diante do exposto

considerações, o efeito do corte, manejo e nível de fertilizante N:P:K sobre

atributos de rendimento de sementes e rendimento de sementes de capim Rhodes (Chloris gayana Kunth.) devem ser

avaliado. (Gwathmey, 2009) descobriram que uma maior fertilidade de K altera a partição

da matéria seca e K aos órgãos vegetativos em relação ao fruto, de algodão de maturação precoce

(Gossypium hirsutum L.).

O baixo rendimento de sementes em uma cultura de corte único ou aparado em comparação com a cultura sem corte pode ser devido

ao crescimento mais lento, má sincronização do desenvolvimento do perfilho e também atraso

emergência da inflorescência (Dwivedi et al., 1999). Em feijão-caupi ( Vigna unguiculata),

Mwanarusi et al (2010) determinaram que a colheita de folhas no intervalo de sete dias reduziu

a produtividade de grãos durante a colheita no intervalo de quatorze dias levou a uma alta produtividade de grãos. Hiroshi

et ai,. (2010) relataram que o amido foi translocado do caule para a panícula no

segunda safra quando a primeira safra foi cortada a uma altura de 15 cm, amido insuficiente foi

translocado para a panícula quando o primeiro corte foi cortado em 5 e 0 cm por causa da

baixas temperaturas após o encabeçamento em arroz forrageiro de dupla colheita (Oryza sativa (L.)

Seleção de culturas e práticas de manejo que otimizam o rendimento e mantêm um alto

nível de partição de recursos para raízes em taxas de entrada de N baixas a intermediárias promoverá

o desenvolvimento de sistemas bioenergéticos produtivos e eficientes em gramíneas perenes


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14

(Heggenstaller, 2009). Interrante et ai. (2009) relataram diferença varietal em

persistência após desfolha do capim-da-bahia (Paspalum notatum Flugge).


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15

CAPÍTULO TRÊS

MATERIAIS E MÉTODOS

Três estudos foram realizados para atingir os objetivos estabelecidos

3.1. Pesquisa um: Determinação da qualidade de sementes de diferentes gramíneas existentes

Grama de Rhodes em isolamento Campos em Elgon downs farm-Endebess

Isso envolveu a determinação da qualidade da semente da qualidade das sementes de melhoristas de Rhodes existentes

plantado isoladamente na fazenda Elgon downs-Endebess. a grama envolvida era Pokot

Rhodesat chorlim field, Katambora rhodes no bull field block, e Elmba rhodes em

campo de kamunje. As parcelas de isolamento foram estabelecidas há mais de 2 anos. Elmba

Rhodes na fazenda kamunje Endebess foi plantado em 13/11/2006 e Katambora rhodes

em bull block foi plantado em 15/4/2006 e tinha 4 anos, Pokot Rhodes foi

plantada em 26/5/2008 e tinha 2 anos. Elmba Rhodes foi inspecionado em

20/7/2007, Katambora em 23/07/2007 e Pokot Rhodes em 16/9/2008 e certificado

pela KEPHIS para a produção de sementes. As 3 parcelas foram colhidas e temperadas por 3

semanas, então a semente foi debulhada e 500gms amostrados para qualidade de semente de laboratório

determinação. Os dados coletados foram pureza da semente (%), germinação da semente (%) e

Peso de 1000 sementes (g).

3.1.2 Análise de dados

O experimento foi arranjado em delineamento inteiramente casualizado (CRD) no

laboratório e os dados coletados foram submetidos a ANOVA com médias separadas usando

LSD usando o modelo estatístico abaixo


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16

S =µ+T +£
jk eu
jk
Onde:

S
jk=variável de resposta

µ= média geral

T
i= Meios de tratamento

£
jk= erro experimental

3.2 Pesquisa dois: Avaliação das tendências de qualidade de diferentes lotes de sementes armazenados em Lanet

em Nakuru nos últimos dez anos

Informações sobre Pureza(%) , Germinação(%) e PGS fornecidas pelo técnico no

laboratório foi coletado. Os dados foram analisados usando o Excel para mostrar as tendências de

diferentes aglomerados de sementes de capim Rhodes. Reprodutores, Pré básico, básico e de sementes certificadas

diferentes níveis de classes de sementes foram coletadas ao longo de 10 anos. O laboratório foi

credenciado pela ISTA para testes de sementes no Quênia. O laboratório está situado em Nakuru

County e grãos e pastagens são coletados e testados.

3.2.1 Análise de dados

Os dados coletados foram apresentados como uma média.

3.3. Pesquisa três: (Experiência de campo): Influência das taxas de fertilizantes e colheita

regimes de qualidade de sementes de gramíneas Rhodes

O terceiro estudo envolveu a criação de um experimento na fazenda Elgon downs (sementes do Quênia

Company) e a universidade de Eldoret para avaliar como melhorar a qualidade das sementes usando

adubação e regime de corte.


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17

3.3.1 Eco-zonas para testar tratamentos

3.3.1.1 Kite

Está sob UM4 com uma área de altitude fria, a 1850-2400 m de altitude e precipitação de 1000-

2500 milímetros de chuva. Os solos em Kitale são ferrasols húmicos.

3.3.1.2 Universidade de Eldoret

Eldoret está abaixo do LH3 com altitudes frias e úmidas com precipitação anual de 1190 mm por

ano

3.3.2 Procedimento e projeto experimental

O experimento foi estabelecido em um delineamento de parcelas subdivididas. Os tratamentos consistiram em três

níveis de fertilizante Agroblen (N: P: K 20:10:10) 100kg/ha,75kg/ha e 50kg/ha, três

variedades de gramíneas Rhodes (ervas Elmba, Pokot e Katambora Rhodes) e três

regimes de colheita (zero corte, 1 corte e 2 cortes).

parcela principal enquanto fertilizante e variedade formaram as subparcelas com três repetições. Cada

A parcela media 12,5m2 e consistia de 11 linhas, 5m de comprimento plantadas a 30cm entre

linhas. A CAN foi aplicada na proporção de 50kg/ha após cada colheita igualmente para todas as

tratamentos. A capina foi feita a cada três semanas. A colheita de cada parcela foi

2
quando as plantas estavam no estágio de 50% de maturidade. Um m de um aleatoriamente

quadrante arremessado foi colhido e peso fresco, e então uma amostra de 200 g

de cada uma das parcelas recortadas foi colocado em sacos poli e levado ao laboratório para secagem

determinação da matéria. A semente foi colhida e temperada dentro da parcela e depois

três semanas a semente foi separada das partes vegetativas; 500 g de semente foi amostrado

e levados ao laboratório para determinação da qualidade das sementes.


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18

3.3.2.1. Combinações de tratamento

As variedades utilizadas foram as comercializadas pela Kenya Seed Company limited: V1-

Elmba, V2-Pokot Rhodes e V3-Katambora Rhodes. As taxas de fertilizantes foram classificadas como

F1:50kg/ha (37,5g por parcela), F2-75kg/ha (56,5g) e F3-100kg/ha (75g por parcela).

As variedades foram combinadas em 3 níveis de variedade e três níveis de fertilizante para fazer 9

tratamentos randomizados em cada regime de colheita. O layout (apêndice 19) foi semelhante para

ambos os sites (Endebes e Universidade de Eldoret).

3.3.3. Gerenciamento de campo e dados coletados

A capina foi feita a cada 3 semanas e a contagem do estande foi feita nessa fase usando

quadrante (1m2 ). A colheita de cada parcela foi feita quando as plantas estavam no estádio de

2
50% de vencimento. Um m de um quadrante jogado aleatoriamente foi colhido e peso fresco

retirada e, em seguida, uma amostra de 200 g de cada uma das parcelas recortadas foi colocada em sacos de polietileno

e levado ao laboratório para determinação da matéria seca. A semente foi colhida e

temperado dentro da parcela, então após 3 semanas a semente foi separada do vegetativo

peças; 500 g de semente foram amostrados e levados ao laboratório para a qualidade da semente

determinação. As seguintes variáveis foram medidas.

3.3.3.1. Dias até 50% de floração: contados a partir da data de plantio. Foi feito por

contando os dias a partir da data de plantio quando 50% das plantas por parcela haviam florescido.

3.3.3.2. Forragem fresca (t/ha): A colheita foi feita três vezes após cada descabeçamento. Isto

foi determinada pela pesagem da forragem total obtida pelo corte de capim de uma

quadrante arremessado (1m2 ). Quando o campo foi estabelecido, os campos de corte zero não foram

cortado em tudo. O corte 2 da forragem foi feito logo após a colheita da 1ª semente e

colheita subseqüente não foi feito nenhum corte. Foi feito o corte 3 da forragem

cada após a colheita das sementes.


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19

3.3.3.3. Peso da matéria seca (t/ha): Foi determinado por amostragem aleatória de 200g em

cada parcela com 50% de floração, e colocadas em estufa a 100oC por 24 horas, antes

pesagem.

3.3.3.4. Análise de pureza (%)

As sementes amostradas das parcelas foram secas ao sol até que o teor de umidade de 13% fosse

alcançado. A semente foi retirada de amostra representativa, usando um divisor mecânico

a semente foi dividida para obter 4 amostras de trabalho estimadas em 2.500 unidades de sementes (ISTA

regras cap.2 Tabela 2A.A “amostra de trabalho” a ser usada para pureza e germinação

O teste de pureza foi feito no laboratório de garantia de qualidade da Kenya Seed Company desde

foi credenciado pela ISTA. A pureza foi usada para determinar a resistência mecânica

qualidade da amostra e percentagem em peso de cada componente nomeadamente; semente pura,

outras sementes de culturas e matéria inerte. O objetivo do teste é determinar a porcentagem

da fração de semente pura. É a fração que foi usada nos testes de germinação. Rodes

a semente da grama é pequena, leve e fofa. A pureza das sementes de capim Rhodes foi determinada usando

método de sopro uniforme com a ajuda de um soprador. O soprador consiste em um tubo

através do qual um fluxo uniforme de ar introduzido com uma válvula que regula a quantidade de

pressão.

A amostra de trabalho foi obtida misturando primeiro o lote de sementes pelo menos oito vezes

usando um divisor de solo (ISTA, 2004). A mistura foi feita para obter homogeneidade no

amostra de teste. Uma colher foi usada para colher as sementes que foram pesadas por meio de

balança (Modelo KERN 770/GS/GJ). Um (1) grama foi transferido para um soprador.

O soprador é um soprador Hoffman 67 calibrado para Chloris gayanna à pressão de

treze unidades. Cada amostra foi soprada por três minutos de acordo com ISTA (2004).

O material mais leve foi soprado e o resíduo consistindo de florzinhas pesadas, a maioria
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20

eles contendo cariopse, fração .constituída de fração de semente pura. A pureza

a porcentagem foi determinada a partir da fração da fração de semente pura dividida pelo peso

da amostra inicial de sementes.

3.3.3.5. Teste de Germinação de Semente Percentual

As sementes amostradas das parcelas foram secas ao sol até que o teor de umidade de 13% fosse

alcançado. A semente foi retirada de amostra representativa, usando um divisor mecânico

a semente foi dividida para obter 4 amostras de trabalho estimadas em 2.500 unidades de sementes (ISTA,

2004). A “amostra de trabalho” a ser usada para germinação. Este teste foi realizado em

Laboratório de garantia de qualidade da Kenya Seed Company em Kitale, no Quênia, uma vez que é ISTA

credenciado. A fração de semente pura obtida durante a análise de pureza foi usada em

testes de germinação. Quatro repetições de cada lote de sementes foram colocadas em cima de três (3) 9

mm papel filtro 'Whatman 4' que foi umedecido com 5 mililitros de

água em placas de Petri.são colocadas em uma câmara de germinação. Quatro repetições foram

feito para cada lote de sementes uma amostra foi rotulada de acordo com seu lote de sementes e replicação

.As amostras foram dispostas em blocos casualizados. Umidade relativa de 70%

e uma temperatura de 20°C foram mantidas. Contagens diárias de emergência de plântulas por

observação de emergência radical; contagem inicial e final foi feita em 7nt

e 14º dia respectivamente (ISTA, 2004).

3.3.3.6. PGS (teste de viabilidade)

O PGS é um indicativo de viabilidade da fração de semente pura do lote de sementes. É um

produto das percentagens de germinação e pureza.

PGS%= Porcentagem de germinação x Porcentagem de pureza

100
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21

3.3.3.7. Peso da semente e do joio de Caryopsis: Amostra de Caryopsis onde a pureza e

germinação (%) para sementes deglutidas e deglutidas foram determinadas em

laboratório. A semente foi deglutida para obter cariopse e ambas deglutidas (cariopse)

e semente (foi utilizada semente colada). Teste de viabilidade foi feito para Chloris gayanna no

Banco Nacional de Genes do Quênia. Cem sementes foram utilizadas em duas repetições de 50 sementes

cada. O ágar de água 1% foi usado como meio e Nitrato de Potássio (KNO3) foi

adicionados à mídia para ajudar a quebrar a dormência. A semente foi colocada em

conjunto de incubadoras, alternando as temperaturas de 20oC e 30oC. Após 7 dias a 1ª contagem

foi feito e após 14 dias, respectivamente. A média foi registrada.

3.4. Análise de dados

A ANOVA foi usada para determinar a significância do fator principal (regime de colheita) e

subfator (combinação de tratamento de taxas de fertilizantes e variedade) usando estatística SAS

versão do pacote 9.1. A separação média foi feita por HSD a 0,05 nível de significância

(método de Tukey) para determinar a diferença significativa entre as médias de tratamento.

O modelo matemático mostrado foi usado para análise: -

ÿX =µ+ÿ +ÿ +£ + (ÿ +ÿ )£
jklm j k jk j jl jklm

Onde;
ÿX = Observação da parcela.
jklm
ÿ µ = Média de observação da parcela.
ÿÿ Efeito principal do tratamento.
j=
ÿÿ = Replicação ou efeito de bloqueio.
k
ÿ£ = Erro experimental (1).
jk
ÿÿ = Efeito de subtratamento.
j
ÿÿ = Interação, tratamento principal x subtratamento. jl

ÿ£ = Erro experimental (2)


jklm
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22

CAPÍTULO QUATRO

RESULTADOS

4.1. Pesquisa um: status da qualidade de sementes de pastagem de sementes de melhorista de

Parcelas de isolamento de Endebes

As parcelas de isolamento são normalmente estabelecidas para aumentar a semente do obtentor sob estreita supervisão

pelo melhorista, mantenedor e regulador de sementes (KEPHIS). As variedades abaixo mostraram

viabilidade muito baixa. Pokot Rhodes sendo jovem aos dois anos deu uma alta comparável

germinação de 12% em comparação com Elmba Rhodes (3%) e Katambora Rhodes (4%)

que tinham quatro anos (tabela…) em termos de peso de 1000 sementes Pokot Rhodes

pesava 0,457 enquanto Elmba Rhodes e katambora pesavam significativamente menos em

0,42g e 0,43g respectivamente. Da mesma forma Pokot Rhodes que significativamente (pÿ0,05)

semente mais pura (31,8%) em comparação com Elmba e Katambora o peso da semente foi

inclusive de glumas.

Tabela 1: Status da Qualidade da Semente da Grama Rhodes do Campo de Endebess

Variedade Campo Pureza da Idade Germinação Semente PGS 1000

localização (%) (%) peso (g)

Elmba Kamunje 4 31.1 3 0,9 0,42

Rodes anos

Touro Katambora 4 31,0 4 1.2 0,43

bloquear anos

Pokot Chorlim 2 36,8 12 4.4 0,457

Rodes anos
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23

4.2. Pesquisa dois: Qualidade de sementes de capim Rhodes da classe de sementes pré-básicas e básicas

de registros no laboratório Lanet KEPHIS nos últimos 10 anos.

A semente básica também é chamada de semente de fundação gerada a partir da semente do melhorista ou pré

semente básica. Os dados da figura 4 mostram que ao longo dos anos a maioria das sementes atendeu ao

limiar de PGS de 20.

Pre-Basic também é chamado de semente de fundação que é gerada a partir da semente do obtentor,

Com um Isolamento a 400 metros de outras variedades de Rodes. Nos últimos 10 anos

O PGS está acima de 20.

Figura 4: Qualidade da semente (pré-básica e básica nos últimos 10 anos


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24

Semente Certificada Classe 1, é semente gerada a partir de Semente Básica, os níveis de PGS estavam acima

20. A germinação foi inferior a 60%. Certified Seed Class 2 é gerado a partir de Certified

Classe de sementes1. O gráfico mostra que o PGS foi maior do que o recomendado Nacional

recomendação de sementes de 20. Mas a porcentagem de germinação foi inferior a 60% e

superior a 40%. A Semente Certificada Classe 3 é gerada a partir da Semente Certificada Classe 2.

A figura mostra que apesar de PGS estar no limiar acima de 20, a germinação

percentual ficou abaixo de 50%.


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25

Figura 5: Tendências de qualidade de diferentes classes de sementes certificadas armazenadas na Lanet


KEPHIS nos últimos 10 anos.

Em alguns casos existe outra classe de semente que não passa pela obrigatoriedade

processo de certificação, plantas individuais são plantadas e as sementes geradas são

grandes quantidades para venda. Isso é chamado de classe de sementes padrão, apesar de atender aos requisitos

padrão recomendado de 20 PGS; a germinação foi inferior a 50% ao longo dos anos.
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Figura 6: Tendência da qualidade da semente da semente de capim Rhodes padrão em Lanet Kephis para

os últimos 10 anos.

4.3. Pesquisa três (Experiência de campo): Influência da taxa de fertilizante e colheita

regime de qualidade de sementes de capim Rhodes

4.3.1. Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade em dias para 50%

floração de variedades de gramíneas Rhodes na Universidade de Eldoret e Endebes.

Geralmente em Endebess todas as variedades encabeçam tarde, do que na universidade de Eldoret.

Não houve diferença significativa entre os tratamentos a 0,05 nível significativo de

ambos os locais (Tabela 2).


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Tabela 2: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade em dias a 50%

floração da grama de Rodes

Tratamentos Germinação

percentagem
Chepkoilel Endebessa Média

Regime de colheita
Uma vez 85,6 120,3 145,8
Duas vezes 82,4 121,2 143
Três vezes 85,0 121,5 145,8
HSD0,05 3.9 4.9

Taxa de fertilizante (kg/ha)


50 86,1 120,4 146,3
75 80,4 121,0 140,9
100 86,5 121,5 147,3
HSD0,05 4.1 3.2

Variedade
Elmba 85,9 120,4 146,1
Katambora 85,1 121,0 145,6
Pokot 82,1 121,7 143
HSD0,05 3.8 3.6
Quer dizer 84,3 121 102,65

4.3.2 Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na Herbage Fresh (t/ha)

de grama de Rodes

O capim Katambora Rhodes teve forragem relativamente alta em 4,7 t/ha, e Pokot Rhodes

mais baixo em 3,89 t/ha. No entanto, não houve diferença significativa (Pÿ 0,05) entre

as três variedades na universidade de Eldoret. O local de Endebess teve a maior forragem fresca

(mais de 66%) em relação à universidade de Eldoret. Elmba Rhodes teve o maior rendimento de

36,5 t/ha em comparação com Katambora e Pokot Rhodes, mas as três variedades não

diferem significativamente. Aumentar as taxas de fertilizantes e variar o regime de colheita não

não aumenta significativamente o rendimento de forragem fresca (Tabela 3)


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28

Tabela 3. Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na forragem fresca

(t/ha) de grama de Rodes

Tratamentos Porcentagem de germinação

Chepkoilel Endebessa Média

Regime de colheita

Uma vez 4,5 34,7 21,9

Duas vezes 4,5 33,6 21,3

Três vezes 3.3 35,3 21,0

HSD0,05 2,53 9,28

Taxa de fertilizante (kg/ha)

50 3.8 36.1 21,9

75 4,0 33,3 20,7

100 3.7 34.2 20,8

HSD0,05 1.054 5.3

Variedade

Elmba 4.2 34,8 21,6

Katambora 4,0 33,6 20,8

Pokot 5.1 32,9 21,6

HSD0,05 1,27 5,52

Quer dizer 4.1 35.2 19,65

4.3.4. Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizantes e variedade na matéria seca da Herbage

(t/ha) de grama de Rodes

O rendimento de matéria seca na universidade de Eldoret foi inferior ao de endebes. Elmba Rodes,

Pokot Rhodes e katambora não foram significativamente diferentes em ambos os locais. Katambora

Rhodes e Elmba Rhodes tiveram alta matéria seca da forragem em 11 t/ha e 10,7 t/ha

respectivamente no site da Endebess.

No regime de colheita da Universidade de Eldoret, a taxa e a variedade de fertilizantes não afetaram

DM rendem significativamente. Em Endebes a taxa e variedade de fertilizantes afetaram significativamente

Rendimento de MS mas não regime de colheita. Katambora e Elmba produziram significativamente


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maior rendimento de MS em 11t/ha e 10,7 t/ha, respectivamente, do que Pokot Rhodes. Fertilizante

taxa de aplicação de 50kg/ha produziu MS significativamente maior seguida de 70kg/ha e

100/ha. (Tabela 4)

Tabela 4: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na Matéria Seca

Herbage (t/ha) de grama de Rodes

Tratamentos Germinação

percentagem

Chepkoilel Endebessa Média

Regime de colheita
Uma vez 1.3 10.3 6,5
Duas vezes 1.3 10.3 6,5
Três vezes 1,4 10.3 6.6

HSD0,05 0,03 0,0496

Taxa de fertilizante (kg/ha)


50 1,4 13,0 7,9
75 1.2 9.6 6,0
100 1,4 8.4 5.6

HSD0,05 0,1 0,2513

Variedade
Elmba 1,7 10,7 7.1
Katambora 0,9 11,0 6.4
Pokot 1.1 9.6 5.9

HSD0,05 1.1 0,231


Quer dizer 1.3 10,4 5,85

4.3.5. Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na porcentagem de pureza

(%) de grama de Rodes

A pureza das sementes (%) não foi significativamente afetada pela variedade de grama, aplicação de fertilizantes

taxas significativamente (pÿ0,05) afetaram a pureza das sementes em ambos os locais durante o regime de colheita

afetou significativamente a pureza das sementes em Endebes e não na universidade de Eldoret (Tabela 5).

Em Endebess embora não tenha havido diferença significativa de todos os tratamentos a 0,05

nível de significância, houve diferença numérica. Pokot Rhodes tinha alta pureza

percentual de 53,2% enquanto Elmba Rhodes Rhodes teve 52% e 51,7%. Colheita

duas vezes deu alta porcentagem de pureza de 53,8%, a colheita uma e três vezes deu baixa
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30

pureza de 51,9% e 51,3%. A aplicação de fertilizantes a 100kg/ha teve a maior pureza

a 54,6%, a aplicação de fertilizante a 50g/ha e 75kg/ha deu baixa pureza de 49% e

48% respectivamente.

Tabela 5: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na Porcentagem de Pureza

(%) de grama de Rodes

Tratamentos Germinação Quer dizer

percentagem

Regime de colheita Chepkoilel Endebessa

Uma vez 45,5 46,6 68,8

Duas vezes 46,2 53,8 73,1

Três vezes 46,7 51,8 72,6

HSD0,05 25,45 4.09

Taxa de fertilizante (kg/ha)

50 47 49,6 71,8

75 32,6 48,0 56,6

100 43,8 54,7 71,6

HSD0,05 9,27 6,34

Variedade

Elmba 46,1 52,0 72,1

Katambora 44,9 53,0 71,4

Pokot 44,6 51,7 70,5

HSD0,05 8,66 4,97

Quer dizer 44.2 51.2 47,7

4.3.6. Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na germinação

Porcentagem (%) de grama de Rodes

A germinação das sementes (%) não foi significativamente afetada pela variedade de gramínea, Fertilizante

as taxas de aplicação não afetaram significativamente (pÿ0,05) a germinação das sementes em ambos os locais.

Katambora Rhodes teve a maior porcentagem de germinação com 25%. Pokot Rhodes tinha

o mais baixo em 19%. Elmba Rodes em 22%. Pokot Rhodes não está adaptado a áreas quentes
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31

e daí a baixa porcentagem de germinação (%). A germinação de Endebess 54% foi

excepcionalmente melhor do que Chepkoilel. No entanto, não houve significância

diferença em (Pÿ0,05) no regime de colheita e nas taxas de fertilizantes em todos os locais (Tabela 6).

Tabela 6: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na germinação

Porcentagem (%) de grama de Rodes

Tratamentos Porcentagem de germinação

Regime de colheita Chepkoilel Endebessa Quer dizer

Uma vez 23.2 50,7 48,6

Duas vezes 22.1 52,6 48,4

Três vezes 22,8 52,5 49,1

HSD0,05 16h35 11,93

Taxa de fertilizante (kg/ha)

50 67,0 52.2 93,5

75 24,7 46,6 48,0

100 21,4 53,7 48,3

HSD0,05 7,54 9,46

Variedade

Elmba 21,4 49,9 46,4

Katambora 27.2 52,3 53,4

Pokot 19,5 53,3 46,2

HSD0,05 9.04 9,27

Quer dizer 32,7 51,5 42.1

4.3.7 Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade no Peso por grama de

Caryopsis e palha de grama de Rodes

O peso da cariopse e do joio não foi significativamente afetado pelo regime de colheita,

taxas de fertilizantes e variedades (pÿ0,05). Embora no nível de significância de 0,05 não houve

diferença significativa na porcentagem de germinação do peso de cariopse de lotes de sementes,

numericamente Katambora foi mais pesada que as demais variedades. Elmba Rhodes tinha
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32

cariopse mais pesada na dose de fertilizante de 100kg/ha durante o 1º corte. Geralmente,

caryopsis forma menos de 5% de todos os lotes de sementes (Tabela 7).

Tabela 7: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade no peso por grama

de Caryopsis e palha de grama de Rodes

Tratamentos Porcentagem de germinação

Regime de colheita Peso da Cariopse (g) Peso de palha (g)

Uma vez 0,38 0,91

Duas vezes 0,04 0,91

Três vezes 0,04 0,90

HSD0,05 0,01 0,02

Taxa de fertilizante (kg/ha)

50 0,16 0,91

75 0,4 0,90

100 0,26 0,90

HSD0,05 0,02 0,03

Variedade

Elmba 0,04 0,91

Katambora 0,04 0,91

Pokot 0,05 0,91

HSD0,05 0,04 0,2

Quer dizer 0,16 0,91


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33

4.3.8. Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na germinação

Percentagem de sementes coladas e descoladas de capim Rhodes

O estudo mostra que a remoção de glumas para melhorar a germinação de sementes para

cerca de 70% em comparação com aqueles com glumas entre 28%-48% (Tabela 8). Variação de

regimes de colheita, taxas de fertilizantes e variedade não afetaram a germinação (%) de

sementes com glumas e sem glumas. Os resultados dos testes de germinação mostraram grande

variações na germinação dentro e entre espécies. Ambas as variedades tiveram baixa

germinação quando sementes frescas (com glumas) foram testadas. Por outro lado, havia

melhora significativa na germinação de sementes de quando testadas com glumas (acima

70%).

Tabela 8: Efeito do regime de colheita, taxa de fertilizante e variedade na germinação

Percentagem de sementes coladas e descoladas de capim Rhodes

Tratamentos Porcentagem de germinação

Com Glumas Sem glumas

Regime de colheita

Uma vez 42,8 79,5

Duas vezes 28,4 70,7

Três vezes 32,7 69,7

HSD0,05 2.1 2.2

Taxa de fertilizante (kg/ha)

50 34,4 73,6

75 42,6 70,7

100 38,1 69,7

HSD0,05 2.3 3.1

Variedade

Elmba 38,6 71,55

Katambora 48,2 76,6

Pokot 33,9 74,0

HSD0,05 3.2 2,5

Quer dizer 37,7 72,9


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34

CAPÍTULO CINCO

DISCUSSÃO

5.1 Situação inicial de qualidade de sementes de pastagem nas parcelas de isolamento de Endebes

As parcelas de isolamento são normalmente estabelecidas para aumentar a semente do obtentor sob estreita supervisão

pelo melhorista, mantenedor e regulador de sementes (KEPHIS). Todas as variedades no isolamento

as parcelas apresentaram viabilidade muito baixa (Tabela 1). Isso pode ser devido a má gestão

práticas ou seja, enfeitamento direto, falta de uso de fertilizantes e outras práticas.

5.2. Qualidade de Sementes de Grama Rhodes Classe Pré-básica e Básica de Lanet

Registros do laboratório KHEPHIS

O estudo mostra que ao longo dos anos a maioria das classes de sementes atingiu o limiar nacional de PGS

de 20. Na maioria dos casos, o PGS foi maior do que a semente nacional recomendada

recomendação de 20. A porcentagem de germinação foi menor que 60% e maior que

40%. Isso pode ser devido às práticas de manutenção. As sementes básicas e pré-básicas são

sob o estrito cuidado do obtentor enquanto a semente padrão passa por certificação,

diferenças na qualidade das sementes.

5.3 Influência da taxa de fertilizante e regime de colheita na qualidade das sementes de Rhodes

Relva.

Em termos de dias até 50% de floração da grama, não foi significativamente influenciado pela

regime de colheita, taxa de fertilizantes e variedade geralmente as variedades encabeçadas tardiamente, Elmba

Rhodes, dirigido mais cedo do que Pokot Rhodes e katambora Rhodes por um dia. Lá

não houve diferença significativa entre os tratamentos em níveis de significância de 0,05. Aumentando

as taxas de fertilizantes atrasam a entrada no capim Rhodes em média 85 dias a 50kg/ha, e 86

dias a 100kg/ha respectivamente. Isso pode ser devido aos fertilizantes promoverem plantas vigorosas

crescimento e uma maior área foliar que contribuem para a produção de matéria seca das Pastagens.

Da mesma forma, a tendência crescente de rendimento de forragem verde em resposta ao aumento do nível de
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35

A adubação nitrogenada também foi observada por muitos outros trabalhadores (Sultana et al., 2005; Khan

et ai., 1996).

Grama fresca (t/ha) de capim Rhodes não houve significância em (Pÿ 0,05) de

Universidade de Eldoret. Geralmente o local de Endebess teve a maior forragem fresca

66% do que o local de Chepkoilel significa forragem fresca (Tabela 3). Fertilização aumentada

produtividade da pastagem em todos os tratamentos. O efeito do fertilizante N na produção de forragem foi discutido

por muitos autores. Curll et al. (1985) determinaram um aumento de 20% na forragem

acúmulo devido ao suprimento de N. Molina (1978) determinou uma forragem superior a 60%

aumento da produtividade com adubação N- em muitas gramíneas semeadas em Santa Cruz. Dumont e

Lanuza (1993) também determinou um aumento na produção de forragem com oferta de N-.

Em matéria seca (t/ha) de capim Rhodes, os efeitos do tratamento sobre os rendimentos de MS foram

significativa em Endebes, mas não na universidade de Eldoret.

alta no site Endebess em comparação com o site da Universidade de Eldoret em 90%. No entanto, há

não houve significância em (Pÿ 0,05), matéria seca em todos os locais (Tabela 4). Em geral, aplicando

fertilizante N para culturas de sementes (assumindo que não há maior fator limitante, como

umidade do solo (Ralston et d ,1994) aumenta a lavoura e a produção de matéria seca (que

tem implicações na densidade da inflorescência e no componente de rendimento, portanto, aumenta a semente

rendimento e qualidade (Hebblethwaite e Ivins, 1977., Roiston et al., 1994). No puro

parcelas de grama, a aplicação de 40 kg/ha N mais a liberação de nitrogênio após

cultivo teria contribuído para a alta MS produzida. Em pastagens de grama pura,

na ausência de adição de N fertilizante, a produção de MS diminui com a idade do povoamento,

N é acumulado no material abaixo do solo (Robbins et al 1986). O cultivo é

necessário liberar este N e aumentar a produção de MS. Os achados deste estudo com

em relação à grama de Rodes também foi comparável aos achados relatados para a Tanzânia
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36

e Zimbábue (FAO 1981) em que o capim Rhodes foi colhido sob diferentes crescimentos

estágios e em misturas com leguminosas forrageiras aumentou o rendimento de MS variou até 20%

(Fresco, primeiro corte, floração precoce, na Tanzânia) e para 28,20% (pastagem fresca, em

Zimbábue).

Porcentagem de pureza (%) da grama Rhodes Elmba Rhodes teve a maior pureza de sementes em

46%, enquanto Pokot Rhodes e Katambora Rhodes tiveram a menor pureza em 44%.

A colheita duas e três vezes teve pureza relativamente mais alta em 46% enquanto a colheita uma vez

tinha a pureza de semente mais baixa em 45%. A aplicação de fertilizantes a 75kg/ha teve a maior quantidade de sementes

pureza em 47%. Enquanto 50kg/ha e 100kg/ha tiveram baixa em 46% e 43%, respectivamente

(Tabela 5). A maioria das sementes de gramíneas perenes tropicais é colhida e vendida 'na florzinha'.

No entanto, as cabeças de sementes de gramíneas tropicais tendem a amadurecer de forma desigual e, na colheita, algumas das

floretes podem estar vazios e não conter nenhuma semente. Uma alta proporção de floretes vazios pode

ser indicado por um valor alto no certificado de teste de sementes para 'material inerte'. Similarmente,

uma alta proporção de sementes além da cultivar que você está comprando (incluindo ervas daninhas

sementes) será indicado por um valor alto para 'outras sementes'. Isso também se aplica a revestimentos

sementes, uma vez que a amostra de sementes testada pode incluir todo o material colhido (flores

com sementes, floretes vazios, palha e outras sementes, podem fazer parte de sementes revestidas).

A porcentagem de germinação (%) da colheita de capim Rhodes já teve a maior

porcentagem de germinação a 23%. A colheita duas e três vezes teve o mesmo

porcentagem de germinação a 22%. A aplicação de fertilizantes a 75kg/ha teve a maior

porcentagem de germinação a 24% porém a 100kg/ha tivemos a menor germinação

percentual de 21% (Tabela 6). Isso mostra o efeito do nitrogênio e do fósforo

inscrição. O nitrogênio desempenha um grande papel na síntese de proteínas. Além disso, o fósforo desempenha
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37

um papel importante no amido. Resultados semelhantes em relação ao aumento da proteína bruta devido

à aplicação de fertilizantes (Brima, 2007).

Os resultados mostraram que a média de proteína bruta no 1º corte foi melhor do que no 3º corte. Isto é devido

ao fato de que o 1º foi estágio inicial de forrageira, mas o 3º foi estágio tardio de forrageira.

Isso está de acordo com Keftasa (1990) que relatou que a adubação nitrogenada

aumentou a proteína bruta do capim Rhodes em 15% no estágio inicial de crescimento, mas

a porcentagem reduzida em estágio avançado de crescimento. Isso pode ter contribuído para a

sementes de alta qualidade com alta PGS e germinação do presente estudo.

Cortar três vezes teve efeito positivo no PGS. A aplicação de fertilizante a 75kg/ha teve

efeito positivo no PGS embora baixo em comparação com a taxa recomendada.

Em Semente de Germinação Pura de Variedade de Grama de Rodes Aplicação de fertilizante em

75kg/ha teve efeito positivo no PGS, embora baixo em comparação com a taxa recomendada

(Tabela 7). A germinação das sementes fornecidas com adubo foi superior à das sementes

sementes não adubadas porque as sementes tratadas com adubo continham

reservas de alimentos, que lhes permitem nutrir o embrião por mais tempo durante a germinação

(Deo e Khosia, 1983). Estas sementes nutridas com fertilizantes têm grandes embriões

que germinam vigorosamente em comparação com aqueles que não foram fornecidos com

fertilizante e, portanto, estressado. Além disso, sementes fornecidas com fertilizantes

nitrogênio suficiente que é essencial para a produção de enzimas, que desempenham um papel

importante papel nos processos metabólicos de germinação e crescimento (Saleen et al., 2003).

Sementes produzidas sob condições de estresse nutricional têm seus compostos químicos

como carboidratos e proteínas armazenados e não utilizados no fornecimento de energia

e blocos de construção bioquímicos da semente para melhorar a germinação (Tagana e

Ndegwa, 1996).
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38

Peso por grama de cariopse e palha de capim Rhodes. peso de cariopse foi

Não significativamente afetado pela aplicação de fertilizantes. Produtividade de sementes (com casca) níveis de

Chloris gayana e Cenchrus ciliaris encontrados no presente estudo são comparáveis com

os níveis de rendimento de sementes relatados em outros lugares. Skerman e Rivoros (1989) relataram

rendimento de sementes (nuas) de 100-650 e 10-60 kg/ha em relação a Chloris gayana e

Cenchrus ciliaris, respectivamente, e Chatterjee e Das (1989) relataram rendimento de sementes

(nu) de 500 a 600 e 100-200 kg/ha em relação a Chloris gayana e Cenchrus

ciliaris, respectivamente.

A porcentagem de germinação de sementes coladas e deglutidas de capim Rhodes não foi

significativamente afetada por variedades com e sem glumas (Tabela 8)

A menor porcentagem de germinação na semente a granel pode ser atribuída à inclusão de

sementes imaturas de panículas formadas tardiamente, possível perda de sementes viáveis de boa qualidade devido

ao estilhaçamento e possível perda de viabilidade de uma fração da semente devido ao atraso na

colheita da semente (Nadaf et al., 2004). Isso não é inesperado, pois colher bons

sementes de qualidade é um grande problema enfrentado pelos produtores de sementes de gramíneas. Produtores de sementes de grama

muitas vezes enfrentam perda substancial de sementes de boa qualidade (viáveis) durante a colheita devido à falta

conhecimento sobre a época de colheita adequada. Foi observado que alguns

espécies de gramíneas tropicais podem produzir bons rendimentos de sementes até 1000 kg/ha

e acima, mas apenas uma pequena proporção (talvez 5-7% em Setaria anceps) é

comercialmente recuperável (Chatterjee e Das, 1989). A semente deglutida resultou em

germinação maior do que sementes com glumas. Sementes recém-colhidas e viáveis

às vezes não germinam por causa da dormência. Glumes podem prevenir ou retardar a

germinação de sementes viáveis de várias maneiras. Este problema interfere seriamente

resultados do teste de germinação, além de reduzir a germinação durante o germoplasma (Sastry et,al

2006).
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39

CAPÍTULO SEIS

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

6.1 Conclusões

• A qualidade de sementes de pastagem de pastagem de Rhodes já estabelecida é muito baixa.

• A qualidade das sementes pré-básicas e básicas de capim Rhodes foi superior

sementes certificadas estágio 1 e sementes padrão.

• Embora o efeito da aplicação de fertilizantes e o regime de colheita não tenham sido

qualidade de sementes significativamente diferente aumentou com o aumento do nível de fertilizante

e regime de colheita

• A deglutição melhora a germinação de sementes de capim Rhodes de antigas e novas

campos estabelecidos reduzindo a porção dormente do lote de sementes.

6.2 Recomendação

• Os produtores de sementes de capim Rhodes devem ser pagos por peso de cariopse e não total

sementes entregues à empresa

• As instituições de teste de sementes devem considerar a inclusão da porcentagem de cariopse

conteúdo dos lotes de sementes de Rhodes e pagando aos produtores de sementes de gramíneas de Rhodes por

mesmo

• Empresas de sementes para cultivar grama Rhodes em zonas ecológicas corretas, especialmente Endebess

e zonas ecológicas semelhantes

• Avaliação a ser feita sobre as práticas de manejo apropriadas para a grama Rhodes

culturas de sementes

6.3 Mais pesquisas O efeito Regime de corte precisa de mais cortes até o 10º

cortando para chegarmos à conclusão certa.


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40

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Apêndices

Anexo I: Tabelas Anova para Stand Count of Rhodes Grass Site Endebess

Fonte Do df Somas de Quer dizer F F Sinal.

Variação Quadrados Somas de calculado tabulado

Quadrados

Replicação 2 6619,0 3309,0 0,47

Regime de colheita 2 349,0 174,0 0,02 0,976 NS

Variedade 2 3793,0 1897,0 1,45 0,248 NS

Taxa de Fertilizante 2 3326,0 1663,0 0,80 0,471 NS

Erro 1 4 28188,0 7047,0 3.4

Regime de colheita x 4 17826,0 4456,0 3.14 0,018 NS

Variedade

Regime de colheita x 4 5234,0 1308,0 0,63 0,650 NS

Fertilizante

Variedade x Fertilizante 4 4007.0 1002,0 0,77 0,554 NS

Erro 2 12 24904.0 2.075,0 1,59

Regime de colheita x 8 17947,0 2243,0 1,72 0,128 NS

Variedade xFertilizante

Erro 3 32 47027.0 1306,0

Total 76 159220.0
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54

Apêndice II: Tabelas Anova para Altura de Planta de Grama de Rodes Local Endebess

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.sinal tabulado

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 2143,0 1071,5 8,24

Regime de colheita 2 108,1 54.1 0,42 0,685 NS

Variedade 2 1559,8 779,9 3,72 0,034 S

Taxa de Fertilizante 2 18,7 9.3 0,05 0,947 NS

Erro 1 4 520,3 130,1 0,76

Regime de colheita 4 1715,6 428,9 2,05 0,108 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 1115,6 278,9 1,64 0,229 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 827,3 206,8 0,99 0,427 NS

Fertilizante

Erro 2 12 2046,8 170,6 0,81

Regime de colheita 8 1241,1 155,1 0,74 0,655 NS

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 7539,2 209,4

Total 76 18835.6
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55

Apêndice III: Tabelas Anova para Dias a 50% do Local Endebess de Floração

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 171,28 85,64 2.03

Regime de colheita 2 17,95 8,98 0,21 0,817 NS

Variedade 2 16,69 8,35 0,2 0,818 NS

Taxa de Fertilizante 2 12,91 6,46 0,23 0,799 NS

Erro 1 4 168,79 42.2 1,49

Regime de colheita 4 324,94 81,23 1,96 0,121 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 176,49 44.12 1,56 0,247

x Fertilizante

Variedade x 4 51,53 12,88 0,31 0,868

Fertilizante

Erro 2 12 339,26 28,27 0,68

Regime de colheita 8 252,17 31,52 0,76 0,638

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 1488 41,35

Total 76 3020,69
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56

Apêndice IV. Mesas Anova para o site Endebess de Ervas Frescas de Rodes

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 1234,55 617,27 4.1

Regime de colheita 2 7,28 3,64 0,02 0,976 NS

Variedade 2 49,93 24,97 0,25 0,78 NS

Taxa de Fertilizante 2 248,8 124,4 1,56 0,251 NS

Erro 1 4 602,87 150,72 1,89

Regime de colheita 4 420,3 105,07 1,05 0,78 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 230,26 57,56 0,72 0,594 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 488,02 122.01 1,22 0,319 NS

Fertilizante

Erro 2 12 959,01 79,92 0,8

Regime de colheita 8 317,6 39,7 0,4 0,915 NS

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 3599,83 100,00

Total 76 80158.46
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57

Anexo V: Tabelas Anova para Matéria Seca de Erva de Rodes Endebess

Local

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.sinal tabulado

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 0,9817 0,4908 113,85

Regime de colheita 2 0,0086 0,0043 1,00 0,444 NS

Variedade 2 50,15 25.08 143,15 ‹0,001 S

Taxa de Fertilizante 2 304.314 152.157 847.39 ‹0,001 S

Erro 1 4 0,0172 0,0043 0,02

Regime de colheita 4 0,0138 0,0035 0,02 0,999 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 0,0138 0,0035 0,02 0,999 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 535,4 133,85 763,99 ‹0,001 S

Fertilizante

Erro 2 12 2.155 0,1796 1,02

Regime de colheita 8 0,0262 0,0033 0,02 1,00 NS

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 6,3071 0,175

Total 76 899,40
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58

Apêndice VI: Tabelas Anova para Porcentagem de Pureza (%) de Grama de Rodes Endebess

Local

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.sinal tabulado

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 1016,62 508,31 17,38

Regime de colheita 2 94,43 47,22 1,61 0,306 NS

Variedade 2 30,75 15,37 0,19 0,827 NS

Taxa de Fertilizante 2 307.1 153,55 1,34 0,298 NS

Erro 1 4 117,00 29.25 0,26

Regime de colheita 4 101,08 25,27 0,31 0,866 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 150,74 37,68 0,33 0,853 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 482,06 120,52 1,5 0,225 NS

Fertilizante

Erro 2 12 1374,2 114,52 1,42

Regime de colheita 8 208,27 26.03 0,32 0,951 NS

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 2655,16 80,46

Total 76 6030.13
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59

Apêndice VII. Tabelas Anova para Germinação (%) semente colada de capim Rhodes

Local da Endebess

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 172,7 86,4 0,35

Regime de colheita 2 63,4 31,7 0,13 0,884 NS

Variedade 2 198,9 99,5 0,35 0,704 NS

Taxa de Fertilizante 2 64,8 32,4 0,13 0,882 NS

Erro 1 4 997,0 249,3 0,98

Regime de colheita 4 1971,5 492,9 1,76 0,161 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 639,7 159,9 0,63 0,652 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 142,9 35,7 0,13 0,971 NS

Fertilizante

Erro 2 12 3055,9 254,7 0,91

Regime de colheita 8 436,0 54,5 0,19 0,990 NS

x Variedade x

Fertilizante

Erro 3 32 9251,2 280,3

Total 76 16762,9
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60

Apêndice VIII: Tabelas Anova para Porcentagem de Germinação (%) de sementes deglutidas

de Rodes grama Endebess Site

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.sinal tabulado

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 1850,1 925,0 1,77

Regime de colheita 2 2251,2 1125,6 2.15 0,232 NS

Variedade 2 121,2 60,6 0,33 0,724 NS

Taxa de Fertilizante 2 47,6 23,8 0,11 0,899 NS

Erro 1 4 2095,2 523,8 2,87

Regime de colheita 4 920,7 230,2 1,26 0,338 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 843,6 210,9 0,95 0,448 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 765,6 191,4 0,86 0,497 NS

Fertilizante

Erro 2 12 2190,3 182,5 0,82

Regime de colheita 8 1561,3 195,2 0,88 0,545 NS

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 8013.1 222,6

Total 76 20660.0
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61

Apêndice IX: Tabelas Anova para a duração do murchamento da grama de Rodes no

Campo Endebess Site

Fonte de Variação df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.


Quadrados Somas de
Quadrados

Replicação 2 3099,31 1549,66 653,28

Regime de colheita 2 213,54 106,77 45.01 0,002 S

Variedade 2 29,52 14,76 0,61 0,762 NS

Taxa de Fertilizante 2 383,54 191,77 0,96 0,411 NS

Erro 1 4 9,49 2,37 0,01

Regime de Colheita x Variedade 4 889,19 222,30 0,91 0,469 NS

Regime de Colheita x Fertilizante 4 3694,93 923,73 4,62 0,017 S

Variedade x Fertilizante 4 1133,43 283,36 1,16 0,345 NS

Erro 2 12 2397,99 199,83 0,82

Regime de Colheita x Variedade 8 1196,35 149,54 0,61 0,762 NS


xFertilizante

Erro 3 32 8802,59 244,52 5.20

Duração murcha 2 240,35 120,18 2,56 0,942 NS

Regime de colheita x murcha 4 80,03 20.01 0,43 0,790 NS

Fertilizante x murchando 4 93,63 23.41 0,50 0,737 NS

Variedade x murchando 4 118,67 29,67 0,63 0,641 NS

Regime de colheita x fertilizante x 8 694,25 86,78 1,85 0,077 NS


murcha

Regime de colheita x variedade x 8 272.911 34.11 0,73 0,668 NS


murcha

Fertilizante x variedade x murchando 8 465,48 58,18 1,24 0,285 NS

Regime de colheita x fertilizante x 16 539,6 33,72 0,72 0,771 NS


variedade x murcha

Erro 4 101 4748,00 47.01

Total 236 27536,20


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62

Apêndice X: Tabelas Anova para peso de palha por grama de grama Rhodes

Local Chepkoilel

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 0,048 0,024 2,46

Regime de colheita 2 0,016 0,008 0,8 0,511 NS

Variedade 2 0,017 0,009 1,02 0,39 NS

Taxa de Fertilizante 2 0,023 0,012 1,46 0,246 NSS

Erro 1 4 0,04 0,01 1,18

Regime de colheita 4 0,029 0,007 0,88 0,505 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 0,04 0,01 1,27 0,298 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 0,028 0,007 0,87 0,493 NS

Fertilizante

Erro 2 12 0,1 0,008 1,05

Regime de colheita 8 0,079 0,009 1,09 0,395 NS

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 0,286 0,09

Total 76 0,697
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63

Apêndice XI: Tabelas Anova para Peso de Caryopsis de Grama de Rodes em

Site da Endebess

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 0,0005 0,0003 0,14

Regime de colheita 2 0,002 0,0011 0,60 0,591 NS

Variedade 2 0,003 0,0016 2.12 0,163 NS

Taxa de Fertilizante 2 0,001 0,0006 0,65 0,526 NS

Erro 1 4 0,0005 0,0003 0,14

Regime de colheita 4 0,003 0,0007 1,01 0,439 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 0,005 0,001 1,38 0,262 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 0,004 0,0009 1,05 0,394 NS

Fertilizante

Erro 2 12 0,009 0,007 0,8

Regime de colheita 8 0,006 0,0008 0,83 0,58 NS

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 0,033 0,0009

Total 76 0,0748
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64

Anexo XII: Tabelas Anova para Porcentagem de Germinação (%) de sementes deglutidas

do site de Edebess de grama de Rodes

Fonte de Variação df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.

Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 2882,0 1441,0 2,65

Regime de colheita 2 1138,3 569,2 1,05 0,431 NS

Variedade 2 3127,5 1563,7 4,97 0,027 S

Taxa de Fertilizante 2 1811,0 905,5 2,28 0,117 NS

Erro 1 4 2176.2 544,0 1,73

Regime de Colheita x Variedade 4 681,4 170,3 0,54 0,709 NS

Regime de Colheita x Fertilizante 4 2.202,8 550,7 1,39 0,258 NS

Variedade x Fertilizante 4 1556,3 389,1 0,98 0,431 NS

Erro 2 12 3776,4 314,7 0,79

Regime de Colheita x Variedade 8 1093,0 136,6 0,34 0,942

xFertilizante

Gluma 32 1429,4 397,0 1,52 ‹0,01 S

Erro 3 1 42599,6 42599,6 163,02

Regime de colheita x glume 2 142,7 71,3 0,27 0,762 NS

Variedade x gluma 2 394,8 197,4 0,76 0,475 NS

Fertilizante x gluma 2 1150,4 575,2 2.2 0,12 NS

Regime de Colheita x Variedade x 4 993,0 248,2 0,95 0,442 NS

gluma

Regime de Colheita x Fertilizante 4 2.023,5 505,9 1,94 0,118 NS

xglume

Variedade x Fertilizante x Gluma 4 1585,8 396,5 1,52 0,21 NS

Variedade x regime de colheita x 8 815,0 101,9 0,39 0,921 NS

fertilizante x gluma

Erro 4 54 1440,7 261,3


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65

Apêndice XII: Tabelas Anova para Altura da Planta de Grama de Rodes Local Chepkoilel

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.


Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 224,0 112,0 1,28

Regime de colheita 2 159,3 79,7 0,91 0,473 NS

Variedade 2 642 321,2 1,03 0,385 NS

Taxa de Fertilizante 2 218,4 109,2 0,58 0,567 NS

Erro 1 4 351,1 87,8 0,28

Regime de Colheita 4 763,3 190,8 0,61 0,66 NS

x Variedade

Regime de Colheita 4 595,4 148,9 0,79 0,542 NS


x Fertilizante

Variedade x 4 337,0 84,3 0,45 0,775 NS


Fertilizante

Erro 2 12 3725,7 310,5 1,64

Regime de colheita 8 1387,9 173,5 0,92 0,515 NS


x Variedade
xFertilizante

Erro 3 32 6247,9 189,3

Total 76 14087,7
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66

Apêndice XIV: Tabelas Anova para Matéria Seca de Erva de Rodes

Local Chepkoilel

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 331,14 165,57

Regime de colheita 2 330,42 165,21 1,0 0,445 NS

Variedade 2 329,41 164,71 0,99 0,398 NS

Taxa de Fertilizante 2 139,79 69,89 0,98 0,38 NS

Erro 1 4 663,13 165,78 1,00

Regime de colheita 4 220,75 55.19 0,78 0,549 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 662,29 165,57 1,00 0,445 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 663,13 165,78 1,00

Fertilizante

Erro 2 12 1986,48 165,54 2,33

Regime de colheita 8 442,71 73,78 1,04 0,421 NS

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 1987,65 70,99

Total 76 5821,35
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67

Apêndice XV: Tabelas Anova para Erva Fresca de Grama de Rodes Local Chepkoilel

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.


Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 4,8 2,44 0,23

Regime de colheita 2 25,73 12,86 1,23 0,38 NS

Variedade 2 4,61 12.03 0,51 0,62 NS

Taxa de Fertilizante 2 4,35 2.17 0,6 0,55 NS

Erro 1 4 41,89 10,47 2.3

Regime de Colheita 4 7,69 1,92 0,42 0,79 NS

x Variedade

Regime de Colheita 4 20.11 5.03 1,39 0,26 NS


x Fertilizante

Variedade x 4 15.02 3,76 1,04 0,40 NS


Fertilizante

Erro 2 12 54,67 4,56 1,26

Regime de colheita 8 26,79 3,35 0,93 0,51 NS


x Variedade
xFertilizante

Erro 3 32 115,76 3,62

Total 76 320,05
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68

Apêndice XVI: Tabelas Anova para Porcentagem de Germinação (%) de Grama Rhodes

Local Chepkoilel

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 87,3 43,7 0,1

Regime de colheita 2 15,6 7,8 0,02 0,98 NS

Variedade 2 196,1 98,1 0,45 0,648 NS

Taxa de Fertilizante 2 703,9 351,9 2,57 0,15 NS

Erro 1 4 4536,8 1134,2 5,73

Regime de colheita 4 909.1 227,3 1,15 0,39 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 1260,3 315,1 1,52 0,30 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 1072,5 268,1 1,29 0,36 NS

Fertilizante

Erro 2 12 1780,3 197,8 0,95

Regime de colheita 8 2334,9 338,6 1,61 0,27 NS

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 1451,5 207,4

Total 76 8135,5
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69

Apêndice XVII: Tabelas Anova para Porcentagem de Pureza (%) de Grama de Rodes

Local Chepkoilel

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 3514,6 1757 1,56

Regime de colheita 2 246,5 123,3 0,11 0,9 NS

Variedade 2 135,7 67,8 0,34 0,72 NS

Taxa de Fertilizante 2 1260,3 315,1 1,52 0,30 NS

Erro 1 4 4536,8 1134,2 5,73

Regime de colheita 4 909.1 227,3 1,15 0,394 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 1260,3 315,1 1,52 0,295 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 1072,5 268,1 1,29 0,359 NS

Fertilizante

Erro 2 12 1780,3 197,3 0,95

Regime de colheita 8 2334,9 338,6 1,61 0,273 NS

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 1451,5 207,4

Total 76 8135,5
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70

Apêndice XVIII: Tabelas Anova para Semente Germinante Pura de Grama Rhodes

Local Chepkoilel

Fonte Do df Somas de Quer dizer F.calculado F.tabulado Sinal.

Variação Quadrados Somas de

Quadrados

Replicação 2 286,65 143,32 1,06

Regime de colheita 2 9,72 4,86 0,04 0,965 NS

Variedade 2 12,86 6,43 0,10 0,908 NS

Taxa de Fertilizante 2 229,38 114,69 3,86 0,074 NS

Erro 1 4 543,04 135,76 2,05

Regime de colheita 4 134,39 33,6 0,51 0,73 NS

x Variedade

Regime de colheita 4 63,98 15,99 0,54 0,713 NS

x Fertilizante

Variedade x 4 77,76 19,44 0,66 0,642 NS

Fertilizante

Erro 2 12 596,02 66,22 2,23

Regime de colheita 8 424,12 60,59 2.04 0,184 NS

x Variedade

xFertilizante

Erro 3 32 207,75 29,68

Total 76 1042,14
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71

Anexo XIX: Layout do terreno para a universidade de Eldoret e Endebes

Layout de plotagem-Endebess

REPLICAÇÃO 1 REPLICAÇÃO 2 REPLICAÇÃO 3

C s 5

P1 T1 P2 T3 P3 T8 P28 T8 P29 T3 P30 T8 P55 T8 P56 T3 P57 T6

P4 T5 P5 T4 P6 T6 P31 T2 P32 T1 P33 T4 P58 T1 P59 T9 P60 T2

P7 T7 P8 T2 P9 T9 P34 T5 P35 T6 P36 T7 P61 T4 P62 T5 P63 T7

P10 T6 P11 T2 P12 T4 P37 T4 P38 T8 P39 T6 P64 T7 P65 T3 P66 T6

P13 T8 P14 T9 P15 T7 P40 T2 P41 T9 P42 T5 P67 T5 P68 T4 P69 T8


35,7 m

P16 T1 P17 T3 P18 T5 P43 T1 P44 T7 P45 T3 P70 T1 P71 T9 P72 T2

P19 T2 P20 T6 P21 T7 P46 T3 P47 T1 P48 T4 P73 T1 P74 T4 P75 T8

P22 T9 P23 T1 P24T P49 T2 P50 T9 P51 T6 P76 T9 P78 T7


P77 T3

P25 T4 P26 T8 P27 T7 P52 T5 P53 T7


P54 T8
P79 T2 P80 T6 P81 T5

48 m

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