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FRATURAS FACIAIS

SANDRO BARROS RA: 38959314700


MARISTELA LIMA BARROS DA SILVA RA: 389591341700
ERIC WILLIAM RACANELLI RA: 394464341700
ERICK MARCEL PASSARO ARAUJO RA: 391845041700
TELMA RODOLPHO RA:
4º Semestre

SOROCABA
2022

1
FRATURAS FACIAIS

SANDRO BARROS RA: 38959314700


MARISTELA LIMA BARROS DA SILVA RA: 389591341700
ERICK WILLIAM RACANELLI RA: 394464341700
ERICK MARCEL PASSARO ARAUJO RA: 391845041700
TELMA RODOLPHO RA:

4º Semestre

Trabalho acadêmico do curso


de odontologia da
Universidade Anhanguera de
Sorocaba, tem como
requisito estudar, aprender e
obter nota formativa.

SOROCABA
2022

SUMÁRIO
2
Resumo, pág. 4
Introdução, pág. 5
Casos e ilustrações de imagens, págs. 6,7
Tratamento, pág. 8
Classificação Le Forte, págs. 8,9
Caso Clinico I, pág. 10,11,12,13
Caso Clinico II, págs. 14,15,16
Conclusão, pág. 17
Referencias, pag. 18

RESUMO
3
Muitos traumas acometem a face pois é a parte mais exposta e
desprotegida do corpo, o que pode gerar sérias consequências emocionais e
físicas aos pacientes. Este trabalho teve como objetivo estudar fraturas de face
nos pacientes submetidos à tratamento na área de Cirurgia e Traumatologia
Bucomaxilofacial Participaram da pesquise 2 pacientes, que apresentaram
fraturas em ossos da face.

INTRODUÇÃO
4
O presente estudo tem o intuito de avaliar o perfil epidemiológico de 2
pacientes vítimas de fraturas faciais, dando ênfase a variáveis como sexo,
etiologia e sítios anatômicos das fraturas, comparando os achados clínicos com
outros estudos da literatura
O trauma maxilofacial pode ser considerado como uma agressão
devastadora encontrada em centros de trauma devido às consequências
emocionais e à possibilidade de deformidade, além do impacto econômico que
causa em um sistema de saúde. Uma injúria maxilofacial envolve não só
tecidos moles e ossos, mas também, por extensão, pode acometer o cérebro,
olhos, seios da face e dentição. Consequentemente é um trauma de
abrangência multidisciplinar, envolvendo principalmente as especialidades de
otorrinolaringologia, oftalmologia, cirurgia plástica, maxilofacial e neurocirurgia.
As lesões faciais graves podem, além dos distúrbios psicológicos,
resultarem em queda de produtividade em decorrência de perdas visuais e
sequelas na deglutição e fonação aumentando os custos advindos do trauma.
São muito comuns em serviços de emergência em todo o mundo e
assumem um papel de destaque nos atendimentos a pacientes
politraumatizados. A região maxilofacial é muito propensa a lesões, devido a
sua proeminência e a pouca proteção da região. Além disso, é a primeiro área
de ataque em caso de violência interpessoal. Nos dias atuais as associações
álcool, drogas, direção de veículos e aumento da violência urbana estão cada
vez mais presentes como fatores causais dos traumas faciais e, o que é pior,
aumentando a sua complexidade. A literatura médica existente é rica em
estudos epidemiológicos relacionados ao traumatismo e às fraturas faciais. No
entanto, a epidemiologia das fraturas craniofaciais pode variar no tipo,
frequência, gravidade e etiologia, dependendo do centro médico estudado e do
período considerado.
As fraturas faciais são muito frequentes nos grandes centros urbanos. No
Brasil e, principalmente, na cidade de São Paulo, as principais causas são os
acidentes automobilísticos, agressões físicas e acidentes de trabalho

Os pacientes acometidos por fraturas faciais podem apresentar de uma a


múltiplas fraturas. É muito comum, nos pacientes politraumatizados, lesões
torácicas e abdominais, bem como fraturas dos membros superiores e
inferiores.  Por isso, devem ser atendidos por várias equipes de diversas
especialidades, seguindo a prioridade de atendimento

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CASOS E ILUSTRAÇOES DE IMAGENS EM
FRATURAS REAIS

https://www.revistacirurgiabmf.com/2018/03/Artigos/04ArtClinico.pdf

http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-52102015000300007

6
http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-52102015000300007

https://www.scielo.br/j/rboto/a/TcmNMZ3fNXkmbwVPvSRhxZb/?lang=pt

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TRATAMENTO

O tratamento das fraturas faciais consiste em restabelecer a anatomia


óssea, simetria facial e função das estruturas envolvidas. A cirurgia é realizada
em ambiente hospitalar sob anestesia geral e as fraturas são reduzidas e
fixadas com miniplacas e parafusos de titânio

A fixação interna rígida (F.I.R) é a melhor forma de tratamento na


atualidade, possibilitando uma redução precisa dos fragmentos ósseos e
restabelecendo precocemente a função mastigatória. A maioria dos acessos
cirúrgicos são realizados por dentro da cavidade oral e as cicatrizes são pouco
frequentes.

O Cirurgião Bucomaxilofacial é o profissional responsável por realizar o


tratamento, tendo formação de no mínimo 8 anos, exclusivamente na região

As fraturas faciais devem ser avaliadas e diagnosticadas por exame


clínico e tomografia computadorizada da face, imediatamente após o trauma. O
tratamento deve ser instituído em até 14 dias após o trauma ou possíveis
sequelas estéticas e funcionais poderão ser permanente

CLASSIFICAÇÃO LE FORT
 Le Fort I (mais inferior):
o Fratura transmaxilar (também conhecida como fratura de Guerin)
o A interrupção óssea envolve:
 Zona superior ao processo alveolar maxilar
 Abrange o corpo do septo nasal
 Pode envolver as placas pterigóides do osso esfenoidal
 Le Fort II:
o Fratura piramidal
o A interrupção óssea envolve:
 Porções póstero-laterais dos seios maxilares
 Normalmente passa pelo buraco infraorbital
 Os ossos lacrimais e/ou etmoides podem estar envolvidos.
 Le Fort III (mais superior):
o Disjunção craniofacial: a face é separada do crânio.
o Também conhecida como fratura horizontal
o A interrupção óssea envolve:
 Fissuras orbitais superiores
 Ossos lacrimais
 Ossos etmoides
8
 Ossos nasais
 Asas maiores do osso esfenoide
 Suturas frontozigomáticas
o Os olhos são mantidos na sua posição pelos nervos óticos.
 Le Fort IV:
o Características de envolvimento tipo III + envolvimento do osso
frontal

https://www.iovp.com.br/fratura-de-maxila

As fraturas faciais foram classificadas em: mandibular, zigomática,


maxilar, nasal e frontal. Elas foram consideradas simples, quando havia apenas
um osso envolvido, múltiplas, quando dois ou mais ossos estavam fraturados, e
associadas, quando havia lesões de outros ossos do corpo humano.

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CASOS CLINICOS
CASO 1
A fim de facilitar o estudo e exemplificar comparando casos reais,
foram selecionados quatro pacientes acometidos por trauma de face, sendo
eles, três homens e uma mulher, com a faixa etária correspondente a jovens e
adultos jovens e etiologia de acidente de trânsito.

RELATO DO CASO

Paciente L.R.C, sexo masculino, 41 anos de idade, leucoderma,


encaminhado ao Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia
vítima de acidente ciclístico (bicicleta x carro). Paciente sub-metido à avaliação
primária pela equipe da cirurgia geral, após constatação de estabilidade
hemodinâmica e classificação da Escala Coma Glasgow 15, foi solicitado
parecer clínico das equipes da neurocirurgia e cirurgia e traumatologia
bucomaxilofacial, para avaliação secundária do paciente.

A equipe de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial ao exame


clínico evidenciou lacerações e abrasões em face, edema geniano bilateral,
equimose periorbitária bilateral, distopia, telecanto traumático, quadro de
epistaxe, epífora, alteração oclusal e degrau ósseo palpável em região frontal,
margem orbitaria bilateral, corpo e arco zigomáticos esquerdos (Figura 1).
Paciente referia visão turva, diplopia e parestesia região geniana bilateral. Tão
logo foi solici-tado exame de tomografia computadorizada de face e avaliação
por parte da equipe da oftalmologia.

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Figura 1. Aspecto clínico pré-cirúrgico

A equipe de oftalmologia solicitou uma ressonância magnética de


órbita para avaliação muscular e nervosa de ambos os globos oculares, em
que não foi constatado alterações em tecidos moles no exame de imagem. A
equipe apontou como hipótese da condição de alteração da acuidade visual, o
edema periorbitário.

Durante a avaliação secundária, foram solicitadas tomografia de


crânio e face, onde não foram evidenciadas alterações ou lesões encefálicas,
porém evidenciada fratura no processo coronoide esquerdo da mandíbula,
fratura Le Fort I bilateral, fratura naso-órbito-etmoidal tipo três à esquerda e tipo
um à direita, fratura complexo zigomático-orbitário bilateral e fratura osso
frontal, caracterizando assim fratura panfacial (Figura 2).

Figura 2. Reconstrução tomográfica 3D pré-cirúrgico.

Após alta clínica por parte das outras equipes, a equipe de cirurgia e
traumatologia bucomaxilofacial planejou intervenção cirúrgica para após
regressão de edema. Para tal, foram solicitados exames pré-operatórios
(hemograma, tempo de tromboplastina parcial, tempo de tromboplastina parcial
ativado, função renal, radiografia póstero-anterior de tórax, perfil de tórax e
eletrocardiograma), que não apresentaram nenhum desvio da normalidade.
Realizada uma anamnese, o paciente negou comorbidades e alergias, referiu
ser etilista social, negou uso de drogas ilícitas. Paciente foi medicado com
Cefalexina 500mg três vezes ao dia, Dexametasona 4mg duas vezes ao dia e
Tramadol 100mg duas vezes ao dia e Oximetazolina 0.025% duas vezes ao
dia.
11
Após sete dias decorridos do trauma e consequentemente regressão
do edema, o paciente foi submetido à intervenção cirúrgica, sob anestesia geral
e entubação sub-mentotraqueal.

Foi optado pela realização de três tipos de acessos; acesso subciliar


bilateral, acesso em fundo de vestíbulo maxilar bilateral e acesso bicoronal com
extensão préauricular do lado esquerdo. Iniciou-se pelo acesso bicoronal,
seguido do acesso de margem orbitária e posteriormente para o acesso
intraoral.

Após exposição de todos os sítios de fraturas, realizou-se o bloqueio


maxilomandibular restabelecendo uma oclusão satisfatória para guiar as
reduções e fixações das fraturas. Para a fratura do processo coronoide da
mandíbula foi mantido tratamento conservador. Seguindo para redução e
fixação do complexo zigomático bilateral; por meio de miniplacas do sistema
2.0 e parafusos monocorticais, na região de margem orbitária bilateral, pilar
zigomaticomaxilar bilateral, abertura piriforme bilateral, sutura frontozigomática
esquerdo e arco zigomático esquerdo. Devido à herniação de substância do
globo ocular esquerdo, o assoalho orbital foi explorado e reconstituído com
malha de titânio, devolvendo projeção e volume orbitário.

Após o restabelecimento da projeção e largura facial, as fraturas


naso-órbito-etmoidais foram reduzidas e fixadas com placas do sistema 1.5 e
parafusos monocor-ticais. E por fim, fratura osso frontal foi reduzida e fixada
com malha de titânio e parafusos monocorticais. Procedeu-se com lavagem
copiosa com soro fisiológico 0,9% e fechamento dos acessos cirúrgicos extrao-
rais por planos com monocryl 4-0 e sutura em pele com fio nylon 5-0, já para o
acesso intraoral foi apenas utilizado monocryl 4-0.

Paciente recebeu alta 48h após intervenção cirúrgica com prescrição


domiciliar de Amoxicilina 500mg de 8h/8h horas dia por sete dias,
Dexametasona 4mg 24h/24h por três dias, Dipirona Sódica 500mg de 6h/6h
horas dia por três dias, colutório com Clorexidina 0,12% 10ml 8h/8h por sete
dias e Oximetazolina 0,025% 12h/12h por sete dias. Também foram dadas
orientações quanto à dieta, higiene oral e dos cuidados com as feridas
operatórias. No controle clínico pós-operatório de uma semana observou-se
edema região face, equimose periobitário bilateral e limitação da abertura
bucal, quadros esses compatíveis com a manipulação cirúrgica. No retorno
ambulatorial 15 dias pós-cirurgia foram removidos suturas dos acessos
extraorais, edema/equimose facial em regressão, paciente referia condição de
parestesia geniana bilateral e melhora da abertura bucal. No retorno
ambulatorial de três meses, nota-se regressão completa de edema em face,
aumento da distância intercantal esquerda, melhora do quadro de distopia,
enoftalmo e simetria facial, regressão da condição de parestesia e abertura
bucal e oclusão satisfatórias (Figura 3). Foi realizada uma tomografia
computadorizada para avaliação do pós-operatório tardio e das fixações das
fraturas faciais (Figura 4). Paciente de alta ambulatorial.
12
Figura 3: Aspecto clínico pós-cirúrgico de três meses. Reconstrução tomográfica 3 meses.

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CASO 2

Paciente do gênero masculino, 27 anos, vítima de acidente


motociclístico, encaminhado ao Hospital da Acesso borboleta e fixação de
fratura em face. Melo ARS, et al. 86 Odontol. Clín.-Cient., Recife, 20(2) 85 - 88,
Junho, 2021 www.cro-pe.org.br Restauração – Governador Paulo Guerra
SES/PE, Brasil, com perda de consciência no local do acidente, avaliado pela
equipe da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF), no qual se
observou nítida desconfiguração facial. Por conseguinte, o paciente foi
submetido à tomografia computadorizada de face com reconstrução 3D e sem
contraste, constatando-se fratura de parede anterior e posterior do osso frontal,
com apenas deslocamento da anterior, NOE, blow-out direito, CZO bilateral, Le
Fort I e fratura dos ossos próprios nasais

(Figura 1). O paciente foi mantido em acompanhamento pela equipe de


neurocirurgia, para posteriormente iniciar a propedêutica pré-operatória para
procedimento bucomaxilofacial eletivo, após duas semanas.
Figura 1 –Tomografia computadorizada com reconstrução 3D evidenciando as
fraturas Em seguida à liberação da equipe de Neurocirurgia, foi encaminhado e
reavaliado pelo serviço de CTBMF. Ao exame clínico, apresentava perda de
projeção ântero-posterior em região frontal, distopia ocular direita, telecanto
traumático, mobilidade em ossos próprios do nariz, diplopia, oftalmoplegia a
súperoversão em olho direito, edema e equimose periorbitária bilateral,
apresentando um comprometimento estético (Figura 2).

14
Figura 2 – Paciente pré-cirúrgico, 2a. Vista frontal e 2b. Vista basal. O paciente
foi submetido à cirurgia sob anestesia geral por intubação orotraqueal com
posterior instalação da Barra de Erich para redução de fratura Le Fort I. Por
conseguinte, foi realizado o acesso infraorbitário e supraorbitário para redução
e fixação de fratura de CZO direito com placa de titânio 1.5 mm, parafuso 6.0
mm e tela 1.5 mm. Optou-se pelo acesso borboleta, estendendo-se duas
incisões superciliares unidas por uma incisão linear na ponte nasal,
prosseguindo-se com divulsão dos tecidos por planos com cuidadosa
preservação do feixe vásculo-nervoso supraorbitário, proporcionando, com
isso, um amplo campo cirúrgico das estruturas anatômicas envolvidas, para
facilitar a redução e fixação principalmente das fraturas na região frontal

(Figura 3). Figura 3 – 3a Acesso borboleta; 3b Ampla exposição do acesso


borboleta Foi efetivada a identificação do ligamento cantal medial e redução do
fragmento ósseo associado através da cantopexia, que consistiu na passagem
de um fio de aço posterior à inserção do tendão e fixado com dois parafusos
para reforçar a redução da parede medial da órbita. Por fim, foi feita a redução
e fixação da parede anterior do seio frontal com o uso de miniplacas de titânio
do sistema 1.5 mm e parafusos de titânio de 5 mm para fixar os fragmentos
ósseos e promover um contorno facial esteticamente favorável (Figura 4).

Figura 4 – Redução e fixação de fratura com realização de cantopexia do


ligamento cantal medial esquerdo. Em seguida da completa redução e fixação
das fraturas ósseas, foi realizada irrigação copiosa com soro fisiológico 0,9% e

15
instalação do dreno de sucção positiva Acesso borboleta e fixação de fratura
em face. Melo ARS, et al. 87 Odontol. Clín.-Cient., Recife, 20(2) 85 - 88, Junho,
2021 www.cro-pe.org.br para prevenção da formação de hematomas, o qual
teve remoção prevista em dois dias. Para finalizar, iniciou-se a sutura por
camadas com fio reabsorvível 3.0 através dos tecidos subcutâneos, sendo a
pele realizada com fio permanente nylon 4.0. No pós-operatório imediato, sem
intercorrências, prescreveu-se oxacilina (intravenoso, 2 gramas de 4 em 4
horas) e ceftriaxona (intravenoso, 1 grama de 12 em 12 horas), ambos por um
período de cinco dias, com finalidade profilática à meningite. No exame
tomográfico pósoperatório, verificou-se correta redução das fraturas. Após um
período de duas semanas, não foi observada nenhuma complicação, com
resultado satisfatório, estética e função restabelecida (Figura 5).

Figura 5 – 5a. Tomografia computadorizada com reconstrução 3D pós


cirúrgica. Paciente com 15 dias de pós-operatório, 5b. Vista frontal; 5c. Vista
basal)

CONCLUSÃO

O achado mais comum é o paciente masculino, na faixa etária dos 21-


45 anos, vítima de agressão e o osso mais fraturado é o nasal. E a adoção de
estratégias e medidas públicas e pessoais podem prevenir as fraturas faciais.

As fraturas faciais são facilmente encontradas nos serviços de


emergências do mundo todo. São causas de grande morbidade e acarretam
prejuízos socioeconômicos. O estudo da epidemiologia do trauma facial é
importante pelas repercussões que trauma facial causa nos pacientes e
auxiliam no atendimento inicial desse tipo de trauma e nas adoções de políticas
publicam preventivas. Nosso estudo demonstrou que o sexo masculino é o
16
mais acometido e as principais causas de fraturas facias são causadas
principalmente por agressões, acidentes com veículos automotores e quedas.
Elas incidem mais em pacientes jovens na faixa etária de 20 a 29 anos seguida
pela faixa etária de 30 a 45 anos. Na grande maioria são fraturas em um único
local e o osso mais acometido é o nasal, seguido pela mandíbula, órbita,
maxilar e zigomático. E como forma de prevenção das fraturas facias, devemos
ter em mente o respeito às leis de trânsito como uso rotineiro de cinto de
segurança e capacete. Além disso, a incidência de fraturas faciais pode ser
reduzida por estratégias para lidar com as quedas em crianças e idosos. Evitar
situações hostis e criação de leis mais rígidas e políticas públicas. A fim de
diminuir os acidentes de trânsito e a crescente violência interpessoal.

REFERÊNCIAS
https://www.scielo.br/j/rboto/a/4p5kZfH4tw6HCFZGhC3Jvcb/?lang=pt

https://forl.org.br/Content/pdf/seminarios/seminario_46.pdf

https://pt.slideshare.net/petodonto/fraturas-faciais-pet

https://relatosdocbc.org.br/detalhes/175/abordagem-cirurgica-de-fraturas-complexas-de-face--a-importancia-do-
planejamento-sequencial

https://www.cro-pe.org.br/site/adm_syscomm/publicacao/foto/d780d2bc56409e81fb7284ec43c0f7e1.pdf

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