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Dissertação1 (Corrigir
Dissertação1 (Corrigir
GARANHUS
PERNAMBUCO – BRASIL
2019
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO AGRÍCOLA
GARANHUNS,
PERNAMBUCO - BRASIL
2019
Ficha catalográfica
Setor de Processos Técnicos da Biblioteca Setorial UFRPE/UAG
COMISSÃO EXAMINADORA
MEMBROS TITULARES
_________________________________
_________________________________
_________________________________
XXXXXXXXXXXXX
XXXXXXX
(Examinadorx)
“Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os
seus planos serão bem-sucedidos”
Provérbios 16:3
Dedico esta dissertação aos meus pais
(Daniel Francisco de Melo Filho e Maria do
Amparo Sales de Santana Melo ),
A minha esposa (Camilla Gabriela Carneiro
da Silva Melo),
Pelo incentivo e apoio nessa jornada.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus meu Senhor, pela saúde, bênçãos recebidas e pela força
que possibilitou chegar até o presente momento.
Agradeço a minha família pelo apoio e torcida, por ter dado condições e minha
manutenção, sobre tudo o amor.
A meu orientador Prof. Dr. Mácio Farias de Moura, a quem devo sem medidas. Por sua
paciência, um verdadeiro mestre e amigo que me deu incentivo e contribuiu de forma
expressiva para elaboração deste estudo.
Aos meus amigos de trabalho, J. Marcelino, J. Daniel, J. Kennedy, Fabiano, Elisiane
Martins, Claudia, Alysson e todos aqueles que me ajudaram.
Agradeço também meus colegas da Turma de Pós-graduação 2018.1 que tornaram os
momentos da vida acadêmica prazerosos.
Ao Programa de Pós-Graduação em Produção Agrícola (PGPA) da Unidade Acadêmica de
Garanhuns pelo apoio estrutural e educacional.
Ao laboratório de nutrição animal (LANA), especificamente aos estudantes Kleyton,
Jéssica e Jordânia, ao Professor André Magalhães, pela disponibilidade de espaço e
materiais para análises.
A CAPES (coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior) pela bolsa de
estudo concedida.
E a todos que de alguma forma tenha contribuído para realização desse trabalho.
BIOGRAFIA
ABSTRACT
SUMÁRIO
Introdução...................................................................................................................... 10
1. INTRODUÇÃO
O feijão Lima, também conhecido como fava (Phaseolus lunatus L.) pertence à
família das Fabaceas e tem origem nos Andes da América do Sul (MOTTA-ALDANA et
al. 2013). É uma leguminosa fonte de proteína vegetal própria para alimentação humana e
animal, podendo ser usada como adubo verde e tem como característica a germinação do
tipo epígea, bractéolas pequenas pontiagudas, vagem oblonga e comprimida com número
de semente variando entre duas a quatro (PEGADO, 2008; SANTOS et al. 2002).
É uma cultura que se destaca no Nordeste brasileiro, por ser de alta rusticidade,
produzir com baixa precipitação pluviométrica e colheita em período seco (AZEVEDO et
al., 2003). É mais cultivada pela agricultura familiar, que geralmente aplica pouca
tecnologia para produzir resultando nos baixos índices de produtividade (OLIVEIRA et al.
2014).
Segundo dados do IBGE de 2017, foram produzidas no Brasil 21.004 toneladas de
grãos de fava numa área de 108.419 hectares, tendo como rendimento médio de 193,72
quilogramas por hectare. Sendo os estados da região Nordeste os maiores responsáveis por
essa produção (IBGE, 2017).
Esses dados corroboram com o fato da fava ser produzida em região semiárida com
pouco investimento no manejo da cultura, e limitado estudo em tecnologias capazes de
melhorar sua produção. Dentre estes fatores, o manejo cultural é aquele de mais fácil
manipulação visando aumentar o volume de produção, e está ligado ao uso correto do solo
e aplicação de adubos.
Para a cultura da fava (Phaseolus lunatus) recomenda-se uma adubação similar ao
feijão-vagem, tendo as quantidades recomendadas e frequência de aplicação dos nutrientes,
variando conforme os resultados de análise química e granulométrica do solo , sendo
indicada uma adubação de cobertura de 90 a 120 kg ha-1 de N; 20 a 40 kg ha -1 de P2O5 e 30 a 60 kg
ha-1 de K2O, parcelando estas quantidades aos 20, 35 e 50 dias após a emergência das plantas para
incremento da produtividade (TRANI et al., 2015).
De acordo com Vale et al. (2017), além da calagem é necessário que haja a
correção da fertilidade do solo para o desenvolvimento completo da cultura,
especificamente os teores dos macronutrientes, nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K),
podendo realizar de diversas maneiras, no entanto a forma mais comum é a utilização de
fertilizantes minerais fontes de N, P e K antes do plantio e adubação de cobertura.
Portanto, existe uma grande preocupação em utilizar fertilizantes minerais,
sobretudo o cloreto de potássio (KCl) e nitrato de amônia (NH 4NO3), devido à elevada
solubilidade, podendo ser facilmente lixiviado para as camadas mais internas do solo,
ocasionando problemas ao ambiente como: a eutrofização, contaminação de águas
subterrâneas e lençóis freáticos, além do aumento da salinidade (MIRA et al., 2017).
A aplicação de N através de fertilizantes minerais é a principal e dominante forma
de disponibiliza-lo nos sistemas de produção agrícola em todo o mundo (ABBASI &
TAHIR, 2012). No entanto, o nitrogênio de fontes minerais é altamente solúvel,
prontamente liberado ao solo, e por isso tende a maior lixiviação.
Visando diminuir o impacto dos adubos minerais no ambiente, surgem os orgânicos
de fácil aquisição e benefício já assegurado em pesquisa, tanto para física, química e
biologia do solo. Dentre estes, destacam-se o composto orgânico e o resíduo de laticínios.
De tal modo, torna-se necessário desenvolvimento de pesquisas com intuito de
desenvolver sistemas de manejo de solo alternativos, que consigam proporcionar altos
rendimentos de maneira sustentável (FERREIRA et al., 2010). Uma alternativa que vem
sendo usada desde a antiguidade para a fertilização dos solos é a utilização dos compostos
orgânicos derivados de estercos e resíduos vegetais (KHIEL, 1998).
O composto oriundo da fermentação de esterco bovino é rico em nutrientes
minerais e bastante usado na produção vegetal (FÉLIX, 2014). Entretanto, conforme Silva
et al. (2018) os percentuais de minerais oscilam por depender de fatores como umidade,
densidade e temperatura dos resíduos usados, contribuindo para o aumento ou diminuição
da atividade microbiana.
De acordo com Trani et al. (2015) a forma adequada para aplicar o composto
orgânico é, incorporando ao solo por volta dos trinta dias antes do plantio. Sendo
recomendado para a cultura da fava, cerca de dez a vinte toneladas por hectare do
composto. No entanto o cálculo da quantidade do fertilizante orgânico a ser aplicado, deve
ser levado em consideração a sua concentração em nitrogênio e o aspecto econômico.
Sendo o resíduo de laticínios um lodo, biossólido rico em matéria orgânica e
nutrientes indispensáveis para o crescimento de plantas, torna-se uma opção sustentável
como fertilizante e condicionador do solo indispensável para a agricultura. Esse residuo
produzido nas estações de tratamento de esgotos (ETE´s) de indústrias de laticínios, gerado
através dos processos de beneficiamento do leite e limpeza das instalações, apresenta
quantidades consideráveis de fósforo e potássio, os teores desses nutrientes podem variar
em função do processamento dos produtos lácteos (MELO et al., 2011).
Conforme Santos et al. (2013), o resíduo de laticínios contribui para o aumento da
proteína bruta, fósforo e do potássio na planta de capim Mombaça e seu efeito no solo foi
observado com o aumento dos teores de fósforo, potássio, cálcio, sódio e matéria orgânica,
alterando positivamente sua fertilidade e conclui que a aplicação do resíduo pode substituir
parcialmente a adubação mineral fosfatada e completamente a potássica.
Entretanto, considerando que o lodo de esgoto constitui fonte de matéria orgânica e
de nutrientes para as plantas, aplicação no solo pode trazer benefícios à agricultura assim
sendo uma boa alternativa para a adubação (BRASIL, 2006), Apesar disso o lodo de esgoto
deve apresentar concentrações de agentes patogênicos e de metais pesados abaixo dos
limites estabelecidos pela Resolução Conama no 375/2006 (SOUZA et al.,2009).
Na atualidade há um aumento da demanda de formas de manejo sustentável da
fertilização dos solos (YANG et al., 2015). E é com essa perspectiva que o presente estudo
apresenta como alternativa o uso de fertilizantes orgânicos como fonte de nitrogênio com
intuito de mitigar o efeito prejudicial ao ambiente causado pelo uso indevido de
fertilizantes minerais e servir como solução para a produção agrícola.
Diante do exposto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar o rendimento de
duas variedades de fava em função da aplicação de composto orgânico e resíduo lácteo em
comparação ao adubo mineral.
2. REVISÃO DE LITERATURA
Atributos da fava
Sendo uma das principais culturas crioula produzida e consumida no mundo a fava
é caracterizada por sua rusticidade e elevada diversidade genética, além de apresentar
ampla variabilidade dos grãos com realce para o tamanho, peso e cor. No Brasil ainda não
existem variedades de fava registradas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e
Abastecimento (MAPA), sendo exclusivamente cultivadas sementes de variedades crioulas
de fava. (SILVA et al., 2019).
O cultivo da fava geralmente é feito em regime de sequeiro pela agricultura
familiar, conduzido no sistema de consórcio, se tornando uma cultura essencial para a
região Nordeste do Brasil devido a sua adaptação, pois é considerada uma cultura de
subsistência de grande importância para a segurança alimentar (JESUS et al., 2018).
Adubação orgânica
Com o aumento demográfico, o consumo cresceu concomitantemente, gerando uma
demanda para a evolução do sistema industrial, e que tem gerado resíduos sólidos em
grande quantidade e que podem causar danos ambientais, se não forem devidamente
tratados ou destinados.
Adubação mineral
Comumente utilizada para correção da fertilidade dos solos teve sua origem nos
meados do século XIX, quando o químico alemão Justus von Liebig publica a teoria da
nutrição mineral de plantas. Pesquisas atuais têm evidenciado o êxito de aplicação da
adubação mineral, corrobora Santos et al. (2015) com a adubação NPK no gênero
Phaseolus têm proporcionado o aumento dos índices de produtividade.
Em experimento com feijão, comparando o tratamento mineral (NPK) com a
testemunha absoluta, foi possível notar um incremento de 63% na produtividade de grãos
verdes, resultado obtido em virtude da adubação mineral visto que a aplicação de
nutrientes minerais ao solo é fator decisivo para garantia da alta produtividade (SILVA et
al., 2014).
Segundo Silva et al. (2015), a adubação mineral é eficiente apesar de que em alguns
casos como em leguminosas existam desvantagens como a inibição da fixação biológica de
nitrogênio, e insuficiência ou o desequilíbrio entre estes nutrientes minerais, podem causar
deficiência de absorção de alguns e excessiva de outros, além do aumento do custo de
produção e danos ambientais devido ao manejo inadequado desses fertilizantes.
3. MATERIAL E MÉTODOS
pH Mat. Org. N P K Ca
------------------------------------------------------------------------
%----------------------------------------------
10,4 8,7 0,1 1,12 3,96 10,70
Mg S Cu Fe Mn Zn
----------------- -----------------------------------------mg/
%--------------------- Kg--------------------------------------------
2,00 1,28 261 241000 1200 239
Fonte: Laboratório Terra análises para agropecuária Ltda., Goiânia-GO.
A adubação com composto orgânico foi realizada utilizando 0,30 Kg/m 2, visando
suprir a necessidade nutricional de N pela cultura seguindo o manual de recomendação de
adubação do Estado de Pernambuco (IPA, 2008). O composto foi feito em camadas,
começando com uma camada de 30 cm, constituída de material orgânico seco, em seguida
foi acrescentado uma de esterco bovino numa altura aproximada de 5 cm e. Até que a pilha
alcançou uma altura de 1,0 m por 2 m de largura. Após confeccionada, a pilha foi
revolvida a cada 15 dias, mudando o material que estava nos lados para o centro da pilha.
Sempre que a pilha foi revolvida, foi verificada sua umidade.
A temperatura da pilha foi medida introduzindo um bastão de ferro no centro da
pilha e deixando-o por alguns minutos. De acordo com seu grau de aquecimento, foi feita
ou não irrigação. O processo foi concluído em 90 dias. A caracterização química do
composto foi determinada no departamento de laboratório Campo Análises (Tabela 5)
Delineamento experimental
O experimento foi conduzido no delineamento de blocos ao acaso em esquema
fatorial [(2x3)+4], sendo duas variedades de fava, três formas de adubação orgânica mais
quatro testemunhas adicionais, em três repetições.
Dados climáticos
Os dados climáticos de precipitação e temperatura mínima, máxima e média,
referentes ao período que foi realizado o estudo no ano de 2019, podem ser visualizados
nas Figuras 1 e 2, respectivamente.
40
35
30
25
Precipitação (mm)
20
15
10
5
0
1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 19 19 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9
n- n- b- b- b- r- r- r- r- r- r- r- r- y- y- y- y- n- n- n- n-
J- a -Ja -Fe -Fe -Fe -Ma -Ma -Ma -Ma -Ap -Ap -Ap -Ap Ma Ma Ma Ma -Ju -Ju -Ju -Ju
2 1 2 9 6 1 4 2 2 2 1 0 18 26 3 1 1 1 9 27 5- 1 3 - 2 1 - 29 - 6 1 4 22 3 0
Figura 1- Precipitação durante o período de realização do estudo. Fonte: Estação
meteorológica da estação experimental – UFRPE/UAG. Garanhuns-PE, 2019.
40
35
30
Temperatura (C°)
25
T. Max
20 T. Min
T. Méd
15
10
1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 19 19 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9 1 9
an- an- eb- eb- ar- ar- ar- pr- pr- pr- ay- ay- ay- ay- un- un- un-
-J -J -F -F M M M -A -A -A M M M M -J -J -J
21 3 1 10 2 0 2 - 12 - 22 - 1 11 2 1 1 - 1 1 - 21 - 31 - 1 0 2 0 3 0
A B
Figura 3. Pragas e danos causados (A); Planta acometida por mosaico amarelo (BGMV)
(B). Fonte: Demichaelmax. Garanhuns 2019.
Variáveis analisadas
Taxa de enchimento dos grãos: obtida através da razão entre o rendimento de grãos e
o período de enchimento de grãos em dias na fase reprodutiva, (FLOSS, 2004);
Taxa de crescimento da cultura: obtida através da razão entre a massa seca a área e o
tempo calculada pela fórmula: TCC=(MS2 – MS1)/(T2 – T1), (FLOSS, 2004);
Índice de Colheita: obtido através da razão entre o rendimento de grãos e o
rendimento biológico calculado pela fórmula IC=R.G/R.Bx100, (FLOSS, 2004);
Nitrogênio Total: foi pesado 0,5 g de amostra previamente desidratada, e introduzida
no tubo de digestão. O tubo de digestão foi colocado no aparelho de Kjeldahl, o qual
efetua a destilação e a titulação automaticamente. O teor de N total foi calculado pela
formula N-NH4 g kg-1= (Vb-Va) x 1,4 segundo o método Kjeldahl, (SILVA, 2009).
Biomassa seca: determinada em dez plantas da área útil após serem postas para secar
em estufa de circulação de ar a 65ºC até atingir peso constante, utilizando-se balança
analítica. Os resultados foram expressos em quilogramas por hectare (g kg-1);
Comprimento médio de vagens: Foi realizada a medição do comprimento de todas as
vagens com régua graduada em centímetro de 10 plantas obtidas da área útil das
parcelas. Os resultados foram expressos em centímetros;
Largura média de vagens: Foi realizada a medição da largura de todas as vagens com
régua graduada em centímetro de 10 plantas obtidas da área útil das parcelas. Os
resultados foram expressos em centímetros;
Número de vagens por planta: Razão obtida entre a contagem de todas as vagens de
10 plantas obtidas da área útil e o número de plantas;
Número de grãos por vagem: Razão obtida entre a contagem de todos os grãos de
feijão-caupi de 10 plantas obtidas da área útil e o número de vagens
Peso de 100 grãos: obtido pela pesagem de 100 grãos em balança analítica. O
resultado foi expresso em gramas (g).
Produtividade: Após a debulha manual das vagens, os grãos foram pesados e em
seguida foi calculada a produtividade, sendo os dados transformados para kg por
hectare, a 13% de umidade (BRASIL 2009).
Análise química do solo: Laboratório Terra: análises para agropecuária Ltda.
Analise estatística
Os dados serão submetidos à análise de variância e as médias de tratamentos
comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (P<0,05). Também será
empregado o teste de Dunnett para as comparações envolvendo as testemunhas
adicionais e os demais tratamentos. Os softwares empregados para a análise estatística
foi o SAEG 9.1 e SAS 9.0.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Tabela 6. Nitrogênio Total da parte aérea da planta (NIT) e Número de vagens (NV) de
duas variedades de fava em função de adubação orgânica.
Nas variáveis COMPV e LV tiveram como média geral 7,42 (Branquinha) e 6,86
(Roxinha) para COMPVe 1,67 (Branquinha), 1,62 (Roxinha) para LV respectivamente.
Silva et al. (2019) encontraram médias similares 7,57cm para comprimento de vagens e
largura de vagem 1,81cm para a variedade rosinha.
Tabela 8. Número de Grãos (NG) e peso de 100 grãos (P100G) de duas variedades de fava
em função de adubação orgânica.
Adubação NG P100G
Variedades
Branquinha Roxinha Branquinha Roxinha
RL 134,77 Aa 40,97 Ab 36,96 Aa 30,29 Ab
CO 41,60 Ba 12,23 Aa 39,63 Aa 28,33 Ab
RL+CO 61,57 ABa 10,80 Aa 36,02 Aa 29,87 Ab
*Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si, maiúscula na coluna e minúscula na
linha, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
RL=Resíduo Lácteo, CO = Composto Orgânico, RL+CO= Resíduo Lácteo+ Composto Orgânico.
Tabela 12. Nitrogênio Total da parte aérea (NIT), Número de Vagens por Planta (NVP),
Número de Grãos por Planta (NGP), Peso de 100 Grãos (P100G), Massa Seca (MS) e
Comprimento de Vagens (COMPV)
Tabela 13. Largura de vagens (LV), Taxa de Enchimento de Grãos (TEG), Índice de
Colheita (IC), Taxa de Crescimento da Cultura (TCC) e Produtividade (PRODT)
Tabela 14. Nitrogênio Total da parte aérea (NIT), Número de Vagens por Planta (NVP),
Número de Grãos por Planta (NGP), Peso de 100 Grãos (P100G), Massa Seca (MS) e
Comprimento de Vagens (COMPV)
TRAT NIT NVP NGP P100G MS COMPV
NPK 16,89 16,13 50,63 27,26 3,68 6,70
RL 15,19 ns 13,40 ns 40,97 ns 30,29 ns 3,32 ns 6,80 ns
CO 15,26 ns 4,67 ns 12,23 ns 28,33 ns 3,26 ns 6,90 ns
RL+CO 17,62 ns 3,50 ns 10,80 ns 29,87 ns 3,25 ns 6,97 ns
*, ns= significativo e não significativo a 5% de probabilidade pelo teste de Dunnett. TA= Testemunha
absoluta, RL=Resíduo lácteo, CO= Composto orgânico, RL+CO= Resíduo lácteo + Composto orgânico.
Tabela 15. Largura de vagens (LV), Taxa de Enchimento de Grãos (TEG), Índice de
Colheita (IC), Taxa de Crescimento da Cultura (TCC) e Produtividade (PRODT)
Tabela 16. Valores no solo de Fósforo (P), Potencial de hidrogênio (pH), Saturação de
bases (V) e Matéria Orgânica (M.O)
TRAT P pH V M.O
mg/dm3 (CaCl) -----%----
Tabela 17. Valores no solo de Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Potássio (K) e Capacidade de
troca catiônica (CTC)
TRAT Ca Mg K CTC
-----------cmol /dm³--------
Branquinh Roxinh Branquinh Roxinh Branquinh Roxinh Branquinh Roxinh
a a a a a a a a
RL 3,30 Aa 2,93 Aa 0,90 Aa 0,87 Aa 0,55 Aa 0,56 Aa 5,82 Aa 5,32 Aa
CO 3,13 Aa 3,87 Aa 0,93 Aa 1,00 Aa 0,56 Aa 0,56 Aa 5,73 Aa 6,33 Aa
RLCO 3,20 Aa 4,23 Aa 0,83 Aa 0,93 Aa 0,46 Bb 0,54 Aa 5,53 Aa 6,61 Aa
*Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si, maiúscula na coluna e minúscula na
linha, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
RL=Resíduo Lácteo, CO = Composto Orgânico, RL+CO= Resíduo Lácteo+ Composto Orgânico.
Tabela 18. Valores no solo de Fósforo (P), Potencial de hidrogênio (pH), Saturação de
bases (V) e Matéria Orgânica (M.O)
TRA P pH V M.O
T mg/dm3 (CaCl)
-----%----
Branquinh Roxinha Branquinh Roxinh Branquinh Roxinh Branquinh Roxinh
a a a a a a a
TA 72,67 65,33 6,03 6,07 81,67 82,00 13,33 12,00
RL 33,67 ns
51,33 ns 5,90 ns 5,97 ns 81,67 ns 82,00 ns 12,00 ns 12,00 ns
*, ns= significativo e não significativo a 5% de probabilidade pelo teste de Dunnett. TA= Testemunha
absoluta, RL=Resíduo lácteo, CO= Composto orgânico, RL+CO= Resíduo lácteo + Composto orgânico.
Tabela 19. Valores no solo de Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Potássio (K) e Capacidade de
troca catiônica (CTC)
TRAT Ca Mg K CTC
-----------cmol /dm³--------
Branquinh Roxinh Branquinh Roxinh Branquinh Roxinh Branquinh Roxinh
a a a a a a a a
TA 3,57 3,50 1,00 1,17 0,57 0,57 6,23 6,27
RL 3,30 ns 2,93 ns 0,90 ns 0,87 ns 0,55 ns 0,56 ns 5,82 ns 5,32 ns
CO 3,13 ns 3,87 ns 0,93 ns 1,00 ns 0,56 ns 0,56 ns 5,73 ns 6,33 ns
RLCO 3,20 ns 4,23 ns 0,83 ns 0,93 ns 0,46* 0,54 ns 5,53 ns 6,61 ns
*, ns= significativo e não significativo a 5% de probabilidade pelo teste de Dunnett. TA= Testemunha
absoluta, RL=Resíduo lácteo, CO= Composto orgânico, RL+CO= Resíduo lácteo + Composto orgânico.
Tabela 20. Valores no solo de Fósforo (P), Potencial de hidrogênio (pH), Saturação de
bases (V) e Matéria Orgânica (M.O)
TRA P pH V M.O
T mg/dm3 (CaCl)
-----%----
*, ns= significativo e não significativo a 5% de probabilidade pelo teste de Dunnett. TA= Testemunha
absoluta, RL=Resíduo lácteo, CO= Composto orgânico, RL+CO= Resíduo lácteo + Composto orgânico.
Tabela 21. Valores no solo de Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Potássio (K) e Capacidade de
troca catiônica (CTC)
TRAT Ca Mg K CTC
-----------cmol /dm³--------
Branquinh Roxinh Branquinh Roxinh Branquinh Roxinh Branquinh Roxinh
a a a a a a a a
NPK 4,03 2,90 2,80 0,77 0,56 0,52 6,69 5,32
RL 3,30 ns
2,93 ns
0,90 ns
0,87 ns
0,55 ns
0,56 ns
5, 82 ns 5,32 ns
CO 3,13 ns
3,87 ns
0,93 ns
1,00 ns
0,56 ns
0,56 ns
5,73 ns
6,33 ns
RLCO 3,20 ns
4,23 ns
0,83 ns
0,93 ns
0,46 ns
0,54 ns
5,53 ns
6,61 ns
*, ns= significativo e não significativo a 5% de probabilidade pelo teste de Dunnett. TA= Testemunha
absoluta, RL=Resíduo lácteo, CO= Composto orgânico, RL+CO= Resíduo lácteo + Composto orgânico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SOUZA, C. A.; JUNIOR, F. B. R.; MENDES, I. C.; LEMAINSKI, J.; SILVA J. E. Lodo
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VALE, J.C; BERTINI, C.; BORÉM, A. Feijão-caupi: do plantio à colheita. Viçosa, Ed.
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YANG, J., GAO, W., & REN, S. Long-term effects of combined application of chemical
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fluvo-aquic soil. Soil and Tillage Research, v. 151, p. 67-74, 2015.
SILVA, S. I. A., SOUZA, T., SANTOS, D., & DA SILVA SOUZA, R. F. Avaliação dos
componentes de produção em variedades crioulas de fava cultivadas no Agreste da
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