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5 Granitos

Prof. Dr. Fábio Braz Machado

1
 Andesito, dacito e riolito de granulação
grossa;

 Mais abundantes da crosta continental;

 Associados aos mais diversos ambientes


geotectônicos;

 Diversos tipos e mineralogia variada.

2
 Adjetivo “granítico” e substantivo “granito”;

 Diorito (andesito) / Granodiorito (dacito) /


Granito (riolito). Grossos. Minerais
identificáveis em amostra de mão,
nomenclatura com base no QAPF em
substituição ao TAS.

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 Tonalito: Granulação grossa, leucocrática,
muito plag An e qz, um ou mais máficos
hidratados.

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Le Maitre (2002) / Wernick (2003)
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 Granito: Granulação grossa, muito qz, FK e
plag (5<IC<20)

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Le Maitre (2002) / Wernick (2003)
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Aplito é uma rocha ígnea plutônica ou intrusiva granítica, mas de
textura subfanerítica, fina equigranular e arranjo sal e pimenta.

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Pegmatito é uma rocha ígnea plutônica ou intrusiva, granítica, composta essencialmente por quartzo, feldspato alcalino,
plagioclásio e minerais raros, fanerítica muito grossa, com cristais maiores que 3 cm. Essa rocha se forma durante o
estágio final da cristalização de um magma granítico, que favorece a formação de minerais raros, como o espodumênio,
lepidolita, turmalina e berilo, ricos em elementos químicos incompatíveis que se concentram nesse estágio final de
cristalização. 16
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 Rocha de forte alteração metassomática que ocorre
em cúpulas de rochas granitóides e em suas
encaixantes e composta de quartzo, muscovita rica
em Li, topázio, turmalina e outros minerais
pneumatolíticos.

 Muitos greisens estão relacionados com


magmatismo alcalino anorogênico ou de fases iniciais
de rifteamento.

 Os greisens são tipos especiais de pegmatitos


alterados de forma endôgena, importantes
metalotectos de jazidas de estanho (cassiterita), de
litio e outras.

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 Mineral é substituído quimicamente, sofrendo
metamorfose, convertendo-se em outro,
trazido por solução ou por gases magmáticos
(por isso comum em granitos).
 O metassomatismo de contato, em geral está
restrito às margens de um corpo intrusivo,
que fornece os fluidos capazes de provocar a
metasomatização dos minerais das rochas
encaixantes

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 Provoca grandes mudanças nas composições
químicas das rochas envolvidas, levando ao
surgimento de novos minerais mantendo a forma
dos anteriores, como é caso de feldapatos
totalmente saussoritizados para sericita ou
caolinita.

 Por definição: processo de transformação


química de uma rocha principalmente pela ação
de fase fluída reagente, resultando em entrada
e/ou saída significativa de componentes
químicos da rocha com modificação importante
de seus minerais.

20
21
 São formados pela alteração endógena do
granito durante os estágios de resfriamento
da intrusão.
 Os fluidos de Greisen são formados pelo
líquido granítico nas últimas fases, altamente
rico em voláteis (H2O, CO2, F, Cl, B, etc.).
 Este líquido é forçado para veios no granito e
bolsões nas margens superiores, onde
ocorrem alteração hidrotermal endógena.

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 São comuns os VUGS, que são pequenas
cavidades dentro da rocha greisen sem parte
cristalizada sendo parcialmente preenchidas
por quartzo, calcita e outros minerais
secundários.
 As superfícies internas de tais vugs são
frequentemente revestidas com uma drusa de
cristal . O termo não é aplicado a veios, mas
pode ser aplicado a quaisquer pequenas
cavidades dentro de tais veios.

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 Granito alcalino: granulação grossa, leucocrático,
muito qz e FK. Presença de anfibólio alcalino
(glaucofânio (anfibólio sódico)por metassomatismo
do pirox) ou pirox alcalino (aegirina), IC<20.

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 O anfibólio sódico do tipo glaucofânio é facil
e identificar por ter um pleocroísmo azulado.
Está associada com outros minerais sódicos e
alcalinos como epidoto, titânita e fluorita,
além da aegirina.

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 Os fenocristais podem crescer segundo taxas de
refriamento lento. Durante o resfriamento lento
os cristais podem se tornar metainstáveis.

 Com o equilíbrio, o sólido pode mudar seu


estado cristalino entre triclínico e monoclínico.

 De maneira simples é a coexistência de dois


feldspatos. Se o FA for hospedeiro é pertita, mas
se o plag for hospedeiro é antipertita.

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 A feição é exclusiva de rochas com
resfriamento lento, será necessariamento
pobre em plagioclásio cálcico e rico e
plagioclásio sódico.

 O FA alcalino dominante será o potássico


sempre com predominância da geminação do
tipo tartan.

 Para ficar mais simples vamos ver a ilustração


a seguir:

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Pertita

Antipertita

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 Cabral &
Neumann(2015)

32
 Cabral & Neumann(2015)

33
 Cabral & Neumann(2015)

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Potássica >2/3
Cálcio-potássica ~1
Sódico-cálcica <1/3
Cálcio-sódica

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 Consiste na relação entre a proporção molar (% peso/peso
molecular) de Al2O3 e a soma de Na2O+K2O+CaO. Isso
resultará em uma mineralogia específica.

Peraluminoso Após a formação dos feldspatos a


Al2O3>Na2O+K2O+CaO alumina em excesso vai para
IAS>>1 muscovita, biotita, turmalina, corindon,
topázio e granada.
Metaluminoso Menos alumina em excesso atetando
Al2O3>Na2O+K2O<Na2O+K2O+CaO minerais máficos como:
IAS>1 horblenda+biotita, epidoto,
biotita+pirox, horblenda+olivina)

Subaluminoso Aproximadamente igual não sobrando


Al2O3=Na2O+K2O+CaO alumina. Feldspatos, feldspatóides,
IAS=1 olivinas e piroxênios (nenhum
aluminoso).
Peralcalina Afeta os FA, por falta de alumina não
Al2O3<Na2O+K2O forma albita, mas forma aegirina e
IAS<1 glaucofânio.
36
 Província Uranífera de Lagoa Real (BA),
sienogranito denominado de granito São
Timóteo com veio de qz aurífero.

MM % PM (%/MM) Peraluminoso, pois


0,128>0,038+0,05
Na2O 62 2,34 0,038 +0,03=
K2O 94 0,51 0,005 0,128>0,118
Al2O3 102 13,03 0,128
CaO 56 1,91 0,034

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 Leitura – Capítulo 5

◦ Terrenos Graníticos

◦ https://www.researchgate.net/profile/Marcell-
Besser/publication/325439118_Guia_Geologico_de
_Campo/links/5c1cd459299bf12be390145b/Guia-
Geologico-de-Campo.pdf

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 Tonalito: Granulação grossa, leucocrática,
muito plag An e qz, um ou mais máficos
hidratados (10<M<40).

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Le Maitre (2002) / Wernick (2003)
40
 O trondhjemito é um tonalito conhecido
como PLAGIOGRANITOS por isso pode ser um
leucotonalito com pouca biotita.

 No Brasil são importantes por ser


ortometamórficas de gnaisses e crátons
arqueanos.

41
 Outro nome para o LEOCOGRANITO, tratando-se de uma
rocha com granulação específica é o ALASKITO.

 Trata-se de um pegmatito granítico de granulometria


grossa e composição mineralógica relativamente uniforme.

 Uma outra característica do feldspato contido nesses


alaslkitos é o predomínio da albita, muito Na.

 Os alaskitos contêm cerca de 60 a 70% de feldspato, 25 a


30% de quartzo, 3 a 6% de muscovita, 2% de minerais de
ferro, principalmente granada.

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43
Mineral Cor Hábito Clivagem OBS
Qz incolor anhedral ausente Brilho vítreo,
frat.
conchoidal
FA Vermelho Prisma/tabular incipiente Geminação
carne/branco fácil ver
Plag branco Prisma/tabular incipiente Geminação
dificil ver
Horb preta prisma Boa, 2
direções
Biot preta Subhedral (6) 1 direção foliácea
Musc incolor Subhedral (6) 1 direção Incolor,
foliácea
Turm preto Prisma (3 ausente Pleocr.
lados)

44
Minerais granito granito granodiorito tonalito diorito
alcalino

Essenciais FA, qz FA, qz, plag Na, Plag, qz plag,


plag Na Qz, FA
qualificad Anf, Horn, biot, Horn, biot Horn, biot Qz, horn,
ores aeririna- mus, gra, biot, aug
augita and, cord

IC leucocrátic leucocrátic mesocráti mesocráti melanocrá


o o co co tico

Rochas graníticas (granitóides)

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Minerais granito granito granodiorito tonalito diorito
alcalino

Essenciais FA, qz FA, qz, plag Na, Plag, qz plag,


plag Na Qz, FA
qualificad Anf, Horn, biot, Horn, biot Horn, biot Qz, horn,
ores aeririna- mus, gra, biot, aug
augita and, cord

IM Leucocráti leucocrátic mesocráti mesocráti melanocrá


co o co co tico

Rochas graníticas

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 Quando o ortopiroxênio (hiperstênio)se faz
presente em rocha de composição granítica é
denominado CHARNOCKITO (ou hiperstênio
granito).
 O termo foi atribuído por Holland em 1893
ao estudar a rocha da lápide de Job Charnock

47
48
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 Os plutons graníticos afloram desde menos
de 10 km até 1 000 km².

 Raramente com o contato de base aflorado,


contato circulante, eliptico, na forma de um
cilindro vertical (stock).

50
 Em grande área, abaixo dos stocks, formam
os batólitos graníticos que demoram de 50Ma
a 100Ma entre colocação e resfriamento.

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 No teto da intrusão granítica podem ser
observados degraus onde o teto sobe ou
desce gerando um tipo específico de xenólito
por abatimento do teto.

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 Termo específico para rochas graníticas onde
o magma ascendente penetra pela rocha fria
hospedeira (o que classifica como intrusão
rasa).

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 Ou Cauldrons Subsidence é o abatimento do
teto no formato convexo através da influência
falhas anelares. Raso. Forma uma intrusão
anelar em volta do xenólito.

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 Mapa interativo no SIGMINE do litoral do
Estado de São Paulo e Paraná.

59
 Como o sal, em alta temperatura, diápiro
como um domo, raso. Nesse processo, as
rochas encaixantes, aquecidas, descem.

 Qualquer feição na rocha encaixante é


descolada para baixo

60
61
 Com a ascensão o magma fica
mais viscoso e por isso o
processo pode se interromper
gerando ao alojamento.

 O que tiver acima pode formar


cauldrons, stopings, stocks,
diques, veios, etc....

 Abaixo, o magma, que se


congelará futuramente num
batólito, continua subindo por
alívio de pressão.

62
 Na subida invade o magma mais frio o que
leva a formação de domos e à inflação radial
do corpo do magma aprisionado.

 Forma o diferenciação concêntrica chamada


de balloning

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Encaixante de movendo para baixo

Encaixante de movendo para cima


Aula das básicas
(tb se aplica às ácidas)

Encaixante de movimento lateralmente

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 Nos últimos anos, com a ascensão da
geofísica, sabemos da importância dos
diápiros, mas também sabemos da
importância dos diques em muitos casos
associados com falhas pré-existentes.

 Muitos batólitos estão próximos ou são


circundados por sistemas de falhas.

65
 Um dique de 6 metros de diâmetro já seria
suficiente para preencher um plúton e formar um
batólito. (Cruden, 1998).

 Plúton é um termo genérico, incluem batólitos,


stocks,lacólitos, lopolitos e outras formações
ígneas. Na prática, "pluton no inglês" geralmente
se refere a uma massa distinta de rocha ígnea,
normalmente com vários quilômetros de
dimensão, sem incluir formatos de sills e diques.

66
 Nessa movimentação é esperado o
crescimento de fases minerais nos próprios
minerais

 É um fenômeno frequente.

 Um mineral pode passar para outro como um


piroxênio para hornblenda num processo
endôgeno pelo excesso de água e demais
voláteis.

67
Cristal de hornblenda substituindo um cristal de
clinopiroxênio. Nicóis descruzados, objetiva de 10x. N//
68
Cristal de hornblenda substituindo um cristal de
clinopiroxênio. Nicóis cruzados, objetiva de 10x. N#.
Observar continuidade do maclamento 69
Cristais de hornblenda substituindo cristais de
clinopiroxênio. Nicóis descruzados, objetiva de 5x. N// 70
 Comum: Em amostras de mão tb é possível
identificar. No caso o plagioclásio passando
para ortoclásio.

orto

plag

71
 Textura rapakivi:

72
73
 Textura rapakivi:

• Bordas de oligoclásio em feno


cristais de FK (reabsorvidos)
Nome geral.

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• Textura Rapakivi: mistura entre • Comum: O básico diferenciando
dois magmas, ácido e depois para ácido gerando
básico, gerando sobrecrecimento sobrecrescimento de cristal

76
 A textura rapakivi é comum em granitos
proterozóicos. Alguns trabalhos mostram
raras ocorrências em anortositos e
charnokitos
 Nos granodioritos do Cráton Amazonico são
bastante frequentes.

Alquimim (2004) 77
 Podemos ler granito rapakivi ou arranjo
rapakivi, ambos corretos.

 Comum também em monzogranitos e


biotita-hornblenda granitos.

 Prevalece a explicação de Hibbard (1981):


um magma ácido frio e a mistura com uma
magma mais quente.

78
 Fluidos hidrotermais da parte superior do
pluton e das rochas sobrajacentes.

 Devemos lembrar que os granitóides tem


mais água que os basalto.

79
 Os fluídos do magma são somados com a
água meteórica e os minerais metaestáveis
geram neominerais.

 O mais comum é

• 3KAlSi13O8+2H+  KAl2Si3O10(OH)2 + 2K+ + 6SiO2

FK Saussuritização (ou seritização)

Duvidas sobre intemperismo químico por hidrólise


ler o capítulo 8 do Decifrando a Terra 80
 A alteração em granitos depende da
granulação, grau de fraturamento, clivagem
dos minerais existentes, e os fatores
externos.

 Na borda do plúton onde a temperatura é


mais baixa e comum a formação do mineral
de alteração epidoto (principalmente em
planos de fratura) e clorita.

Pirox  clorita
FK  sericita ou epidoto
81
 Fluidos hidrotermais dissolvem Na+, K+, Ca++
e Mg++. Podendo gerar planos de fratura
enriquecidos

 Em menor quantidade temos Cu, Mo e Ag.

 Um exemplo é o cobre em granito profirítico


do Chile

82
• Em stopings • Em cauldrons

83
 A classificação foi iniciada com Chapell &
White (1974), depois Bonen (2007) e Whalen
(2005) complementarem usando reologia (P,
T, fO2).

◦ Granito tipo S – fusão parcial de material


sedimentar.

◦ Granito tipo I – fusão parcial de material ígneo

◦ Granito tipo M – fonte mantélica direta

84
 Loiselle & Wones (1979) complementou

◦ Granito tipo A – tipo anorogênico, gerados em


ambientes tectonicamente estáveis (crátons,
oceanos.

85
 A relação tectônica e o protólito inicial antes
da fusão parcial pode ser identificada, as
vezes como bastante exatidão, através da
mineralogia e o IAS.

 Claro que tudo dependerá da composição dos


magmas que se cristalizaram.

86
 Os GABROS tem sua composição inicial
falseada por processos cumuláticos o que
dificulta a relação tectônica por causa da
mineralogia inicial.

 Os GRANITÓIDES (maior viscosidade e menor


tx de difusão atuam contra a segregação de
minerais). Embora nas bordas do plúton
possam ocorrer estratificação modal devido
resfriamento mais rápido e interação com a
encaixante.

87
 Além disso, os GRANITÓIDES são mais
homogêneos que os GABROS, menos máficos,
logo mais difícil ocorrer segregação.

 Foi em 1951 que SHAND criou os


substantivos: peraluminoso, peralcalino e
metaluminoso.

 PER vêm do latim e significa ABUNDÂNCIA.

88
PER AL => muito Al2O3

PER ALC => muito AlK

MET => + CaO que Al2O3

SUB => Alk=Al2O3

89
 O peraluminoso têm como característica
mineralógica a granada, muscovita, topázio,
andalusita e cordierita…...O que pode ser
identifica como uma relação tectônica com
GRANITOS DO TIPO S.

Pode ser classificado no QAPF


geralmente como
sienogranito, ou granada
sineogranito ou ainda
muscovita-granada
sienogranito.

Na ornamental é chamado de
granito dallas.
 O peralcalino tem pouco alumina para
combinar com o CaO e formar anortita. Todo
CaO vai para apatita e diopsídio.

 Destaque para o Complexo Granítico


Cunhaporanga Paraná / Brasil. As rochas
granitoides do Complexo Granítico
Cunhaporanga, uma unidade litoestratigráfica
neoproterozóica do Cinturão Ribeira no estado
do Paraná. O complexo é composto de
batólitos graníticos alongados.
 + Na2O forma FA mais para o campo do
ortoclásio (geminação sanidina). Com o Fe2O3
forma piroxênio alcalino do tipo AEGIRINA.

 Geralmente monzogranitos ou granodioritos.

 Ambiente tectônico anorogênico, chamado de


GRANITO TIPO A, com pressão reduzida e e
hidratação. Foi definido por Luiselle & Wones
(1979).
Os mais abundantes...
 São os metaluminosos com a hornblenda +
biotita como típicos.

 A relação tectônica foi feita por Chapell &


White (1974), aperfeiçoada por Le Maitre
(2002) e Wernick (2003).

Celadoniado (+
 GRANITOS TIPO I velho)

Cordilheirano (+
novo)
 O “I” vem do fato de serem fusão parcial de
rochas crustais meta-Ígneas.

 Não tem muito Al2O3 para formar muscovita,


mais tem CaO para forma hornblenda.

Hornblenda sienogranito
 Poucas fontes graníticas tem fonte única, são
frequentes misturas de líquidos magmáticos
mantélicos e crustais de composição variada.
Por isso o arranjo rapakivi, depois de
conhecido, passa a não ser raro.
Principais Tipo M Tipo I Tipo S Tipo A
características
Cordilheirano Celadonian
(desde o o
mesozóico) (paleozóico
)

Litologia geral Plagiogranitos Tonalitos, Granodiorito Leucomonzo Biotita granitos em associação


(trondjemitos) dioritos e s, granitos e com granitos alcalinos e
associados monzogranito horblenda biotita sienitos
com s diorito e granitos
gabróides gabros localizados

Mineralogia Horblenda e Horblenda, Muita Muscovita e Biotita verde, anfibólios e


frequente biotita/ biotita, biotita, biotita aegirina
piroxênio magnetita, magnetita e acastanhada,
titanita illmenita granada,
cordierita

Características FA intersticial FA intersticial FA com Fenocristais Pertita


frequentes do ou no quartzo extinção d FA, sinais
FA micrográfico mosqueada de
metassomati
smo
PITCHER, 1983
Principais Tipo M Tipo I Tipo S Tipo A
características
Cordilheirano Celadonian
(desde o o
mesozóico) (paleozóico
)

IAS Peralcalina Peralcalina Subalumino Peraluminoso Peralcalina


so

Plútons Pequenos Grandes e Grandes e Múltiplos na Complexos formando cauldron


frequentes lineares isolados forma de com volume pequeno
lacólito

Ambiente Arco de ilhas Arco Região de Cinturões de Margem passiva


Geotectônico continental soerguiment cisalhamento
o pós em crátons
colisão

Vulcanismo e Tipo arco de Muito andesito Associado Inexpressivo Lavas alcalinas em caldeiras
extrusivas ilha e dacito com basalto centradas
toleítico tipo
plateau

PITCHER, 1983
Mineralizaçõe Cu e Au Cu e Mo - Sn e W Nb, Sn, F
s
 M – Manto astenosférico ativa
 I – Com participação de fusão parcial de
rocha ígnea
 S – Com participação de fusão parcial de
rocha sedimentar
 A – Área anorogênica passiva

Granito Tipo SiO2 K2O/Na20 Ca,Sr frac. Ox isotopo Sr Cr, Ni


M 46-70% baixa alto <9 pm <0,705 baixo
I 53-76% baixa alto se M>90 <9 pm <0,705 baixo
S 65-74% alta baixo >9pm >0,707 alto
A >77% alta baixo var var baixo
10
0
10
1
 Os plutons granitóides variam muito em forma,
escala e ambiente geotectônico. A maior parte te
forma de stock.

 Batólitos de mais de 1000 km podem ser


colocados entre 50 Ma e 100 Ma. Os magmas
podem ascender por meio de diques
alimentadores.

 A maior parte dos plutos ganitóides brasileiros


litorais tem por volta de 500 Ma intrudido em
rochas metamórficas (fazem parte do
embasamento cristalino).

10
2
Para casa
 Lista norteadora de estudos número 03.

 Material de consulta:

 Wernick (2003) - parte dos granitos tipo I, S,


A e M.

 Gill( 2014) – Todas as demais.

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