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5 Granitos
5 Granitos
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Andesito, dacito e riolito de granulação
grossa;
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Adjetivo “granítico” e substantivo “granito”;
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Tonalito: Granulação grossa, leucocrática,
muito plag An e qz, um ou mais máficos
hidratados.
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Le Maitre (2002) / Wernick (2003)
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Granito: Granulação grossa, muito qz, FK e
plag (5<IC<20)
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Le Maitre (2002) / Wernick (2003)
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Aplito é uma rocha ígnea plutônica ou intrusiva granítica, mas de
textura subfanerítica, fina equigranular e arranjo sal e pimenta.
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Pegmatito é uma rocha ígnea plutônica ou intrusiva, granítica, composta essencialmente por quartzo, feldspato alcalino,
plagioclásio e minerais raros, fanerítica muito grossa, com cristais maiores que 3 cm. Essa rocha se forma durante o
estágio final da cristalização de um magma granítico, que favorece a formação de minerais raros, como o espodumênio,
lepidolita, turmalina e berilo, ricos em elementos químicos incompatíveis que se concentram nesse estágio final de
cristalização. 16
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Rocha de forte alteração metassomática que ocorre
em cúpulas de rochas granitóides e em suas
encaixantes e composta de quartzo, muscovita rica
em Li, topázio, turmalina e outros minerais
pneumatolíticos.
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Mineral é substituído quimicamente, sofrendo
metamorfose, convertendo-se em outro,
trazido por solução ou por gases magmáticos
(por isso comum em granitos).
O metassomatismo de contato, em geral está
restrito às margens de um corpo intrusivo,
que fornece os fluidos capazes de provocar a
metasomatização dos minerais das rochas
encaixantes
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Provoca grandes mudanças nas composições
químicas das rochas envolvidas, levando ao
surgimento de novos minerais mantendo a forma
dos anteriores, como é caso de feldapatos
totalmente saussoritizados para sericita ou
caolinita.
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São formados pela alteração endógena do
granito durante os estágios de resfriamento
da intrusão.
Os fluidos de Greisen são formados pelo
líquido granítico nas últimas fases, altamente
rico em voláteis (H2O, CO2, F, Cl, B, etc.).
Este líquido é forçado para veios no granito e
bolsões nas margens superiores, onde
ocorrem alteração hidrotermal endógena.
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São comuns os VUGS, que são pequenas
cavidades dentro da rocha greisen sem parte
cristalizada sendo parcialmente preenchidas
por quartzo, calcita e outros minerais
secundários.
As superfícies internas de tais vugs são
frequentemente revestidas com uma drusa de
cristal . O termo não é aplicado a veios, mas
pode ser aplicado a quaisquer pequenas
cavidades dentro de tais veios.
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Granito alcalino: granulação grossa, leucocrático,
muito qz e FK. Presença de anfibólio alcalino
(glaucofânio (anfibólio sódico)por metassomatismo
do pirox) ou pirox alcalino (aegirina), IC<20.
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O anfibólio sódico do tipo glaucofânio é facil
e identificar por ter um pleocroísmo azulado.
Está associada com outros minerais sódicos e
alcalinos como epidoto, titânita e fluorita,
além da aegirina.
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Os fenocristais podem crescer segundo taxas de
refriamento lento. Durante o resfriamento lento
os cristais podem se tornar metainstáveis.
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A feição é exclusiva de rochas com
resfriamento lento, será necessariamento
pobre em plagioclásio cálcico e rico e
plagioclásio sódico.
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Pertita
Antipertita
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Cabral &
Neumann(2015)
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Cabral & Neumann(2015)
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Cabral & Neumann(2015)
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Potássica >2/3
Cálcio-potássica ~1
Sódico-cálcica <1/3
Cálcio-sódica
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Consiste na relação entre a proporção molar (% peso/peso
molecular) de Al2O3 e a soma de Na2O+K2O+CaO. Isso
resultará em uma mineralogia específica.
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Leitura – Capítulo 5
◦ Terrenos Graníticos
◦ https://www.researchgate.net/profile/Marcell-
Besser/publication/325439118_Guia_Geologico_de
_Campo/links/5c1cd459299bf12be390145b/Guia-
Geologico-de-Campo.pdf
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Tonalito: Granulação grossa, leucocrática,
muito plag An e qz, um ou mais máficos
hidratados (10<M<40).
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Le Maitre (2002) / Wernick (2003)
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O trondhjemito é um tonalito conhecido
como PLAGIOGRANITOS por isso pode ser um
leucotonalito com pouca biotita.
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Outro nome para o LEOCOGRANITO, tratando-se de uma
rocha com granulação específica é o ALASKITO.
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Mineral Cor Hábito Clivagem OBS
Qz incolor anhedral ausente Brilho vítreo,
frat.
conchoidal
FA Vermelho Prisma/tabular incipiente Geminação
carne/branco fácil ver
Plag branco Prisma/tabular incipiente Geminação
dificil ver
Horb preta prisma Boa, 2
direções
Biot preta Subhedral (6) 1 direção foliácea
Musc incolor Subhedral (6) 1 direção Incolor,
foliácea
Turm preto Prisma (3 ausente Pleocr.
lados)
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Minerais granito granito granodiorito tonalito diorito
alcalino
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Minerais granito granito granodiorito tonalito diorito
alcalino
Rochas graníticas
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Quando o ortopiroxênio (hiperstênio)se faz
presente em rocha de composição granítica é
denominado CHARNOCKITO (ou hiperstênio
granito).
O termo foi atribuído por Holland em 1893
ao estudar a rocha da lápide de Job Charnock
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Os plutons graníticos afloram desde menos
de 10 km até 1 000 km².
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Em grande área, abaixo dos stocks, formam
os batólitos graníticos que demoram de 50Ma
a 100Ma entre colocação e resfriamento.
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No teto da intrusão granítica podem ser
observados degraus onde o teto sobe ou
desce gerando um tipo específico de xenólito
por abatimento do teto.
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Termo específico para rochas graníticas onde
o magma ascendente penetra pela rocha fria
hospedeira (o que classifica como intrusão
rasa).
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Ou Cauldrons Subsidence é o abatimento do
teto no formato convexo através da influência
falhas anelares. Raso. Forma uma intrusão
anelar em volta do xenólito.
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Mapa interativo no SIGMINE do litoral do
Estado de São Paulo e Paraná.
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Como o sal, em alta temperatura, diápiro
como um domo, raso. Nesse processo, as
rochas encaixantes, aquecidas, descem.
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Com a ascensão o magma fica
mais viscoso e por isso o
processo pode se interromper
gerando ao alojamento.
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Na subida invade o magma mais frio o que
leva a formação de domos e à inflação radial
do corpo do magma aprisionado.
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Encaixante de movendo para baixo
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Nos últimos anos, com a ascensão da
geofísica, sabemos da importância dos
diápiros, mas também sabemos da
importância dos diques em muitos casos
associados com falhas pré-existentes.
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Um dique de 6 metros de diâmetro já seria
suficiente para preencher um plúton e formar um
batólito. (Cruden, 1998).
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Nessa movimentação é esperado o
crescimento de fases minerais nos próprios
minerais
É um fenômeno frequente.
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Cristal de hornblenda substituindo um cristal de
clinopiroxênio. Nicóis descruzados, objetiva de 10x. N//
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Cristal de hornblenda substituindo um cristal de
clinopiroxênio. Nicóis cruzados, objetiva de 10x. N#.
Observar continuidade do maclamento 69
Cristais de hornblenda substituindo cristais de
clinopiroxênio. Nicóis descruzados, objetiva de 5x. N// 70
Comum: Em amostras de mão tb é possível
identificar. No caso o plagioclásio passando
para ortoclásio.
orto
plag
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Textura rapakivi:
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Textura rapakivi:
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• Textura Rapakivi: mistura entre • Comum: O básico diferenciando
dois magmas, ácido e depois para ácido gerando
básico, gerando sobrecrecimento sobrecrescimento de cristal
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A textura rapakivi é comum em granitos
proterozóicos. Alguns trabalhos mostram
raras ocorrências em anortositos e
charnokitos
Nos granodioritos do Cráton Amazonico são
bastante frequentes.
Alquimim (2004) 77
Podemos ler granito rapakivi ou arranjo
rapakivi, ambos corretos.
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Fluidos hidrotermais da parte superior do
pluton e das rochas sobrajacentes.
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Os fluídos do magma são somados com a
água meteórica e os minerais metaestáveis
geram neominerais.
O mais comum é
Pirox clorita
FK sericita ou epidoto
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Fluidos hidrotermais dissolvem Na+, K+, Ca++
e Mg++. Podendo gerar planos de fratura
enriquecidos
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• Em stopings • Em cauldrons
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A classificação foi iniciada com Chapell &
White (1974), depois Bonen (2007) e Whalen
(2005) complementarem usando reologia (P,
T, fO2).
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Loiselle & Wones (1979) complementou
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A relação tectônica e o protólito inicial antes
da fusão parcial pode ser identificada, as
vezes como bastante exatidão, através da
mineralogia e o IAS.
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Os GABROS tem sua composição inicial
falseada por processos cumuláticos o que
dificulta a relação tectônica por causa da
mineralogia inicial.
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Além disso, os GRANITÓIDES são mais
homogêneos que os GABROS, menos máficos,
logo mais difícil ocorrer segregação.
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PER AL => muito Al2O3
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O peraluminoso têm como característica
mineralógica a granada, muscovita, topázio,
andalusita e cordierita…...O que pode ser
identifica como uma relação tectônica com
GRANITOS DO TIPO S.
Na ornamental é chamado de
granito dallas.
O peralcalino tem pouco alumina para
combinar com o CaO e formar anortita. Todo
CaO vai para apatita e diopsídio.
Celadoniado (+
GRANITOS TIPO I velho)
Cordilheirano (+
novo)
O “I” vem do fato de serem fusão parcial de
rochas crustais meta-Ígneas.
Hornblenda sienogranito
Poucas fontes graníticas tem fonte única, são
frequentes misturas de líquidos magmáticos
mantélicos e crustais de composição variada.
Por isso o arranjo rapakivi, depois de
conhecido, passa a não ser raro.
Principais Tipo M Tipo I Tipo S Tipo A
características
Cordilheirano Celadonian
(desde o o
mesozóico) (paleozóico
)
Vulcanismo e Tipo arco de Muito andesito Associado Inexpressivo Lavas alcalinas em caldeiras
extrusivas ilha e dacito com basalto centradas
toleítico tipo
plateau
PITCHER, 1983
Mineralizaçõe Cu e Au Cu e Mo - Sn e W Nb, Sn, F
s
M – Manto astenosférico ativa
I – Com participação de fusão parcial de
rocha ígnea
S – Com participação de fusão parcial de
rocha sedimentar
A – Área anorogênica passiva
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Para casa
Lista norteadora de estudos número 03.
Material de consulta: