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Departamento – Recursos Humanos

Data: 23/09/2021
Nome: CARLOS WILLIAM GOMES DA SILVA
Escolaridade: ENSINO SUPERIOR – CURSANDO
Data de Nascimento: 29/10/1997

Obs: A redação deverá ter no mínimo 15 linhas.

TEMA: Quais são seus sonhos e objetivos?

E se não imaginássemos? Como seria nossa infância sem as boas palavras que
costumávamos dizer: "Quero ser jogador de futebol quando crescer" ou "Quero ser
como minha mãe"? Sem objetivos, ambições e desejos para o futuro, a vida tem
sentido? Os sonhos, objetivos de criação ou projetos são importantes? Não importa
quanto tempo passemos pensando nas respostas a essas perguntas, talvez nunca
possamos tirar conclusões verdadeiras e definitivas.

Na minha opinião, acho que é importante sonhar, fantasiar e ambicionar o impossível,


ou melhor, o pouco provável, o difícil porque no Reino dos Sonhos, a palavra
“impossível” perde todo o seu significado; neste reino temos poder absoluto, liberdade
para escolher e mandar, ordenar e comandar, traçar o rumo das nossas vidas, mesmo
que o caminho desejado implique algum esforço e sacrifício, o nosso sonho
compensará. E é por esta razão que a palavra “impossível” é aqui proibida. Aliás, o
lema de quem fantasia é sempre “TUDO é possível com esforço e dedicação”;

Porém, os devaneios têm um limite; às vezes, apercebemo-nos que quando transpostos


do mundo imaginário para o real, os nossos objetivos são demasiado surreais e que o
esforço e dedicação serão inúteis para os conseguir, mas este nem é o seu pior
inconveniente... O pior é mesmo quando não nos apercebemos que quão irrealizável é o
nosso desejo, quando lutamos em vão, nos dizem que é impossível e não paramos,
esgotamos as armas e mesmo assim nada conseguimos. Deste ponto de vista, o sonho
pode arruinar as nossas vidas, pode fazer com que esqueçamos quem realmente somos e
continuemos a ambicionar mais e mais, deixando para trás aqui que temos; como diz o
provérbio, “mais vale um pássaro na mão do que dois a voar”.

Isto para só para dizer que, em suma, é bom sonhar e devemos continuar a fazê-lo,
desde que, de forma “saudável” sem ultrapassar os limites da razão, do bom senso e da
sensibilidade humana. Aliás, como são os sonhos que comandam a vida e os nossos
comportamentos, que seria de nós sem um guia, algo que nos oriente ou pelo qual
possamos lutar?

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