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Culturas juvenis e seminários

Este tópico pode ser abordado em pelo menos duas perspectivas: como é que o seminário lida
com as culturas juvenis e como é que as culturas juvenis olham para o seminário.

1: O non-sense da questão
 Os jovens que estão no seminário são, a muito títulos, excepcionais (cultural e
sociologicamente)
 Forte autonomia, pouco influenciados pela cultura; caso contrário não tinham feito
uma escolha deste tipo
 Dentro do seminário, a proposta formativa oscila entre
o Forte socialização
o Forte personalização (acompanhamento pessoal).

2: Afinal…
 Mas cada jovem continua a ser sempre filho da sua cultura e da sua geração
 Zs e millenials
o Da sinceridade à autenticidade
o Narcisismo
o Fragilidade emotiva
o Conformismo: bom comportamento
o O digital movel e o fim “só estou bem onde não estou”
 Principais desafios
o A difícil construção da identidade
o A dificuldade em ser adulto

3: Que resposta insculturada oferecem os seminários?


 Habilitar a um maior sentido crítico
 Construir uma identidade
 O desafio de ser adulto
o Na lógica da maior atenção às emoções, recuperar a Análise transacional:
Entre o pai e a criança, ser adulto

3: A imagem do seminário junto dos jovens


 O seminário é um lugar estranho e raro
o Oscilando entre o “Manhã submersa” e o inexistente
 Que imagem queremos dar nas culturas juvenis?

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