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sera ening —s EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE © documento original assinado esta disponivel no DivGP. Elaboragao: ‘Aprovagao: Prcredrenal igh inc Neate eben iu. Dr-Tarciso Francelino Moreira ‘heco Médico do Trabalho Chefe da Divisio de Gestdo de Pessoas CRMAL $818 Matricula SIAPE: 1119499 Matricula SIAPE:1561677 QUADRO DE CONTROLE DE REVISOES Data Revisdo Descricao Motive Emissao 22/05/2015 _ 1 Motivo: 7- Atendimento & Legislagao /2- Incorporagao de nova atividade /3- Alteragao de metodologia / 4- Melhoria do proceso Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 1 de 32 LAUDO DE INSALUBRIDADE / oan wvenarine [EBSERH PERICULOSIDADE ke cine NS Contetido 1. IDENTIFICAGAO DA EMPRESA. 03 2. INTRODUCAO, 03 3, DIRETRIZES 03 4, OBJETIVOS Saat ees ae 04 5. FUNDAMENTAGAO LEGAL - COMPLEMENTAGAO....... : 04 6. METODOLOGIA APLICADA NA AVALIAGAO PERICIAL DO AMBIENTE... 7. INSALUBRIDADE Setar nee sac eeneertRoeenaacmt 06 8. SUSPENSAO DO PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE......ccccceeenO7 9. CARACTERIZAGAO DAS EDIFICACOES DO HOSPITAL .........- : 07 10. MAPEAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS E QUALIFICAGAO Dos SETORES INSALUBRES. 11, PERICULOSIDADE 14 12. MAPEAMENTO DE SETORES PERIGOSOS...... 15 13. CONSIDERACOES FINAIS...... 22 14, RESPONSABILIDADE E ASSESSORIA TECNICA........ 24 45. REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS. 25 ANEXO 1 — RELAGAO DE CARGOS E ATRIBUIGAO. 26 Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 2 de 32, LAUDO DE INSALUBRIDADE / -ROSPrAL wavensrrane EBSERH PERICULOSIDADE [Ce estfenero rons 1, Identificagao da Empresa REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURIDICA COMPROVANTE DE INSCRICAO E DE SITUACAO | oossETaTFE CADASTRAL, EMPRESA BRASILEIRA DE SERVICOS HOSPITALARES . EBSERH [EBSERH - HOSPITAL UIIVERSITARIO PROF. ALBERTO ANTUNES Sines EOESARIG BX TRIBE SONGHAI 86.60-7-00 -Atividadee de apoio 3 gestio de catide Sanns EDSSEE Is BS ATS EONAESSRETNOMIS 86.10-1-01-- Atividades de atendimento hospital, exceto pronto-socorro e unkdades p: jurgéneias [SSDS EDES TEES DANAE TFET 201-1 EMPRESA PUBLICA /AV LOUPIVAL MELO MOTA sm 57.072.000 CIDADE UNIVERSITARIA MACEIO AL : e (61) 3255-8365 tit Parana enor TREN IOSRSNSTAT ATIVA oor 2014 BoD ETON TOT Sa eer Ta DIT ETE 2. Introdugao © presente laudo tem por funcdo reconhecer legalmente a percepgdo do adicional de insalubridade @ Periculosidade por quem de direito (empregados) que laboram na Empresa Brasileira de Servicos Hospitalares — EBSERH, com lotaco no Hospital Universitario Alberto Antunes. 3, Diretrizes Esta pericia tera como diretriz basica o atendimento as legislagdes vigentes no pai regulamentam e se aplicam aos temas: Insalubridade e Periculosidade. @oun Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira ] Pagina 3 de 32 LAUDO DE INSALUBRIDADE / ‘Nosema uunvensiTAno |EBSERH PERICULOSIDADE fede 4, Objetivos © objetivo deste laudo € reconhecer legaimente a percepgéo do adicional de insalubridade (NR — 15) e periculosidade (NR - 16), por quem de direito (empregados) que laboram na Empresa Brasileira de Servicos Hospitalares - EBSERH, com lotagao no Hospital Universitario Alberto Antunes. 5. Fundamentagao Legal - Complementagao ¥ Orientagao Normativa N° 02, de 19 de fevereiro de 2010, M Orcamento e Gestéo, que estabelece a orientagéo a respeito da concesséo dos \ério do Planejamento adicionais de insalubridade, periculosidade, radiago ionizante, gratificagéo por trabalhos com Raios-X ou substéncias radioativas no ambito do Servigo Publico Federal; ¥_ SUMULA n° 47 ~ Tribunal Superior do Trabalho - O Trabalho executado em condi¢des insalubres, em caréter intermitente, no afasta, s6 por esta circunsténcia, o direito a percepgao do respectivo adicionel LEI N° 6,514, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977 - Altera o Capitulo V do Titulo Il da Consolidagao das Leis do Trabalho, relativo a seguranga e medicina do trabalho e da outras providéncias. ¥ Portaria 3214/78 - Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capitulo V, Titulo Il, da Consolidaco das Leis do Trabalho, relativas @ Seguranga e Medicina do Trabalho, ¥ Classificagao Brasileira de ocupagdes ~ CBO, instituida por portaria ministerial n° 397 de 2002 do Ministério do Trabalho e Emprego: ¥ Allvidade XIII Capitulo V do Titulo Il da Consolidagao das Leis do Trabalho; ¥ Attigo 194 da ATIVIDADE XII, Titulo I, Capitulo V da CLT que dispde: O direito do ‘empregado 20 adicional de insalubridade ou de periculosidade cessaré com a ‘liminagao do risco a sua satide ou integridade fisica nos termos desta ATIVIDADE e das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho; ¥ Artigo 189 da ATIVIDADE Xill, Titulo Il, Capitulo V da CLT que dispée: “Seréo consideradas atividades ou operacdes insalubres equelas que, por sua natureza, condigdes ou método de trabalho, exponham os empregados @ agentes nocivos & sade, acima dos limites de tolerancias fixados em razao da natureza, da intensidade do agente @ do tempo de exposi¢ao aos seus efeitos"; “Aigo 191 da ATIVIDADE XIll, TITULO Il, Capitulo V da CLT que dispde: °A eliminagao ou neutralizagao da insalubridade ocorre: Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 4 de 32 EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / jeder cone PERICULOSIDADE — ~ Com a adogao de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos Limites de Tolerdncia; 11 = Com a utlizagao de equipamentos de protegao individual 20 trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a Limites de Tolerancia 6. Metodologia Aplicada na Avaliacgao Pericial do Ambiente Por se tratar de ambiente hospitalar este Laudo de Avaliagéio Ambiental baseou-se, em geral, na avaliagao qualitaiva dos riscos presentes nos diversos departamentos que compdem esta unidade, com excecao de alguns setores, em especifico, que néio se enquadrem nos riscos qualitativos, caso seja necessério, serdo avaliados os riscos quantitativos. Todos conforme fundamentado nos anexos da NR-15 (alividades e operagées insalubres) e NR-16 (Atividade e Operagoes Perigosas). 0 procedimento pericial obedeceu & sequinte sequéncia de atividades ¥ Inspegdo preliminar nas dependéncias do Hospital visendo 0 conhecimento dos procedimentos de trabalho adotados pelos empregados da empresa; Y _ Inspegdo detalhada nos locais em que os empregados desenvolvem suas atividades; Y Levantamento de informagies atinentes 20(s) cargo(s) | funcdo (es) ocupado(s) pelos empregados da EBSERH no HUPAA; ¥ Levantamento de informagoes, através da realizagdo de entrevistas, junto aos gestores das unidades (chefias) ¢ pessoas que detém conhecimento sobre as atividades e operacdes que os empregados da EBSERH desenvolver no ambiente Hospitalar; V Coleta de documentagao necesséria para subsidiar a pericia (plantas de situacdo, descritivo das atividades de cada um dos cargos / fungdes ¢ atribuigbes, organogrema da empresa no hospital, normas ¢ procedimentos internos); V Realizacao das avaliagdes de agentes de riscos ambientais onde as mesmas se fazem necessarias; VY Analise dos dados e dos riscos envolvidos; Y Analise quanto ao enquadramento legal (verificagao do atendimento ou néo das caracteristicas ambientais ou laborativas desenvolvidas pelos empregados da EBSERH no HUPAA diante dos requisites constantes na legislacao aplicavel); Y Recomendagées; ¥ Conclusdes; Y Elaboragao do Laudo Técnico Pericial. Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Mor Pagina 5 de 32 EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / |e Ma taseraz unavensrAnig PERICULOSIDADE sort 7. INSALUBRIDADE © Art. 189 da CLT define: “Serdo consideradas atividades ou operagdes insalubres aquelas que, por sua natureza, condigdes ou método de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos a satide, acima dos limites de tolerancias fixados em razdo da natureza, da intensidade do agente e do ternpo de exposi¢ao aos seus efeitos”, ¥ Riscos Ambientais - consideram-se riscos ambientais os agentes fisicos, quimicos & biolégicos existentes nos ambientes de trabalho que, em fungéo da sua natureza, concentragao ou intensidade e tempo de exposigéo, so capazes de causar danos a satide do trabalhador (item 9.1.5 da Norma Regulamentadora - NR-9), V_Agentes Fisicos ~ consideram-se agentes fisicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruldo, vibragdes, pressdes anormais, temperaturas extremas, radiagdes ionizantes, bem como o infra-som @ 0 ultra-som (item 9.1.5.1 da NR-9), Y Agentes Quimicos ~ consideram-se agentes quimicos as substéincias, os compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratéria, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposi¢do possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestao (item 9.1.5.2 da NR-9) Y Agentes Biolégicos - consideram-se agentes biolégicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozodrros, virus entre outros (item 9.1.5.3 da NR). ¥ Tempo de Exposigo - a NR-15 no seu anexo 14 define tempo de exposicao como contato permanente. Assim, considera-se como contato permanente a obrigatoriedade digria de realizar fungdes de risco com exposigéo aos agentes insalubres, cuja execugdo das tarefas nessas condigSes possa ser inquestionavelmente caracterizada nas atividades cotidianas e no conjunto de atividades do profissional, Essa definicao foi normatizada no Art. 65 do Decreto 3.048 de 06 de maio de 1999 - Regulamento da Previdéncia Social com a seguinte redagao: Art. 65. Considera-se tempo de trabalho permanente aquele que é exercido de forma nao ocasional nem intermitente, no qual 2 exposigéo do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissocidvel da produgéo do bem ou da prestagéo do servigo. (Redago dada pelo Decreto n? 6.123, de 2013), Paragrafo Unico. Aplica-se 0 disposto no caput aos periodos de descanso determinados pela legislagao trabalhista, inclusive féries, aos de afestamento decorrentes de gozo de beneficios de auxilio-doenca ou aposentadoria por invalidez acidentéria, bem como aos de Médico do Trabalho - Tarciso Francelina Moreira ] Pagina 6 de 32 LAUDO DE INSALUBRIDADE / -nosPrat wnvensranio EBSERH PERICULOSIDADE [Cle ? raat ener rns percepeao de salério-matemnidade, desde que, & data do afastamento, 0 segurado estivesse exposto aos fatores de risco de que trata 0 art. 68. (Redacdo dada pelo Decreto n° 8.123, de 2013), Equipamento de Protegao Individual - EPI ¢ todo dispositivo de uso individual, destinado proteger a satide e a integridade fisica do trabalhador. Deve ser fornecido gratuitamente a0 empregado, de acordo com 0 risco a que esta submetido e, em perfelto estado de conservagao e funcionamento (NR-06). E responsabilidade das chefias orientar os empregado para o porte adequado do EPI e cobrar 0 seu uso. Equipamento de Protecao Coletiva - EPC & todo dispositive destinado a proteger a sailde © 2 integridade fisica de uma coletividade de trabalhadores exposios a um determinado risco, por exemplo: enclausuramento acustico de uma fonte de ruido, protegdo de partes méveis de maquinas © equipamentos, sinalizagdo de seguranga, uso de extintores de incéndio, entre outros. 8. Suspensdo do Pagamento do Adicional de Insalubridade © pagamento dos adicionais por trabalhos insalubres sera suspenso quando: 2) Cessado 0 risco pela eliminagao ou neutralizacéo da insalubridade pelo uso de medidas de protegao coletiva e individual (uso do EPI), constatado por engenheiro de seguranga ou médico do trabalho; +b) empregado for removido do ambiente que originou a concessao do adicional; ©) © empregado estiver distante do local ou deixar de exercer 0 tipo de trabalho que deu origem a percepgao do adicional. 4d) Os motivos previstos no artigo 191 da Segao Xill, TITULO Il, Capitulo V da CLT. 9. Caracterizagao das Edificacdes do Hospital © Hospital Universitario Professor Alberto Antunes (HUPAA), filial da Empresa Brasileira de Servigos Hospitalares (EBSERH) e vinculado a Universidade Federal de Alagoas (UFAL), esta localizado na avenida Lourival Melo Mota, S/N, bairro Cidade Universitaria, Maceié-AL e possui na sua estrutura fisica 6 pavimentos, sendo 01 pavimento térreo © 05 pavimentos superiores © pavimento térreo conta com hall de recepcao, estacionamento, circulagoes, escadas, 04 elevadores, banheiros, subestagao elétrica de alta voltagem, area administrativa, auditério, refeitério, unidade de nutrigdo/dietética, lavanderia, 03 ambulatérios, servigos de radiologia, unidade de terapia intensiva, laboratérios, banco de sangue, centro cirirgico, centro de material, unidade de arquivo, fisioterapia, anatomia patolégica, nefrologia, almoxarifado, vestiarios, pavilhao de manutencao e o Hospital Dia (HD), onde so atendidos, exclusivamente, pacientes portadores de algumas doencas infecto-contagiosas, portanto considerada area de isolamento. Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira c Pagina 7 de 32 LAUDO DE INSALUBRIDADE / yoserat envio [EBSERH PERICULOSIDADE (ea segundo pavimento ¢ voltado para em sua malor parte para @ maternidade contando com hall de recepedo, circulagies, escadas, 04 elevadores, banheiros, vestiarios, 15 leitos, banco de leite, centro obstétrico, depésito de meteriais, copa, unidade de comissao permanente de liitagdo e setor de ensino, O terceiro pavimento é voltado para em sua maior parte para a pediatria contando com hall, circulagdes, escadas, 04 elevadores, banheiros, 20 leitos, depésito de materia sala para refeitério e recreagao, setor de ensino, UCI neo-natal, UTI neo-natal, salas para plantéo médico, @ salas para descanso de profissionais. © quarto pavimento é voltado para a clinica médica contando com hall, circulagées, escadas, 04 elevadores, banheiros, 24 leitos, depésito de materiais, refeitério, departamento de clinica médica, chefia médica, chefia de enfermagem, salas para plantéio médico, sala de prescrigao médica, sales para descanso de profissionais, enfermaria feminina e masculina, enfermaria com isolamento, sala de banho, sala de oragdes, posto de enfermagem e sala de exames de neurocirurgia, © quinto pavimento é voltado para a clinica cirirgica contando com hall, circulagées, escadas, 04 elevadores, banheiros, 39 leitos, depésito de materiais, refeitorio, sala de psicologia, unidade de comisséo de residéncia médica do estado de Alagoas, posto de enfermagem, salas para descanso de profissionais, setor de neurocirurgia, UTI geral para gestantes, laboratério de habilidades, enfermaria de neurocirurgia feminina e masculina, salas de plantonistas, sala de prescrigéio médica, chefia médica, chefia de enfermagem, 04 salas de enfermaria, enfermagem ginecolégica, rouparia de hotelaria, sala de banho e estoque. © sexto pavimento 6 voltado para os apartamentos de internagao contando com hall, Cireulagdes, escadas, 04 elevadores, banheiros, 48 leitos, depésito de materiais, rouparia, posio de enfermagem, refeitério € recreacao, sala de equipamentos, sala de prescricéo médica, sala de ultrasom, sala de chefia médica de obstetricia e sala de psicologia. Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 8 de 32 EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / Screeners seen PERICULOSIDADE 10. Mapeamento de Riscos Ambientais e Qualificagao dos Setores Insalubres Admissao e Alta x x x ‘Alojamento Conjunto x x x Almoxarifado x ‘Ambulatério de Assisténcia x i 7 a Crianga e Adolesceste ‘Ambulatério de Cardiologi x n x Ambulatério de Espirometria x x x Ambulatério de Ginecologia 5 x x Ambulaiério de Odontologia x x x Ambulatério de Oftalmoiogia x x x Ambulatério Geral x x x coMasoge) x | x x Anatomia Patolégica x x x ‘Anestesiologia x x x Arquivo Médico x Benco de Leite x x x Banoo de Olhos x x x Cacon - Administrativo x x x Médico do Trabalho - Tarciso Francelina Moreira f Pagina 9 de 32 EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE Cacon ~ Quimioterapia x x x x Cacon- Radioterapia x x x am CAF- Central de Abastecimento x Farmacéutico Centro Cirirgico x x x Centro Obstétrico x x x CIG - Contro de Informagio x Gerencial CIN-Centro Integrado de < _ 7 Nefrologia ~ Administrativo CIN-Centro Integrado de x x mi Nefrologia — Assistencial Clinica Cirtrgica x x i Clinica Médica x x x Clinica Obstétrica x x x Clinica Pediatrica x x x CME ~ Central de Material x x de Esterilizacao x Coordenagao de Materiais x Coreme ~ Comissao de x Residéncia Médica Pousn Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 10 de 32 EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / nosras gare aes PERICULOSIDADE g.aeenr eres Coremu ~ Comissio de x Residéncia Mullprfssional CTA~ Centro de Testagem x x x © Aconselhamento Central Telefénica x Custo ¢ Orgamentos x Divisdo Administrativa x Diviséo de Enfermagem x Divisdo de Gestéo de x Pessoas Divisdo de Gestéo do x Cuidado Divisdo de Logistica e x Infraestrutura Hospitalar Divisio Médica x Eletroencetalograma x x x Farmacia Ambulatoral x x 2 Farmacia Cacon x x x Farmacia Central x Farmacia Centro Cirdrgico i; Faturemento x Financeiro x Fisioterapia Respiratéria x x x Fisioterapia x x x Gabinete Superintendéncia x Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 11 de 32 EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / remaster PERICULOSIDADE Geréncia Administrative x Geréncia Ambulatorio x Geréncia de Atengao a x Saude Geréncia de Ensino e x Pesquisa Geréncia de Risco x x ri Hematologia x x ae Hemoterapia x x x Hospital DIA x x x Hotelaria x Laboratério (Analises linicas e Anatomia x x x Patolégica) Manutengao x Medicina Nuclear x x x x Memorial HUPAA x Neurocirurgia x x x NHE — Nacleo Hospitalar de Epidemiologia Ouvidoria x x x Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 12 de 32 EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / oseras uawearane eeneayeanerannmon erent PERICULOSIDADE noni Patriménio x Radiologia x x x x ‘SAME x x x SCIH — Servigo de Controle 7 : 7 de Infecgdes Hospitalares SEPE - Servigo de x Educacao Permanente Servigo de Reumatologia x x x Servigo Social x x x Setor de Administragao a Setor de Apoio Diagnéstico x Setor de Apoio Terapéutico z Setor de Avaliacao e Controladoria x Setor de Contabilidade i Selor de Engenharia x x x Clinica Setor de Gestao de x Processos e Tecnologia Setor de Gestéo do Ensino x Setor de Infraestrutura x Fisica Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 13 de 32, EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / serrate esuarane octot PERICULOSIDADE Setor de Pesquisa e Inovagao Tecnol6aica Setor de Regulagao e Avaliagao em Satide Setor de Suprimentos x Setor de Urgéncia e x x x Emergéncia Setor do Orgamento e Finangas x SND - Servigo Nutrigao e x Dietética * Satide Ocupacional ¢ Seguranga do Trabalho — SOST Subestacao Superintendéncia x Unidade de Assessoria de x Planejamento Unidade de Compras Unidade de Contratos Unidade de Gerenciamento de Atividade de Graduscao x e Ensino Técnico Unidade de Planejamento x Unidade de Pronto Socorro Unidade SIASS. UTI Geral a & m UTI NEO-NATAL, x x x ‘OBSERVAGAO: Embasamenia legal - conlato com paciantes ou objetos da seu uso (NR 15, Anaxe 74) @ Contato permanente com pacientes em isolamento ou objoto do seu uso (NR 15, Anoxo 14) “0s nutrcionistas que atendem nas clinicas e ambulatérios fardo jus ao adicional de insalubridade correspondente ao local onde realiza 0 atendimento, canforme o anexo n'14 da NR 15. Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 14 de 32 saan ona PERICULOSIDADE EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / feGorsmncmrmatee 11, PERICULOSIDADE (NR - 16). ‘S40 consideradas Atividades e Operagdes perigosas, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposigdo permanente do trabalhador a: v v Atividades e Operacdes Perigosas com explosivos; Atividades Operacdes Perigosas com Inflamaveis: Alividades © Operagées Perigosas com exposi¢do a roubos ou outras espécies de violéncia fisica nas atividades profissionais de Seguranga Pessoal ou Patrimonial; Atividades e OperagSes Perigosas com Energia Eletrica) Atividades e Operagdes Perigosas com Radiagées lonizantes ou substéncias radioativas; Atividades e Operagbes Perigosas dos trabalhadores em Motocicleta © trabalho em condigdes de periculosidade assegura ao trabalhador um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o saldrio basico sem os acréscimos resultantes de gratificacdes, prémios ou participagées nos lucros da empresa. O trabalhador podera optar pelo adicional de insalubridade que porventura the seja devido, porém, a percepgao dos adicionais nao € acumulativa, © pagamento do adicional de periculosidade cessaré com a adogao das mesmas medidas citadas no item 08 deste Laudo. Con Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 15 de 32 LAUDO DE INSALUBRIDADE / eens ommaariwe EBSERH PERICULOSIDADE —e_ 12. MAPEAMENTO E QUALIFICAGAO DOS SETORES PERIGOSOS. Admissdo ¢ Alta Algjamento Conjunto. Almoxarifado Ambulatério de Assisténcia a Crianga e Adolesceste Ambulatério de = = = oe a fu Cardiologia ‘Ambulatério de = a 7 i an Espirometria Ambulatorio de Ginecologia Ambulatério de = = ~ a east en Odontologia Ambulatorio de = ~ i a aa at Oftalmologia Ambulatério Geral, Servigo de Mastologia Anatomia Patolégica Anestesiologia Arquivo Medico Banco de Leite Banco de Olhos Cacon-Radioterapia — ~ ~ = as we fe Area Administrativo Cacon - Radioterapia aa = = oo x a Area Assistencial Cacon- Quimioterapia | = a = a = = Area Assistencial Gacon- Quimioterapia | ae _ a ae Area Administrative ‘Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira : Pagina 16 de 32 LAUDO DE INSALUBRIDADE / HOSPITAL UNIVERSITARIO. EBSERH PERICULOSIDADE =n CAF- Central de Abastecimento Farmacéutico Cento Cirargicos Centro Obstétrico CIG - Centro de informagao gerencial CIN-Centro Integrado de Netrologia — _ i = ~ = =| (Equipe Administrativo) CIN-Centro Integrado de i ~ _ i os Nefrologia — (Equipe Assitencial) Clinica Cirirgica Clinica Medica Clinica Obstétrica Clinica Pediatrica CME - Central de Material de esterilizacao. Coordenagao de _ = 7 ea Be ae Matérias Coreme Coremu CTA=Centro de Testagem e Aconselhamento Central Telefénica Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 17 de 32 EBSERH ei PERICULOSIDADE LAUDO DE INSALUBRIDADE / Custoe Orgamentos Divisdo Administrative Divisao De Enfermagem Divisdo De Gestéio De Passoas, Divisdo De Gestio Do Cuidado Divisdo De Logistica @ Infraestrutura Hospitalar Divisio Médica Eletroencefaloarama Farmacia Ambulatorial Farmacia Cacon Farmacia Central Farmacia Centro Ciriraico Faturamento Finanoeiro Fisioterapia Respiratéria Fisioterapia Gabinete ‘Superintendéncia Gerénoia Administrativa Geréncia Ambulatorio Geréncia de Atencao a Satide Geréncia De Ensino e Pesquisa Geréncia De Risco Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 18 de 32 TAUDO DE INSALUBRIDADE / oma enmmsrino EBSERH PERICULOSIDADE seater ee Hematologia Hemoterapia Hospital DIA. Hotelaria Laboratério (Analises clinicas _ = as ‘@ Anatomia Patolégica) Manutengao Medicina Nuclear Memorial HUPAA Neurocirurgia NHE — Nacleo Hospitalar de Epidemiologia Ouvidoria Patriménio Radiologia SAME SCIH ~ Servigo de Controle de = = es =e Infecgoes Hospitalares ‘SEPE - Servigo de Educagao Permanente Servigo de _ os ae Reumatologia Servigo Social Setor de _ _ = = = Administragao Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 19 de 32, EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / ne PERICULOSIDADE Setor de Apoio Diagnéstico Setor de Apoio Terapéutico Setor de Avaliagao & Controladoria Sotor d Contabilidade Setor de Engenharia Clinica Setor de Gestéo de Processos & Tecnologia Setor de Gestéo do Ensino Setor de Infraestrutura Fisica Setor de Pesquisa e Inovagao Tecnologica Setor de Regulagao ‘Avaliacao em Saide Setor de ‘Suprimentos Setor de Urgéncia e Emergent Setor de Orgamento @ Finangas Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 20 de 32 EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE Ps Servigo Nutrigao e Dietética Saude ‘Ocupacional ¢ Seguranga Do Trabalho ~ SOST ‘Subestagao Superintendéncia Unidade de Assessoria de Planejamento, Unidade de Contratos. Unidade de Compras Unidade de Gerenciamento de Alividade de Graduagao e Ensino Técnico Unidade de Planejamento Unidade de Proto Socorro Unidade SIASS. UTI Geral UTI Neo-Natal Corn Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 21 de 32 EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / jedosesmmraater PERICULOSIDADE 13. CONSIDERACOES FINAIS As avaliagdes realizadas neste laudo foram feitas levando em consideragao um Grupo Homogéneo de Exposi¢ao (GHE), 0 qual corresponde um grupo de trabalhadores que experimentam exposigbes semelhantes. O resultado da avaliacao da exposieao de qualquer trabalhador do grupo & representativo da exposigao do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. © presente laudo deve ser reavaliado sempre que novas medidas de controle administrativas ou medidas de protecao coletiva sejam instalades, ou ocorra mudanga de espace fisico, equipamentos, atividades, processo de trabalho, etc., que venham a alterar as condigoes ambientais de riscos ao empregado. Todos 0s trabalhadores devem estar cientes dos riscos ambientais @ que esto expostos, através de Ordens de Servigo, conforme NR 01 ¢ deverd ser permanentemente orientado pela chefia imediata quanto aos corretos procedimentos de trabalho e as formas de protecdo contras os riscos. Os trabalhadores devem estar cientes que 0 nao cumprimento das COrdens de Servigo expedidas pela empresa, esta passivel de sangdes previstas na CLT. Os equipamentos de protecao individual - EPI, descartéveis ou nao, devergo estar & disposigo em numero suficiente nos postos de trabalho, de forma que seja garantido imediato fornecimento ou reposigao. Fornecer e orientar 0 uso mediante protocolo de recebimento. Deve ser implementado 0 mapa de risco em cada setor do Hospital, assim como a lista de equipamentos de protegao individual (EPI) que devem ser utilizados em cada setor, a fim de proporcionar a melhoria da informagao e gestao dos riscos existentes. Deve ser implantado um modelo de organizagao administrativa de escalas de trabalho nas UTI’s, que exponha 0 menor niimero possivel de trabalhadores aos leitos de isolamento de pacientes com doengas infectocontagiosas, quando houver. As unidades de isolamento devem prever barreiras fisicas, que restrinjam 0 acesso de pessoas nao autorizadas. A implantagao de uma antecdmara ¢ recomendavel para que esta premissa soja aleangada. Esta antecdmara deve servir como local para paramentagao dos profissionais envolvidos no tratamento do paciente em isolamento, e ser previsto mobilidrio para a guarda de EPI's e roupa limpa, assim como depésito de roupa suja € lavatério com torneira acionada sem contato manual para seu fechamento. ‘As recomendagSes previstas neste Laudo de Insalubridade e Periculosidade nao desobrigam a empresa a cumprir outras disposigdes que, com relagao a matéria estejam Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Mor ee Pagina 22 de 32 EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / fegeeaztatarte PERICULOSIDADE incluidas em Cédigos de Obras do Municipio, Regulamentos Sanitérios dos Estados e outras oriundas de canvengdes e acordos coletivos de trabalho, Os trabalhadores lotados em ambientes considerados salubres e que laboram também em setores considerados neste laudo como insalubres, sero avaliados individualmente a fim de verificar 0 adicional de insalubridade. As chefias dos setores deveréo encaminhar ao DivGP/ SOST a relagéo dos funcionérios @ seus respectivos setores de trabalho para verificagdo da lotagdo dos trabalhadores, especialmente quando houver mudangas nas lotagoes. Corre Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 23 de 32 | EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / ka PERICULOSIDADE 14, RESPONSABILIDADE E ASSITENCIA TECNICA Tarciso Francelino Moreira Médico do Trabalho CRM/AL 5818 SIAPE: 1561677 Prana. Soares Reva Lara Soares Rosa Enfermeira do Trabalho COREN/AL 22630 SIAPE: 2188625, José Alberto Pereira Silva Junior Técnico em Seguranga do Trabalho Registro MTE SE ~_000231.5 SIAPE: 2176289 Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 24 de 32 TAUDO DE INSALUBRIDADE / ‘103PrAL UniensrrAnO EBSERH PERICULOSIDADE (eae 15, REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS, BRASIL - MTE. Portaria 3.214, de 08/06/1978. Normas Regulamentadoras - NR. Diério Oficial da Unido, Brasilia, DF, 08 jun 1978. BRASIL. Portaria n.* 25, de 29/12/1994, Norma Regulamentadora 09 - Programa de prevengao a riscos ambientals. Didrio Oficial da Unio, Brasilia, DF, 15 dez 1995. Segao 1, pt 1,987 a 1.989. BRASIL. Portaria n° 1.339/GM, de 18/11/1999, Lista de Doengas Relacionadas ao Trabalho. Diario Oficial da Unido, Brasilia, OF, 19 nov 1999. BRASIL. Portaria n° 2.616/MSIGM, de 12/05/1998, Programa de Controle de Infeccao Hospitalar. Didrio Oficial da Unido, Brasilia, DF, 13 mai 1998. BRASIL. Seguranga no Ambiente Hospitalar. Brasilia: Ministerio da Saude, 1996. DUTRA, Luciano; LAMBERTS, Roberto; RUTTKAY, Fernando Oscar Pereira. Eficiéncia Energética na arquitetura. 2° Ed revisada. So Paulo: Pro Livros, 2004. 192 p. MINISTERIO DA SAUDE. Doengas relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os servigos de satide. Série A: Normas e Manuais Técnicos. Ministério da Saéde, Representacao no Brasil da OPAS/OMS, Brasil. Brasilia: Ministério da Saude, 580 p., 2001 MINISTERIO DA SAUDE. Recomendacées para atendimento e acompanhamento de exposigdo ocupacional a material biolégico: HIV e hepatites B e C. Obtido em hitp:/iwww.riscobiologico..org/resources/4888.pcf, acessado em 18/08/2014, 2004, MORAES, Giovanni Aratjo. Normas Regulamentadoras Comentadas. 6° edicao. Rio de Janeiro, 2007. OIT. Diretrizes sobre Sistemas de Gestdo da Seguranga e Saiide no Trabalho. Sao Paulo: Fundacéio Jorge Duprat Figueiredo de Seguranga ¢ Medicina do Trabalho, 2005. SALIBA, Tuffi Messias. Manual pratico de higiene ocupacional e PPRA: Avaliagao @ controle dos riscos ambientais. So Paulo: Ltr, 2005. SPINELLI, Robson / Brevigliero, Ezio e Possebon, José. Higiene Ocupacional: agentes biolégicos, quimicos e fisicos. 2° ed. S40 Paulo: Editora Senac SP, 2008. Gorin Médico do Trabalho - Tarciso Francelino Moreira Pagina 25 de 32 EBSERH LAUDO DE INSALUBRIDADE / A testa. wevenaro PERICULOSIDADE Oem ANEXO 1 — RELAGAO DE CARGOS E ATRIBUIGOES CARGO DESCRIGAO DAS ATRIBUIGOES ADVvOGADO FRepresctar a Tasigdo, onde Tor NSCs, PHGNTS Cody AF HANGS Gm ATTTRIS AUT, {udicinis © extajaiviais, defendcndo os inkreses diitosinsitaconas, acompaniando os processos nos quais a EBSERH seja parte ou ton inerese; Emir parscees © rpresenar a EBSERH como audvogado, sea em juia ou fora dst, om todas as des: Atuar de forma preventva junto aos diversos Stores da Eyes Realizar dais atiidades intents a0 emprego. ANALISTA, ADMINISTRATIVO - ADMINISTRACAO esquiar, amalisa, planer, igi, conta, elaborate exeoula projets, agbes © Tareas os Campos da !Miministagio Fnanccirae ceyamentiia, de custo, gestio de recursos humamnos,suprimentos logistics, ‘aiminisiracdo gral e otto prepara panos eprojtos para orienta os digentes e demas tices de outros campos de conhecimeno quanto 4 aplicapio das feramentss administaivas mais adaquads, tvaliare acompanta planos de agdo de curt, medio longo paz, asim como programas © projtos esecifices, com vistas & obtengla de subsidios ¢ ineenivs: realizar dems avidaes inerentes 0 emprep. ANALISTA ADM — BIBLIOTECONOMISTA Tralar € arpa’ Tnornagies © as Wa BESTE ao Wulsio Til, adependante do sopare Informacion, gene res e sistemas de informsasio, clas conser. orzamizat. ci accrvos de documento cos mais dversos tps de unidades de informa, oe Gerenciae ANALISTA, ADMINISTRATIVO - CONTABILIDADE Thaberar © conor alnnGos Gn FOTOS PERTTCGS COM OF Gade ConA a STN controlar orienta recessament de conta pagar ea reccher, orients os servis de apropringo, de apuragio e de ratelo de eusos; coordenar 0 iveatiro fisien dos bens patrmanias e emir relatos: assessor a empeesa no acompantiamento ena supervisin do sistemas cones, financeiro, gamentio © pattimonial pesquisa lsislagio potinente& dread stuagio: realizar demais avis inerenes 90 emprego. ANALISTA, ADMINISTRATIVO - ECONOMIA, “Analisaro-aibicnts ‘soniico © Rasrosconbnico, SaboRH w GxSSUae pnjsos Te PSGU CORTE, de mereado ede viabildade evonsnicw finance e fins: patsipar do planjamento estratéico de cut. ‘madi longo prazo.oventando © coordenande as atiidades do Abita econdmica e realizar demas tividades inerentes a0 emprepo. ANALISTA DE TI PROCESSOS| Coordenar « executaravklides de andlise, wallgio & Tatonaliagio de proceso, Tevantamento de requsitos ¢ espevificagio de sistemas: capacitar colaboradoes,estaelecer © acompanhar mércas © indicadores: utilizar ferment para idemifcao cprerizagio de problemas lenendo as espcifcagbes eebias walizar demas atvidades inert a emprez. ANALISTA DET TTELECOMUNICACAO Coordenar, monitor eexesutar ativnades de dss de comunicag tema ¢ externa, cuir de infest de ode: exeoutr, sper sionar, monitor e svalia implements mares de {clesomunicacie realizar demas atvidads inerents a empeege. ASSISTENTE. ADMINISTRATIVO Executar ages «lasts de apoio administativo, rlavas & gosto de pasos, fuprimentos, Somunicagio adminisrativa,reprografia,patriminio,juridico demas seviges de apoio auministatvo: Premcher ‘documentos, preparar rslticios, ormultios, plans © pronturio; Acompanhar process _xdministatves,eumprin todos os provedimentosnesessris eferentes aos memos; Atnder eens, tsirose fomecedores: Realizar dais tvidads ncrentes a0 erapreo, ASSISTENTE SOCIAL Plangiar solugies, orginizar © itevir em qusties rekeionadas & saide © manifstagies socials do piciene, para eaboragio, impenentaglo © mnitoramento do servigo social com foeo na promogao da de; contribuir¢ patcpar nas ages de sade; realizar acompanhamenta psicossocal dos pacictes to individual coletivn relizar demas tvidadssinerentes 0 buscando arava de entre ca. BIGLOGO TEsudar sere vives, descaveloer pasqusas ta ea de biologic, biologi walsulr, BotecnaToga, biologia ambicnal © epidemiolizic: organiza colegdes biolbgicas, mangjar recursos mars, desenvolveratividaes de educaso ambient, realizar diagnsticos bioligeos, moleculaes e ambientas, lem de realizar andises clinicas.citolgieas, citognisas © patoligicas e realizar demas atividadss inrontes a epee BloMEDICO Planar, coordenay sparsonar valar & e

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