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LOGOMARCAS

LOGOTIPO DA COCA COLA

<http://associationfootball.wikia.com

A palavra “logomarca” lembra outra conhecida como “logotipo” e daí vêm


a confusão. Como o design é uma profissão nova, e as suas terminologias
também, algumas palavras ficam sem significados, ou as pessoas usam
erroneamente. Por isso, vamos esclarecer uma e outra e falar um pouco sobre
o assunto.
Logotipo é a maneira como a fonte do nome fantasia de uma empresa é
desenhada e é adotada por seus produtos ou serviços. Um exemplo são as
letras do logotipo da Coca Cola. Fontes totalmente desenhadas e quando
olhamos nem que seja apenas para uma letra, logo lembramos a marca Coca
Cola. Já logomarca é o conjunto que compreende o logotipo (desenho da fonte)
com o símbolo ou desenho desenvolvido para representar a marca de uma
empresa. A Coca Cola foi uma empresa que durante muitos anos fez do seu
logotipo a sua logomarca, mudando muito pouco a sua logomarca ao longo dos
anos.
MUDANÇA DA LOGOMARCA DA COCA COLA AO LONGO DAS
DÉCADAS
http://www.canny-creative.com

Mudança de logomarca é algo que muitas empresas de renome fazem


para atualizar a empresa com relação às mudanças sociais e comportamentais
de uma década. Foi o que aconteceu com a Coca Cola, como vemos acima, e
com a Pepsi também, que é uma concorrente direta da Coca. Mas mudar uma
logomarca é um trabalho sério e pode algumas vezes causar muitos problemas
para a marca se o trabalho não for bem feito. Quando uma marca começa a se
reposicionar no mercado, não necessariamente ela precise mudar sua
logomarca, pois a logomarca já está na mente das pessoas, ela já tem sua
história de vida na vida das pessoas.
Um exemplo disso é o Mc Donald’s que acrescentou no seu cardápio
frutas frescas e saladas, mas nem por isso mudou sua logomarca que já é forte
no mercado e conhecida no mundo todo.
PRODUÇÃO GRÁFICA

IMAGEM DA PRIMEIRA PRENSA IDEALIZADA POR JOHANNES


GUTENBERG EM 1440

Produção gráfica está ligada às fases que um determinado projeto


gráfico passa até a sua finalização. Grosso modo, seria o passo a passo do
projeto. É importante que o designer, tenha uma noção de processo de
produção, para que ele na hora da criação possa saber dizer se o seu projeto
pode ser realizado ou não. Também existe o produtor gráfico que pode auxiliar
o designer a respeito do projeto, levantando questões em relação ao tipo de
material, qual o melhor processo de impressão, qual a melhor gráfica para
realizar a impressão etc.
Para entrarmos nos assuntos dos processos gráficos, vamos falar um
pouco dos tipos de impressão, para termos uma noção de como são e como se
realiza cada uma delas. Mas antes de entendermos os processos vamos
entender como era e como funcionava a primeira prensa.
A prensa foi inventada por um alemão chamado Johannes Gutenberg
em 1440. Na verdade, Johannes teria inventado uma prensa para amassar
uvas e fazer vinhos e depois teve a ideia de desenvolver blocos de madeiras
com caracteres do alfabeto gravados em madeira ou chumbo.
Em 1850, surgia a evolução da prensa, muito maior e de metal,
chamada de imprensa rotativa que realizava a impressão por meio do atrito
entre dois cilindros, facilitando a produção da impressão em larga escala. Até
que, em 1944, surgem as primeiras máquinas que fazem a impressão sem o
uso de caracteres, onde cada caractere era gravado em um cilindro vazado
onde uma luz era usada para refletir a sombra vazada da letra, sendo refletida
assim por um objeto e projetada em um papel fotossensível, surgindo o sistema
de fotocomposição.
Entenderemos agora os sistemas de impressão. Primeiro, iremos
explicar como funciona o sistema tipográfico. Ele é bem semelhante ao sistema
de prensa desenvolvido por Gutenberg, pois são necessárias várias peças com
letras, símbolos e desenhos presos a uma matriz. A tinta banha essa matriz
através de dois rolos e quando a matriz desce ela carimba o papel. A
rotogravura lembra muito o sistema de imprensa rotativa onde existem dois
cilindros, em que um recebe a tinta e o outro o papel, os cilindros giram e a
tinta é carimbada no papel. É um sistema que permite o uso de tintas com mais
fluidez, facilitando a impressão em plásticos, ideal para o desenvolvimento de
embalagens.
SISTEMA DE FOTOCOMPOSIÇÃO

http://www.print1001.com.br/dicionario.html

A flexografia, também faz uso de cilindros. São utilizados três cilindros.


O cilindro central possui uma matriz em alto relevo feito de plástico e colado
com fita dupla face no mesmo, a partir do momento que ele gira, faz girar outro
cilindro localizado no lado esquerdo do cilindro central, que gira e pega um
pouco de tinta que está no tinteiro, a tinta vai ao encontro da matriz de
borracha que vai de encontro ao papel que está envolto no cilindro que está
localizado no lado direito do cilindro central, realizando a impressão.

SISTEMA DE FLEXOGRAFIA
http://www.embalagenspaulista.ind.br

O processo da serigrafia se faz com tela, revestida por um tecido que é


esticado e preso nas laterais desta tela. Em seguida, é passada uma emulsão
colorida em ambos os lados da tela. Depois de seca, esta tela é levada para
uma sala, mais precisamente colocada em uma mesa de luz junto com um
negativo da imagem.
Nesta mesa, a luz irá queimar a emulsão deixando-a impermeável nas
partes ao redor da tela onde o negativo está presente. Dessa maneira, quando
retiramos o negativo, a área onde ele estava fica em branco porque não foi
queimada pela luz. Formando assim a imagem que usaremos depois para
realizar a impressão. O papel onde será impressa a imagem fica posicionado e
preso embaixo da tela, a tinta é colocada na parte superior da mesma, um rodo
é passado de cima para baixo da tela para que a tinta se espalhe e faça a
impressão.
No sistema de offset a imagem a ser impressa é gravada por emulsão,
lembrando o sistema da tela de serigrafia. A chapa que receberá a impressão
recebe tinta ao mesmo tempo recebe água em um processo bem equilibrado
onde apenas a área onde será impressa a imagem recebe tinta. E por fim o
sistema de impressão digital que conhecemos hoje que é feito a partir de dados
digitais do computador, direto para a impressora, sendo realizada de forma
rápida e prática, e feita em vários tamanhos.
SISTEMA DE SERIGRAFIA

http://www.masterprodutos.com.br

Agora que conhecemos as formas de impressão, iremos conhecer o


passo a passo de uma produção gráfica.

Criação: é o primeiro passo a ser tomado quando se realiza um projeto.


A equipe criativa desenvolve o projeto, o mesmo é apresentado ao cliente, com
o acompanhamento do produtor gráfico que irá passar todas as informações
para o cliente (como o processo será realizado, tipos de impressão mais
adequados e materiais apropriados).

Finalização: depois que o projeto foi aprovado pelo cliente o produtor


gráfico faz os ajustes finais no projeto tentando adequá-lo ao tipo de impressão
que ele irá passar, como, ajuste de cor, detalhes de dobras, dimensões etc.
Tudo para que o projeto quando concluído seja semelhante ao que foi criado e
mostrado para o cliente.
Execução/Impressão: é neste passo que começa a digitalização da
imagem, edição das mesmas, imagens de alta resolução para pré-aprovação
do cliente.
Acabamento: quando este processo necessita de um trabalho muito
complexo geralmente ele é realizado por terceiros que trabalharam em cima de
dobras perfeitas, revestimentos, cortes especiais, encadernação, para que tudo
fique de acordo com o que foi apresentado para o cliente no início.

DESENHO TÉCNICO DIGITAL

É por meio do desenho técnico digital que muitas empresas conseguem


criar, desenvolver e construir peças, apresentações de imagens,
desenvolvimento de sites e apresentações multimídias que facilitem o dia a dia
de suas empresas e o crescimento das mesmas com inovação e tecnologia.
Com o conhecimento de softwares como Auto Cad e Soliworks, é
possível desenvolver imagens digitais a fim de serem utilizadas em sites.
Desenhos digitais como, detalhes de botões para cliques e acessos a outros
diretórios do site, detalhes como organização de blocos de texto, de linhas, e
formas que oferecerão um ar estético ao site.
O desenho técnico digital também auxilia no desenvolvimento de
maquetes arquitetônicas digitais detalhando cores, formas, estruturas e
texturas de maneira clara e eficiente, com medidas, distâncias necessárias
para o entendimento do cliente.
O desenho técnico digital, também auxilia o designer gráfico na hora de
encaminhar um projeto para uma gráfica, pois cada projeto gráfico precisa
conter em sua estrutura física as tonalidades usadas no projeto para que
possam ser impressas com boa qualidade e com os tamanhos necessários e
detalhes de cortes para que a gráfica possa realizar um trabalho perfeito e o
projeto final fique de acordo com o que foi criado inicialmente e pré-aprovado
pelo cliente.

DESIGN DE SINALIZAÇÃO
O design de sinalização é uma vertente do design ambiental e é utilizado
para assinalar, marcar e sinalizar um lugar, ou um ponto. A finalidade se dá a
partir de uma informação instantânea de forma visual e a reação a essas
imagens.
Geralmente essas sinalizações estão localizadas em diversos pontos
das cidades de forma harmoniosa com o ambiente a fim de evitar acidentes,
auxiliar no controle do fluxo de pessoas e diminuição de tempo na procura de
um determinado lugar.
Geralmente quando se pensa em sinalização, nos vem logo à cabeça as
placas de trânsito, mas não só elas nos servem de orientação, mas também os
mapas, as descrições, os endereços, flechas, setas, e todos devem seguir um
padrão como o uso de letras em caixa alta, ser de uso igual para todos, simples
e intuitivo com tamanho e espaço para acesso e uso, estética e cor.
Alguns princípios básicos da Gestalt também são utilizados no
desenvolvimento de design de sinalização como composição de formas e
figuras em equilíbrio, o contraste entre o fundo e a figura, a clareza, a harmonia
e a organização visual.
Para entendermos o design de sinalização, não poderíamos deixar de
lado a semiótica que nos auxilia na concepção das formas a serem utilizadas,
como o símbolo que surge quando em um consenso geral aquele signo ou
determinado desenho serve para representar algo como o símbolo do câncer
de mama por exemplo. Diferente do símbolo, o ícone deve ter a forma do que
ele representa. Um exemplo muito claro são os símbolos colocados nas portas
de banheiros para diferenciar o banheiro feminino do masculino.
DESIGN DE SINALIZAÇÃO

http://www.revistacliche.com.br

Com seus padrões, formas tipográficas, cores, símbolos e ícones, o


design de sinalização está presente em nosso dia a dia a fim de facilitar nossa
relação com o ambiente em que vivemos.

LAYOUT

O estudo do layout é uma das tarefas mais importantes para se formar


um design gráfico. É quase que impossível falar de design e não se falar em
layout e estruturação e organização de espaços. Podemos definir layout como
sendo um conjunto de elementos diferentes que são organizados para
transmitir uma mensagem intencionada.
Conseguimos interpretar o layout fazendo uma leitura de registro visual,
gráfico e escrito. E para nos aprofundarmos precisamos entender e conhecer
os princípios de um layout que são:

Unidade: é onde os elementos reunidos precisam conversar entre si,


estando em equilíbrio com o elemento principal e fazendo com que todos os
outros objetos conversem entre si. Esta unidade pode ser criada por meio de:
repetição, variância, similaridade, continuidade e proximidade.
Na repetição estaremos treinando o olho humano no reconhecimento de
objetos semelhantes a fim de treinar a visão. Na variância usa-se o método da
repetição dando ênfase a apenas um elemento do layout. A similaridade é o
recurso mais seguro porque mantém a harmonia simétrica dos elementos
agrupando elementos semelhantes. Na continuidade, a ordenação de
elementos auxilia na interpretação da página. Na proximidade, seria a
organização dos elementos para facilitar a leitura.

Ênfase: é o reforço do tema da mensagem, dando mais foco e levando a


sua importância.

Harmonia: é a forma equilibrada da distribuição dos elementos do


layout, tentando a busca por um peso estético.

Movimento e ritmo: é a maneira como a informação é organizada a fim


de influenciar o direcionamento da leitura, controlar a percepção e focar o olho
humano para aquilo que precisamos chamar atenção.

Leitura fotográfica: uso de elementos visuais a fim de criar elementos


estéticos dentro do layout.

DESIGN DE EMBALAGENS

A embalagem serve para proteger o produto, zelar por sua conservação,


informar sobre o seu conteúdo além de servir como um veículo de
comunicação eficaz, pois só ela consegue comunicar e reforçar o
posicionamento da marca no mercado.
Ela atrai o olhar do leitor, desperta o olfato, o paladar por meio das
cores, formas e tipografias.
O designer gráfico por meio da embalagem consegue reunir beleza,
praticidade e viabilidade comercial em um só produto. Segundo pesquisas,
85% do poder de compra de um produto estão voltados a uma embalagem
atrativa e bem feita.
É importante que o designer gráfico no momento da criação ative o lado
visual da embalagem. O visual tem um poder de perceber cores e formas, além
de gravar tudo aquilo no inconsciente do consumidor.
O produto tem que ser comunicativo, inspirar confiança, atração visual.
O uso de imagens ilustrativas também contribui para o fortalecimento e a
atração visual da embalagem.
A forma é de extrema importância para o produto, um exemplo disso é a
forma da garrafa da Coca-Cola, em que a sua silhueta marca e chama a
atenção do consumidor, que consegue identificar rapidamente a marca e o seu
conteúdo.
A família tipográfica também representa uma grande importância em
todo e qualquer trabalho gráfico, e com a embalagem não poderia ser diferente.
Fazendo com que esta família consiga fazer um belo conjunto e fique
harmonizada com a imagem e todas as outras famílias tipográficas dispostas
ao longo da embalagem.

ERGONOMIA

Levando em consideração o que foi lido em design de sinalização, que


para facilitar a leitura, as fontes e símbolos precisam estar representados de
forma clara e harmônica, facilitando o entendimento de toda a ergonomia para
design gráfico se baseia basicamente nisso. Facilitar a leitura de revistas,
jornais, páginas da internet, cartazes para que a informação que quer ser
passada possa atingir o leitor de forma clara e efetiva. E que as caixas de texto
e a localização das imagens possam estar em harmonia e equilíbrio fazendo
com que a leitura não fique enfadonha ou difícil de decifrar.

FOTOGRAFIA

Sendo um caminho de fácil acesso hoje em dia à fotografia tomou força


no século XX, através da evolução das câmeras fotográficas, softwares e
aplicativos que facilitam a vida de quem gosta ou tem por profissão fazer
registros fotográficos.
A fotografia é fruto da ação humana, que através dela cria sujeitos e
realidades por meio da captura de imagens.
Bem como a fotografia, o design gráfico também tomou forma no século
XX incorporando em seu layout o uso de registros fotográficos através da
criação de cartazes e panfletos que buscando inovar em sua forma e estilo
aumentando o seu potencial de persuasão e seu valor midiático.
A publicidade por sua vez que anda alcançando novos horizontes
‘’força’’ o designer gráfico a inovar em seus projetos, prezando pelo uso de
fotografia a fim de motivar o ainda mais o consumo fazendo que a fotografia
assuma um papel essencial na sociedade contemporânea.
A humanidade se abasteceu de imagens, cada uma portando um
significado novo e diferente aumentando a capacidade cognitiva e imaginativa
em cada indivíduo, capacidades estas que não eram despertadas facilmente
por meio da xilogravura e pela litografia de antigamente.
Essa relação entre design e fotografia se fortalece no século XX quando
uma enorme quantidade de designers europeus vai trabalhar nos Estados
Unidos e levam consigo as bases da Bauhaus, da escola suíça e do
construtivismo russo.
Na escola europeia, havia um jeito de fazer design gráfico, por meio de
um layout mais estruturado, mais diagramado e que orientava e facilitava o
processo de leitura, fazendo da fotografia um aliado para maior compreensão
do que se estava falando.
Um grande exemplo disso é o trabalho de Hebert Matter, que na década
de 30 ganha projeção internacional com seus cartazes para o ministério do
turismo suíço. Em 1936, passou a morar nos Estados Unidos e produzir
inúmeros trabalhos com o uso da fotografia e da tipografia.
TRABALHO DE HEBERT MATTER
http://hogd.pbworks.com

A fotografia está relacionada a um discurso individual e a fotografia


publicitária está ligada à linguagem cinematográfica. São notórios os detalhes
que são levados em consideração na fotografia publicitária, como iluminação, o
plano, o close, o emprego de objetos específicos, até mesmo um destaque
para o produto do qual a propaganda está se referindo.
PROPAGANDA DA COCA-COLA
http://pinterest.com

A mensagem verbal precisa casar com a imagem, a presença do texto é


essencial para dar mais destaque ao que a imagem já “fala”. E a imagem tem
que ser muito bem estudada para passar uma quantidade imensa de
significados para quem está lendo.
Por exemplo, o cartaz da Coca-Cola, ele passa tranquilidade ao leitor,
que comprando o produto a vida do consumidor só vai melhorar, sem contar
que a imagem focada no nome da marca em contraste com uma garrafa gelada
e um copo com pedras de gelo, remetendo que o produto vai matar a sede do
consumidor da melhor forma, e que ele irá se sentir satisfeito com isso.
Tudo isso são signos que estão nas entrelinhas desse cartaz por meio
da imagem e da frase em destaque, provando que a fotografia e o design são
de extrema importância para a construção da propaganda da cultura visual do
século XX.
DESIGN DE WEB

Quando se fala de modernidade e atualidade dentro de uma empresa,


logo pensamos em equipamentos tecnológicos e avançados, logo pensamos
em internet, em mídia e como a nossa empresa, ou o nosso negócio pode se
destacar nesse universo tecnológico e logo pensamos no web designer.
O web designer desenvolve toda a parte estética e funcional de um site,
desenvolvendo um layout diferenciado e que passe a informação necessária
que a empresa quer passar, além do layout falar a mesma linguagem que a
empresa fala.
O web designer precisa ter uma formação e estudar, tipografia, design,
metodologia de projeto, composição, criação, história da arte, desenho,
ilustração, fotografia, cor, psicologia, marketing, ergonomia, tudo isso para
entender o que o cliente quer, o que deve ser criado e desenvolvido na web,
para que a informação chegue até o consumidor de maneira clara e direta.
Assumindo a responsabilidade de atualização da página ou alguma
eventualidade como problemas no site e não funcionamento do mesmo.
Um designer de web precisa entender de vários programas de
diagramação para web como XHTML (Extensible Hypertext Markup Language)
CSS (Cascade Style Sheet), pois a sua carreira depende dessas ferramentas
para desenvolvimento de algo novo. Para se construir um bom site é preciso ter
noções estéticas, ergonômicas, mercadológicas, tudo isso agregado a uma
fácil acessibilidade.

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