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Formas de Inferência Válidas e Falácias - Leonor
Formas de Inferência Válidas e Falácias - Leonor
MODUS PONENS
MODUS TOLLENS
SILOGISMO HIPOTÉTICO
SILOGISMO DISJUNTIVO
LEIS DE DE MORGAN
Regra
Duas proposições com os mesmos valores de verdade
em quaisquer circunstâncias são fórmulas equivalentes.
De Morgan formulou equivalências importantes, a
partir das quais é possível construir inferências válidas.
Exemplo Formalização
Leis de De
Morgan: Não é verdade que fumo e que tenho
indicam-nos (P Q)
saúde.
P Q
que de uma Negação Logo, não fumo ou não tenho saúde.
conjunção da
conjunção Exemplo Formalização
negativa
podemos Não fumo ou não tenho saúde.
inferir uma PQ
Logo, não é verdade que fumo e que
(P Q)
disjunção tenho saúde..
de
negações, e Exemplo Formalização
que de uma
disjunção Não é verdade que há sol ou chuva. (P Q)
negativa Logo, não há sol e não há chuva. P Q
Negação
podemos da
inferir uma disjunção Exemplo Formalização
conjunção
Não há sol e não há chuva.
de PQ
Logo, não é verdade que há sol ou
negações. (P Q)
chuva.
FORMAS DE INFERÊNCIA VÁLIDA E PRINCIPAIS FALÁCIAS FORMAIS
DUPLA NEGAÇÃO
FALÁCIAS FORMAIS
São erros de raciocínio que, muitas vezes, passam
despercebidos. As falácias formais ocorrem quando um mau
argumento pretende ser um raciocínio dedutivo válido, não
o sendo, ou seja, quando a invalidade é percetível
unicamente com base na própria estrutura do argumento.
As falácias formais não preservam a verdade, uma vez que a
estrutura do argumento não garante uma conclusão
verdadeira a partir de premissas verdadeiras.
FORMAS DE INFERÊNCIA VÁLIDA E PRINCIPAIS FALÁCIAS FORMAIS
EXEMPLO
LO
LICA
FORMA LÓGICA
Se é baleia, então é mamífero. A→B
Não é baleia. ¬A
Logo, não é mamífero. ∴ ¬B
A DIMENSÃO DISCURSIVA E ARGUMENTATIVA
FORMAS DE INFERÊNCIA VÁLIDA E PRINCIPAIS FALÁCIAS FORMAIS
TEMA II | LÓGICA FORMAL