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eee Se | ame EEE DEPARTAMENTO. “Sey Procedimento ELABORADO CONTROLE DE REVISAO ‘APROVADO HYLYNTHON LUIS 201) PD DESCRIGAO “APROVAGAO, DATA e APRESENTAGAO “0 presente documento & de titularidade exclusiva da MKS Coldelroria Industria € Comércio Ltda. para uso interno na empresa. Quolquer reproducéo para utilzacéo ou divulgacéo externa, sem a prévia e expresso autorizagéo de Departamento de Qualidede, ‘importa em ato impréprio, através do qual sero Imputodas as responsabiidades © ‘penclidades cabivels” 0 Procedimentos (PR), a5 Instrugdes de Trabalho (IT) € os Formulérios (FM) sero elaborados por um Grupo de Trabalho composto por um membro da Diretoria, ou quem esta indiear, pelo Coordensdor de Engenharia, pelo Coordenador do Controle da Qualidade (Q) € pelo responsivel pelo Departamento a0 qual o procedimento se destina. As propostas de revsio devem ser encaminhadas para © Grupe de Trabalho com a indicacae aifanumérica do iter, o texto a ser revisado, a proposta de redacdo e a jusifiatva técnica ‘As propostas sero apreciadas durante os trabalhos para alteragBo deste documento. Todos (0 PRs, ITs FMs aplicados a tens construdos de acordo cam 0 Cédigo ASME deverBo ser rmantides 8 disposilo do Inspetor Autorizado (Al) de uma Agincia Autorizada pela ASME, || Item revisado em relaco a0 PR/IT anterior. Os pardgrafos que contém este marcador foram alterados em relagdo 8 revisio anterior do PR/T. © Coordenador do Ca ¢ responsivel pela guarda @ dlstibuiglo dos documentos. Os documentos estdo disponivels aos ususrios da MKS no formato de arquivo digital, com restrigS0 para cépia © impressio, e em vias impressas, aonde requeridas. AS cépias impressas 56 poderdo ser soliitadas através do Coordenador do CQ, SUMARIO osierivo DEFINICOes. CONDICOES GERAIS. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES. DOCUMENTOS APLICAVES. 1, OBJETIVO Este Procedimento (PR) estabelece as diretrzes bésica: para controle © registra das _atvidades de calbracao dos instrumentos e equipamentas de medizlo, teste e exame, ‘de modo a assegurar a conflabildade e rastreabiidade dos mesmos na MKS, 2. DEFINIGOES [As defnigdes de metrologia a seguir sto baseadas no “Vocabulério internacional de ‘Metrologia— VIM 2008", 2.1. ABNT: Associa Brasilea de Normas Ténias. 2.2. 1D: nimero nico de identificasso do instrumento 2.3, RBC: Rede Brasilia de Calbragio. 2, SGAC: Sistema de Gerenciamento de Austes/Calirarso. 2.5, juste de um Sistema de MedisSo(ajust] ~ Conjunto de operagies efetuadas em um sistema de medigao, de modo que ele fomesa indcagdes prescritas correspondentes a determinados valores de uma grandeza a ser medida [NOTA Overton ic eset du st de edb che» regular 2,2 egos de detasager as veces charade eplagem deft} 3 reguazom de amptude as veces charade ‘eeuager dean). NOTA 2 O alte de um sistema de med no deve serconundé com altars, 2 qual € um pé Fequste para auste NOTA Ape um je eum stra de medio ta rtm gerimente dove sr ecalorad. 2.6, Calibragio ~ Operario que estabelece, numa prirera etapa e sob condicBes ‘especfcadas, uma relaglo entre os valores as incerteza de medigSo fornecidos por padrdes eas indicacdes correspondentes com as incertezas associadas; numa segund ‘etapa, utiliza esta informacio para estabelecer uma relacdo visando & obtenclo de um resultado de medicdo a partir de uma indicacio. [NOTA 1 Us clraio pode sar xpress por melo de una delato, un Fungo de caloras, un CIsgrams de calraro, uns cura declan ou ua taba Ge ealtarto im eure cco, pode eorsistr 6e uma corer aaitva ou muiplcava da Inacio com uma Inete de meade seca, NOTA 2 Conv no contun a calbracS com 9 ast de um stema de meio, Hegenterente ‘derominado de manera imp de “autocrat nem crs via dala. NOTA 3 Frogdonements,sperat 2 prea etapa na denise acima & extends como condo taibraro. 2.7. Classe de Exatidio ~ Classe de instrumentos de medigio ou de sistemas de medigo ‘que atendem a requisitos metrolgcosestabelecidos para manter os erros de medio fou as incertezas de mediglo Instrumentals dentro de limites especiicados, sob condigbes de funcionamento especiicadas <= sd a 2.8, Erro Aleatério ~ Componente do erro de medigio que, em medigBes repetida, varia dde manera imprevisivl NOTA O valor de referencia pra un ero eric a mai que restr de um nomero init de media epeties domesmo mensuande NOTA? 0s eros alstros de u conju de mess repetidsfrmam uma dstribuio que pode ‘er resis por sua experang mstemste ov valor esperado, 9 ql €perammante tsonI30 Com Sendo ero, eporsuavernea NOTA 0 eo seat igual lerenga entre o ere demedicn eo eno stomata, 2.9. Etro de MedigBo — Diferenga entre 0 valor medido de uma grandeza e um valor de referénca, NOTA 1 Oconee de “ero de melo" pode ser tad 23} quando ext um dic valor de fern, 0 que ocorese uma calbrao for reazadapor mo {dum pacrdo com um valor meddo co incerera de medio despre, ou te tm vale envencional for foneodo, Nests cases, cera de medio 6 conhecid, 1») cso se supenha que um mersurando & representado or um dnico vor verdadero ov um enjunto de valores verdadevos de amgltude despenel Neste as, 0 tro de medio € NOTA? Nose deve coun er de medio com erode produ ou ere humane, 2.10. Err0 Maximo Admissivel - Valor extremo do erro de medigSo, com respeto a um valor de referéncia conhecido, aceito por especificagdes ou regulamentos para uma dada rmedicao, instrumento de medicao ou sistema de medic. NOTA 1 Unutimete, 0 terme “eros mbimos admis, “eros mimos perms", “rot ‘sims tlrador” ou "Imes de eo" so utzaos onde dos alors temas NoTA2 0 temo tlerdnc nde dee Sr utlado para designar aro misino admis 2a £rro Sistemitico - Componente do erro de mediglo que, em medigées repetidas, ‘permanece constante ou varia de maneira previivl “impndro com incre de meg depres, ou um vl conenona. [NOTA 20 ro ssematco suas eausas pode ser conhecides ou desconetdes. Poe's apr ume Covtedio para compensa mea sstematcacnhesde NOTA. © ero stein € gual renga etre oer de medio e oer alate. 2.12. Bratido de Medico (ExatidBo) ~ Grau de concordincia entre um valor medido e um valor verdadeiro de um mensurando. NOTA 1A “eats de med" no € uma gander en he & atrbuldo um valor mums. Una re ta mas naa quando &carecterata prune de medio menor [NOTA 20 temo “ento de meso" aSo deve eras olga de veraitde, sim como 0 terme preciso de medio nSo dove er vtisado pra expresar“eatidbo de medio", © sl NOTA A “eatido de medio @ algunas ees entenlda como > grau de concordnciaentrevalores [rericcanancoeey Dece CALIBRAGAO se 2AB.incerteza de Medigho - Parimetro no negativo que caracterita a dispersio dos ‘valores atribuidos a um mensurando, com base nas informagées utiizadas, NOTA 1 &Incetea de meio conprende conponentesproveietes de ees sstemstions, ta ome componente assocadas a cesses e valores atibudes 9 pads, ess como 6 iets letirionalAlgumas ves n20 so coigios efetos sstemacas esimados em ver dso 520 Incorporadas components deincerera de med assocnds. NOTA 2© pardmotro pode ar, por exemple, um desi pai senominado incre pao (ov um ‘ese mle ov a mate eum nerve tendo uma probabldie de abranginea detemiads NOTA 3 A inertexa de mesiao geralmenteenlobe muss componente. Aguas dls podem ser {stimadas por un avaoeo do Tipo A neers de medi, art de bib ettitin dos ‘iloresprovenenes dese de medies «podem Ser caractotadas por devo: pad. As outs “components a5 qua podem se estmades por una avaae do Tipe B da inceera de meso, sem também ser caracteraadas por davis pao eimados apart de funges de denidade de robbie baseadas na expen ou enous inrmagies NOTA Geratment para um dao conjunt de informarbes,sbertende se que incetera de mes30 ‘th aso um dteminado lr arb 30 memurand, Una moategSo deste vale rev ‘uma modieage daincetera soca. 2.14.Indicagdo ~ Valor fornecido por um instrumento de medicSo ov por um sistema de medic. 2.15.tnstrumento de Medigio - Dispositivo utllzado para realzar_medigbes, Individualmente ou associado a um ou mais dspositivossuplementaes NOTA: Um nstrumento de medio que pede ser ido ndvtalmerte um sstema de medio. 2.16.Intervalo de IndicagSes ~ Conjunto de valores compreendidos entre duas indicagBes entremas. NOTA Ui nteralode incase é ertmente expresso em termos de seu menor e mal vl, or frempl, 98 V9 201% NOTA Em algunas reas, o terme adotad "aba deinen: 2.17.Mensurando ~ Grandeza que se pretende med. 2.18. PadrBo - Reaizagio da definiglo de uma dada grandezs, com um valor determinado ¢ uma incerteza de medigio associada,utlizada como referéncia 2.19,Padrdo de Referéncia ~ Padrdo designado para a calbragdo de outros padrées de ‘randezas do mesmo tipo em uma dada organizarSo oulecal 2.20.Precisio de Medi¢éo ~ Grau de concordincia entre indicagbes ou valores medidos, cobtidos por medigées repetidas, no mesmo objeto ou em objetos similares, sob condigbes especificadas. NOTA 1A peed de medio &gerasmente express numercmete por indore de neta tis ome: diperso, den pars, varinca ou coofcente do verse, sab conde: de medes0 NOTA 2As “cones especticadas" podem st, por exemple, cones de epeivdade, cones de precste intermedi ou condes Ge reprodutbiisde er 80 5725-31980), ome =. [FI NOTA 3 A preciso de medio ¢ uileada para dofirir a reetivdade de medio, 2 precio Interests de medio reprodutbidade ce mesi3e, ‘nti dead 2.21. Resoluglo ~ Menor variaclo da grandeza medida que causa uma varacSo perceptivel ‘na indicagSo correspondente. 2.22.Sistema de Metigéo - Conjunto de um ou mais instrumentas de mediglo ¢ frequentemente outros dispositives, compreendenda, se necessiio, reagentes e Insumes, montado e adaptado para fornecerinformagBes destinadas 3 obten¢ao dos valores ‘medides, dentro de Intervalos especficades para grandezas de tipos especificades. NOTA Um sistema de medio pode consi de apenas um nsrurento de medio. 2.23. Tendéncla—Estimativa de um erro sistemdtico, 2.24, Valor de Referéncia ~ Valor de uma grandeza utilzado como base para comparasao ‘com valores de grandezas do mesmo tipo. 2.25,Verifeagso — Provimento de evidéncia objetiva de que um dado item atende 2 requisites especifieados. [NOTA A vera no deve ar conn com aba, Nem tad ering ma vad. 3. CONDICOES GERAIS 3A. Geral (0s servgos de calibragdo na MKS so executados por uma Subcontratada devidamente aprovada pelo Coordenador do CQ. 0 Coordenador do QC deve revisar e aceltar as Instrupées de calibragdo e registrar sua aprovapio no FlA-TEC-CQU-UNG.04-203 (usta de instucbes de Calbracdo Aprovadas, Estas nstrugbes de callbragao devem estar de acordo a Rede Brasileira de Calibracdo (REC) ou outro organismo nacionaY/internacional ‘A calibracdo de méquinas de solda,estufas de secagem e manutenslo e a estufas portétes & executada pela MKS de acordo com IT-TEC-SLD-UNG 04.601 (Calibracio de Méquings de So 3.2. Identificagao dos Instrumentos 3.2.1, Todos os instrumentos de medicio devem ser identiicados através de um numero ‘inca de identfcago (1D) no préprioinstrumento ou na sua embalagem, ‘© nimero Unico de ientificagio do instrumento ¢ definido pelo Coordenador do ‘Catbaseado no tipo ou familia do equipamento, 32. aaa] oe TE 3.2.3. O10 deve ser soquencial para cada tipo ou familia deinstrumentos. Exemplo: Trena de Sm: TREN-005-5474 “Tena de 30m: TREN-030-5470 = Calibrador de Solda Hi-Lo: CSHI-001-0011, [A Subcontratada deve identifcar © instrumento através da marcacio do seu ID ‘durante a primeira callbragio do mesmo. 3.3. Controle das Calibragdes 324, 33.1, Todas as informagées relacionadas com a calibrarao de um instrumento, tls como 8 lista mestra de Instrumentos, resultados da callragio, data de vencimento @ o cettficados, so armazenadas, controladas e getenciadas pela Subcontratada através do sistema computadorizado (SGAC) 33.2. A Subcontratada ¢responsivel por inserir ou atualiar os dados de um instrumento ro SGAC quando o Instrumento ¢ callbrado ou descartado. Estas atualacbes s30 envadas para 0 Coordenador do Ca por email 3.3.3. 0 Coordenador do CQ deve comunicar a Subcontratada caso encontre algum erro fou divergéncia nos dados enviados pare que sejam tomadas as devidas providéncas. 34, Certficados de Calibragio 3. (0s Certiicados de Calbracio devem ser reconhecides ou rastredvels pla RBC e/ou ‘outro organismo nacional/internacionalmentereconhecio. Os certiicados ou relatécios deverso conter a seguirtesinformagSes: = Data da Calibracto, + Nome da Entidade que reakzou a Calbragio, = Numero do Certifiado de Calbragio. = Descrgdo do Instrumento, = NOde identificag. = Descriga0 do Pad para Calibrago. = _NPde Centficado de Calibrag30 do Padrao (se apicavel, = Validade da Calibragdo do Padr3o Utiizado. = Valores Encontrados na Calbrarso. dentifcagdo do Responsével pla Clibragio. 3.5, Intervalo de Calibraso (Freqiéncia) 3.5.1. A freqiéncia de calbracio dos instrumentos nfo pode ser superior 20 estipulado no ‘Anexo 1 353. 36. 37. a7. ‘Osinstrumentos serio calibrados sempre que uma ds situagdes abso ocorrerem: Prazo final do periodo de validade da calibraio. + Forem reparados. = Softerem eventuais danos ov acidentes. + Por qualquer razdo houver motivos que ponham em duvida sua exatid3o ou precisio, ‘Trenas {As trenas devem ser examinadas visualmente para verificar a sua integridade seis meses apés a sua aferiglo, Se a integridade for constatada, 0 periodo de uso da trena pode ser estendido por mais ses (06) meses. Apds 0 término deste segundo periodo de sels meses, a trena deverd ser descartada ou novamente aferida, AS trenas reprovadas no exame visual devem ser descartadas. O resultado do ensaio visual deve ser registrado no EM-TEC-CQU-UNG 04.202 (Relatério de Afericio © 0 Visual de Trenas] Critérios de Aceitagdo dos Instrumentos © instrumento somenteseré aprovado se @ soma do erro sistemtico com a incertexa de medicao for menor ou igual ao valor do erro maximo admissvel (critério de _aceitago). 0s eras miximos admissivels definidos no Anexo 1 devem ser utlizados para aceitardo dos padrées/instrumentos da empresa, exceto quando existirem instrucées de Trabalho de Caibragzo ou normas que determinem c limite de aceitaczo. dentificasdo dos Instrumentos Instrumentos Aprovados ‘Ap6s a calibragio, os instrumentos devem ser identficados pela Subcontratada no préprio instrumento ou na sua embalagem com uma etiqueta contendo o més € 0 ano da vaidade da calbracio, © Coordenador do CO, da MKS responsivel por verifcar se os resultados da ‘albracio so aceltavels conforme especiicada, Esta verficacao deve ser ddevidamente regstrada no sistema SGAC. Instrumentos Reprovados ‘caso 0 instrumento seja reprovado na calbrasso, deve receber uma etiqueta “"NAO CONFORME" na cor vermelha. A fim de evita Seu uso, 0 instrumento deve ser segregado na Sala de Metrologia na prateleira de instrumentos ndo-conformes ‘ou deve sucateado, ‘Quando um instrumento enviado para re-calbragio for detectado discrepante, @ Subcontratada deve informar 20 Coordenador do CQ da MKS para que esta verifique se todos os Itens do Cédigo verfcados com o instrumento atende aos requisites do Cédigo, ou se os mesmos devem ser sovamente veriicados com um Instrumento devidamentecalirado, 38, Sala de Metrologia 38.1. Os instrumentos e padrées, que no estiverem em uso, deverdo ser guardados na Sala de Metcologia sob condigBes de temperatura e umidade controladas (temperatura 20°C + 2°C e umidade relativa maxima de 65%) 3.8.2. As condigies de temperatura e umidade devem ser controladas e regstradas pelo ‘menos uma ver a0 dia. Os valores registrados devem ser anotados no FM-TEC-CQU. LUNG.04-603 [Relatrio Didro de Temperatura/Umidsde Relativa do Ar ‘4, DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4:1. Vocabuliio Internacional de Metrologia- Conceitos fundamentals e gerals e termos associados (VIM), Edi 2008. 42. 100 IN ir f in 43. EMT ING 04.603 (Relat rio isrio de Temperatura/Umidade Relativa do A 5, DOCUMENTOS APLICAVEIS 1. EM-TEC-CQU-UNG 08-202 (Relatério de Afericio e nepecSo Visual de Trenas 5.2. FM-TEC-CQU-UNG.08-203 (usta de Instrucbes de CalbracSo Aprovadas 7 Be} ame EEE ANEXO 1 Freqiiéncia de Calibragio e Erro Maximo Admissivel inne a Semin nia rai ans Tea —[ teks] Se te Se | ae vee sx | ses we ne aa ti ons aa Bec rasa aaa z Tala : este oss e016 2 [Remar reo om ae a R canemaas eRe RTS RI] —F _ [40.02 mm | #0,02 mm concrete 2 ‘ges | — it Beas ss Goa 2 aims 20,7mm es 2 repeieaae 97 asco z inne sur 2 eae sa oes se =e rs 2 eens a axes renames HT De | ae [Pe-rec-cquunco+-204] upament me roo 12 | Gapaeade = 20001 a (= 190.0001 15.0001 aentmare ora —| 06 ‘ae NT aerdo [30 ‘paar Binermos] ieee deem rape consenndo sect squire desis é tea) sire borat @ sions =2OHRA Bonme | oro | saswac—| —sa0uRe dior de pesira de Camas @ ‘Valor Medido rd SoC wmore | mast editor de peu porUvaiom crime Capacdade | Gradagio | Reso ‘nim | ocormm ‘D2Smm | 20015 mm | 0,008 me 2550mm | 29015mm | =0t05mm 125.150 mm 175200 mm 225230. 450.475 mm s0n20m0 Festina oupamento| i ro Masimo Admisivet irbmetroeorinuagSo). a a copacdace | “Gradua | Resoigao ooimm | corm “Sopat0mm_|=0a26mm - 620,700 mm_|_ 30026 mm aroma de Prof 2 oageo | iia Copacidade | Gradua | Reso oimm | 0001 mm 9-50 354m 234m o-100mm | sum | sum erimata re Taba = eatinewe ra pet ae ane z Zimmjn Paauimets Fs ‘Aewlgeo | Dial Capscdade —rauacao 05mm | 002mm {= 150mm 40,00 [20,04 rm 0=200mm 208m |:004mm = 00mm 200m | 20,05 mm 0=200"mm 3-0 {= 1000 30,07 mm | 36,15 mm | 20.07 raquo Baia ‘er Piguimeto Peseetr | eapaaade | Anstgco [gta ee ae a Eguipamento, aa “Ero Mximo Admissivel tio Comparador 2 Cadagia capecdade [ptm — | 00Tmm Pf atu fata 215 un) 54m | Roeser [capa | 05-010 um es emo herbi @ Lmaaae Canscdate | Urals | Temperatura ember 2 | eapscdsde | aps | via s-ss0c | ae 2, embeata e Carata a ‘Valorie caesar See 100-400 | s02¥+re_| s02K-05% raador de urs Fs [anal copactace | Grouse ‘oz 362m sim 0,16 7 sso ansaid Tenimeto) a ‘Sasagio z = 3 20. ena a [re-rec-cou-unc 04-204] [Deec | cmc | ANEXO 2 Glossario dos Termos em Portugués e Inglés orga Taal ee Amperneve [Ganp-on anne ans Ogi itatsese Bate aio se cabana SE cle de Sos Toe HHO ito wen age cere cabaret, Weng ig an oop conparadr de Dare ea SRG] [nore cage compas ds comer eter eons eens reapers Car ecu cota se coc sare gers aa combina sara iting sen st pr Coane Pale weg Oe anne (neo) Rote asia aie ae Pressure Gauge tags ating wating Medio spessura de Coma ating Tienes ge edie pessura por vaso nrasni Pines Mater Micromet Mirometer Nira de Profi Depth Miro Mrimere Sere. Fubar iede Mrometer Ntinrs Matineter. Nive de bia Bute vel a side Caper as veri caer Paquimsiro de Prone Depth cer Paquet Oh Dial cabper Peseta ryomeer Rego conparadar Dal indestor Rigen Roughness Meter Hermohiromet here haromets Hermimero Hherometer Temimetra de Conte Horaumetr agate de ara harsendor (conte) REGISTRO DE AFERICAO E MCE INSPEGAO VISUAL DE TRENAS Ine: 11-00001, _MeesuringTopes Verification and Visual Examination Record | his ‘CONFORME DESCRITO WA P81EC-COU-ING 08.204 A INSPECAO VISUAL DAS TRENAS DEVE SER FITA SES {06} MESES APOS A SUA AFERIGRO.CONSTANDO SE A INTEGRIDADE OK TRENA, © PERIODO DE USO SERA [STENDIDO POR MAS Ses 06] MESES. TERMINADO O SEGUNDO PERIODO DE SES MESES, ATRENA DEVERA ‘SER DESCARTA OU PASSAR POR NOVA AFERIAO. |ASTRENAS REPROVADAS NAINSPEGRO VISUAL DEVEM SER DESCARTDAS. rnin RE KNG.438 til sine o mening tps sal be meet mo ete ft ‘mage fn Yn yy mney peed nl camo he pe eee at ‘Rone Ke ac ements mene pro ef sms, th mara pe no ome wf ha ‘perme neranven us aman ae FREQUENCIA DASAFERGDES, “eu of ton 7 ArERGRO ‘6 MESS Ta meses ‘Tiwbecoe tons ‘ae mena /caPacioade | rpen.cs.sa7a/sm | TREN-05-574/5m Fasricanre wren turn onder cenmiicaDo Ne 50067 a eennetene. [EvTioADE AFERIDORA ee a eed - vauoane 20 ton 4 bal nsrecho sua Na 10/ 4m [2014 vauoane Na 20/ n [2012 oBsERVAGBES Nona spresenasguns pnts erage no seu estojo que ne compremetem osu use inspec visu eonstatou a intgidade d wena e prarogou Seu use po mas es meses mena ne hosone cone neha ecenpomse se Tel ermine hod ey fhe a ens isan wens ote ans Assinatura ‘a/un/20n | sinatra 7han72014 aLargaRane TON awry] — Tracer E |ofe}-|n|x| fof|nfon|}o] x a 3 usunaa pa 0a jo Susu oc se ‘ounpmenaoh (suonan.ysuj uorresqyye> panouddy yo sn) sepenoudy opsesqije9 ap sagsngsul ap erst]

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