Filho (a) e mãe

FILHO(A): Como a senhora poder ficar calma e esperar

respostas... de um Deus que nós não sabemos se existe?

Mãe: Eu o sinto, sei que ele está aqui conosco!

FILHO: E por que o seu Deus nós abandonou?

Mãe: Ele não fez isso, tudo que está acontecendo com a nossa
família é para um proposito maior, Deus sabe o que faz.

FILHO: Então o seu Deus permite pecadoras?

Mãe: Como ousa falar comigo dessa maneira? E não é o meu

Deus! É o seu também.

FILHO: Estou mentindo mãe?

Mãe: Como pode falar de Deus desse modo criança, mais

respeito!

FILHO: Não é sobre Deus, é sobre a senhora! Como pode agir

assim, enquanto meu pai esta doente?

Mãe: (arrependida) Meu filho (a). Não é o que estás pensando de

mim! Tudo existe um proposito e fui obrigada!

FILHO: Obrigada? Eu a amo mãe, quer dizer... Sinceramente esse

amor está... Desculpa! Não use o nome de Deus para justificar os
seus pecados. Eu já estou começando a duvidar desse Deus!

Mãe: Meu filho(a) eu sou uma pecadora, confesso, sou falha, não
deixe que os meus erros tirem a sua fé.

FILHO (a): Eu não estou perdendo minha fé, eu não tenho fé

nesse Deus. Se ele existe deveria curar o meu pai e trazer nossa
família de volta. Agora nada do que ele faça ou a senhora, vai
tirar aquela imagem da minha cabeça.

Mãe: Eu irie orar e pedir forças para poder consertar os meus

erros.

FILHO: Isso não importa, não tenho fé em você e também não

tenho fé no seu Deus, agora vou cuidar do meu pai.

Mãe: Me perdoe filho (a) Fiz por nós

Filho (a) Não preciso, peça ao meu pai... Antes que ele morra!