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Maria Licia de Arruda Aranha Co-autora de Filosofando: introdugio 4 filosofia © Temas de fitosofia Autora de Historia da educagdo ¢ Maguiavet; a Wgiea da forga Filosofia da Educacao 2 edigdo revista e ampliada ee Este texto es utilizado parcialmente como material de consulta académica. Siempre debe ser debidamente referenciado - Se prohibe su venta o fotocopia ARRUDA Ma. Litia. Filosofia da Educacéo izado_parcialmente como material de consulta académica. Siempre debe ser debidamente referenciado - Se prohibe su venta o fotocopia Este texto es uti 5 | Conceito. de educagao Sempre lfc! nascer. A ave tena eue soter para sair do ave, isso wore sabe. Mas volte a olhar para ts © pergunle a si mesmo se foi de Tato tin pannso 0 eaminho. Dit 1, Recapitulando Vimo wos eaptulas anteriores que 0 homem faz cullura por meio do seu trabalho, com ¢ qual transforma anairees casi mesmo. E ¢us 0 sper- {cigoamento de snes alividdes 56 pownive! me- dante a educaco, fatorimportantssimey paca a humanizagio e a social zag. Nats seciedaces prititivas a edueagao se acha difusa, imezzada ao priprio femeionsmento da sociedad como tl, de niodo gue tod educa ‘todos. A medida que os agrupamienion hum fos se tovnain ais complexes, sbegem organi- lanes eseciicainenie eneareyain di inissio cs heranga cultural, como & escola (se bem que em graus de organizagto varkveis, con forme as nevessiiades). No encanto, a edveagio formalizada na substitoi totalmente a edscageo informal (ser préximo capitulo). que permeia © fompo tla as relagdos entre os homens. Nes sociedacestribsis, as cnangas aprenden “para 2 vcs @ por meio da vida’ Na foto, uma cnianga do Guén, Atica, 50 ARRUDA Ma. Lucia. Filosofia da Educacao apenas? Nao terd side belo tame? |Hermann Hesse) A cducagio nao €, porém, a simples transmis- sto da heranga dos ariepassados, mas 0 progesso pelo qual (ambém se torna possivel a gestacsio do ove eazupturacom o selbo. Evidememente isso come de mancirs vat sociedades estiveis ou din imicas, As communica des psimitivas resislomn 4 mudanga, devive a a iter divino de suas erengas; o mesmo avoatecia nas antigas civilizagies do Egito e do Oriente.tple cram nadigionalistas. 1d nas soviedudes urbanas conterpordineas a mobilidade é muito maior el, comforme sejarm as 2. Gato de educar Para o professor J. Carlos Libauco, “educar (om latim, educare) € conduzir de um estado + outro, € raedificar nuina certa direydo 0 que & suseetivel de educugio. O ato pedagdgica pose, cenldo. ser definide como uma atividade sistematicn de interagde entre seres socials tanto no nivel de inteapessoal como no nivel da indludneia do meio. iateragio essa que Se configura nummy agi exercida sobre sujeitos ou grupos de ss Jekes visande proweear neles Mudaneas to efieares que os tomem elemenios utivos dests props agi cxercida, Presi svinterligaede no alo pedagégico ue u8 componer- es: um agente Glzném, un grupo, um meio soeisl ete.) uma mesrsa gent transmitida (ontedidos, métodos, automs izado parcialmente como material de consulta académica. Siempre debe ser debidamente referenciado - Se prohibe su venta 0 fotocopia Este texto es uti tismos, babilidades ete.) ¢ um ediearado (alumo, _gtupos de alunos, ums gernciio eke 7" Diz anda o professor Libinco que @ especifi- camente pedagcgico esté na imbricagao enue a mensagem e o educando, propiciada pelo ayen- te, Como iasitiacig mediadora, a aco pedagsgi- ca torna possivel a relagdo de reviprocidade en rc individu e soviedads, Conclui-se, enti. que a educagio nao pode ser compreendida fora de um coniexto histérico-social eoncreto, sende 2 préica social « ponto de partida eo porto de che: gads da aodo pedagigica No infeio do processo, 0 educando tem uma cexperidncia social confusa ¢ fragmentads, que deve ser teva 2 um estidio de organizagda, Nesse sentido, o professor Dermeval Suviani de- Fine eduengiia come “um processo que se cara: (eriza por uina atividade mediadora no seio da pritica social global” ‘A firm de nao confundir coneeitas, conve estabelecer alyumas nuanga entre educagio, en sine ¢ dourinago Eaducagdo € um coneeito genética, mais an plo, que supte 0 processo de desenvelvimento integral do homem, isto é, de sua capacidade fi Siew, intelectual e morn, visendo mio sé 2 for magic de halbilidades, mas rarmbém do carder © da personalidade social. O ensina consiste na tansmigsio de conhecimentos, enquanto a don trinaeita $ wma pseulo-edueago gue wsio eespel la Fiberdade do educand, imponde-the conhe- imentos ¢ valores, Nesse proccss, tes sia sebmetidos a uma si maneira de pensar ¢ agir, destruindo-se 0 pensamento divergente ¢ man- tende-se a eure ea hierarquia ‘Ao contrarig da dontrinagiia, 2 verdadeira educagio tende a dissolver a assimetria entre eaducador v educindo, pois. se hi inicialmente nu desixuadade, esta deve desaparecer a me dda que se toma efiewr a ago do agente da edu- cago, O hom eihicador & portamta, aquele que vai morrendo dram 0 provesse... (ver Capitulo 6 leitura complementar do Capitilo 15). Quanto aos dois primeiros conceitns, ediengaa © ensine, nfo bi come sepsrar nitidamente esses Beware de saa pb p. 7 2 Bacup do sent comin comer Hone, rs ARRUDA Ma. Lucia. Filosofia da Educacao dois polos que se completam, Come se pweria cui gum smn informa sabre muda em due vive” Fa ptr da couscincia de sun prea enperignciac da experince da humus que @ homer tes condigtes de ora com i 36° ‘morale polio. Da mesma nani a inform 0, meso qu ordi sa paren nena de farmagio a sr ansiilada pelo cian. in- tertee na su concepgé de mono, Co tei cit inormmed prensa net eer dare came de vakres da educacao elo que vimos até agora, parece que a pritis educseional, endo intencional. set8 2 renie¢ clieus se souber explicitar de antersin os fins erent atingidos no process Rotomando a historia, vemos qus «i Gréeia dos tempos homéricos prepariva o gueceiro; na ‘Atenas formava 0 Bsparta ora uma eidade que privilegiava a for~ ‘maga militar. Na Feade Média, os valovesterre- nos eram subsmetides aos divinas, considersdos superiores ¢ assim por dante Seguindo esse raciocinio, sem divida teia- ros muita dificeldade em determirar com seg ranga quais 0s fins da educagao no mendo con- remportneo: que valores xe encontzam subjae ces no processo? Se tal ehicidagio é relativa- mente simples quatudo ¢feita a posterine, mow tea-se problemética quando queremos detinir 0s fins aqui e agors. ‘Em um primi momento, ¢ inadequada apro- cou de fins tio gers, véldos em ode tempo © Ig. vies no Capitulo 3 que a proeura de wm ideal de homem universal, vali pars tals as 6p0- 2s. avorece aabondagem ideol6gics do problema. octunto, € preciso analisur os fins para rea ddeerminada seciedade 0, ainda assim, estar aten- {para ox conflitos a ela inerentes: onde existem classes cor interesses divees ppodom sor ahvtraramente considerados. Dat mes- sna Forma, nin if come amalisar os fins dt edu cago em um pais desenvolvide, uplicande 2s conclusies aos patses emt desenvelvimeato, Hi ainda outro problema. A partir de consi- dlerugies Heit por Dewey. para quem 0 proce 0 educative & 0 seu proprio fim (0 fim nio & les, o8 fins no 51 izado_parcialmente como material de consulta académica. Siempre debe ser debidamente referenciado - Se prohibe su venta o fotocopia Este texto es uti préviv, nem dltimo, mas deve ser interior ‘0 professor argentino G. Cirighiane tece algunas cconsideragiies interessantes (ver também drapes Nico viver dire, vida, alividade e lim se eon JTundem. Os pais erians os seus Filhos pura torn los udulton? Ou a sua criagde & parte du vida de- Jes e dos seus proprios flhes?” Isso siznifieu que a calucagio no deve estar separacia éa vida nem S preparagio para a vida, mas € a vida mesma, Nilo sendo es fins exteriones it go, no quer dizer que a gio se fuga sem a clarificagio dos fins, ce sim que esses devern ser vompreeniicos como ‘objetivas que se colocain pasts da valoragiio por meio da qual o homem se esfowga para superar a situagtio vivida, Por isso as necessidades humanas ‘devem ser analisadas concretamente. eas priorida- es serfo diferentes se nes propusermos a educa com uma favela pu em ain baizro de elite, Portanto, os fins se hascinin ean valores pro- visérios que se alteram conforme aleangamos os nbjetives imediatos propostos eta (o muda w twalidude vivida. 4. Educagao e politica _ A educagto no pode ser compreendid «qe os homers. estabelecem ente si as relaydes dle prousio da sua preiprivcxistencia. Dessa for ima, €impossivel separ weducagzo da questo din poder: wesucugdo no & om proceso neuro, mas se acha comprometin com a economia © 4 politica ce seu tempo. 4 analisamos essas questoes no Capitulo 3. no geal vintos que a ideoloyis consise ma inppo- sigge doy valores de ums classe (portanto seus ‘valores particulares) a outea, como se estes fos sem valores universais. Assim, para a coloniza- dor postugués, © “bon fndin” ert ¢ fdio sub- isso, disposte a trabalhar de acardo com 0 pa- «digo europeu ea se tomar cristo, abandonande suas erencas, eonsideradas atrisadas, Por isso, educagiio nw pode ser considera- da apenas um mpfes veteulo transmissor. mas também um instruments de ¢ritica dos valores hendados e dos novos valores que esto sendo propostos. A educagio abre esnago para que ej possivel a reflesdo critica da cultura A guisa de conclusao, convém lemibrar a im- portiacia da tormaydo do edueador, para que a Supersgo das eontradigiies sefu possivel com maior grau de intencionalidade ¢ compreensie dos fins da eduicaggo, Nos tempos que viveros hoje, algumas tarefas urgentes se impocm. A principal delas & gue tenhamos forga suficiente para tomar nossa soeiechade mis just © menos, Tomar a educagao verdadeiramente univer sul, formativa, de modo que socialize « cultura herdada, dando a todos os instrumentas de eri ca dessa mesma cultura, si sera possivel pelo cesenvolvimento dk eapacidade de trabatia n= telectual e manual imegrados. ‘A edueagan deve instrumentalizar 9 homem ‘como wn ser capae de agir sobre © mundo c, 86 mesino tempo, compreender a ago exercida. A escola ndu € a transmissora de ura saber aeabado. e definitive, nfo devendo separar teoria ¢ priti- ca, edcagao e vida, ‘A escola ical nao separs cultura, trabulho © Dropes Quo 80 precura quando se joga futebol? Ganhar a partida ou jogar futebol? Os que perderam desperdigaram o seu fim? (...) Quando varnos ao cinema, qual ¢ o fim? E, por acaso, 36 esperar que termine o fime? Precisamente esta idéia do fim exlerior ao que se faz foi extremamente prejudicial a ‘educagao. O jim exterior e remoto deu, semmore, muita pressa ern temminar. Na aula se desea termi nar a hora de aula, depois terminar 0 trimesire, terminar © ano, terminar 6 curse. A Unica mata terminar e assim se desperdiea a vida. E como se vivéssemos 36 para morrer. O fim ¢a vida é ela mesma, nao o seu término ou terminagao alheia a ola. O fim da vida @ © cue fazemos com cla o nola. (@. Girglano) 52 ARRUDA Ma. Lucia. Filosofia da Educacao izado parcialmente como material de consulta académica. Siempre debe ser debidamente referenciado - Se prohibe su venta o fotocopia Este texto es uti 2 Empreendo, pois, o deixar-me levar pela forga de toda vida viva: o esquecimento, Ha uma idade em quo se ansina o que se sabe; mas vern em seguida oulra, em que se ensina o que nao se sabe: isso se chama pesquisar. Vem talvez agora a idade de uma outra experéncia, a Ge desaprender, de deixar trabaltiat 0 ‘emanejamento imprevisivel que ¢ esquecimente impée & secimentagao dos saberes, das cuturas, das crengas que alravossamos. Esse experiéncia lem, creie eu, um nome lustre a fora de moda, qué ousavel tomar acul sem comploxo, na propria encruzilhada de sua elumologaa — Sapiontia: nenihum. oder, um pouco de saber, um pouce da sabedoria, e 0 maximo de sabor passivel. (Roland Barthes) 3 Pequono vocabutario olimologico (quase todas as referéncias so latinas}: + Aluno — afumnus, - crianga nutriéa no pet. Dai pupilo, ciscioulo. + Aprender — apprehandeve: agarrar, apanhar, segurar, apaderac-se da. Dai tomar conhect mento de, prender na meméra, ‘Educa — 2) educare: eriar, amamentay, b} educere: evar para fora, fazer sar, tar de; dar & luz, produzir. Dai conduair de um estado a outro, modifica. * Ensinar — insignire: assinalar, distinguir, colocer um sinal, mostrar, indicar. Dai indicar 0 ‘carninho para aprender. + Instrugo — instructio, -onis: construed, aciicagac. + Mestte — magiste 8 0 que comanda, dnige, conduz. + Pedagogo — do grege paidogogds (pais, paidos = ‘cnanga" ¢ agogds = "guia, conduter"y ‘escravo que acompanhava as criangas a escola; depois, mestre, preceptor. + Saber — sapere: ter sabor, agradar 20 palacr; saber, conhecer. aprender. «Texto — fextum, / tecido, pane; obra formada por vanas pales reunidas Leitura compleme [Educagao voltada para 0 futuro} Diz-se cue o curso da existéncla do homam, noste pariodo crilice da nossa histéra, deve ser madolads conseante as taretas histérieas, de mado que @ nova realidade edticade pelos ha- "mens possa ser melhor @, por eonsoquéncia, tor- nar os homens mais livres e melhores; se cssim 6, este programa educative toma-se indispensé- ‘vol, eapesialmente om face da juvortuds, Com- pete a padagagia contempornes assequrar & realizagao deste programa. Para tal impoe-se a resolugao de dois pro- blemas tundamentais: o da instrucao @ o da educagao. No que respelta a instrugao, deve- mos abandonar numerosos principies tradlcio- nis que estao totalmente desadaptados as no. vas condigées da vida social e econdmica, as ‘sim come & evoluge que prevemos. Temos de introduzir muitas Inovagdes, Todos nés nos sporcebemos da nocossidade da instrucas po- litécnica, mas ainda nae descobrimos que a for- ARRUDA Ma. Lucia. Filosofia da Educacao magio social € pelo menos de importancia igual, muito emoora sea completamente negl- genciada. Esta formagac social 6 fundamental, nao 36 porque um numer crescantomente vas to de trabalhadores seré utiizado no setor dos servigos em dolrimento do selor de produgao, ‘mas sobretude porque na sacledade do futuro ‘cada prolissao sora rovestida de cardter social 6 cada cidadao tornar-se-a membro responsa: vvel da democracia. © problema da formacio so ial deve ser posto no primeiro plano das nos sas preocupacdes reterentes aos programas de ensino, deve ser considerado em toda a sua vastidao ¢ ir do conhecimento dos grandes pro- ‘c9e608 socials do mundo moderno & capacida- de de compreender 0 meio conereto em que se ago © se vive, O ensino politécnico nao pode dar plonos resultados se nao for assoviado a formagdo social assim concebida; apenas esta cooperagae pode formar o pensamento aliado 53 izado parcialmente como material de consulta académica. Siempre debe ser debidamente referenciado - Se prohibe su venta o fotocopia Este texto es uti a prética, produtva @ soslal, quor dizer, & real dade plenamente humana, Enlim, no ambiro da formagée do pensamento resta resolver outro problema: a formagao dos outros tipos de pen- samanto, alliios 20 pensamento técnico ¢ so- cial, a Iormagéo destes outros tipos de pensa- mento devia ser sistematicamente fomentada nas escolas, Referimo-nos a certas concapoaes modernas de filosofia © da ldgioa, em especial as nogées de valor. No dominio da educacao, a tareta mais in- portante consiste om transpor os grandes ideais, Universais 6 sociais para. vida quotidiana e con- rela do homem. No pariodo que acaba de tin ar cometemos 0 grande e170 de atribuir muito ouca importancia & vida quotidiana do homem, para realcar & sua parlicxpagao espetacular nos ‘grandes momentos nacionais; cometemos 0 erro Questies dds menosprezar a vida interior de homem, para Insist na elativagaio de determinadas fungSes sociais. A educagao moral, justamente, diz res peito 4 nossa vida quotidiana om sitvagses soci ais coneretas. A edueagao moral é 0 problema do harem no pleno sentido da palavra, da to- mem que vive e que gente...) Uma juventude educada desta maneira forne- cord cidadaos a um munde que, embora criado ha varios séoulas pelos homens, no fol até a0 presente um munde de todos os homens. E so- mente alravés da participagao na iuta para criat um mundo humane gue possa dar a cada ho: mem concigdes de vida @ desenvolvimantc hu- ‘manos que a jovern geragdo se pode vercadel- ramente formar. (Bogdan Suchodolski, A pedagogia e as grandes correntes Nlosoticas, p. 121-123} 1.0 ato pecagdgion desenvolve um procasse de madiagao, Exalique isso 2, Porque © adestramento de arimais nto pode ser considerado ecucagao? Complete, expicanco que tambom entre 05 homens muitas vezes sao aalicadas —inadoquadarvonte —- lacnicas semelhantes 3. Por que nao 6 possivel detnir de uma vez por todas quais s8o-as abjelivos de toda educacio? Andilise de texto Com base no texto de Roland Barthes (cropes 2), resaonda as questbes de + a 7. 4. Quals sao 05 18s niveis do aprender a que se refere Barthos? 5, Explque em que o pesquisar € superior ao ensinar o que se sabe. 6.0 que © autor quer dizer respalto da imporancia do desaprender? Er que sentido ole se refete a0 ‘esquecimento como sendo a forga de toda vida viva? 7. Por que ale considera impertanto recuperar a eimologia da palavra saber? A partir desse aspecto, apa ‘uma erica a escola, Leia 0 texto abaixo @, em seguida, responda as questies de Ba 10. Uma educagie que nao seja apenas uma zquisi¢d0 individual de téoricas e de competéncias especie ‘lizadas que cada um vende na idade actulta no mercado de trabalho, mas sim a formarao de homens & rmulhores aulnomos e palivalentas, capazes de so inser am comunidades dingmicas e conflituals 2, por 1550 mesmo, democralicas e, porque demcerdlicas, om permanente mutaggo Uma ecucagio que permita, viendo e aprendendo, saber por que se vive @ por que se aprende, ‘{Rosiska ¢ Miguel Darcy de Oliveira) 8. Que tipas de educagéo os autres estdo cxitcanda? 8. Expique melnor em que sentido eles interigam (mostrande que no se excluem) os conceitos de ‘demccracia, contito e mudanca. (Observe como ai conceito de contilo 8 posi.) 10. Que tipos ve dicotomis esea proposta pretends superar? 5a ARRUDA Ma. Lucia. Filosofia da Educacao ‘Gom base no texto complomantar, rsponda as quostaas de 11 14. 111. Em que consisie a formacao politeerica? 12.0 que significa formaggio social? Qual sua imporancia? 13, Por que ¢ necesediia a educagae moral? 14. A partir de sua ewperencia escolar, quais dos Ws aspactas analisadios pelo autor foram anfatizados na sua educagao” Faga uma anslise critica Redacio Tema: "O poder do educador reside no desenvolvimento do poder do educarida”(Lévéque & Best izado parcialmente como material de consulta académica. Siempre debe ser debidamente referenciado - Se prohibe su venta o fotocopia Este texto es uti ARRUDA Ma. Lucia. Filosofia da Educacao

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