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Referência: NT-AI.04.03.01
http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.03.01.pdf
Data: 31/07/2000
STATUS: EM VIGOR
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RESUMO
Este documento estabelece normas, regras e procedimentos que devem ser seguidos
quando houver necessidade de se realizar alguma alteração no Banco de Dados
Corporativo. Considera-se alteração no Banco de Dados Corporativo qualquer ação que
altere algum dos objetos de banco de dados de algum schema existente ou qualquer
alteração referente à usuários, privilégios, direitos e questões de segurança em geral.
Também são consideradas alterações aquelas ações que afetam a estrutura e os
componentes do Banco de Dados Corporativo. Neste documento também são abordados
detalhes acerca do principal instrumento para solicitação das alterações: o REALB.
PALAVRAS CHAVES
DEFINIÇÕES
3.5 Banco de Dados de Produção : corresponde a uma instância e a uma base de dados
com o objetivo de armazenar objetos de banco de dados e dados de sistemas ou
aplicações já em produção, constituindo assim dados válidos e que são acessados
por diversos usuários do banco de dados, devidamente autorizados. Também é um
banco de dados relacional
3.6 DBA : O termo DBA é uma sigla de origem inglesa para Database Administrator.
Como no jargão técnico, no comércio, em empresas, enfim, em tudo que se
relaciona com administração de banco de dados no mundo (inclusive no Brasil) se
utiliza o termo DBA, ao invés da tradução para a língua local, resolvemos adotá-lo
também na UNESP para referenciar aquele que é responsável por gerenciar e
administrar o banco de dados.
3.7 Equipe de DBAs : é um grupo formado por dois ou mais técnicos e/ou analistas da
Assessoria de Informática responsáveis pela administração do Banco de Dados
Corporativo, devidamente treinados para tal tarefa de administração. A necessidade
de uma equipe deve-se ao fato de que a administração de um banco de dados não
deve ficar centralizada em uma única pessoa.
3.10 Owner : um owner é um usuário do banco de dados que tem poder total de ação
sobre os objetos de banco de dados do schema a que está associado sem precisar de
algum direito ou privilégio especial para isso. Ele pode executar comandos DML e
DDL naturalmente. Assim sendo, seu poder de ação é muito grande.
NORMA TÉCNICA
4.1 O REALB constitui um instrumento, de caráter oficial, que deve ser utilizado
sempre que for necessária uma alteração direta no Banco de Dados Corporativo ou
alguma ação que se relacione, de alguma forma, com o Banco de Dados
Corporativo.
4.3 O envio de uma solicitação via REALB não implica que a mesma será atendida. A
solicitação passará por uma análise, por parte da Equipe de DBAs, que estudará a
solicitação levando em conta viabilidade, necessidade, riscos, segurança e outros
fatores que possam comprometer, de alguma forma, a integridade e o bom
desempenho do Banco de Dados Corporativo.
4.4 Por alteração direta no Banco de Dados Corporativo, entende-se qualquer ação ou
operação que altere o Dicionário de Dados do Banco de Dados Corporativo.
4.6 Qualquer inserção, alteração, exclusão ou consulta dos dados contidos no Banco de
Dados Corporativo requerem uma solicitação via REALB.
4.8 O REALB é um mecanismo que deve ser utilizado apenas após a implantação do
produto final de um sistema ou aplicação, nunca durante ou antes, pois já existe todo
um regulamento para implantação de novos sistemas ou aplicações.
4.9 A Equipe de DBAs, única autorizada a atender REALBs, tem um prazo mínimo de
24 (vinte e quatro) horas para atender ao REALB, sendo que o prazo máximo varia
em função da complexidade do REALB.
4.11 O prazo mínimo para atendimento de um REALB não deve ser entendido como o
tempo útil necessário para atender ao que for especificado no REALB e sim o
tempo necessário para a Equipe de DBAs se organizar quanto às tarefas que esteja
realizando para poder atender ao REALB no menor espaço de tempo possível, sem,
no entando, prejudicar o andamento das demais atividades.
4.13 A Equipe de DBAs é responsável por dar explicações e instruções quanto a forma
de se utilizar o recurso do REALB no Sistema Documentador.
4.14 Para cada novo objeto de banco de dados que for criado, deve ser enviado um
REALB distinto com a solicitação da criação do objeto.
4.15 Fica facultado ao emissário do REALB enviar ou não o Script de Criação do Objeto
de Banco de Dados para um novo objeto de banco de dados a ser criado; caso envie,
o emissário deverá anexar o Script de Criação do Objeto de Banco de Dados ao
REALB, e deverá registrá-lo também no Sistema Documentador.
4.16 Quando o emissário do REALB registrar o Script de Criação do Objeto de Banco de
Dados no Sistema Documentador, o nome do script deve ser igual ao nome do
objeto de banco de dados que estiver sendo criado, e nada mais.
4.17 Fica facultado ao emissário do REALB enviar ou não o script que altera ou exclui
um objeto de banco de dados já existente. Caso envie, deverá registrar este script no
campo "Alteração Requisitada". De modo algum, neste caso, o emissário deverá
anexar o script ao REALB.
4.19 Esta Norma Técnica está sujeita a revisões e alterações periódicas em função da
adaptação progressiva que Equipes de Desenvolvimento e Terceiros estão sujeitos
com relação ao trabalho integrado com a Equipe de DBAs e, consequentemente,
com o Banco de Dados Corporativo, visando sempre simplificar e otimizar o
andamento deste trabalho conjunto.
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