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movimiento habría de durar cien años más.

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Noreste a fines del siglo.
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miento de norte a sur de las tribus apaches y comanches

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El continuo alzamiento de los nativos.

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de su virtualdesaparición como grupos étnicos norestenses.
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LA CULTURA DEL C HICHIMECA NORESTENSE

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LASCULTURAS VECINAS

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 Por la v ida nómada, la alfarería no se desarrolló más
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con petroglifos y pinturas rupestres que nos es imposible

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comales en los ranchos más tradicionales del Noreste.

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a) 8 a) E O
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Son testimonios de su vida ritual centenares de sitios

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>, a) as o a) O as
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C13 >,

interpretar.
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ron con promiscuidad.

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o O ca a)
 Muchos cronistas, soldados y misioneros negaron

U)

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U)
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5
U)
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(/)
(/)
5

o_
toda posibilidad de arte a los nativos.
Noreste mexicano cuenta con un obstáculo extra: la ausen-
cia de grupos indígenas contemporáneos.
"... su propio o ficio es ma tar y q uitar la v ida ... no reconocen

S in duda, la construcc ión de una cultura regional y

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o (i)
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_ o_
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demás para e llos es me ntira. "

nuestra conciencia permaneceráfragmentada.

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LASINTERPRETACIONESDELOCHICHIMECA

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LASEXP RESIONES DE LOSANTIGUOSCHICHIMECAS

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ruidosa, un escándalo, una discusión a gritos. Decimos

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En el contexto de la Chichimeca, mitote fue toda

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Idiófonos y membranófonos

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LOS INSTRUMENTOS MUSICALES DELOS

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extendido en América. Una tribu del rumbo de Cerralvo

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uso intensivo que hicieron de ellos . Ocasionalmente

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Llanuras también los incluían en su dotac ión. 23

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Corno conclus ión, enlistemos los instrumentos

5 o (13 -0

percutivos que se refieren en las fuentes coloniales:

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petas de caracol. Pobre aparenta ser, en cambio, el paisaje

(.z0

"Salieron con muy buen orden, y por seis jornadas llegaron

ilegales"; a tres jornadas de la Costa (Matamoros, Tamps.)

27
O o a) O

La segunda menc ión se sitúa en la desembocadura

O

se supiese, se lo comieron, casa q ue no se pudo remediar.*

u) c
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< cp T3 . *-".r. C c)r)

leron 60 piezas en tre chicos y grandes..."

Alonso de León busca colonos franceses 'metidos de

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la frontera norte del Nuevo Reino de León:

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chichimeca.

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Aac higuata mohka mimig

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Los irritilas de La Laguna cambiaron la temática de

lcuanos. Entre ellos, el canto no difiere en su forma de lo

z 1 its 2 N -o sa) o
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que intercalaban partes musicales con corales? Sean las

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tres opciones o ninguna, nos ofrece su traducc ión de un

sus cantos mitoteros en la conversión, mas no la forma.
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Saldívar nos informa de un

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mucho nos alegra la Pascua de nuestra Señora;

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Digno es Dios, nuestro Señor, de ser alabado;

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EL BAILE DEL MITO TE

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varios días y que, por su dureza, fatigaban a los ejecutantes

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Adiferencia de lo ocurrido en Mesoamérica, en estas

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es

Ancianos y ancianas se citan con recurrencia como

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al grado de hacerles perder el sentido.5
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reconocimiento especial.
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LOS ESPECIALISTAS

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54

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La duración prolongada de los festejos impresionaron

constante (la ronda) aunque con ejecuciones diferentes. La

o
horrorosos alaridos que a temorizan a los que llegan a oírlos. "

o
"ronda mixta" sigue manifestándose en las danzas tradicio-

como "canasta" tal vez por influencia de las contradanzas;

cr (1> z z 1.1_3 o
-z ty) a)
Todos los ejemplos ilustran una figura y evoluc ión

•-•(6 ce a3 cl. 1 >, a5

"... ba iles bárbaros q ue s iempre ce lebraban de tropa de

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a)
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baluarte religioso a los incursores chichimecas". Otros

"Si el embajador es para la paz, lleva consigo tam bién

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LA ETIQUETA DEL MITOTE

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Los sitios de reunión ritual

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El mitote y los a limentos

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Camargo, Tamps. (agricultores, criadores, cristianos y

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Para costear una celebrac ión de este

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"De los venados que cog ían guardaban las cabezas con sus

cazas y ma tar muchos venados(...) con cabezas de venado,

digo, q ue en algunos bailes c élebres, q ue entre año hacían,

comunicara ligereza de venados para seguirlos cuando iban

astas, guardando en esto un género de idolatría, porque de

L íneas adelante se apunta que fue en un d ía de San

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en bebída, los polvos de aq uellos huesos, para q ue se les
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Juan que ejecutaron la danza: el solsticio de verano, el

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es a una imagen de la tribu, tal vez totémica, símbolo

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los ch ichimecas en sus ritos; posteriorm ente fue capturado y

"En el pleito c riminal entre partes, la una de oficio de la Real

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En el Noreste tenemos como ejemplo de lo a nterior a

En la lucha contra pensam iento, relig ión y autonom ía
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el rostro y bebido güesos, y por lo q ue los dichos indios le

abusos o b ien a l ianzas para f ines no muy agradables a la
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PARA ADOCTRINAR A L OSPUEBLOS SENECESITA...

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Cómo reconocer su existencia, si parece ruido, gritos, "... para e l buen ejemplo, sería conveniente ir en procesión
desconcierto? los religiosos con los oficiales; y así se dispuso. Había
j untando en el real, y llegando a la morada del dicho Gober-
En un principio, la reacción ante lo desconocido fue nador, c antaron "Te Deum laudamus"; y habiendo estado un

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para ilustrar en doctrina:
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cosas de nuestra Santa Fe en su modo de canto"resulta

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usar de música de cantores y de menestriles altos y bajos

para q ue provoquen a los indios a se juntar... «41 desterraron las indeseables:
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cinismo e irregularidades los tenemos por ejemplo en Xilitla,

El olvido fue tal que al morir fray Antonio de Velasco,
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donde los mismos indios deseaban ser cristianos, pero a

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tratamos de e fectuar la en trada a los Llanos de San An to-

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Algo similar se creyó de los indios cristianizados

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SINOSOLAMENTE LA SALUD DENUESTRAS ALMAS
BIEN SABEMOS QU ENOVIENES A BU SCAR ORONI
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LA HERENCIAMUSICAL DE LOSMISIONEROS
9..> o .0

que la vida ritual de las poblaciones norestenses es tan

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Aparte de lo insostenible de tal propuesta,

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intensa como la de cualquier otra en el mundo.

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NO REPARES ENNUEST RAPOBREZA

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PARTE 1 I I

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NUESTRAS ALMAS.
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hicieron como aquéllos tres de la Misión de Hualahuises que

decir, abandono de la fe cristiana. Muchos de los reducidos

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comentado corno el de la Virgen de Guadalupe, que como

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No vamos a extendernos alrededor de un culto tan

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de su hermano muerto? Remátese la lista con el nombre

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antepasados o vecinos.
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remitiría al joven dios del ma íz del culto mesoamericano; no
extrañe que todos los pueblos en que aparece contaron con
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mexicano . Suele asociárseles a la agricultura, lo que nos

Pervivencia chichimeca puede ser el culto generado

a)

alrededor de San Francisco en Real de Catorce (S. L. P.),

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en coro y a oficiar m isas, lo q ue ejecutan con solemnidad y

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El celo por enseñar los cantos y oraciones llevó a los

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uir una efectiva conversión. De ese modo

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y cantos apropiados al nuevo culto.

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LOS NU EVOS CANTOS

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en el Noreste durante su vejez.

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ro a) 17:3 ro cc
c U) 'U) cts as >••
evangelización.'°

U) U) U) 15
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E E (ti c a) o E o CC
> E (3) ca ro
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canto ecles iástico y de órgano, y todo ayudaba para íntrodu-

costumbres cristianas ... Demás de esto se les enseñaba el
cb
En la Misión de los j onaz, en Querétaro, procedieron

ro o
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fIJ o-
o O o

rición de chichimecas
ca a) z ca
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m exicana. Fue tanto elimpacto de este género, q ue de ser

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sincrético, conjunción de e lem entos negros, in dios y euro-

s de la t ierra de
El ún ico vest igio q ue parece remitirnos a las fiestas
01)

de los recolectores se localiza en la colonial frontera de la

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profano y festivo se agregó a los usos rituales populares.

fin es del siglo XVIII, antepasados delSon mexicano. El
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danzas rituales se div ide en cuatro gra ndes grupos:

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del movimiento latinoamericanista (vivido de 19 60 en delan-

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arriba y dando de con tento. "

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Matachines.
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o
"Gran Moro"; hoy apenas queda recuerdo de ella.

C
Cabe el reconocimiento a los c hichimecas por haber

cst a) W 7-2
Junto a la morisma, en México abundan las danzas

motivado una variante de las Danzas de Conquista. Dado

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En Monterrey existió en el siglo pasado una comparsa

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dos devienen en sumisos cristianos. Así, por m

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denominada del

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Fr r •
 rct. as 15 .
75) a)

(Matachines, Apaches y Comanches)

(1) CD aS =
U c a.

(Indios, de la Pluma, de Conquista)

E as o -

aparecen "caballitos" en la lucha contra los indios, como

Ct. a) I: .--. ro CL cr
(5 _i as 1
2

los evangelistas de la Custodia de Río Verde: la Sierra

Otro subconjunto de las danzas derivadas de la

(7) --1) c

Gorda potosina, sur de Tamau lipas y de Nuevo León.

Cl
Cl._
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sucedía en Ciudad Victoria, Tamps.38

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o E N o) aS 2 E u- c
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CONJU NTODEINFANTESY JINETES

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8 cl,_ _C)
13 0 a) C 5 O ra
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O
O el) a) ca C al = O = ca 1
O) E -0 a) a)
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D .- >, Ó a) = ca a) 13 C O) .--4
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N «S O) _
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c :c) C5) P (e E E o ci-
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de Conquista.

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C
a)
O) CD
11) 12 cn
a) 8
17.)

"indio' el sujeto activo. Se le

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O ch.
C15 z m C1) 6 o 711 • -5 O E
O (n
a)
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u) s
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Ces a) o O Cn CCS
(I) a) E o CV C L 5 N E ro C -]
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o_ C ca
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(1) o._ Ct5 o C/) o CD
a) V)
D C15
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CL) O a) o C CV E CV CD
o_ 3 x ri) o C.) -r_- (rs
o o) a, a) O C O E • CD 2 > O o
O

En este caso es el
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(1) E o 13
ci) o CO
cr- o p •71-5 O ›, L1:5 C E_ C
as CD u) O N 8 E O O O O O
o o o
o cy> CCS
C15 15 Ci) cp C O 2 -r•-• 6 E as O CCS
1-13
(.5 ro CD O (n
"5 4"cil c
o- o > as O o --
a) o
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o a) (Y) o
Sr <D C •5 E o 47)I C o
7 o O as
a) (15 Cf O E
1 O)
o O
(C-.1 O_ U o O 2 CV CCS
O- cf) : 1:3 112 O o O CT O C
Ce C15 h.) . C15
-13 as
.— a) O C O
C.) Cci C C a) U CV CCS
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O Ce o
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E O
o U E •(3) U Cñ 171 as Ces 1:11
-u as .n O O • C7) cD CCS
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C <,./
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cy) O o v) a) E
u) O Ce CCS o o O • 8 C a) 5
O C O C as >, o E co

o CD
C -u
CL. Ó
Las Danzas de Indios surgen precisamente ahí, donde no

CV —J
11.1
. U o C
O •_ Cv C E o
E -u o o (f) CCS e)
CV O) O

los matachines no recrean a los

o (CI E 13 U O
cc Ces as o O ca" C a)
8 t
8 (I) _ 4"' o (ti
cb TD"
O CCi
o o -u a) CO
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o_ C 8 Ci)
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C .15 E a) 2 C1)
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(3) C «5 cn O
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ces E CD CCS 11.) O O O CCS
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cts- C O o Cn U
O
ca _c
CV p 2 2.) C ro -2 O
Ce O
CV o CO E 'o ,a3 C/5
cd O
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L a) co o O a) Cn
O O .2 cn -8 a
O 8 O
o O a)
ca O CC Q) cn (rs
O U as 2 C
O .2 as
CV .9 O)
O O O CCS o CC) a)
CCS
>,
CD O
.co
c
O
a "cT'
s

E (13 cn 8 o a) cn
2
evocaban su estirpe:

C
una sóla intenc ión ic

o CV N z o
(d O CV C CC, o Cces (tí.
C15 C
a) Cn CCS as
a) O -2 C u) o "c5)" u .0
U) 8 a) 8 crs C/) CCs 115 O "15
N «5 Cn o a.
a) E
_J ro
O _o E O as
o CD
4-,
cts -c-7) CCS _c
Ces
C
a) C
-7
C5 .5. .2 CL) a) o o o CY) o
1- E cD as
O g O N N
(la O a) 5 2
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fi '15 o
o C O- z
á E o o z as c3)
ca O :2 a c -u .2 o- .59
7- cCI O z
•—
 o >.
C O o 6 >••• O vi
al 0- t cri cr, >, O ro a) C
C CO 0 N c as O 1(1) E o 1 ai
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ro 0) ro CC
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,_ (55 c U) U) x o O t o
Q_ CD .c w 73 u_
Cn
O as ,a) ro c cf) U)
1:3) -a as o 1,) -c—D c E a)
c.) ci cf, O0(1)
.., o ca E o) 2
_O ro a)- a) c) >, Elj".
E a) as U) o_ a) c U) o a)
(/) O o t
2
0 2 Z E
CL O
lf) C3
(13
;.-_ O CD ..' o a) a) c oE c a) ca a) c as
<1.
4 e_ 0 0 Q.) "C3 a)
> as 2 ca 0 O
O as o O E ca U) U) ro o a5
o O a) a) E as

LOS JUEGOSDE SEMANA SANTA

(3_ O c o ca a)
o c.) co a) O N a) o
a) c E o- ,D C3) CD as 2 U) U) ,c) Et..)
a)
o o .:.; -5-0 0 ca .0z3 "C3 c c
1 1-.•:, (13 U) (r3 7:3 o
ro o ,CD 4,-,. 0 8 as
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a) a) (a Es U)
O U) 15 o as
:.-- U) o • c) c a) ti O a)
CD O 11? 7:3 ..c ca U)
73 al o
o ro O o _o
0 E en -o a) O_ O as '(17i U) 0
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c U) a) ca
1,75 (15
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2 P ,,„ (0
1)
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dría una hecatombe.

7:3
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5 c str) '5 N (13 eL N o
N o
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ro E ca
a) U)
O = O cD a) Q -13 RS z c
0 •O C7> ca a,- O U) o Q
O o N (..5 U) E> E a)
55.! O O 2 a) Tes o ((S *5 as
ro 0) CD vi
• P as o ro O ro
c o C,- c O ,1D ro
o
(n 2 o_ o
2 N .
N Ci) O 2 as U) "t7
U) • .P- as a) o c .r.-_
.515 O c as O ca
c E c o
c U) a) E
0) c E H
115 8 E E cD
o) E (1) - 3

coi U) a) U) O >•••

En las Danzas de Matachines descubrimcs una ruta

ca a) o U) .0 ro U)
C1)
.c (13 a) o CI)
O
O N
a) (15 U) U) O CC a)
-D
as
o
as ca
7:3 7:3 oi
c
a5 s_
as
practica la Danza de Comanches. Aun en la Huasteca

(a ca a) o D. E

reglas y secretos (no sabemos hasta qué punto pueda

ca fa. 0_ C13 o ca cs) a) Et/ 5
o Cse U) O c o_ ca U) cis
a) "t3 O ca ca
N a) 2-
E a) ro ro ca a) O_ c
N
o
5 as ca a) U) a) (13

io urbano en
o c c ca a) o o x
U) ro c
'o o a) (13 - ct ro 4-* c 112
5 E _cu c a)
a) CL. = o
o o O O =
(v5 5 o a) U) O cA
E a) ca o (15 O ca o c ca a) U) a) - >7
ro -u •=. N O c E 37-3 O 7:3 sCD c
Cn as ca O
O o c o o
O ca
O_ o 2
a) O _o ca (1) o o_ 'as
O a)
a) o ca 1:3
as :(3)
as .0 ro c
o o E o U) -o
O Cn _o 0 -o 3

por los sectores marginados del m

c.3 O a) t
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Ethnologie Berlin, 1914.

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Dr. Juan de Cárdenas, en Cereceda. pp. 189-192.

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Kirchhoff1943, pp.142-144.

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Sánchez Olmedo, p. 95.
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Arlegui, p. 146.
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vasijas en sus ritos del peyote (Bennet, p.139), del

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yaq uls y mayos (Varela,pp.99-101). Los tarahumaras

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te se refiere una situación intermedia: los nativos de

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Villanueva con Anastacio Carrillo ( INEA). Variantes de

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presentes entre las culturas acaxee, tarahumara, etc.

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León, cap.XV p.63.

Caja 1, 23/j ul/18 12.

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(Bennet,p.130).

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Santa María, cap.XVIII pp.112-113.

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c) u
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Pérez, Lib.XI cap.IX, p.263.

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varias noticias en Griffen,

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Vol.12 exp.188. 1712.

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(Nika ni-m-a-chiwa).

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(1) ces co o X
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Saldívar, p.247.

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Berlandier, s/n.

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con los hulcholes, aunque es probable que en otros

describen a las brujas transformándose en búhos a la

grupos chichimecas las funciones estuvieran separa-

derrotadas por medio de cantos y rezos especiales,

en Sayula (Ver.) pude recoger los recuerdos de una

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N o 6 oi U)
U) 15 -
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primordia lmente en las mujeres (Bennet, p.424).

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Aridoamérica. Cfr. Sánchez

ca O t O) E
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cazar (Gómez Canedo 1968, p.47).

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Laredo, Tamps.), entre otros.

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Sánchez García, p.2 10.

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León, cap.X p.43.

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Pérez, L ib.XI cap.XIV pp.273-274.

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0_ ca E O.
Sánchez García, pp.63-64.

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León, cap.Xl p.50.

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colección de calaveras montadas en un armazón; a e llas
Códice Dresden cierta cabeza cortada es o bjeto de un

Tam bién existieron altares conoc idos como tzompantli,

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En Mesoamérica Clásica la caza de cabezas fue una

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Sahagún, libro 10, cap.XXIX.

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Un comentario a la edic ión de 1909 de la crónica de

a) U) a)
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1••••:
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descubrieron y usaron primero la ra íz q ue llaman péyotl."

en
una espina se pica la pantorrilla, y con aq uella sang re
Por ejemplo: los coras y huicholes hacen hincapié en

Muy ilustrativo resulta a l respecto un art ículo de Cáceres

haciendo mil visages clava la vista en los c ircunstantes.
mitote; los tarahumarasconfieren un contenido sexuado

Jai.) alrededor de un poste

danzar muchas horas, se sienta en un banq uillo y con

de es ta ceremon ia, n inguno se arriesgaba a coger un

p.192: "Y se hace es te mitote a son de un tam borc illo y

localizado es la danza efectuada por los chichimecas de

o
El ejemplo más norteño que hasta el momento hemos

a) a) o
E o ca
elote de las m ilpas; dec ían q ue es taban doncellas ".

z 77) C E
a) o o U) ro
ca •-_ z 5-
o co y-) E
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o U)
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U) a)
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O -o
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Cb Hablando de los teochichimecas:
o U)
o U) O O rzt.
ciT)
erigido (Arlegui, cap.Vl p. 153)

E Sahagún, libro 10, cap.XXIX.

peyote. En contraste,

E cri"
as o C a) ca
o N en U)
o ca a) .0
a)
Guzmán, Vol.1 p.144.

E)
pureza sexual de

z ro
Cf;
Tzs U)
(La Barre, p.174).

) a.) o
ca ,v)
a) "
Occidente (en

o
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U)
cf)
o ca (ti
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U)
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La Barre, p. 16.

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Antonio Hilario, 30/oct/1738; traducción de Celestino,
Nuevo Reino

dor, aunque se optó en la versión náhuatl por la escritura

51. Se conserva la traducción ofrecida por el investiga-

poblados en el monte) participaron en las guerrillas que

a)

AGN. Prov incias Internas Vol_ XXVI II, exp. 1 ff.27 vuelta

segunda mitaddel siglo XVI. (Powe ll, p.76). Aquí tene-

a)

Juan Pérez, 13/ fe b/1652; traducción de Celestino, p.48-

0 as ca

asolaron Zacatecas junto a los aborígenes durante la

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AMS. Presidencia Municipal, caja 10 exp.11. 1712.

AMS. Presidencia Municipal, caja II exp.24. 1671.
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AMS. Presidencia Municipal, caja III exp.7. 1677.

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Beta ncourt, pp.204-206, citando un texto del Libro de

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Acuerdos del Ayuntamiento de San Luis Potosí.

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cap.Vl, pp.255-256.

Escandón, p. 16-18.
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Illescas, pp.31-33.
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Santarén, p.389.
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Gómez, Lino Nepomuceno. En Visita a la Co lonia del

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Gobernador Franc isco

Manuscrito conservado en la colección
AF. caja XXVII, "Visita de las Misiones del R ío Grande
También los laguneros

De un documento franciscano de 1716 conservado en

Para una buena consulta sobre el alabado conviene leer

Stephens de la Bib lioteca de la Universidad de Texas

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Eliade, p.346- 352.

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BIBLIOTECA NACIONAL DE

ARCHIVO GENERAL DEL ESTADO DE NUEVO LE ÓN

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(1.)
E

ARCHIVO MUNICIPAL DE MONTERREY

BIBLIOGRAFÍA

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ARCHIVO GENERAL DE LA NA CIÓN

ARCHIVO MUNICIPAL DE SALTILLO

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1-
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Provincias Internas
I. FUENTES PRIMARIAS

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