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IFC 300 Manual IFC 300

Conversor de sinal para medidores eletromagnéticos

Revisão do eletrônico:
ER 3.4.xx

A documentação só será utilizada junto com a documentação completa ao sensor de


entrega.

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IFC 300 ÍNDICE DE

1 Instruções de segurança 7

1.1 Histórico do software ............................................. .................................................. ....... 7 1.2


Finalidade de utilização ........................................ .................................................. ............ 9 1.3
Certificações ........................................ .................................................. .............................. 9 1.4
Instruções de segurança do fabricante ........... .................................................. ............ 10 1.4.1
Direitos autorais e proteção de dados ....................... .................................................. ..............
10 1.4.2 Declaração de isenção de responsabilidade........................... .............................................
10 1.4.3 Responsabilidade sobre o produto e garantia ............................................. ........................
11 1.4.4 Informação relativa à documentação ........................ .......................................... .......................
11 1.4.5 Avisos e símbolos utilizados................... .................................................. ..............................
12 1.5 Instruções de segurança para o operador............... .................................................. .... 12

2 Descrição do dispositivo 13

2.1 Âmbito de fornecimento.............................................. .................................................. 13 2.2 Descrição do


dispositivo............................................. .................................................. ... 14 2.2.1 Alojamento de
campo ........................................ .................................................. ......... 15 2.2.2 Caixa de montagem
mural ........................ .................................................. ........................ 16 2.3 Placas de
identificação..................... .................................................. ......................... 17 2.3.1 Versão compacta
(exemplo) ............ .................................................. ......................... 17 2.3.2 Versão remota
(exemplo)....... .................................................. ............................................. 18 2.3.3 Dados da ligação
elétrica de entradas/saídas (exemplo da versão básica ) ....................... 19

3 Instalação 20

3.1 Notas gerais sobre a instalação............................................. ......................................... 20 3.2


Armazenamento...... .................................................. .................................................. ... 20 3.3
Transporte ................................................... .................................................. ........................ 20 3.4
Especificações de instalação ....................... .................................................. .................. 20 3.5 Montagem da
versão compacta .......................... .................................................. ......... 21 3.6 Montagem do alojamento de
campo, versão remota .............................. ....................... 21 3.6.1 Montagem do
tubo ........................ .................................................. ....................................... 21 3.6.2 Montagem
mural .... .................................................. ....................................... .................... 22 3.6.3 Rotação do visor
da versão de alojamento de campo ................. ......................................... 23 3.7 Montagem do alojamento
mural, versão remota .................................................. ........ 24 3.7.1 Montagem do
tubo ........................ .................................................. ......................... 24 3.7.2 Montagem
mural ................. .................................................. .............................................. 25

4 Ligações elétricas 26

4.1 Instruções de segurança................................................. .................................................. 26 4.2


Notas importantes sobre a ligação elétrica ............................................. ....................... 26 4.3 Cabos
elétricos para versões de dispositivo remoto, notas ............... .......................... 27
4.3.1 Notas sobre os cabos dos sinais A e B ........................................ ............................................. 27
4.3.2 Notas sobre o cabo C de corrente de campo ........................................ .............................. 27 4.3.3
Requisitos para os cabos de sinal fornecidos pelo cliente ....... .......................................... 28

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ÍNDICE DE IFC 300

4.4 Preparação dos cabos de sinal e de corrente de campo (exceto TIDALFLUX) .... 29 4.4.1 Cabo de
sinal A (tipo DS 300), construção....... .................................................. ............... 29 4.4.2 Preparar o
cabo de sinal A, ligação ao conversor de sinal ............... ................................................... 4.4.3 duração
do cabo de sinal A..... .................................................. .............................. 32 4.4.4 Cabo de sinal B
(tipo BTS 300), construção .................................................. ......................... 33 4.4.5 Preparar o cabo
de sinal B, ligação ao conversor de sinal......... ........................................................33 4.4.6 Transporte
do cabo de sinal B .................................................. ....................................... 36 4.4.7 Preparação do
cabo de corrente de campo C, ligação ao conversor de sinal......... 37 4.4.8 Preparar o cabo do sinal A,
ligação ao sensor de v azão .................................................. ..... 39 4.4.9 Preparar o cabo de sinal B,
ligação ao sensor de vazão........................... ......................... 40 4.4.10 Preparação do cabo de corrente
de campo C, ligação ao sensor de fluxo....... ................ 41 4.5 Ligação dos cabos de sinal e de corrente
de campo (exceto TIDALFLUX) ............... 42 4.5.1 Ligação dos cabos de sinal e de corrente de campo,
caixa de campo .............................. 43 4.5.2 Ligação dos cabos de sinal e corrente de campo, caixa de
montagem mural............... 44 4.5.3 Ligação dos cabos de sinal e corrente de campo, alojamento para
montagem em suporte de 19" (28
TE) ................................... .................................................. ............................................. 45 4.5.4
Ligação dos cabos de sinal e de corrente de campo, caixa montada em suporte de 19" (21 TE...... 46
4.5.5 Diagrama de ligações do sensor de vazão), caixa de campo .... ......................................... 47
4.5.6 Diagrama de ligação para sensor de vazão, caixa de montagem mural.............................. 48
4.5.7 Diagrama de ligação para sensor de vazão , alojamento para montagem em suporte de 19"
(28 TE) ............................................. .................................................. ............................................. 49
4.5.8 Diagrama de ligação para sensor de distribuição, alojamento para montagem em suporte 19"
(21 TE) ............................................. .................................................. ............................................. 50
4.6 Ligação elétrica apenas para TIDALFLUX 2000................................................ .............. 51 4.7 Ligação
à terra do sensor de vazão ........................... .................................................. .. 51
4.7.1 Método clássico............................................. .................................................. ....................... 51
4.7.2 Referência virtual (não válido para TIDALFLUX 2000, OPTIFLUX 7300 C, OPTIPROBE) ..... 52
4.8 Ligação da alimentação - todas as variantes de caixa ................ ......................... 52 4.9 Entradas e
saídas, descrição geral........ .................................................. ....................... 55 4.9.1 Combinações das
entradas/saídas (E/S).............. .................................................. .............. 55 4.9.2 Descrição do número
CG ................................... .................................................. ........................ 56 4.9.3 Versões fixas,
inalteráveis de entrada/saída .............. .................................................. ....... 57 4.9.4 Versões alteráveis
de entrada/saída ................................. .................................................. 59 4.10 Descrição das entradas
e saídas............................................. ....................................... 60 4.10.1 Saída de
corrente... ....... .................................................. .................................................. .. 60 4.10.2 Saída de
pulsos e saída de frequência ..................................... ............................................. 61 4.10.3 Saída de
estado e chave limite ................................................. ....................................... 62 4.10.4 Entrada de
controle .................................................. .................................................. ........ 63 4.10.5 Entrada de
corrente.............................. .................................................. ....................... 64
4.11 Ligação elétrica das entradas e saídas........................................ ......................... 65 4.11.1 Alojamento
de campo, ligação elétrica das entradas e saídas....... ................................... 65 4.11.2 Alojamento de
montagem mural; ligação elétrica das entradas e saídas ....................... 66 4.11.3 Alojamento para
montagem em suporte de 19" (28 TE); ligação elétrica das entradas e saídas......67 4.11.4 Alojamento
para montagem (em suporte de 19"21 TE); ligação elétrica das entradas e saídas.... 68 4.11.5
Colocação correta dos cabos elétricos.............................. ............................................. 68 4.12
Diagramas de ligação das entradas e saídas ............................................. ......... 69 4.12.1 Notas
importantes ........................ .................................................. ......................... 69 4.12.2 Descrição dos
símbolos elétricos......... .................................................. ....................... 70 4.12.3 Entradas/saídas
básicas .............. .................................................. .............................. 71 4.12.4 Entradas/saídas
modulares e sistemas de barramento. .................................................. 74 4.12.5 Entradas/saídas Ex
i ........................................ .................................................. ......... 83 4.12.6 Ligação
HART........................... ........... .................................................. .............................. 88

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IFC 300 ÍNDICE DE

5 Arranque 90

5.1 Ligar uma fonte de alimentação............................................. ............................................. 90 5.2


Arranque do conversor de sinal ............................................. ....................................... 90

6 Operação 91

6.1 Elementos de visualização e funcionamento............................................. ......................... 91


6.1.1 Visor no modo de definição com 2 ou 3 valores médios .............. .......................................
95 6.1.2 Visor para seleção do submenu e funções , 3 linhas ............................................. .............
95 6.1.3 Visor ao definir parâmetros, 4 linhas .......................... ......................................... 96 6.1.4
Visor quando pré-visualiza os parâmetros, 4 linhas .............................. .......................... 96 6.1.5
Utilização de uma interface IR (opção)............ .................................................. .........................
97 6.2 Estrutura do menu ........................ .................................................. .............................. 98 6.3
Tabelas de funções.............. .................................................. ......................................... 101 6.3.1
Menu " Um Config. rápido"................................................ .................................................. .... 101
6.3.2 Menu "Teste B" ..................................... .................................................. .........................
104 6.3.3 Menu "C Config. completa"................................................ .........................................
105 6.3.4 Configurar unidades livres ............................................. .................................................. ...
123 6.4 Descrição das funções ............................................. .................................................. ..... 124
6.4.1 Redefinir contador no menu "Config. rápido" ........................................ ................... 124
6.4.2 Apagar mensagens de erro no menu "Config. rápido" ........................................ ...... 125
6.5 Mensagens de estado e informação de diagnóstico................................... .................. 125

7 Intervenções técnicas 132

7.1 Disponibilização de peças sobresselentes ............................................. ....................... 132 7.2


Disponibilização de serviços ........................ .................................................. .............. 132 7.3
Devolução do dispositivo ao fabricante........................... .......................................... 132 7.3.1
Informação geral. .................................................. .................................................. ............ 132
7.3.2 Formulário (para cópia) para acompanhar um dispositivo de retorno ........................ .......
133 7.4 Eliminação do produto ........................................ .................................................. ......... 133
7.5 Desmontagem do conversor de sinal ......................... ........................................ 134 7.5.1 Versão
C (compacta) de alumínio ou aço inoxidável ............................................. ............ 136 7.5.2
Versão F (remota) de a iluminação ou aço inoxidável ............................................. ................ 137
7.5.3 Versão W (parede) de poliamida....................... .................................................. ................
138 7.5.4 Versão suporte R e RL ....................... .................................................. .........................
140 7.6 Visão geral dos materiais e componentes do conversor de sinal......... ....................... 141

8 técnicos Dados 146

8.1 Princípio de configuração ............................................. .................................................. .... 146


8.2 Dados técnicos................................................ .................................................. .................. 147
8.3 Dimensões e peso ........................... .................................................. ......................... 161 8.3.1
Caixa................................ .................................................. .................................................. ..............
161 8.3.2 Placa de montagem da caixa de campo .................... .................................................. ..
162 8.3.3 Placa de montagem de alojamento de montagem mural.................................... ..............
16 8.4 Tabelas de distribuição3................................ .................................................. .........................
164 8.5 Precisão de configuração (exceto TIDALFLUX 2000) ............... .............................. .............
166 8.6 Precisão de ajuste (apenas TIDALFLUX 2000) ........................... .............................. 168

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ÍNDICE DE IFC 300

9 Descrição da interface HART 169

9.1 Descrição geral................................................ .................................................. ............ 169 9.2 Histórico


do software ................................ .................................................. ................ 169 9.3 Variantes de
ligação ......................... .................................................. 170 9.3.1 Ligação Ponto a Ponto -
modo ......................... .............................................. 171 9.3. 2 Ligação multiponto (ligação de 2
fios)................................................. ....................................... 172 9.3.3 Ligação multiponto (ligação de
3 fios )................................................. .............................. 173 9.4 Entradas e saídas e dinâmicas HART
e variáveis do dispositivo...... ............ 174 9.5 Parâmetros para a configuração
básica.............................. ....................................... 175 9.6 Comunicado ou de campo 375/475 (FC
375/475) ................................... ....................... 176 9.6.1
Instalação....................... .................................................. .................................................. 176 9.6.2
Operação ............................................. .................................................. ......................... 176 9.6.3
Parâmetros para a configuração básica ......... .................................................. ................ 176 9.7
Soluções de Gerenciamento de Ativos (AMS) .............................. .................................................. 177 9.7.1
Instalação.............................................. .................................................. .................................. 177 9.7.2
Operação ................ .................................................. .................................................. ......... 177 9.7.3
Parâmetros para a configuração básica ........................ .... ....................................... 177 9.8 Gerenciador
de Dispositivos de Campo (FDM) .. .................................................. .................................... 178 9.8.1
Instalação......... .................................................. .................................................. ............... 178 9.8.2
Operação .............................. .................................................. ............................................. 178 9.9
Gerenciador de Dispositivos de Processo (PDM) .............................................. .................................... 178
9.9.1 Instalação......... .................................................. .................................................. ............... 178
9.9.2 Operação .............................. .................................................. ............................................. 179
9.9.3 Parâmetros para a configuração básica ............................................. .............................. 179 9,10
F Ferramenta de dispositivo de campo/Gerenciador de tipo de dispositivo (FDT/
DTM) ..................................... ........ 180 9.10.1
Instalação ..................................... .................................................. ......................... 180 9.10.2
Operação .......... .................................................. .................................................. ............. 180 9.11 Anexo
A: árvore de menus HART para DD básica....................... .................................. 180 9.11.1 Visão geral
da árvore de menus de um DD básico (posições na árvore de menus) ...... 181 9.11.2 Árvore de menus
de um DD básico (pormenores para definições) ....................... ... 182 9.12 Anexo B: árvore de menus
HART para AMS .................................... .......................... 186 9.12.1 Visão geral da árvore de menus
do AMS (posições na árvore de menus).... .................. 186 9.12.2 Árvore de menus do AMS
(pormenores para definições) .................... ........... ............... 187 9.13 Anexo C: árvore de menus HART
para PDM ....................... ............................................. 191 9.13.1 Visão geral da árvore de menus do
PDM (posições na árvore de menus) ....................... 191 9.13.2 Árvore de menus do PDM (pormenores para definiçõe

10 Notas 197

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IFC 300 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 1

1.1 Histórico do software


Consulte a "Revisão do Equipamento Electrónico (ER)", para documentar o estado da revisão do
equipamento eletrónico segundo NE 53 para todos os dispositivos. A RE permite facilmente
diagnósticos de avarias ou alterações de grande porte feitos no equipamento e como foram
configurados para sua respectiva compatibilidade.

1 ou correção de erros sem qualquer efeito sobre o funcionamento (por ex., erros no visor)

2-_ alterados sucessivamente no hardware e/ou software de interfaces:


H HART®

P Profibus

F Fieldbus da Fundação

M Modbus

N PROFINET IO

X todas as interfaces

3-_ se modificaram sucessivamente no hardware e/ou software de entradas e saídas:


EU Saída de corrente

F, P Saída de frequência / pulsos


S Saída de estado

C Entrada de controle

CI Entrada de corrente

X todas as entradas e saídas

4 Começamos com novas alterações.


5 Mudanças incompatíveis, ou seja, que exigem uma mudança do equipamento eletrônico.

Tabela 1-1: Descrição das

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1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA IFC 300

INFORMAÇÃO!
Na abaixo da versão disponível
disponível tabela,
tabela,"a"_"
disponibilidade
representa umdamarcador
versão disponível".
para possível alfanuméricas a versão

Dados Revisão do eletrônico (ER) Mudanças e Documentação


de publicação (ER) compatibilidade
2010 ER 3.3.0_ 1; 2-H; 2-F; 3-X; 4 MA IFC 300 R04
(SW.REV. 3.30 (3.04))

02/2011 RE 3.3.1_ 1; 2-H; 2-F; 4 MA IFC 300 R05

07/2011 RE 3.3.2_ 1 MA IFC 300 R05

08/2011 RE 3.3.3_ 1; 4 MA IFC 300 R05

01/2012 RE 3.3.4_ 1; 2-M; 4 MA IFC 300 R05

01/2013 RE 3.3.5_ 1; 3-S; 4 MA IFC 300 R05

10/2014 RE 3.3.6_ 1 MA IFC 300 R05

09/2014 RE 3.3.7_ 1 MA IFC 300 R05

09/2016 RE 3.3.8_ 1; 2-F MA IFC 300 R05

01/2017 RE 3.4.0_ 1; 2-N; 4; 5 1 MA IFC 300 R05

07/2017 RE 3.4.1_ 1 MA IFC 300 R05

04/2018 RE 3.4.2_ 1; 2-P MA IFC 300 R05

Tabela 1-2: Mudanças e efeitos sobre a compatibilidade

1 Devido às mudanças no modelo de dados, não existe compatibilidade com o backplane. Isso significa que, se o conversor de sinal
mudar em relação a uma versão anterior, como provenientes do backplane não poderiam ser utilizados.

INFORMAÇÃO! Para os sensores de vazão TIDALFLUX 2000 e OPTIFLUX 7000, é a versão válida do software
socorro pronto-

3.3.0x e superior (SW.REV. 3.30 (3.04))!

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IFC 300
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 1

1.2 Finalidade de utilização


Os medidores de meios eletromagnéticos exclusivamente eletromagnéticos foram concebidos para medir a vazão de
meio líquido e a condução eletromagnética.

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

AVISO!
Se o dispositivo não utilizado de técnicos com as condições de "proteção datada operação (consulte o capítulo
de acordo"), proposta pode ser acordada.
uma

INFORMAÇÃO! Este dispositivo é um dispositivo do Grupo 1, Classe A, conforme especificado na norma É


CISPR11. Destina-se à utilização em ambientes industriais. potenciais para possível que
perturbações perguntas, perguntas
compatibilidade
irradiadas.
uma
eletromagnética em outros ambientes devido uma

1.3 Certificações
Marca CE

O fabricante certifica os testes bem sucedidos ao aplicar a marca CE.

Este dispositivo cumpre os requisitos estatuários das diretivas da UE relevantes.


Informações completas sobre as diretrizes e normas da UE e certificações aprovadas, consulte a Declaração de
Conformidade UE ou o site do fabricante.

Outras aprovações e normas


• Recomendações NAMUR NE 21 e NE 43
• CSA OL Classe 2252 86 e Classe 2252 06

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

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1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA IFC 300

1.4 Instruções de segurança do fabricante


1.4.1 Direitos autorais e proteção de dados

Os conteúdos deste documento foram criados com um enorme cuidado. Não fornecemos
qualquer garantia de que os semelhantes sejam, ou totalmente atualizados.

Os conteúdos e trabalhos deste documento estão sujeitos ao copyright. Os colaboradores de


terceiros estão indicados em conformidade. A reprodução, processo, divulgação e qualquer tipo de
utilização de serviços que seja permitido ao abrigo do copyright, requer um autor por escrito do autor
e/ou fabricante.

O fabricante tenta sempre observar os direitos autorais dos outros e apresentar trabalhos criados
internamente ou trabalhos do domínio.

A coleta de dados pessoais (tais como nomes pessoais, moradas ou documentos de dados
pessoais) do fabricante é sempre base, quando possível. Quando viável, é sempre possível fazer uso
das ofertas pessoais e serviços sem fornecer quaisquer dados.

Chamamos a sua atenção para o fato de que a transmissão de dados na Internet (p. ex. nas
comunicações por e-mail) poderá trazer falhas na segurança. Não é possível proteger
completamente esses dados do acesso por parte de terceiros.

Pelo apresentamos expressamente a utilização de dados de divulgação de contato de nossa


publicação para qualquer publicação para o fim de enviar quaisquer materiais publicitários ou
informativos que não tenhamos expressamente solicitados.

1.4.2 Declaração de isenção de responsabilidade

O fabricante não será por danos de qualquer natureza, incluindo a utilização dos seus produtos, mas
não se limitará a danos diretos, indiretos, acidentais e consequentes.

Esta aplicação de responsabilidade não se aplica no caso do fabricante ou com a


possibilidade de se ter agido deliberadamente. Nenhum caso de qualquer lei aplicável não permite
esses limites sobre garantias implícitas ou a exclusão de limitação de direito, poderá, não estar
sujeito em qualquer lei aplicável a si, não estar sujeito a qualquer lei aplicável à exoneração de
responsabilidade, exclusões ou limites anteriores.

Qualquer produto é garantido em conformidade com a documentação relevante do


produto e com os nossos Termos e Condições de Venda.

O fabricante reserva-se o direito de alterar o conteúdo de seus documentos, incluindo esta


exoneração de responsabilidade seja de que forma for, em qualquer altura, por qualquer razão, sem
aviso prévio e não será responsável, seja de que forma for, por possíveis consequências dessas
mudanças.

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IFC 300 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 1

1.4.3 Responsabilidade sobre o produto e garantia


O operador deve ser responsável pela adequação do dispositivo para o fim específico. O fabricante
não aceita qualquer responsabilidade pelas consequências de má utilização por parte do operador.
Uma instalação e utilização incorreta dos dispositivos (sistemas) resultaram em uma garantia. Os
respectivos "Termos e Condições Standard" que formam a base do contrato de venda devem também
aplicar-se.

1.4.4 Informação relativa à documentação


Para evitar o uso do dispositivo ou no dispositivo, é essencial que leia neste documento e que cumpre
as normas de segurança e normas de prevenção de acidentes aplicáveis.

Se este documento não se encontra no seu idioma e se tiver problemas na compreensão do texto,
aconselhamo-lo a contactar o seu representante local para obter assistência. O fabricante não aceita
qualquer responsabilidade por danos ou produtos químicos de uma maior compreensão neste
documento.

Este documento é fornecido para estabelecer as condições de operação eficiente o que permite uma
utilização segura e segura. Este documento, são também pensados na forma de precauções e
especificações que sinalizam a seguir.

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1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA IFC 300

1.4.5 Avisos e símbolos utilizados


Os avisos de segurança são indicados pelos seguintes símbolos.

PERIGO! Este aviso refere-se ao perigo imediato durante oatrabalho com eletricidade.

PERIGO! Este aviso refere-se ao perigo imediato de causador pelo calor ou por superfícies

mais quentes. PERIGO! Este aviso refere-se ao perigo imediatamente presente quando este é usado em

dispositivo atmosfera perigosa. PERIGO! Estes avisos devem ser planejados. Uma não observância, ainda que parcial,
estes avisos podem resultar em danos sérios para também saúde ou até
uma mesmo a morte. Existe
risco de gravemente o o dispositivo ou partes do equipamento do operador.

AVISO!
segurança,
não observância
ainda que
deste
apenas acarretaria problemas sérios de saúde. Existe também de o risco de
avisoparcialmente
de
equipamento do operador. risco de gravemente o o dispositivo ou
partes

CUIDADO! Não respeita estas instruções pode resultar em danos para o dispositivo ou para partes do
equipamento Faz

operador. INFORMAÇÃO! Estas instruções contêm informações sobre o conectado ao dispositivo.

AVISO LEGAL! Esta nota contém informações sobre diretivas e normas estatutárias.

• MANUSEIOMANUSEIO MANUSEIO

Este símbolo indica todas as instruções relativas às instruções que devem ser executadas pelo operador na
sequência especificada.
eu RESULTADO
Este símbolo refere-se a todas as consequências das ações anteriores.

1.5 Instruções de segurança para o operador

AVISO! Em geral, os dispositivos do fabricante ser instalados, comissionados podem funcionar apenas e
sujeitos manutenção por parte de pessoal técnico qualificado
uma e autorizado.
Este documento é fornecido para o ajudar estabelecer as condições de operação que
uma

uma utilização segura e eficiente deste dispositivo.

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IFC 300 DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO 2

2.1 Âmbito de fornecimento

INFORMAÇÃO! Inspecione desenvolvida como embalagens quanto danos ou sinal de tratamento descuidado. uma
Comunique quaisquer danos à empresatransportadora e à representação local.

INFORMAÇÃO!uma lista de encomendas para controlar se todos os itens encomendados foram recebidos.
Verificar

INFORMAÇÃO!
umaObservar
placa de identificação do dispositivo para verificar se mesmo foi expedido de acordo com o
com a
sua encomenda. Verifique se está inscrita uma Tensão de alimentação correta na placa de identificação.

Figura 2-1: Âmbito de fornecimento


1 Dispositivo na versão segundo a encomenda
2 Documentação (relatório de aquisição, documentação de produto)
3 Cabo de sinal (só para versão remota)

Sensor de rendimento Sensor de vazão + conversor de sinal IFC 300

Versão compacta Caixa de campo, versão remota Caixa de Caixa montada em


montagem mural, versão suporte, versão remota
remota
R (28 TE) ou (21 TE)

OPTIFLUX 1000 OPTIFLUX 1300C OPTIFLUX 1300F OPTIFLUX 1300 W OPTIFLUX 1300 R

OPTIFLUX 2000 OPTIFLUX 2300C OPTIFLUX 2300F OPTIFLUX 2300 W OPTIFLUX 2300 R

OPTIFLUX 4000 OPTIFLUX 4300C OPTIFLUX 4300F OPTIFLUX 4300 W OPTIFLUX 4300 R

OPTIFLUX 5000 OPTIFLUX 5300C OPTIFLUX 5300F OPTIFLUX 5300 W OPTIFLUX 5300 R

OPTIFLUX 6000 OPTIFLUX 6300C OPTIFLUX 6300F OPTIFLUX 6300 W OPTIFLUX 6300 R

OPTIFLUX 7000 OPTIFLUX 7300C - - -

WATERFLUX 3000 WATERFLUX 3300 C WATERFLUX 3300 F WATERFLUX 3300 W WATERFLUX 3300 R

TIDALFLUX 2000 - TIDALFLUX 2300 F - -

OPTIPROBE OPTIPROBE 300 C OPTIPROBE 300F OPTIPROBE 300 W

Tabela 2-1: Possibilidade de conversor de sinal/sensor de envio

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 13


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2 DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO IFC 300

2.2 Descrição do dispositivo


Os medidores de meios eletromagnéticos exclusivamente eletromagnéticos foram concebidos para
medir a vazão de meio líquido e a condução eletromagnética.

O dispositivo está pronto para funcionar. As definições de fábrica dos dados operacionais foram feitas
em conformidade com as especificações da sua encomenda.

Estão disponíveis como seguintes versões:


• Versão (o conversor de sinal é montado diretamente sobre o sensor de compactação)
• Versão remota (ligação elétrica ao sensor de passagem através de um cabo de corrente de campo
e de sinal)

Figura 2-2: Versões do dispositivo


1 Versão compacta
2 Sensor de caixa de ligação
3 Caixa de campo
4 Caixa de montagem mural
5 Caixa montada em suporte de 19"

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IFC 300 DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO 2

2.2.1 Alojamento de campo

Figura 2-3: Construção da caixa de campo


1 Cobertura, composto de terminal para fonte de alimentação e entradas/saídas
2 Cobertura, composto de terminal para fonte de alimentação e entradas/saídas
3 Cober, controlados de terminais do sensor de vazão
4 Buci para cabo de sinal do sensor de vazão
5 Bucim para cabo de corrente de campo do sensor de vazão
6 Bucim para fonte de alimentação
7 Bucim para entradas e saídas
8 Placa de montagem para montagem em tubo e mural

CUIDADO!
o desenho
padrão Odo
informações
campo
alojamento
do FLUX
sobre
do TIDAL
exibido
do 20 aqui.
diferente
Para obter
da versão é
uma
ligação elétrica, consulte o manual

do alojamento é aberto,
TIDALFLUX 2000. INFORMAÇÃO! Sempre que uma tampa rosca deve ser limpa
uma e lubrificado.
Use exclusivamente uma massa ácida isenta de resina ácido.
e-Certifique-se de que a junta do alojamento fica corretamente instalada, limpa e não.

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 15


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2 DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO IFC 300

2.2.2 Caixa de montagem mural

Figura 2-4: Construção da caixa de montagem mural


1 Tampa para terminais de terminais
2 Compartimento de terminais para sensor de vazão
3 Compartimento de terminal para entradas e saídas
4 Compartimento de terminais para fonte de alimentação com tampa de segurança (proteção contra risco de choques)
5 Bucim para cabo de sinal
6 Bucim para cabo de corrente de campo
7 Bucim para entradas e saídas
8 Bucim para fonte de alimentação

1 Rode a trava para a direita e abra a cobertura.

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IFC 300 DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO 2

2.3 Placas de identificação

INFORMAÇÃO!
umaObservar
placa de identificação do dispositivo para verificar se foi expedido de acordo com o mesmo

com a
sua encomenda. Verifique se está inscrita uma Tensão de alimentação correta na placa de identificação.

2.3.1 Versão compacta (exemplo)

Figura 2-5: Exemplo de uma placa de identificação


1 Informação relativa a certificados: Certificado Ex, certificado de teste "CE de tipo", certificados relativos a higiene, etc.
2 Certificados relativos a limiares
3 Certificados relativos aos dados de ligação de entradas/saídas; Vm = fonte de alimentação máx.
4 Dados relativos a certificados (p. ex. limiares de temperatura e limiares de pressão)
5 Dados para alimentação, categoria de proteção e materiais das peças húmidas
6 Número de revisão do software (Revisão do eletrônico)
7 Valores GK/GKL (constantes do sensor de vazão), tamanho (mm/polegadas) e frequência de campo
8 Instruções de segurança, marcação para eliminação e conformidade com a diretiva diretiva
9 Designação do produto, número de série e dados e país de fabricação

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2 DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO IFC 300

2.3.2 Versão remota (exemplo)

Figura 2-6: Exemplo de uma placa de identificação


1 Informação relativa a certificados: Certificado Ex, certificado de teste "CE de tipo", certificados relativos a higiene, etc.
2 Certificados relativos a limiares 3
Certificados relativos aos dados de ligação de entradas/saídas; Vm = fonte de alimentação máx.
4 Dados relativos a certificados (p. ex. limiares de temperatura e limiares de pressão)
5 Dados para alimentação, categoria de proteção e materiais das peças húmidas 6 Número
de revisão do software (Revisão do eletrônico)
7 GK/GKL (constantes do sensor de segurança), tamanhomm/polegadas) e frequência de campo Instruções para
valores (8) e conformidade com a diretiva chinesa RoHs 9 Design do produto, marcação de série e dados e país
de fabricação

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IFC 300
DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO 2

2.3.3 Dados da ligação elétrica de entradas/saídas (exemplo da versão básica)

Figura 2-7: Exemplo de uma placa de identificação para dados de ligação elétrica das entradas e saídas
1 Alimentação (CA: L e N; CC: L+ e L-; PE para ÿ 24 VCA; FE para ÿ 24 VCA e CC)
2 Dados de ligação para o terminal de ligação D/D
3 Dados de ligação para o terminal de ligação C/C
4 Dados de ligação para o final de ligação B/B
5 Dados de ligação para o terminal de ligação A/A-; A+ apenas operável na versão básica

• A = modo ativo, o conversor de sinal fornece a alimentação para a ligação dos dispositivos
subsequentes
• P = modo passivo, necessário fonte de alimentação externa para funcionamento dos dispositivos subsequentes

• N/C = terminais de ligação não conectados

AVISO! Não utilize os terminais A+ A- O sistema seria destruído pela conexão direta ao mesmo tempo. e de pico de 1 A.
de 24 VCC e por uma corrente

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3 INSTALAÇÃO IFC 300

3.1 Notas gerais sobre a instalação

INFORMAÇÃO! Inspecione desenvolvida como embalagens quanto danos ou sinal de tratamento descuidado. uma
Comunique quaisquer danos à empresa transportadora e à representação local.

INFORMAÇÃO!uma lista de
Verificar encomendas para controlar se todos os itens encomendados foram recebidos.

INFORMAÇÃO!
umaObservar
placa de identificação do dispositivo para verificar se o mesmo foi expedido de acordo com
com a
sua encomenda. Verifique se está inscrita uma Tensão de alimentação correta na placa de identificação.

3.2 armazenamento
• Armazene o medidor de fornecimento num local seco e sem pó.
• Evite a luz solar direta contínua.

• Armazene o dispositivo na sua embalagem original.


• Temperatura de armazenamento: -50...+70°C / -58...+158°F

3.3 Transporte
Conversor de sinal
• Nenhum requisito especial.

Versão compacta
• Não levante o dispositivo pela caixa do conversor de sinal.
• Não use correias de instalação.
• Para dispositivos transportadores flangeados, utilizam cintas de extensão. Coloque-os à volta de
ambas as ligações de processo

3.4 Especificações de instalação


INFORMAÇÃO!
a instalação que se segue deve ser tomada para assegurar uma fiável.

Como há
Certifique-se de espaço
quesuficiente nos lados.
• O dispositivo não deve ser(por a uma
aquecido
sol) por calor radiado ex. exposição ao ambiente do ambiente de
temperatura permitido superior à temperatura permitida eletrônica.
Se for necessário prevenir-se (por fontes de calor, uma por necessário ex. um sol) ser
proteção contra os o caloria instalado.
• conversores de temperatura
de conversores de calor.instalados em esquemas de exigênciade um conversor de refrigeração por ex., através

• conversor ade configuração


de sinal o foram
Não exponha os dispositivos vibrações intensas.
testados para um nível de vibração indicado no capítulo "Dados
técnicos".

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IFC 300 INSTALAÇÃO 3

3.5 Montagem da versão compacta


CUIDADO!
A permissãonão permite a versão compacta.

INFORMAÇÃO!
O instrução
de sinal éna
montado diretamente
documentação sobre apara
do produto vazão. Para a instalação do sensor de entrega, observe a
a entrega.
o sensor

3.6 Montagem do alojamento de campo, versão remota

CUIDADO! Observações para aplicações sanitárias


• Para prevenir a cobertura de
uma e depósitos sujidade atrás é de da placa de montagem,
instalação de um bujão cobertura entre a parede ea placa de montagem.
• A montagem em tubo não é adequada para aplicações básicas!

INFORMAÇÃO!
OS materiais ferramentas
funcionais de
para
montagem
a montagem
não em
fazem
conformidade
parte do fornecimento.
com as diretrizes
Use osdemateriais
segurança,e ferramentas
com saúde.
e

3.6.1 Montagem do tubo

Figura 3-1: Montagem do tubo do alojamento de campo

1 Fixe o suporte de montagem do conversor de sinal no tubo.


2 Aperte o suporte de montagem do conversor de sinal usando em U e anilhas
padrão.
3 Aperte como porcas.

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3 INSTALAÇÃO IFC 300

3.6.2 Montagem mural

Figura 3-2: Montagem mural do alojamento de campo

1 Prepare os furos com ajuda da placa de montagem. Para mais informações consultar na Placa
de caixa
campode montagem página 162.
2 Aperte firmemente a placa de montagem à parede.
3 Aperte o suporte de montagem do conversor de sinal na placa de montagem com as porcas e
anilhas.

Figura 3-3: Montagem de vários dispositivos próximos uns dos outros


a ÿ 600 mm / 23,6"
b ÿ 250 mm / 9,8"

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IFC 300 INSTALAÇÃO 3

3.6.3 Rotação do visor da versão de alojamento de campo

Figura 3-4: Rotação do visor da versão de alojamento de campo

O visor da versão de alojamento de campo pode ser girado em intervalos de 90°


1 Desaparafuse a tampa do visor e a unidade de controle de funcionamento.
2 Usando uma ferramenta apropriadamente, puxe os dois extratores metálicos para a esquerda e di
reita do viseira.
3 Puxe o visor entre os dois extratores metálicos e rode-o para a posição pretendida.
4 Coloque novamente o visor e depois os extratores metálicos no alojamento.
5 Volte a colocar a tampa e aperte-a à mão.

CUIDADO!
O cabo de fita da viseira não deve ser dobrado nem torcido repetidamente.

INFORMAÇÃO! Sempre que uma tampa do alojamento


aberto, é uma
rosca deve ser limpa e lubrificado.
Use apenas uma massa laminar isenta de resina e ácido.
Certifique-se de que a junta do alojamento fica corretamente instalada, limpa e não.

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3 INSTALAÇÃO IFC 300

3.7 Montagem do alojamento mural, versão remota


INFORMAÇÃO!
OS materiais ferramentas de montagem não fazem parte do fornecimento. Use os materiais ee
ferramentas de montagem em conformidade com as directivas de saúde ocupacional segurança,.e

3.7.1 Montagem do tubo

Figura 3-5: Montagem do tubo do alojamento de montagem mural

1 Aperte de montagem ao tubo com fixação porcas, anilhas de aperto padrão.


2 Aperte o conversor de sinal à placa de montagem, com as portas e anilhas.

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IFC 300 INSTALAÇÃO 3

3.7.2 Montagem mural

Figura 3-6: Montagem mural do alojamento de montagem mural

1 Prepare os furos com ajuda da placa de montagem. Para mais informações consultar na Placa
de alojamento de montagem mural montagem página 163.
2 Aperte firmemente a placa de montagem à parede.
3 Aperte o conversor de sinal à placa de montagem, com as portas e anilhas.

Figura 3-7: Montagem de vários dispositivos próximos uns dos outros


a ÿ 240 mm / 9,4"

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.1 Instruções de segurança

PERIGO! Todos os trabalhos prestados nas ligações apenas devem ser realizados com uma

alimentação desligada.
Anote os dados relativos à identificação indicada na placa de identificação!

PERIGO! Cumpra os regulamentos nacionais relativos às instalações elétricas!

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

AVISO! Respeite em todas as condições e regulamentações relacionadas ao à saúde à e


segurança não

trabalho. Todos os serviços nos componentes elétricos


dispositivo de operação podem ser executados do
apenas por direito confiável.

INFORMAÇÃO!
umaObservar
placa de identificação do dispositivo para verificar se o mesmo foi expedido de acordo
com a
sua encomenda. Verifique se está inscrita a de alimentação correta na placa de identificação.

4.2 Notas importantes sobre a ligação elétrica


PERIGO!
A ligação elétrica é feita de acordo com diretiva VDE "Regulamentos para funcionamento uma
colocação em
em instalações de alta tensão V" ou regulamentos nacionais

equivalentes. PERIGO!

O aparelho deve ser ligado à terra em conformidade com as normas contra choques uma fim de se proteger o
elétricos.

CUIDADO!
• Utilize cabos e bucins adequados para vários cabos elétricos.
• O ligar
fluxoosdedispositivos
sinal foramplacas
configurados
aos pares.
de sensores
Certifique-se
juntosque
na foram
fábrica.
de que
transportadas
Por
as constantes
este motivo,
ou GK/GKL
instaladas
sensor foram
e conversor
ao instalar
instaladas
éGK/GKL
necessário
comodo

identificação) várias vezes.



configurados em conjunto, defina de o conversor de sinal para oetamanho DN
controle na página,
as tabelas consulte
de funções 101sensor .

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

4.3 Cabos elétricos para versões de dispositivo remoto, notas


4.3.1 Notas sobre os cabos do sinal A e B

INFORMAÇÃO!
Os cabos de sinal UMA DS com blindagem dupla
(tipo 300) dos (tipo
e asseguram
valores
BTS
médios.
300)
umacom
transmissão
blindagem
correta
tripla, B

Observe as seguintes notas:


• Coloque o cabo de sinal com os elementos de aperto.
• É permitido colocar o cabo de sinal em água ou no solo.
• O material de isolamento é retardador de chama.
• O cabo de sinal não contém quaisquer halogéneos e não plastificados,permanecendo tabulação
baixas temperaturas.
• A ligação da blindagem interna (10) é feita através do fio de dreno (1).
• A ligação da blindagem externa é feita através da blindagem (60) ou do fio de dreno (6), da
versão do alojamento. Observe as notas que se seguem.
• O cabo de sinal tipo B não pode ser utilizado com opções com "referência virtual"!

4.3.2 Notas sobre o cabo C de corrente de campo

PERIGO! Todas como exceções, exceto TIDALFLUX:


Um cabo trifásico é suficiente
de cobre sem
parablindagem campo.
cabo de
do corrente
conversordo
Se, apesar disso, use cabos blindados, blindagem NÃO deve ser ligado na caixa
uma

de

sinal. Somente TIDALFLUX: Um cabode cobre


usadocom
bifásico blindagem
A blindagem DEVEé ser campo.
cabo de corrente do
atualizado para caixa do fluxo de fluxo de sinal. sensor e conversor

INFORMAÇÃO!
atual
comprimento O cabo
partede campo não faz de fornecimento.

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 27


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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.3.3.3 Requisitos para os cabos de sinal fornecidos pelo cliente

INFORMAÇÃO!
Se cabo de sinal não foi encomendado, o o mesmo deve ser fornecido pelo cliente.
Devem ser escolhidos elétricos para os seguintes requisitos de referência aos valores de cabo de sinal:

Segurança Elétrica
• Em conformidade com a Diretiva Baixa Tensão ou normas equivalentes.

Capacitância dos condutores isolados


• Condutor isolado / condutor isolado < 50 pF/m
• Condutor isolado / blindagem < 150 pF/m

Resistência ao isolamento
• Riso > 100 Gÿ x km
• Umáx < 24 V
• Imáx < 100 mA

Tensões de teste
• Condutor isolado / blindagem interna 500 V
• Condutor isolado / condutor isolado 1000 V
• Condutor isolado / blindagem externa 1000 V

Torção dos condutores isolados


• Pelo menos 10 torções por metro, importante para analisar os campos magnéticos.

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

4.4 Preparação dos cabos de sinal e corrente de campo (exceto


TIDALFLUX)
INFORMAÇÃO!
OS materiais ferramentas de montagem
funcionais para a montagem
nãoem
fazem
conformidade
parte do fornecimento.
com as diretrizes
Use osde materiais
segurança,e ferramentas
com saúde.
e

A ligação elétrica da blindagem externa é diferente para as várias variantes da caixa.


Observe como instruções correspondentes.

4.4.1 Cabo de sinal A (tipo DS 300), construção


• O cabo de sinal A, é um cabo com blindagem dupla para transmissão de sinais entre o sensor
de fluxo e conversor de sinal.
• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Figura 4-1: Construção do cabo de sinal A

1 Fio de dreno (1) para a blindagem interior (10), 1,0 mm2 Cu / AWG 17 (não isolado, nú)
2 Fio isolado (2), 0,5 mm2 Cu/AWG 20
3 Fio isolado (3), 0,5 mm2 Cu/AWG 20
4 Malha exterior
5 Camadas de isolamento
6 Fio de dreno (6) para a blindagem exterior (60)

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.4.2 Preparar o cabo de sinal A, ligação ao conversor de sinal

Caixa de campo
INFORMAÇÃO!
As ferramentas
materiais ede montagem não fazem parte do fornecimento. Use os materiais e
ferramentas de montagem em conformidade com as directivas de saúde ocupacional e
segurança,.

• A blindagem externa (60) é limitada na caixa de campo diretamente através da blindagem e de


uma mola.
• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Indústria Materiais:
• Tubagem com isolamento em PVC, Ø2,5 mm / 0,1"
• Tubagem termorretrátil
• Vedação de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 4628: E 1,5-8 para o fio
de dreno (1)
• 2 vedações de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 46228: E 0,5-8 para os condutores
isolados

Figura 4-2: Cabo de sinal A, preparação para alojamento de campo


a = 80 mm / 3,15"
b = 10 mm / 0,4"

1 Descarne o condutor de acordo com a dimensão a.


Corte a blindagem externa para a dimensão be puxe-a da malha externa.
2 Corte a blindagem interior e o fio de dreno (6). Tenha o cuidado de não danificar o fio de dreno
(1).
3 Coloque um tubo de isolamento no fio de dreno (1).
4 Engaste como vedações de extremidade de fio nos condutores e sem fio de drenagem (1).
5 Puxe a tubagem termorretrátil por cima do cabo de sinal preparado.

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

Caixa de montagem mural


INFORMAÇÃO!
OS materiais ferramentas de montagem
funcionais para a montagem
nãoem
fazem
conformidade
parte do fornecimento.
com as diretrizes
Use osde materiais
segurança,e ferramentas
com saúde.
e

• A ligação da blindagem externa é feita na caixa de montagem mural através do fio de dreno
(6).
• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Indústria Materiais
• Conector de rendimento de 6,3 mm / 0,25", isolamento para condutor Ø0,5...1 mm2 / AWG 20...17
• Tubagem com isolamento em PVC, Ø2,5 mm / 0,1"
• Tubagem termorretrátil
• Vedação de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 4628: E 1,5-8 para o fio
de dreno (1)
• 2 vedações de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 46228: E 0,5-8 para os condutores
isolados

Figura 4-3: Cabo de sinal A, preparação para alojamento de montagem mural


a = 80 mm / 3,15"

1 Descarne o condutor de acordo com a dimensão a.


2 Corte a blindagem interna e blindagem externa. Tenha o cuidado de não os fios de
dreno (1) e (6).
3 Coloque a tubagem de isolamento por cima dos fios de dreno.
4 Engaste o conector de renda no fio de dreno (6).
5 Engaste como vedações de extremidade de fio nos condutores e sem fio de drenagem (1).
6 Puxe a tubagem termorretrátil por cima do cabo de sinal preparado.

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.4.3 Duração do cabo do sinal A

° °
do elemento acima de 150 C /300 F, é necessário um cabo especial de sinal
INFORMAÇÃO! Para temperaturas
uma tomada ZD intermédia. Estes encontram-se disponíveis incluindo os diagramas da ligação e
elétrica alterada.

Sensor de rendimento Tamanho nominal Condutividade Curva para cabo de


elétrica mín. sinal A
DN [mm] [polegada] [µS/cm]
OPTIFLUX 1000F 10...150 3/8...6 5 A1

OPTIFLUX 2000F 25...150 1...6 20 A1

200...2000 8...80 20 A2

OPTIFLUX 4000F 2,5...150 1/10...6 1 A1

200...2000 8...80 1 A2

OPTIFLUX 5000F 2,5...100 1/10...4 1 A1

150...250 6...10 1 A2

OPTIFLUX 6000F 2,5...150 1/10...6 1 A1

WATERFLUX 3000 F 25...600 1...24 20 A1

OPTIPROBE F 80...3200 3...128 300 A1

Tabela 4-1: Duração do cabo do sinal A

Figura 4-4: máximo do cabo de sinal A


1 A duração máxima do sensor de cabo de sinal conversor de sinal [m]
2 A extensão máxima do sensor de cabo de sinal de conversor de ft [ft]
3 Condutividade elétrica do elemento a ser médio [ÿS/cm]

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

4.4.4 Cabo de sinal B (tipo BTS 300), construção


• O cabo de sinal B, é um cabo com blindagem tripla para transmissão de sinais entre o sensor
de fluxo e conversor de sinal.
• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Figura 4-5: Construção do cabo de sinal B

1 Fio de dreno para a blindagem interior (10), 1,0 mm2 Cu / AWG 17 (não isolado, nú)
2 Fio isolado (2), 0,5 mm2 Cu / AWG 20 com fio de dreno (20) da blindagem
3 Fio isolado (3), 0,5 mm2 Cu / AWG 20 com fio de dreno (30) da blindagem
4 Malha exterior
5 Camadas de isolamento
6 Fio de dreno (6) para a blindagem exterior (60), 0,5 mm2 Cu / AWG 20 (não isolado, nú)

4.4.5 Preparar o cabo de sinal B, ligação ao conversor de sinal


Caixa de campo
INFORMAÇÃO!
OS materiais ferramentas de montagem não fazem parte do fornecimento. Use os materiais ee
ferramentas de montagem em conformidade com as directivas de saúde ocupacional segurança,.e

• A blindagem externa (60) é limitada na caixa de campo diretamente através da blindagem e de


uma mola.
• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Indústria Materiais
• Tubagem com isolamento em PVC, Ø2,0...2,5 mm / 0,08...0,1"
• Tubagem termorretrátil
• Vedação de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 4628: E 1,5-8 para o fio
de dreno (1)
• 4 vedações de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 46228: E 0,5-8 para os
condutores isolados 2 e 3 e para os fios de dreno (20, 30)

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

Figura 4-6: Cabo de sinal B, preparação para alojamento de campo


a = 80 mm / 3,15"
b = 10 mm / 0,4"

1 Descarne o condutor de acordo com a dimensão a.


2 Corte a blindagem externa para a dimensão be puxe-a da malha externa.
3 Corte a blindagem interna, o fio de dreno (6) e a blindagem dos condutores isolados. Tenha o
cuidado de não danificar os fios de dreno (1, 20, 30).
4 Instalação de isolamento por cima dos fios dreno (1, 20, 30).
5 como vedações da extremidade de fio nos condutores e fios de drenagem.
6 Puxe a tubagem termorretrátil por cima do cabo de sinal preparado.

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

Caixa de montagem mural


INFORMAÇÃO!
OS materiais ferramentas de montagem
funcionais para a montagem
nãoem
fazem
conformidade
parte do fornecimento.
com as diretrizes
Use osde materiais
segurança,e ferramentas
com saúde.
e

• A ligação da blindagem externa é feita na caixa de montagem mural através do fio de dreno
(6).
• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Indústria Materiais:
• Conector de rendimento de 6,3 mm / 0,25", isolamento para condutor Ø0,5...1 mm2 / AWG 20...17
• Tubagem com isolamento em PVC, Ø2,5 mm / 0,1"
• Tubagem termorretrátil
• Vedação de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 4628: E 1,5-8 para o fio
de dreno (1)
• 4 vedações de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 46228: E 0,5-8 para os
condutores isolados 2 e 3 e para os fios de dreno (20, 30)

Figura 4-7: Cabo de sinal B, preparação para alojamento de montagem mural


a = 80 mm / 3,15"

1 Descarne o condutor de acordo com a dimensão a.


2 Corte a blindagem interna, a blindagem externa e as blindagens do condutor (2, 3). Tenha o
cuidado de não danificar os fios de dreno (1, 6, 20, 30).
3 Coloque a tubagem de isolamento por cima dos fios de dreno.
4 Engaste o conector de renda no fio de dreno (6).
5 Engaste como vedações de extremidade de fio nos condutores e fios de drenagem (1, 20, 30).
6 Puxe a tubagem termorretrátil por cima do cabo de sinal preparado.

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.4.6 Alcance do cabo de sinal B

° °
do elemento acima de 150 C /300 F, é necessário um cabo especial de sinal
INFORMAÇÃO! Para temperaturas
uma tomada ZD intermédia. Estes encontram-se disponíveis incluindo os diagramas da ligação e
elétrica alterada.

Sensor de rendimento Tamanho nominal Condutividade Curva para cabo de


elétrica mín. sinal B
DN [mm] [polegada] [µS/cm]
OPTIFLUX 1000F 10...150 3/8...6 5 B2

OPTIFLUX 2000F 25...150 1...6 20 B3

200...2000 8...80 20 B4

OPTIFLUX 4000F 2,5...6 1/10...1/6 10 B1

10...150 3/8...6 1 B3

200...2000 8...80 1 B4

OPTIFLUX 5000F 2,5 1/10 10 B1

4...15 1/6...1/2 5 B2

25...100 1...4 1 B3

150...250 6...10 1 B4

OPTIFLUX 6000F 2,5...15 1/10...1/2 10 B1

25...150 1...6 1 B3

WATERFLUX 3000 F 25...600 1...24 20 B1

OPTIPROBE F 80...3200 3...128 300 B1

Tabela 4-2: Duração do cabo do sinal B

Figura 4-8: Tempo máximo do cabo de sinal B


1 limite máximo entre o sensor do cabo de envio do sinal de sinal B [m]
2 Limite máximo entre o sensor de cabo de sinal de conversor B [ft]
3 Condutividade elétrica do elemento a ser médio [ÿS/cm]

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4.4.7 Preparação do cabo de corrente de campo C, ligação ao conversor de sinal

PERIGO! Um cabo trifásico de cobre sem blindagem é suficiente para cabo de corrente
do conversor
o campo.
Se, isso, usar cabos blindados, uma
blindagem NÃO deve ser ligado na caixa
de

sinal. INFORMAÇÃO!
OS materiais ferramentas de montagem não fazem parte do fornecimento. Use os materiais ee
ferramentas de montagem em conformidade com as directivas de saúde ocupacional e
segurança,.

• O cabo de corrente de campo C não faz parte do âmbito de fornecimento.


• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Indústria Materiais:
• Cabo trifásico de cobre blindado com tubagem termorretrátil apropriadamente
• Vedações de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 4628: tamanho de
acordo com o cabo a ser usado

D Seção transversal AF (Cu)

[m] [pés] [mm2] [AWG]

0...150 0...492 3 x 0,75 Cu 1 3 x 18


150...300 492...984 3 x 1,5 Cu 1 3 x 14
300...600 984...1968 3 x 2,5 Cu 1 3 x 12
Tabela 4-3: Duração e seção transversal do cabo de corrente de campo C

1 Cu = seção transversal em cobre

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

Na versão da caixa de montagem mural, os terminais de ligação estão criados para as


seguintes seções transversais de cabo:
• Tabulação de cabo ÿ 1,5 mm2 / AWG 14

• Cabo sólido ÿ 2,5 mm2 / AWG 12

Figura 4-9: Cabo C de corrente de campo, preparação para o conversor de sinal


a = 80 mm / 3,15"

1 Descarne o condutor de acordo com a dimensão a.


2 Remoção de qualquer blindagem presente.
3 Coloque um tubo termorretrátil no cabo preparado.
4 Engaste o fio e vedações nos condutores 7, 8 e 9.

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4.4.8 Preparar o cabo do sinal A, ligação ao sensor de envio


INFORMAÇÃO!
OS materiais ferramentas de montagem não fazem parte do fornecimento. Use os materiais ee
ferramentas de montagem em conformidade com as directivas de saúde ocupacional segurança,.e

• A blindagem externa (60) não está configurada para terminais do sensor de vazão
diretamente através da blindagem e de uma mola.
• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Indústria Materiais
• Tubagem com isolamento em PVC, Ø2,0...2,5 mm / 0,08...0,1"
• Tubagem termorretrátil
• Vedação de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 4628: E 1,5-8 para o fio
de dreno (1)
• 2 vedações de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 46228: E 0,5-8 para os
condutores isolados (2, 3)

Figura 4-10: Preparar o cabo de sinal A, ligação ao sensor de envio


a = 50 mm / 2"
b = 10 mm / 0,4"

1 Descarne o condutor de acordo com a dimensão a.


2 Corte a blindagem externa (60) para a dimensão be puxe-a da malha externa.
3 Remoção do fio de dreno (6) da blindagem externa e interna. Tenha cuidado para não danificar o fio de
dreno (1) da blindagem interna.
4 Coloque um tubo de isolamento no fio de dreno (1).
5 Engaste as vedações de extremidade de fio nos condutores 2 e 3 e o fio de dreno (1).
6 Puxe a tubagem termorretrátil por cima do cabo de sinal preparado.

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.4.9 Preparar o cabo do sinal B, ligação ao sensor de envio


INFORMAÇÃO!
OS materiais ferramentas de montagem não fazem parte do fornecimento. Use os materiais ee
ferramentas de montagem em conformidade com as directivas de saúde ocupacional segurança,.e

• A blindagem externa (60) não está configurada para terminais do sensor de vazão
diretamente através da blindagem e de uma mola.
• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Indústria Materiais
• Tubagem com isolamento em PVC, Ø2,0...2,5 mm / 0,08...0,1"
• Tubagem termorretrátil
• Vedação de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 4628: E 1,5-8 para o fio
de dreno (1)
• 2 vedações de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 46228: E 0,5-8 para os
condutores isolados (2, 3)

Figura 4-11: Preparar o cabo de sinal B, ligação ao sensor de envio


a = 50 mm / 2"
b = 10 mm / 0,4"

1 Descarne o condutor de acordo com a dimensão a.


2 Corte a blindagem externa (60) para a dimensão be puxe-a da malha externa.
3 Remoção do fio de dreno (6) da blindagem externa e as blindagens e fios de dreno dos condutores isolados
(2, 3). Remoção de blindagem interna. Tenha o cuidado de não danificar o fio de dreno (1).
4 Coloque um tubo de isolamento no fio de dreno (1).
5 Engaste as vedações de extremidade de fio nos condutores 2 e 3 e o fio de dreno (1).
6 Puxe a tubagem termorretrátil por cima do cabo de sinal preparado.

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4.4.10 Preparação do cabo de corrente de campo C, ligação ao sensor de envio

INFORMAÇÃO!
OS materiais ferramentas de montagem não fazem parte do fornecimento. Use os materiais ee
ferramentas de montagem em conformidade com as directivas de saúde ocupacional segurança,.e

• O cabo de corrente de campo C não faz parte do âmbito de fornecimento.


• A blindagem para o cabo de corrente de campo C pode ser mantida ao sensor de fluxo.
• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Indústria Materiais
• Tubagem termorretrátil
• 3 vedações de extremidade de fio em conformidade com a norma DIN 46228: tamanho de
acordo com o cabo a ser usado

Figura 4-12: Cabo de corrente de campo C, preparação para o sensor de envio


a = 50 mm / 2"

1 Descarne o condutor de acordo com a dimensão a.


2 Remoção de qualquer blindagem presente.
3 Coloque um tubo termorretrátil no cabo preparado.
4 Engaste o fio e vedações nos condutores 7, 8 e 9.

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4.5 Ligação dos cabos de sinal e corrente de campo (exceto TIDALFLUX)


PERIGO!
Os cabos só podem ser ligados quando uma
potência elétrica ligada.

PERIGO!
O aparelho deve ser ligado à terraem conformidade com as normas contra choques fim de se proteger a o
elétricos.

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

AVISO! Respeite em todas as condições e regulamentações relacionadas ao à saúde à e


segurança não

trabalho. Todos os serviços nos componentes elétricosdispositivo de operação podem ser executados do
apenas por direito confiável.

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4.5.1 Ligação dos cabos de sinal e corrente de campo, caixa de campo


• A blindagem externa do cabo sinal A e/ou B é sempre eletricamente com a caixa através da
mola de controle de tensão.
• Se for usado um cabo de corrente de campo blindado, a blindagem NÃO deve ser ligado na fonte
caixa do conversor de sinal.
• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Figura 4-13: Ligação elétrica dos cabos de sinal e corrente de campo, alojamento de campo

1 Desaparafuse a tampa do compartimento do terminal.


2 Passe os cabos de sinal e corrente de campos preparados através dos bucins e ligue os cabos
respondentes de dreno e condutores.
3 Fixe o cabo de corrente de campo usando a mola.
NÃO deve ser ligado qual quer blindagem presente.
NÃO
4 Fixe o cabo de sinal usando a mola. Esta liga igualmente a blindagem exterior a caixa.
5 Volte a colocar a tampa e aperte-a à mão.

INFORMAÇÃO! Sempre que uma tampa do alojamento


aberto, é uma
rosca deve ser limpa lubrificado. e
Use apenas uma massa laminar isenta de resina e ácido.
Certifique-se de que a junta do alojamento fica corretamente instalada, limpa e não.

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4.5.2 Ligação dos cabos de sinal e de montagem de corrente de campo, caixa de mural

• A blindagem externa do cabo sinal A e/ou B é sempre através do fio de dreno.


• Se for usado um cabo de corrente de campo blindado, a blindagem NÃO deve ser ligado na fonte
caixa do conversor de sinal.
• Raios de ajuste: ÿ 50 mm / 2"

Figura 4-14: Ligação elétrica dos cabos de sinal e corrente de campo, alojamento de montagem mural

1 Abra a tampa da caixa.


2 Passe o cabo de sinal preparado, através do bucim e ligue os correspondentes fios de dreno
e condutores.
3 Ligue o fio de dreno da blindagem exterior.
4 Passe o cabo de corrente de campo preparado, através do bucim e ligue o correspondente
condutor condutor.

NÃO deve ser ligado qual quer blindagem presente.


NÃO
5 Aperte as ligações dos bucins e fechadas a tampa da caixa.

de que a
INFORMAÇÃO! Certifique-se de garantir junta da caixa fica corretamente instalada, limpa e não.

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4.5.3 Ligação dos cabos de sinal e de montagem de corrente de campo, alojamento para suporte
em suporte de 19" (28 TE)

Figura 4-15: Ligação do cabo de sinal A e do cabo de corrente de campo


1 Cabo de sinal A
2 Blindagem e fios 2 e 3 isolados
3 Cabo da corrente de campo

Figura 4-16: Ligação do cabo de sinal B e do cabo de corrente de campo


1 Cabo de sinal B
2 Blindagem e fios 2 e 3 isolados
3 Cabo da corrente de campo

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4.5.4 Ligação dos cabos e sinal de corrente de campo, caixa montada em suporte de
19" (21 TE)

Figura 4-17: Ligação do cabo de sinal A e do cabo de corrente de campo


1 Cabo de sinal A
2 Blindagem e fios 2 e 3 isolados
3 Cabo da corrente de campo

Figura 4-18: Ligação do cabo de sinal B e do cabo de corrente de campo


1 Cabo de sinal B
2 Blindagem e fios 2 e 3 isolados
3 Cabo da corrente de campo

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4.5.5 Diagrama de ligações do sensor de participação, caixa de campo

PERIGO!
O aparelho deve ser ligado à terra em conformidade com as normas contra fim de se proteger a o
choques elétricos.

• Se for usado um cabo de corrente de campo blindado, a blindagem NÃO deve ser ligado na fonte
caixa do conversor de sinal.
• A blindagem externa do cabo de sinal A ou B na caixa do conversor de sinal é contínuo através
do terminal de controle de determinação.

• Raios de ajuste do cabo de sinal e corrente de campo: ÿ 50 mm / 2"


• A seguinte ilustração é esquemática. Como os terminais da ligação elétrica podem ser transferidos
para a versão da caixa.

Figura 4-19: Diagrama de ligações do sensor de participação, caixa de campo


1 Compartimento de terminais elétricos na caixa do conversor de sinais para cabos de sinal e corrente de campo
2 Cabo de sinal A (tipo DS 300)
3 Cabo de sinal B (tipo BTS 300)
4 Cabo de corrente de campo C (tipo LiYCY)
5 Caixa de ligação do sensor de distribuição
6 Terra funcional FE
(10) blindagem interna do cabo
(60) blindagem externa do cabo

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.5. Diagrama de ligação para sensor de 6 caixa de montagem mural


PERIGO!
O aparelho deve ser ligado à terra em conformidade com as normas contra choques fim de se proteger a o
elétricos.

• Se for usado um cabo de corrente de campo blindado, a blindagem NÃO deve ser ligado na fonte
caixa do conversor de sinal.
• A blindagem externa do cabo de sinal é sempre constante na caixa do conversor de sinal através do fio de
dreno.
• Raios de ajuste do cabo de sinal e corrente de campo: ÿ 50 mm / 2"
• A seguinte ilustração é esquemática. Como os terminais da ligação elétrica podem ser transferidos para
a versão da caixa.

Figura 4-20: Diagrama de ligação para sensor de entrega, caixa de montagem mural
1 Compartimento de terminais elétricos na caixa do conversor de sinais para cabos de sinal e corrente de campo
2 Cabo de sinal A (tipo DS 300)
3 Cabo de sinal B (tipo BTS 300)
4 Cabo de corrente de campo C (tipo LiYCY)
5 Caixa de ligação do sensor de distribuição
6 Terra funcional FE
(10) blindagem interna do cabo
(60) blindagem externa do cabo
(6) fio proveniente da blindagem externa do cabo

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4.5. Diagrama de ligação para sensor de exibição, alojamento para montagem em suporte
de 19" (28 TE)

PERIGO!
O aparelho deve ser ligado à terra em conformidade com as normas contra fim de se proteger a o
choques elétricos.

• Se usado para um cabo de corrente de campo blindado, a blindagem NÃO deve ser mantido no
alojamento do conversor de sinal.
• A blindagem externa do cabo de sinal é corrente no alojamento do conversor de sinal através
fio de dreno.
• Raios de ajuste do cabo de sinal e corrente de campo: ÿ 50 mm / 2"
• A seguinte ilustração é esquemática. As posições dos terminais da ligação elétrica podem ser
trocadas pela versão do alojamento.

Figura 4-21 Diagrama de ligação para sensor de fluxo, caixa montada em suporte19" (28 TE)
1 Compartimento de terminais elétricos na caixa do conversor de sinais para cabos de sinal e corrente de campo
2 Cabo de sinal A (tipo DS 300)
3 Cabo de sinal B (tipo BTS 300)
4 Cabo de corrente de campo C (tipo LiYCY)
5 Caixa de ligação do sensor de distribuição
6 Terra funcional FE
(10) blindagem interna do cabo
(60) blindagem externa do cabo

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 49


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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.5. Diagrama de ligação para sensor de exibição8, alojamento para montagem em suporte
de 19" (21 TE)

PERIGO!
O aparelho deve ser ligado à terra em conformidade com as normas contra fim de se proteger a o
choques elétricos.

• Se usado para um cabo de corrente de campo blindado, a blindagem NÃO deve ser mantido no
alojamento do conversor de sinal.
• A blindagem externa do cabo de sinal é corrente no alojamento do conversor de sinal através
fio de dreno.
• Raios de ajuste do cabo de sinal e corrente de campo: ÿ 50 mm / 2"
• A seguinte ilustração é esquemática. As posições dos terminais da ligação elétrica podem ser
trocadas pela versão do alojamento.

Figura 4-22 Diagrama de ligação para sensor de fluxo, caixa montada em suporte19" (21 TE)
1 Compartimento de terminais elétricos na caixa do conversor de sinais para cabos de sinal e corrente de campo
2 Cabo de sinal A (tipo DS 300)
3 Cabo de sinal B (tipo BTS 300)
4 Cabo de corrente de campo C (tipo LiYCY)
5 Caixa de ligação do sensor de distribuição
6 Terra funcional FE
(20) blindagem do fio 2
(30) blindagem do fio 3
(60) blindagem externa do cabo

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4.6 Ligação elétrica apenas para TIDALFLUX 2000

o que sePára
INFORMAÇÃO! refere
aos diagramas de ligação e todos os detalhes pertinentes para o uma
ligação do
TIDALFLUX 2000, consulte o manual do TIDALFLUX 2000.

4.7 Ligação à terra do sensor de vazão


4.7.1 Método clássico

CUIDADO! Não deve haver diferença no potencial entre de caixa ou terra de proteção do sensor eo
conversor de sinal!

• O sensor deve estar devidamente ligado à terra.


• O cabo de ligação à terra não deverá transmitir quaisquer interferências.
• Não use o cabo de ligação à terra para ligar ao mesmo tempo qualquer outro dispositivo
elétrico à terra.
• Em áreas classificadas, a ligação à terra é utilizada ao mesmo tempo para equipotencial.
Outras referências à ligação à terra contidas na "Documentação Ex" suplementar, que é
fornecida apenas com equipamento destinado às áreas descritas.

• Os sensores de conexão são ligados à terra de um condutor funcional de ligação à terra


FE.
• Na especificação assinada para o sensor de distribuição, são instruções especiais de distribuição
ligação à terra para os vários sensores de transferência.
• Uma documentação para o interior do sensor plástico ou para os tubos que contêm como componentes
revestidos ou como usar os tubos que são como anexos.

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.7.2 Referência virtual (não válido para TIDALFLUX 2000, OPTIFLUX 7300 C, OPTIPROBE)
No caso de tubulação isolada eletricamente no interior (por ex. com revestimento interno ou
realizada totalmente em plástico), a possibilidade de operação também é possível sem a extensão de
terra adicionais ou elétrodos.
O gerador de sinal registrador potencial de entrada de ambos os elétros de ajuste e um método
patenteado é utilizado para uma conexão que corresponde ao potencial do elemento sem terra. Esta
tensão é o potencial de referência para o processamento de sinais.

Isso tem diferenças de potencial de interferência entre o potencial de referência e os elétros de


funcionamento durante o processamento dos sinais.
A utilização sem terra também é possível para sistemas com correntes e correntes nas tubagens, por
ex., eletrólise e sistemas galvânicos.

INFORMAÇÃO!
Se houver uma virtual com o caixa mural, será permitida a possibilidade de PE/FE do
conversor eo
sinal
sensor
de entrega!

Tamanho ÿ DN10 / ÿ 3/8"


Condutividade elétrica ÿ200 µS/cm
Cabo de sinal use apenas A (tipo DS 300)
do cabo de sinal ÿ 50 m / ÿ 150 pés

Tabela 4-: Limites para operação de configuração com referência virtual

4.8 Ligação da alimentação - todas as variantes da caixa


PERIGO!
O aparelho deve ser ligado à terra em conformidade com as normas contra fim de se proteger a o
choques elétricos.

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

• A categoria de proteção depende das versões da caixa (IP65...67 ou NEMA4/4X/6).


• Os alojamentos dos dispositivos, que foram concebidos para proteger o equipamento
eletrônico da poeira e entrega. As distâncias de distância de fuga são dimensionadas segundo a
VDE e IEC 64 para severidade de fuga64 2.

Os circuitos de alimentação são concebidos para a categoria de sobretensão III e os circuitos de


saída para a categoria de sobretensão II.
• É necessário providenciar uma proteção de entrada de sinal, que deve ser próximo ao dispositivo. O
seccionador deve ser marcado como seccionador para este dispositivo.

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

100...230 VCA (faixa de tolerância: -15% / +10%)


• Tenha em atenção e frequência de alimentação (50...60 Hz) na placa de identificação.
• O terminal de terra de proteção PE da fonte de alimentação deve ser ligado ao terminal U
separado no controle de terminais do conversor de sinal.
o que se refere a caixa montada para suporte de 19", consulte os diagramas de ligação.

5%
+240
INFORMAÇÃO! está
de
VCA incluído na faixa tolerância.

12...24 VCC (faixa de tolerância para 24 VCC: -55% / +30%)


• Tenha em atenção os dados na placa de identificação!

INFORMAÇÃO!
12 VCC - 10% está incluído na faixa de tolerância.

24 VCA/CC (faixa de tolerância: CA: -15% / +10%; CC: -25% / +30%)


• CA: Tenha em atenção e frequência de alimentação (50...60 Hz) na placa de
identificação.
• CC: Tenha em atenção de alimentação na placa de identificação.

INFORMAÇÃO!
12 V não está incluído na faixa de tolerância.

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS

Figura 4-23: Ligação montada em alimentação elétrica (exceto alojamento montado de suporte de 19")
1 100...230 VCA (-15% / +10%), 22 VA
2 24 VCC (-55% / +30%), 12 W
3 24 VCA/CC (CA: -15% / +10%; CC: -25% / +30%), 22 VA ou 12 W

Figura 4-24: Ligação à alimentação elétrica para alojamento montado em suporte de 19" (28 TE)

Figura 4-25: Ligação à alimentação elétrica para alojamento montado em suporte de 19" (21 TE)

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

4.9 Entradas e saídas, descrição geral


4.9.1 Combinações das entradas/saídas (E/S)
Este sinal está disponível com vários conversores de entradas/saídas

Versão básica
• Tem 1 saída de corrente, 1 saída de pulsos e 2 saídas de estado/chaves limitadas.
• Uma saída de pulsos pode ser definida como uma saída de estado/chave limitada e uma das saídas
de estado como entrada de controle.

Versão Ex i
• O dispositivo de operação pode ser configurado com vários módulos de saída.
• Como saídas de corrente podem ser ativas ou passivas.
• Opcionalmente disponível também com Foundation Fieldbus e Profibus PA.

Versão modular
• O dispositivo de operação pode ser configurado com vários módulos de saída.

Sistemas de barramento
• O dispositivo permite interfaces de barramento intrinsecamente seguras e não
intrinsecamente seguras em módulos adicionais.
• Para ligação e funcionamento de sistemas de barramento, consulte uma documentação
separado.

Opção Ex
• Para áreas classificadas, podem ser vendidas todas como variantes de entradas compactas/saídas
para as caixas e de campo (remota) com um compartimento de terminais nas versões Ex d (caixa
à prova de pressão) ou Ex e (segurança aumentada).
• Consulte as instruções separadas quanto à ligação e operação dos dispositivos Ex.

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.9.2 Descrição do número CG

Figura 4-26: Marcação (número CG) dos módulos eletrônicos e variantes de entrada/saída
1 Número ID: 0
2 Número ID: 0 = padrão; 9 = especial
3 Opção de fonte de alimentação / opção de sensor de vazão
4 Apresentação (versões do idioma)
5 Versão entrada/saída (E/S)
6 1º módulo opcional para terminal de ligação A
7 2º módulo opcional para terminal de ligação A

Os últimos 3 dígitos do número CG (5 7) indicam a 6 entradas e ligações de terminais.


Consulte os exemplos apresentados a seguir.

CG 300 11 100
100...230 VCA e padrão de apresentação; E/S básicos: Ia ou Ip e Sp/Cp e Sp e Pp/Sp
CG 300 11 7FK 100...230 VCA e padrão de apresentação; Modulares E/S: Ia e PN/SN e módulo opcional PN/SN e CN

CG 300 81 4EB
24 VCC e padrão de apresentação; Modulares E/S: Ia e Pa/Sa e módulo opcional Pp/Sp e Ip

Tabela 4-5: Exemplos de número CG

Abreviatura N.º do identificador CG Descrição


Ia
UMA Saída de corrente ativa

B Saída de corrente passiva


IP

Pa / Sa C Saída de pulsos ativa, saída de frequência, saída de estado ou chave limitada (alterável)

E Saída de pulsos passiva, saída de frequência, saída de estado ou chave limitada (alterável)
Pp / Sp

PN / SN F Saída de pulsos passiva, saída de frequência, saída de estado ou chave de acordo com
NAMUR (alterável)

Ca G Entrada de controle ativo

K Entrada de controle passivo


Cp

CN H Entrada de controle ativo para NAMUR


O conversor de sinal monitoriza eventuais rotas de cabos e curtos circuitos de acordo
com IEC 60947-5-6.

IIna P Entrada de corrente ativa

R Entrada de corrente passiva


IInp
- 8 Nenhum módulo adicional instalado
- 0 Não é possível mais um módulo

Tabela 4-6: Descrição de abreviaturas e identificadores de CG para possíveis módulos em terminais A e B Tabela 4-6

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

4.9.3 Versões fixas, inalteráveis de entrada/saída


Este sinal está disponível com vários conversores de entradas/saídas

• As caixas cinzen nas tabelas indicam terminais de ligação não atribuídas ou não
utilizado.

• Na tabela, são retratados apenas os dígitos finais número do CG.


• A ligação do terminal A é apenas operável na versão básica de entrada/saída.

N.º CG Terminais de ligação

A+ UMA UMA- B B- C C- D D

Entradas/saídas (E/S) básicas (padrão)


100 Pp / Sp passiva 2
Ip + HART® passiva 1 Sp / Cp passiva 2 Sp passiva

Ia + HART® ativo 1

E/S Ex i (opção)
200 PN / SN NAMUR 2
Ia + HART® ativo
300 ® PN / SN NAMUR 2
IP + HART passiva
210 Ia ativa PN / SN NAMUR PN / SN NAMUR 2
Ia + HART® ativo
Cp passiva 2
310 Ia ativa PN / SN NAMUR ® PN / SN NAMUR 2
IP + HART passiva
Cp passiva 2
220 IP passivo PN / SN NAMUR PN / SN NAMUR 2
Ia + HART® ativo
Cp passiva 2
320 IP passivo PN / SN NAMUR ® PN / SN NAMUR 2
IP + HART passiva
Cp passiva 2
230 Ina ativa PN / SN NAMUR PN / SN NAMUR 2
Ia + HART® ativo
Cp passiva 2
330 Ina ativa PN / SN NAMUR PN / SN NAMUR 2
IP + HART ® passiva
Cp passiva 2
240 IInp passiva PN / SN NAMUR PN / SN NAMUR 2
Ia + HART® ativo
Cp passiva 2
340 IInp passiva PN / SN NAMUR ® PN / SN NAMUR 2
IP + HART passiva
Cp passiva 2

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

N.º CG Terminais de ligação

A+ UMA UMA- B B- C C- D D

PROFIBUS PA (Ex i) (opção)


D00 PA+ PA- PA+ PA

Dispositivo FISCO Dispositivo FISCO


D10 Ia ativa PN / SN NAMUR PA+ PA- PA+ PA
Cp passiva 2 Dispositivo FISCO Dispositivo FISCO
D20 IP passivo PN / SN NAMUR PA+ PA- PA+ PA
Cp passiva 2 Dispositivo FISCO Dispositivo FISCO
D30 Ina ativa PN / SN NAMUR PA+ PA- PA+ PA
Cp passiva 2 Dispositivo FISCO Dispositivo FISCO
D40 IInp passiva PN / SN NAMUR PA+ PA- PA+ PA
Cp passiva 2 Dispositivo FISCO Dispositivo FISCO

FOUNDATION Fieldbus (Ex i) (opção)


E00 V/D+ V/D- V/D+ V/D

Dispositivo FISCO Dispositivo FISCO


E10 Ia ativa PN / SN NAMUR V/D+ V/D- V/D+ V/D
Cp passiva 2 Dispositivo FISCO Dispositivo FISCO
E20 IP passivo PN / SN NAMUR V/D+ V/D- V/D+ V/D
Cp passiva 2 Dispositivo FISCO Dispositivo FISCO
E30 Ina ativa PN / SN NAMUR V/D+ V/D- V/D+ V/D
Cp passiva 2 Dispositivo FISCO Dispositivo FISCO
E40 IInp passiva PN / SN NAMUR V/D+ V/D- V/D+ V/D
Cp passiva 2 Dispositivo FISCO Dispositivo FISCO

PROFINET IO (opção)
N00 RX+ RX- TX+ TX- TX+ TX- RX+ RX
Porta 2 Porta 1

Tabela 4-7: Versões fixas, inalteráveis de entrada/saída


1 Função alterada por religação
2 Alterável

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4.9.4 Versões alteráveis de entrada/saída


Este sinal está disponível com vários conversores de entradas/saídas

• As caixas cinzen nas tabelas indicam terminais de ligação não atribuídas ou não
utilizado.

• Na tabela, são retratados apenas os dígitos finais número do CG.


• Prazo. = Terminais (de ligação)

N.º CG Terminais de ligação

A+ UMA UMA- B B- C C- D D

E/S modulares (opção)


4 __ máx. 2 máquinas para termo. A + B Pa / Sa ativa 1
Ia + HART® ativo
8 __ máx. 2 máquinas para termo. A + B ® Pa / Sa ativa 1
IP + HART passiva

6 máx. 2 máquinas para termo. A + B


__
Ia + HART® ativo Pp / Sp passiva 1

B máx. 2 máquinas para termo. A + B ®


__
IP + HART passiva Pp / Sp passiva 1

7 __ máx. 2 máquinas para termo. A + B PN / SN NAMUR 1


Ia + HART® ativo
C __ máx. 2 máquinas para termo. A + B PN / SN NAMUR 1
IP + HART ® passiva

PROFIBUS PA (opção)
D __ máx. 2 máquinas para termo. A + B PA+ (2) PA- (2) PA+ (1) PA- (1)

FOUNDATION Fieldbus (opção)


E máx. 2 máquinas para termo. A + B V/D+ (2) V/D- (2) V/D+ (1) V/D- (1)

PROFIBUS DP (opção)
F_ 0 1 módulo opcional RxD/TxD RxD/TxD RxD/TxD RxD/TxD
para termo. UMA Terminação P P(2) N(2) Terminação N P(1) N(1)

Modbus (opção)
G __ 2 máx. 2 máquinas para termo. A + B Sinal Comum. B (D1) Sinal. A
(D0)
H __ 3 máx. 2 máquinas para termo. A + B Sinal Comum. B (D1) Sinal. A
(D0)

Tabela 4-8: Versões alteráveis de entrada/saída


1 Alterável
2 Terminador de barramento não ativado
3 Terminador de barramento ativado

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4.10 Descrição das entradas e saídas


4.10.1 Saída de corrente

INFORMAÇÃO!
saídas E como de corrente devem ser entregues/transmitidas da versão! A versão de e como

entradas/saídas instaladas no seu conversor de sinal estão


doindicadas
compartimento
no autocolante
de terminais.
da tampa

• Todas as entradas são isoladas galvanicamente entre e de todos os outros circuitos.


• Todos os dados de funcionamento e funções podem ser instalados.
• Modo passivo:
Alimentação externa Vext ÿ 32 VCC a I ÿ 22 mA
• Modo ativo:
Impedância de carga RL ÿ 1 kÿ a I ÿ 22 mA;
RL ÿ 450 ÿ a I ÿ 22 mA para saídas Ex i

• Automonitorização: interrupção ou impedância de carga muito alta no loop de saída de


corrente

• Mensagem de erro possível através da saída de estado, indicação de erro no visor LCD.
• A detecção de erro do valor atual pode ser.
• Conversão automática de faixa de limiar ou entrada de controle. Uma faixa de
configuração para o limiar é entre 5 e 80% de Q100%, ± 0...5% histerese (rácio correspondente da faixa menor à
maior de 1:20 a 1:1,25).
A sinalização da faixa ativa é possível de uma saída de estado (ajustável).
• É possível verificar/inverter a fazer vazão (modo F/R).

INFORMAÇÃO! Para mais informações consultar Diagramas de ligação das entradas e saídas na página 69 e
consultar Dados técnicos na página 147 .

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

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4.10.2 Saída de pulsos e saída de frequência

da versão, como saídas de pulsos de frequência


INFORMAÇÃO! querido e devem ser passivas ou norma IEC 60947-5-6
ativamente ou de acordo
indicado
com
noaautocolante
versão das da
entradas/saídas
tampa do compartimento
(NAMUR)! instaladas no
de seu
terminais.
conversor de sinal E/S e como

• Todas as entradas são isoladas galvanicamente entre e de todos os outros circuitos.


• Todos os dados de funcionamento e funções podem ser instalados.
• Modo passivo:
Fonte de alimentação externa necessária: Vext ÿ 32 VCC
I ÿ 20 mA af ÿ 10 kHz (sobrefaixa até fmáx ÿ 12 kHz)
I ÿ 100 mA af ÿ 100 Hz
• Modo ativo:
Utilização da fonte de alimentação interna: Vnom = 24 VCC
I ÿ 20 mA af ÿ 10 kHz (sobrefaixa até fmáx ÿ 12 kHz)
I ÿ 20 mA af ÿ 100 Hz

• Modo NAMUR: passivo em conformidade com a IEC 60947-5-6, f ÿ 10 kHz,


sobrefaixa até fmáx ÿ 12 kHz
• Escala:
Saída de frequência: em pulsos por unidade de tempo (p. ex. 1000 pulsos/sa Q100%);
Saída de pulsos: valor por pulso.
• Largura do pulso:
simétrica (fator de duração de pulsos 1:1, independente da frequência de saída)
automática (com duração do pulso fixo, fator de duração de aprox. 1:1 a Q100%) ou
fixa (lar do pulso regulável como previsto de 0,2 s)
• É possível verificar/inverter a fazer vazão (modo F/R).
• Todas as saídas de pulso e frequência podem ser usadas como uma saída de estado/chave
limite.

INFORMAÇÃO! Para mais informações consultar Diagramas de ligação das entradas e saídas na página 69 e
consultar Dados técnicos na página 147 .

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

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4.10.3 Saída de estado e chave limite

da versão, como saídas de estado e de as chaves limitadas devem ser ligadas passivas ou
INFORMAÇÃO! querido
ativamente ou de Anoversão
autocolante
de com
acordo entradas/saídas
da tampa IEC
a norma do instaladas
terminal deno
60947-5-6 terminais.
seu conversor de sinal estão indicadas
(NAMUR)! E/S e como

• Como saídas de estado / chaves limitadas estão eletricamente isoladas entre si e de todos os outros
circuitos.
• Conforme as fases de saída das saídas de estado / chaves limitam durante o funcionamento ativo ou
passivos simples comportam-se como contatos de relé e podem ser ligados com qualquer polaridade.

• Todos os dados de funcionamento e funções podem ser instalados.


• Modo passivo:
Fonte de alimentação externa necessária: Vext ÿ 32 VCC; I ÿ 100 mA

Para o conversor de sinal de E/S Ex i:


Característica NAMUR: 4,7 mA / 0,77 mA
• Modo ativo:
Utilização da fonte de alimentação interna: Vnom = 24 VCC; I ÿ 20 mA

• Para informações sobre os estados de funcionamento ajustáveis consulte na página 101. Tabelas de
funções

INFORMAÇÃO! Para mais informações consultar Diagramas de ligação das entradas e saídas na página 69 e
consultar Dados técnicos na página 147 .

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

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4.10.4 Entrada de controle

da versão, como entradas de controle devem ser mantidas passivas ou ativamente ou de controle
INFORMAÇÃO! querido
acordo com a norma IEC 60947-5-6 (NAMUR)! SA versão de E/ e as entradas/saídas instaladas no sinal
seu conversor estão indicadas no autocolante do terminal de terminais.
tampa

• Todas as entradas de controlo são isoladas galvanicamente entre si e de todos os outros


circuitos.

• Todos os dados de funcionamento e funções podem ser instalados.


• Modo passivo:
Fonte de alimentação externa necessária: Vext ÿ 32 VCC
• Modo ativo:
Utilização da fonte de alimentação interna: Vnom = 24 VCC
• Modo NAMUR:
Passivo em conformidade com a IEC 60947-5-6
Entrada de controle ativa em conformidade com a IEC 6947-5-5 (NAMUR): o conversor de sinal monitoriza
6 eventuais rotações de acordo com a IEC 60947-5-5-6 curtos-circuitos de acordo com a IEC 60947-5-5. Os erros
são indicados no visor LCD.
Mensagens de erro possíveis através da saída de estado.
• Para informações sobre os estados de funcionamento ajustáveis consulte na página 101. Tabelas de
funções

INFORMAÇÃO! Para mais informações consultar Diagramas de ligação das entradas e saídas na página 69 e
consultar Dados técnicos na página 147 .

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.10.5 Entrada de corrente

da versão, as entradas de corrente devem ser ligadas ou ativamente!


INFORMAÇÃO! querido
SAautocolante
versão de E/ e as entradas/saídas instaladas no seu conversor de sinal estão indicadas no
função
da
de terminais. tampa

• Todas as entradas de corrente são isoladas galvanicamente entre si e de todos os outros


circuitos.

• Todos os dados de funcionamento e funções podem ser instalados.


• Modo passivo:
Fonte de alimentação externa necessária: Vext ÿ 32 VCC
• Modo ativo:
Utilização da fonte de alimentação interna: Vnom = 24 VCC
• Para informações sobre os estados de funcionamento ajustáveis consulte na página 101. Tabelas de
funções

INFORMAÇÃO! Para mais informações consultar Diagramas de ligação das entradas e saídas na página 69 e
consultar Dados técnicos na página 147 .

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

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4.11 Ligação elétrica das entradas e saídas


INFORMAÇÃO!
OS materiais ferramentas de montagem não fazem parte do fornecimento. Use os materiais ee
ferramentas de montagem em conformidade com as directivas de saúde ocupacional segurança,.e

4.11.1 Alojamento de campo, ligação elétrica das entradas e saídas

PERIGO! Todos os trabalhos prestados nas ligações apenas devem ser realizados com uma

alimentação desligada.
Anote os dados relativos indicados
à na placa de identificação!

• O terminal A+ só é operável na versão básica.

Figura 4-27: Compartimento de terminais para entradas e saídas no alojamento de campo

1 Abra a tampa do alojamento


2 Introduza o cabo preparado através do produto bucim e ligue os fabricantes.
3 Ligue a blindagem, se necessário.

• Feche a tampa do compartimento de terminais.


• Feche a tampa do alojamento.

INFORMAÇÃO! Sempre que uma tampa do


alojamento é aberto, rosca deve ser limpa Use
uma lubrificado. e
exclusivamente uma massa ácida isenta de resina ácido. e-
Certifique-se de que a junta do alojamento fica corretamente instalada, limpa e não.

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.11.2 Alojamento de montagem mural; ligação elétrica das entradas e saídas

PERIGO! Todos os trabalhos prestados nas ligações apenas devem ser realizados com uma

alimentação desligada.
Anote os dados relativos à identificação indicada na placa de identificação!

• A blindagem deve ser conectada eletricamente usando os contratos de renda de 6,3 mm /


0,25" sem controle de terminais de E/S.
• O terminal A+ só é operável na versão básica.

Figura 4-28: Ligação de entradas e saídas no alojamento para montagem mural

1 Abra a tampa do alojamento


2 Introduza os cabos preparados através do bucim e ligue-as fichas às 4 conectores fornecidos.
3 Ligue a blindagem, se necessário.
4 Introduza as fichas conectoras, com os fichas instaladas, tomadas providenciadas
para esse fim.
5 Feche a tampa do alojamento.

de que a
INFORMAÇÃO! Certifique-se de garantir junta do alojamento fica corretamente instalada, limpa e não.

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4.11.3 Alojamento para montagem em suporte de 19" (28 TE); ligação elétrica das
entradas e saídas

PERIGO! Todos os trabalhos prestados nas ligações apenas devem ser realizados com uma

alimentação desligada.
Anote os dados relativos à identificação indicada na placa de identificação!

• O terminal A+ só é operável na versão básica.

Figura 4-29: Compartimento de terminais para entradas e saídas no alojamento para montagem em suporte
1 Blindagem

• Ligue o condutor à ficha multipolar de acordo com a figura.


• A blindagem do cabo de sinal é ligado ao pino S.
• Empurre a ficha para dentro do conector.

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.11.4 Alojamento para montagem em suporte de 19" (21 TE); ligação elétrica das
entradas e saídas

PERIGO! Todos os trabalhos prestados nas ligações apenas devem ser realizados com uma

alimentação desligada.
Anote os dados relativos à identificação indicada na placa de identificação!

• O terminal A+ só é operável na versão básica.

D D- BB

A+ AA A+ CC

Figura 4-30: Compartimento de terminais para entradas e saídas no alojamento para montagem em suporte

• Ligue o condutor à ficha multipolar de acordo com a figura.


• Empurre a ficha para dentro do conector.

4.11.5 Colocação correta dos cabos elétricos

Figura 4-31: Proteja o alojamento de poeiras e água

1 Coloque o cabo horizontalmente num laço fechado, antes da caixa.


2 Aperte firmemente a ligação roscada do bucim.
3 Nunca monte a caixa com os bucins virados para cima.
4 Bucins que não são Vede são, com um bujão.

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LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

4.12 Diagramas de ligação das entradas e saídas


4.12.1 Notas importantes

instaladas
INFORMAÇÃO! querido versão,no
asseu
entradas/saídas
devem ser definidas de acordo com as entradas/saídas
com a norma IEC 60947-5-6 (NAMUR)! SAestão
versão E/ e
indicados
de
nosinal
conversor autocolante da tampa do terminal de terminais.

• Todos os grupos são isolados galvanicamente entre si e de todos os outros circuitos de


entrada e saída.

• Modo passivo: é necessário uma fonte de alimentação externa para o funcionamento


(ativação) dos dispositivos subsequentes (Vext).

• Modo ativo: o necessário de sinal fornece uma alimentação para o funcionamento (ativação) dos dispositivos
subsequentes, sendo respeitar o conversor de dados máximo. de funcionamento.
• Os terminais não utilizados não devem ter qualquer ligação condutora ou outras peças
condutores de eletricidade.

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

Ia IP Saída de corrente ativa ou passiva

Pai Pp Saída de pulsos/frequência ativa ou passiva

PN Saída passiva de pulsos/frequência de acordo com IEC 60947-5-6 (NAMUR)

Sa Sp Saída de estado/chave limitada ativa ou passiva

SN Saída de estado/chave limitada de acordo com IEC 60947-5-6 (NAMUR)

Ca Cp Entrada de controle ativa ou passiva

CN Entrada de controle ativo de acordo com IEC 60947-5-6 (NAMUR).


O conversor de sinal monitoriza eventuais rotações de cabos e curtos-circuitos de acordo com a IEC 60947-5-6.

Os erros são indicados no visor LCD. Mensagens de erro possíveis através da saída de estado.

IIna IInp Entrada de corrente ativa ou passiva

Tabela 4-9: Descrição das abreviaturas utilizadas

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.12.2 Descrição dos símbolos elétricos

Miliamperímetro
0...20 mA ou 4...20 mA e outras
RL é uma resistência interna do ponto de configuração, incluindo a resistência do
cabo

Fonte de tensão CC (Vext), fonte de alimentação externa, qualquer polaridade de


ligação

Fonte de tensão CC (Vext), respeitar a polaridade da ligação de acordo com os


diagramas de ligação

Fonte interna de tensão CC

Fonte de corrente interna controlada no dispositivo

Contador eletrônico ou eletromagnético


Frequências acima de 100 Hz, devem ser usados cabos com blindagem para
ligar os contadores.
Ri Resistência interna do contador

Botão, contato N/O (NA) ou similar

Tabela 4-10: Descrição dos símbolos elétricos

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LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

4.12.3 Entradas/saídas básicas

CUIDADO! Observar
uma
polaridade da ligação.

INFORMAÇÃO! Para mais informações consultar Descrição das entradas e saídas na página 60 e consultar
Ligação HART na página 88 .

Saída de corrente ativa (HART®), E/S básicas


• Vinho, nome = 24 VCC nominal
• I ÿ 22 mA

• RL ÿ 1 kÿ

• Não ligue os terminais A+ e A- diretamente a uma entrada externa. Isso iria danificar o dispositivo externo!

Figura 4-32: Saída de corrente ativa Ia

Saída de corrente passiva (HART®), E/S básicas


• Vint, nom • = 24 VCC nominal

Vext ÿ 32 VCC
• I ÿ 22 mA

• V0 ÿ 1,8 V

• RL ÿ (Vext - V0)/Imáx

Figura 4-33: Saída de corrente passiva Ip

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

INFORMAÇÃO!
• caixa decampo: Blinda gema controle não terminal de terminais ee campo:
Versões compactas
através de terminais de cabo.

para
Versões
montagem
para montagem
mural: Blindagem
mural: Versões
de manutenção no terminal de uso de acesso de 6,3 conectores Qualquer polaridade
de ligação. milímetros / 0,25".

Saída de pulsos/frequência passiva, E/S básicos


• Vext ÿ 32 VCC

• fmáx no menu de operação definido para fmáx ÿ 100 Hz:


I ÿ 100 mA
aberto:
I ÿ 0,05 mA a Vext = 32 VCC
fechado:
V0, máx = 0,2 V a I ÿ 10 mA
V0, máx = 2 V a I ÿ 100 mA

• fmáx no menu de operação definido para 100 Hz < fmáx ÿ 10 kHz:


I ÿ 20 mA
aberto:
I ÿ 0,05 mA a Vext = 32 VCC
fechado:
V0, máx = 1,5 V a I ÿ 1 mA
V0, máx = 2,5 V a I ÿ 10 mA
V0, máx = 5,0 V a I ÿ 20 mA

• Se a seguinte resistência máxima de carga RL, máx para excedida, a resistência de carga RL
deve ser assegurado R adequadamente: a obrigação paralelamente
f ÿ 100 Hz: RL,máx f ÿ = 47 kÿ
1kHz: RL, máx f ÿ 10 = 10 kÿ
kHz RL, máx • =1kÿ

Resistência mínima de cargaRL , mín é projetado da seguinte maneira:


RL, mín = (Vext - V0)/Imáx
• Pode também ser definido como saída de estado; para a ligação elétrica, consulte o diagrama de ligação de saída de
estado.

Figura 4-34: Saída de pulsos/frequência passiva Pp

72 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

INFORMAÇÃO!
• Qualquer polaridade de ligação.

Saída de estado/chave limitada passiva, E/S básicos


• Vext ÿ 32 VCC
• I ÿ 100 mA

• RL, máx = 47 kÿ
RL, min = (Vext - V0)/Imáx
• aberto:
I ÿ 0,05 mA a Vext = 32 VCC
fechado:
V0, máx = 0,2 V a I ÿ 10 mA
V0, máx = 2 V a I ÿ 100 mA
• A saída é aberta quando é cortada a corrente do dispositivo.
• X refere-se aos terminais B, C ou D. As funções dos terminais de ligação dependente das consultas
Tabelas de funções
consultar na página 101.

Figura 4-35: Saída de estado/chave limite passiva Sp

Entrada de estado passiva, E/S básicos


• 8 V ÿ Vext ÿ 32 VCC
• Imáx = 6,5 mA a Vext ÿ 24 VCC
Imáx = 8,2 mA a Vext ÿ 32 VCC
• Ponto de identificação ou identificação fechada":
Contato aberto (desligado): V0 ÿ 2,5 V a Inom = 0,4 mA
Contato fechado (ligado): V0 ÿ 8 V a Inom = 2,8 mA
• Pode também ser definido como uma saída de estado; para a ligação elétrica, consulte o diagrama
de ligação de saída de estado.

Figura 4-36: Entrada de controle passiva Cp


1 sinal

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 73


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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.12.4 Entradas/saídas modulares e sistemas de barramento

polaridade da ligação.
CUIDADO! Observar
uma

INFORMAÇÃO!
• Para mais informações na página uma
Ligação Consultar Descrição das entradas e saídas na
60 .
• Para a ligação elétrica de sistemas de barramento, consulte os uma
documentação suplementar
sistemas de barramento correspondentes.

Saída de corrente ativa (apenas os terminais de saída de corrente C/C- têm capacidade
HART®), modulares E/S

• Vint, nom = 24 VCC


• I ÿ 22 mA
• RL ÿ 1 kÿ
• X designa os terminais de ligação A, B ou C, relacionados com a versão do conversor de sinal.

Figura 4-37: Saída de corrente ativa Ia

Saída de corrente passiva (apenas os terminais de saída de corrente C/C- têm


capacidade HART®), E/S modulares
• Vext ÿ 32 VCC
• I ÿ 22 mA

• V0 ÿ 1,8 V

• RL, máx = (Vext - V0 / Imáx


• X designa os terminais de ligação A, B ou C, dependente da versão do conversor de sinal.

Figura 4-38: Saída de corrente passiva Ip

74 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300
LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

INFORMAÇÃO!
• Versões compactas caixa de
campo: Blinda gema controle não terminal de terminais ee campo:
através de terminais de cabo.

para
Versões
montagem
para montagem
mural: Blindagem
mural: Versões
de manutenção no terminal de uso de acesso de 6,3 conectores de polaridade da
ligação. milímetros / 0,25".

• Observe um

Saída de pulsos/frequência ativa, modulares E/S


• Vnom = 24 VCC

• fmáx no menu de operação definido para fmáx ÿ 100 Hz:


I ÿ 20 mA
aberto:
I ÿ 0,05 mA
fechado:

V0, nome
= 24 V a I = 20 mA

• fmáx no menu de operação definido para 100 Hz < fmáx ÿ 10 kHz:


I ÿ 20 mA
aberto:
I ÿ 0,05 mA
fechado:

V0, nome = 22,5 V a I = 1 mA

V0, nome = 21,5 V a I = 10 mA

V0, nome
= 19 V a I = 20 mA

• Se a seguinte impedância máxima da carga RL, máx. é ultrapassada, a impedância da carga RL


deve ser paralelo R em conformidade: com a ligação paralela
f ÿ 100 Hz: RL, máx = 47 kÿ
f ÿ 1 kHz: RL, máx = 10 kÿ
f ÿ 10 kHz: RL, máx. =1kÿ

A impedância mínima de cargaRL , mín é carga da maneira seguinte:


RL, min = V0 / Imáx

• X designa os terminais de ligação A, B ou D, dirigidos à versão do conversor de sinal.

Figura 4-39: Saída de pulsos/frequência ativa Pa

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 75


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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

Saída de pulsos/frequência passiva, E/S modulares


• Vext ÿ 32 VCC

• fmáx no menu de operação definido para fmáx ÿ 100 Hz:


I ÿ 100 mA
aberto:
I ÿ 0,05 mA a Vext = 32 VCC
fechado:
V0, máx = 0,2 V a I ÿ 10 mA
V0, máx = 2 V a I ÿ 100 mA

• fmáx no menu de operação definido para 100 Hz < fmáx ÿ 10 kHz:


aberto:
I ÿ 0,05 mA a Vext = 32 VCC
fechado:
V0, máx = 1,5 V a I ÿ 1 mA
V0, máx = 2,5 V a I ÿ 10 mA
V0, máx = 5 V a I ÿ 20 mA

• Se a seguinte impedância máxima da carga RL, máx. é ultrapassada,a impedância da carga RL


deve ser paralelo R em conformidade: com a ligação paralela
f ÿ 100 Hz: RL, máx f ÿ = 47 kÿ
1 kHz: RL máx máx f ÿ= 10 kÿ
10 kHz , máx • A =1kÿ

impedância mínima de RL, mín: RL carga da seguinte forma:


RL, min = (Vext - V0)/Imáx

• Pode também ser definido como saída de estado; para a ligação elétrica, consulte o diagrama de ligação de saída de
estado.
• X designa os terminais de ligação A, B ou D, dirigidos à versão do conversor de sinal.

Figura 4-40: Saída de pulsos/frequência passiva Pp

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

INFORMAÇÃO!
• Versões compactas caixa de
campo: Blinda gema controle não terminal de terminais ee campo:
através de terminais de cabo.
Versões para montagem mural: Blindagem de manutenção no terminal de uso de acesso de 6,3
conectores Qualquer polaridade
milímetros / 0,25". de ligação.

Saída de pulsos/frequência passiva PN NAMUR, E/S modulares


• Ligação de acordo com IEC 60947-5-6.
• aberto:
Inom = 0,6 mA
fechado:
Inom = 3,8 mA
• X designa os terminais de ligação A, B ou D, dirigidos à versão do conversor de sinal.

Figura 4-41: Saída passiva de pulsos/frequência PN de acordo com IEC 60947-5-6 (NAMUR)

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

Saída de estado/chave limitada ativa, E/S modulares


• Observe a polaridade da ligação.
• Vint = 24 VCC
• I ÿ 20 mA

• RL ÿ 47 kÿ
• aberto:
I ÿ 0,05 mA
fechado:
V0, nome = 24 V a I = 20 mA

• X designa os terminais de ligação A, B ou D, dirigidos à versão do conversor de sinal.

Figura 4-42: Saída de estado ativado / interruptor de limite ativo Sa

Saída de estado/chave limite passiva, modulares E/S


• Qualquer polaridade de ligação.
• Vext = 32 VCC
• I ÿ 100 mA

• RL, máx. = 47 kÿ
RL, = (Vext - V0)/Imáx
mín • aberto:
I ÿ 0,05 mA a Vext = 32 VCC
fechado:
V0, máx = 0,2 V a I ÿ 10 mA

V0, máx = 2 V a I ÿ 100 mA

• A saída é aberta quando é cortada a corrente do dispositivo.


• X designa os terminais de ligação A, B ou D, dirigidos à versão do conversor de sinal.

Figura 4-43: Saída de estado passiva / interruptor de limite passivo Sp

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Saída de estado/chave limitada SN NAMUR, modulares E/S


• Qualquer polaridade de ligação. •
Ligação de acordo com IEC 60947-5-6. •
aberto: Inom = 0,6 mA fechado: Inom = 3,8
mA

• A saída é aberta quando é cortada a corrente do dispositivo. • X


designa os terminais de ligação A, B ou D, dirigidos à versão do conversor de sinal.

Figura 4-44: Saída de estado / chave limite SN de acordo com IEC 60947-5-6 (NAMUR)

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

polaridade da ligação.
CUIDADO! Observar
uma

Entrada de controle ativo, modulares E/S


• Vint = 24 VCC
• Contato externo aberto:
V0, nome
= 22 V
Contato externo fechado:
Inom = 4 mA
• Ponto de identificação ou identificação fechada":
Contato fechado (ligado): V0 ÿ 10 V a Inom = 1,9 mA
Contato aberto (desligado): V0 ÿ 12 V a Inom = 1,9 mA
• X designa os terminais de ligação A ou B, os terminais da versão do conversor.

Figura 4-45: Entrada de controle ativa Ca


1 sinal

Entrada de estado passiva, modulares E/S


• 3 V ÿ Vext ÿ 32 VCC
• Imáx = 9,5 mA a Vext ÿ 24 V
Imáx = 9,5 mA a Vext ÿ 32 V
• Ponto de identificação ou identificação fechada":
Contato aberto (desligado): V0 ÿ 2,5 V a Inom = 1,9 mA
Contato fechado (ligado): V0 ÿ 3 V a Inom = 1,9 mA
• X designa os terminais de ligação A ou B, os terminais da versão do conversor.

Figura 4-46: Entrada de controle passiva Cp


1 sinal

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polaridade da ligação.
CUIDADO! Observar
uma

Entrada de controle ativo CN NAMUR, E/S modulares


• Ligação de acordo com IEC 60947-5-6.
• Ponto de identificação ou identificação fechada":
Contato aberto (desligado): V0, nom = 6,3 V a Inom < 1,9 mA
Contato fechado (ligado): V0, nom = 6,3 V a Inom > 1,9 mA
• Detecção de rutura de cabo:
V0 ÿ 8,1 V a I ÿ 0,1 mA
• Detecção de curto-circuito do cabo:
V0 ÿ 1,2 V a I ÿ 6,7 mA
• X designa os terminais de ligação A ou B, os terminais da versão do conversor.

Figura 4-47: Entrada de controle ativo CN de acordo com IEC 60947-5-6 (NAMUR)

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

Entrada de corrente ativa, modulares E/S


• Vint, nom = 24 VCC
• I ÿ 22 mA
• Imáx ÿ 26 mA (limitando eletronicamente)

• V0, mín = 19 V a I ÿ 22 mA
®
• sem HART sem

• X designa os terminais de ligação A ou B, os terminais da versão do conversor.

Figura 4-48: Entrada de corrente ativa IIna


1 sinal
2 Transmissor de 2 fios (por ex. temperatura)

Entrada de corrente passiva, modulares E/S


• Vext ÿ 32 VCC
• I ÿ 22 mA

• Imáx ÿ 26 mA

• V0,máx = 5 V a I ÿ 22 mA

• X designa os terminais de ligação A ou B.

Figura 4-49: Entrada de corrente passiva IInp


1 sinal
2 Transmissor de 2 fios (por ex. temperatura)

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

4.12.5 Entradas/saídas Ex i

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

INFORMAÇÃO! Para mais informações sobre uma Ligação Consultar Descrição das entradas saídas na e
página 60 .

Saída de corrente ativa (apenas os terminais de saída de corrente C/C- têm capacidade
HART®), E/S Ex i
• Observe a polaridade da ligação.
• Vinho, nome = 20 VCC
• I ÿ 22 mA

• RL ÿ 450 ÿ
• X designa os terminais da ligação A ou C do sinal.

Figura 4-50: Saída de corrente ativa Ia Ex i

Saída de corrente passiva (apenas os terminais de saída de corrente C/C- têm


capacidade HART®), E/S Ex i
• Qualquer polaridade de ligação.
• Vext ÿ 32 VCC
• I ÿ 22 mA

• V0 ÿ 4 V

• RL,máx • = (Vext - V0)/Imáx


X designa os terminais de ligação A ou C.

Figura 4-51: Saída de corrente passiva Ip Ex i

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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

INFORMAÇÃO!
• Para frequência acima de 100 Hz, os cabos cegos devem ser utilizados de modo os efeitos de uma reduzir
interferências elétricas (CEM).
• Versões decaixa
compactada
compactada
docaixa de
campo: Proteção conectada através dos terminais de cabo no ee
terminal.
para
Versões
montagem
para montagem
mural: Blindagem
mural: Versões
de manutenção no terminal de uso de acesso de 6,3 conectores Qualquer
polaridade de ligação. milímetros / 0,25".

Saída de pulsos/frequência passiva PN NAMUR, E/S Ex i


• Ligação de acordo com IEC 60947-5-6.
• aberto:
Inom = 0,43 mA
fechado:
Inom = 4,5 mA

• X designa os terminais de ligação B ou D de sinal, os terminais da ligação do conversor.

Figura 4-52: Saída passiva de pulsos/frequência PN de acordo com IEC 60947-5-6 (NAMUR) Ex i

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

INFORMAÇÃO!
• Qualquer polaridade de ligação.

Saída de estado/chave limitada SN NAMUR, E/S Ex i


• Ligação de acordo com IEC 60947-5-6.
• aberto:
Inom = 0,43 mA
fechado:
Inom = 4,5 mA
• A saída é fechada quando é cortada a corrente do dispositivo.
• X designa os terminais de ligação B ou D de sinal, os terminais da ligação do conversor.

Figura 4-53: Saída de estado / chave limite SN de acordo com IEC 60947-5-6 (NAMUR) Ex i

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 85


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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

PERIGO! Para dispositivos usados em áreas reconhecidas, aplicam-se a estas notas de segurança adicionais;
consulte um documentação Ex.

INFORMAÇÃO!
• Qualquer polaridade de
ligação.

Entrada de estado passiva, E/S Ex i


• 5,5 V ÿ Vext ÿ 32 VCC

• Imáx = 6 mA a Vext ÿ 24 V
Imáx = 6,5 mA a Vext ÿ 32 V

• Ponto de identificação ou identificação fechada":


Contato aberto (desligado): V0 ÿ 3,5 V a I ÿ 0,5 mA
Contato fechado (ligado): V0 ÿ 5,5 V a I ÿ 4 mA

• X designa os terminais de ligação B, se disponíveis.

Figura 4-54: Entrada de controle passiva Cp Ex i


1 sinal

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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

Entrada de corrente ativa, E/S Ex i • Vint,


= 20 VCC
nom • I ÿ 22 mA

• V0, mín = 14 V a I ÿ 22 mA
• Na eventualidade de um curto-circuito, a tensão é cortada. • X
designa os terminais de ligação A ou B, os terminais da versão do conversor.

Figura 4-55: Entrada de corrente ativa IIna 1


Sinal 2 Transmissor de 2 fios (por ex.
temperatura)

Entrada de corrente passiva, E/S Ex i • Vext ÿ


32 VCC
• I ÿ 22 mA

• V0, máx = 4 V a I ÿ 22 mA •
X designa os terminais de ligação A ou B, lançados pela versão do conversor de sinal.

Figura 4-56: Entrada de corrente passiva IInp 1


Sinal 2 Transmissor de 2 fios (por ex. temperatura)

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 87


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4 LIGAÇÕES ELÉTRICAS IFC 300

4.12.6 Ligação HART

INFORMAÇÃO!
• Na E/S básico, ®
uma saída de corrente nos terminais A+/ A-/ A sempre capacidade HARTmódulo .
• Para como Módulos E/S e como E/S/ Ex i, apenas o de saída para uma
ligação dos terminais
®
C/C- tem capacidade HART .

Ligação HART® ativa (ponto a ponto)

Figura 4-57: Ligação HART® ativa (Ia)


1 E/S básicos: terminais A e A+
2 modulares E/S: terminais C- e C
3 Comunicador HART®

A resistência paralela ao comunicador HART® deve ser R ÿ 230 ÿ.

88 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 LIGAÇÕES ELÉTRICAS 4

Ligação HART® passiva (modo Multidrop) • I:


I0% ÿ 4 mA • Modo multiponto I: Ifix ÿ 4 mA =
I0% • Vext ÿ 32 VCC • R ÿ 230 ÿ

Figura 4-58: Ligação passiva HART® (Ip)


1 E/S básicos: terminais A- e A
2 modulares E/S: terminais C- e C
3 Comunicador HART®
4 Outros dispositivos com capacidade HART®

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 89


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5 ARRANQUE IFC 300

5.1 Ligar uma fonte de alimentação


Antes de ligar a alimentação, se o sistema foi instalado corretamente. Inclui:

• O dispositivo deve ter sido montado em conformidade com os regulamentos.


• As ligações de energia devem ser feitas em conformidade com os regulamentos.
• Os compartimentos dos terminais elétricos devem estar seguros e como tampas terem
roscadas.

• Verifique se os dados de funcionamento elétrico da fonte de alimentação estão corretos.

• Ligar uma fonte de alimentação.

5.2 Arranque do conversor de sinal


O dispositivo de funcionamento pelo conversor de sinal é executado para funcionar. Todos os dados foram encontrados
na fábrica, de acordo com as especificações da sua encomenda.

Quando a alimentação é ligada, o dispositivo realizando um autoteste. Após o autoteste, o dispositivo começa
imediatamente a medir e visualizar os valores atuais.

Figura 5-: Exibe no modo de configuração 1 (exemplos para 2 ou 3 valores médios)


x, yez marcam como unidades dos valores médios das imagens exibidas

A apresentação de duas mensagens de estado comu como duas alternativas de listas de valores médios, uma
apresentação de tendência como duas mensagens de estado, e é possível com as teclas ÿ e possíveisÿ. Para obter
Mensagens
informações sobre possíveis mensagens de estado, o seu significado e causa consultar na páginade estado e
125.
informação de diagnóstico

90 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 OPERAÇÃO 6

6.1 Elementos de visualização e funcionamento

Figura 6-1: Elementos de apresentação e operacionais (exemplo: indicação de vazão com 2 valores de configuração)
1 Indica uma mensagem possível de estado na lista de estados (ver tabela abaixo para os ícones de estado)
2 Número Tag é indicado se este número foi apenas apenas pelo operador
3 Indica quando uma tecla foi pré-premida
4 Primeira variável em grande representação
5 Indicação de barra de gráfico
6 Teclas de funcionamento (ver tabela abaixo quanto ao funcionamento e representação no texto)
7 Interface para o barramento GDC (não apresenta em todas as versões do conversor de sinal)
8 Sensor de infra-vermelhos (não apresenta em todas as versões do conversor de sinal)

CUIDADO!
A utilização de um dispositivo de transferência é permitida para transferência de permanência exclusiva,
o acesso
que não é permitida a relevantes
para um dispositivoda
detransferência
sal para download
de bens. Para dispositivos (por processo), este
saltador ex. instrumentos de

não deve ser usado! INFORMAÇÃO!


• O ponto de atenção para 4 do botões óticas estão diretamente na zona frontal

vidro. Recomenda-se uma operação


das teclas em ângulos retos lateral frente. Tocar nas teclas aa partir
pode causar uma operação incorreta para a zona lateral.
• Após 5 minutos de inatividade, acontece um retorno para os dados alterados o modo de operação.
anteriormente não automáticos são armazenados.

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 91


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6 OPERAÇÃO IFC 300

A interface do usuário do dispositivo fornece vários modos de visualização. No modo de configuração,


estão disponíveis as seguintes páginas:

Página do visor no modo de funcionamento Ecrã


Primeira página de configuração

Segunda página de configuração

Página de gráfico

Página de estado

Tabela 6-1: Indicação das páginas do visor

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Estão disponíveis os seguintes modos de visualização:

Modos de visualização e Tecla > Tecla ^ Tecla ÿ ou ÿ Tecla Esc (> + ÿ)


funcionalidades

Prima a tecla Reinicia o visor -


Modo definido Comutação entre páginas
Apresentação de valores durante 2,5 s do visor: páginas e 2ª
definidos páginas de 1ª, página de
Nas páginas de gráfico e página de estado
configuração ou de
gráfico, acesse o menu
do dispositivo para a
configuração.

Na página do estado,
acesso ao menu
para mensagens de
estado e detalhes

Menu de modo Aceda ao menu de Selecionado o item de -


Regressa ao nível de
Navegação através do apresentação, depois menu superior ou ao cardápio

menu do dispositivo ou das é apresentado o 1º modo de configuração,


mensagens de estado ativas submenu mas pergunta se os dados
ou não deve ser
armazenado, devendo

parâmetro ee
Modo de parâmetros Para valores Regressar ao modo Utilize o cursor Voltar ao modo
dados pretos numéricos, mova cardápio (realçado a preto) menu sem dos dados
Alteração de valores dos o cursor (real) uma para alterar o número,
parâmetros ou início da função posição unidade, configuração e
para a direita para mover o ponto decimal

Tabela 6-2: Descrição dos modos de visualização e das teclas de operação

Estão disponíveis níveis de estado a seguir com os respectivos símbolos:

Símbolo Cor de fundo do Letra Sinal de estado Descrição e consequência


símbolo

branco F Erro no dispositivo Não é possível a possível.


(negrito)
azul F Erro de aplicação específico possível devido às condições de
processamento/aplicação.
O dispositivo ainda está OK.
azul S Fora da As ofertas disponíveis, mas já não são
especificação suficientemente precisas e devem ser verificadas.

azul M Necessária As decisões ainda são precisas, mas isso pode


manutenção mudar em breve

azul C Verific. em Uma função de teste está ativa. O valor médio


andamento apresentado ou enviado não corresponde ao valor
médio real.
- - EU

Informação Sem influência direta nas reflexões.


- - - Nenhuma -
linda
Tabela 6-3: Descrição dos ícones para o nível de estado

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 93


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6 OPERAÇÃO IFC 300

Para mais informações consulte Mensagens de estado e informação de diagnóstico na página


125.

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

6.1 Visor no modo de definição. com 2 ou 3 valores médios

Figura 6-: Exemplo de apresentação no modo de definição2 com 2 ou 3 valores médios


1 Indica uma mensagem possível de estado na lista de estado
2 Número Tag indicado se este número foi apenas1ª pelo operador 3ª medida variável em grande
representação
4 Indicação de barra de gráfico
5 Descrição com 3 valores médios

6.1.2 Visor para seleção do submenu e funções, 3 linhas

Figura 6-3: Visor para seleção do submenu e funções, 3 linhas


1 Indica uma mensagem possível de estado na lista de estado
2 Nome do menu, submenu ou função
3 Número relativo a 6
4 Indica a posição na lista de menu, submenu ou função
5 Próximo(s) menu(s), submenu ou função (_ _
_ nesta linha o final da lista)
6 Menu(s), submenu ou função atual
7 Menu(s), submenu ou função anterior (_ _ _
sinalização nesta linha, o início da lista)

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6 OPERAÇÃO IFC 300

6.3 Visor quando define parâmetros, 4 linhas

Figura 6: Visor quando define parâmetros, 4 linhas


1 Menu(s), submenu ou função atual
2 Número relativo a 7
3 Estipular a definição de fábrica
4 Estipula uma gama de valor permitido
5 Gama de valor permitido para valores numéricos
6 Defina quando atualmente valor, unidade ou função ( selecionado, surge com texto branco, fundo azul)
Aqui é onde os dados são alterados.
7 Parâmetro de funcionamento
8 Definição de fábrica do parâmetro

6.1.4 Visor quando pré-visualiza parâmetros, 4 linhas

Figura 6-5: Visor quando pré-visualiza parâmetros, 4 linhas


1 Menu(s), submenu ou função atual
2 Número relativo a 6
3 Denota um parâmetro alterado (verificação simples dos dados alterados ao navegar através das)
4 seguinte Parâmetro
5 Definir atualmente dados de 6
6 Parâmetro de corrente (para seleção premir tecla >; depois ver capítulo anterior)
7 Definição de fábrica do parâmetro

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

6.1.5 Utilização de uma interface IR (opção)


A interface ótica IR funciona como um adaptador para comunicação baseado em PC com o conversor
de sinal sem abrir o alojamento.

INFORMAÇÃO!
• Este dispositivo não faz o fornecimento
parte de fornecimento.
• Para mais informações sobre ativar com as funções A6 ou C5.6.6 Consultar Tabelas de Funçõesna
página 101 .

Figura 6-6: Interface IR


1 Painel em vidro na frente do painel de controlo e de apresentação
2 Interface IR
3 LED acendem-se quando uma interface IR está ativa.
4 Ventosas

Função de tempo limite


A seguir. com ajuste da interface IR ou C5.6, a interface deve ser ajustada da forma correta de 60. Se isso
não ocorrer no período especificado, o dispositivo poderá ser utilizado como botões novamente. Uma vez
ocorrida e a funcionar, o LED 3 acenderá as funções ópticas de funcionar.

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 97


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6 OPERAÇÃO IFC 300

6.2 Estrutura do menu

função
INFORMAÇÃO!umaObservar e colunas.
da tecla dentro das

Modo definido Selecionar ÿ Selecionar menu e/ou submenu Selecionar


cardápio ÿ ÿÿ função e
definir dados

ÿÿ>
^ Prima
> 2,5 s

Um Config. rápido > Idioma A1 >


^ ^
Etiqueta A2

Redefinir A3 > A3.1 Redefinir erros


^
A3.2 Contador 1

A3.3 Contador 2

A3.4 Contador 3

A4 Saídas analógicas A4.1 Medição


Unidade A4.2

A4.3 Faixa

A4.4 Corte de fluxo baixa

A4.5 Constante de tempo

A5 Saídas digitais A5.1 Medição

A5.2 Unid. valor do pulso

A5.3 Valor por pulso


A5.4 Corte da baixa

Interface A6 GDC IR

Entrada A7 de processo A7.1 Nº série do instr.


>^
A7.2 Calibração de zero
A7.3 Diâmetro

A7.4 GK

A7,5 GKL

A7.6 Resist.de bobina Rsp

A7.7 Calib.temp.d.bobina
A7.8 Condutividade alvo

A7.9 Fator de eletrodoEF

A7.10 Frequência de
campo

A7.11 Direção do alcance


ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ>

Tabela 6-4: Estrutura do menu "A Config. rápida"

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Modo definido Selecionar ÿ Selecionar menu e/ou submenu Selecionar


cardápio ÿ ÿÿ função e
definir
dados
ÿÿ>
^ Prima
> 2,5 s
Teste B B1 Simulação B1.1 Velocidade de movimentação > ^
>^ >^
B1.2 Vazão em volume

B1._ Saída corrente X

B1._ Saída pulso X

B1._ Frequência de saída. X

B1._ Entrada controle X

B1._ Chave limite X

B1._ Status da saída X

B1._ Entrada de corrente X

B1.7 Fração de distribuição


B1.8 Nível

B2 valor atual > B2.1 Horas de operação


^
B2.2 Veloc.atual do fluxo

B2.3 Temp.atual d.bobina

B2.4 Temp. da eletrônica


B2.5 Condutividade atual

B2.6 Condutividade atual

B2.7 Perf. de atualização atual

B2.8 Resistir. bobina atual

B2.9 Entrada de corrente A

B2.10 Entrada de corrente B

B2.11 Fração de distribuição


B2.12 Nível

B3 Informações > B3.1 Número C


^
B3.2 Entrada de processo
B3.3 SW.REV.MS

B3.4 SW.REV.UIS

B3.6 ER de Revisão
Eletrônica

B3.7 CRC

ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ>

Tabela 6-5: Estrutura do menu "B Teste"

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 99


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6 OPERAÇÃO IFC 300

Modo definido Selecionar ÿ Selecionar menu e/ou submenu Selecionar


cardápio ÿ ÿÿ função e
definir
dados
ÿÿ>

^ Prima
> 2,5 s

C Config. completo C1 Entrada de processo C1.1 Calibração


>^ >^ >^
C1.2 Filtro

C1.3 Teste automático

C1.4 Informação

C1.5 Simulação
^ C2 E/S (Entrada/Saída) C2.1 Hardware
>^ >^ >^
C2._ Saída corrente X

C2._ Frequência de saída. X

C2._ Saída pulso X


C2._ Status da saída X

C2._ Chave limite X

C2._ Entrada controle X

C2._ Entrada de corrente X

^ > C3 Contador E/S > C3.1 Contador 1 >


^ ^ ^
C3.2 Contador 2

C3.3 Contador 3
^ > C4 E/S HART > C4.1 PV é >
^ ^ ^
C4.2 SV é

C4.3 TV é

C4.4 4V é

C4.5 Unidades HART


^ > C5 Instrumento > C5.1 Instrumento Inf.do >
^ ^ ^
C5.2 Exibição

C5.3 1.Página projetada

C5.4 2.Página projetada

C5.5 Página gráfica

C5.6 Funções especiais


C5.7 Unidades

C5.8 HART

C5.9 Config. rápido


ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ>

Tabela 6-6: Estrutura do menu "C Config. completa"

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

6.3 Tabelas de Funções


INFORMAÇÃO!
• As tabelas a seguir descrevem como funções do dispositivo padrão com ligação HARTA ®.
funções para Modbus, Foundation Fieldbus, Profibus detalhe nas
e PROFINET
instruções correspondentes.
IO são em

• mais rápido da versão do dispositivo, nem todas as funções estão disponíveis.


• A descrição "opção PF" utilizada nas tabelas apenas se refere ao sensor de configuração /
OPTIFLUX 700. TIDALFLUX 200 "opção CAP" apenas se refere ao sensor de configuração

6.3.1 Menu "A Config. rápida"

Função Definição / Descrição

Idioma A1
Idioma A1 A seleção do idioma depende da versão do dispositivo.

Etiqueta A2

Etiqueta A2 O identificador do ponto de configuração (º Tag não aparece no cabeçalho do visor LCD
(até dígitos).

Redefinir A3
Redefinir A3 -

A3.1 Redefinir erros Dúvida: Redefinir erros?


Selecione: Não / Sim
A3.2 Redefinir o contador1 Dúvida: Resetar o contador?
Não / Sim (disponível se ativado em C5.9.1)
A3.3 Redefinir o contador2 Dúvida: Resetar o contador?
Não / Sim (disponível se ativado em C5.9.2)
A3.4 Redefinir o contador3 Dúvida: Resetar o contador?
Não / Sim (disponível se ativado em C5.9.3)

A4 Saídas analógicas (apenas para HART®)


A4 Saídas analógicas Aplicável a todas as correntes de saída (terminais A, B e C), saídas de frequência (terminais
A, B e D), chaves limite (terminais A, B, C e/ou D) e 1ª página do visor/linha 1 .

A4.1 Medição Selecione: Vazão em volume / Vazão em massanão válido para PF (parcialmente cheio) /
Valor de diagnóstico / Velocidade do fluxo / Temperat. da bobina / Condutividade (não válido
para PF (parcialmente cheio)) e CAP (capacitivo)) / Nível (válido apenas para PF
(parcialmente cheio))
Dúvida: Usar todas a. saídas? (usar também esta definição para A4.2...A4.5!)
Selecione: Não (aplica-se apenas à principal saída de corrente) / Sim (aplica-se a todas as
saídas analógicas)
Unidade A4.2 Seleção da unidade de uma lista, seleção da "Medição".
A4.3 Faixa Definição para saída principal de corrente (faixa: 0...100%).
Definição: 0…x,xx (formato e unidade, conteúdo da "Medição", ver A4.1 e A4.2 acima)

Dúvida: Usar todas a. saídas? Fazer a definição, ver A4.1 acima!


A4.4 Corte de fluxo baixa Definição para saída principal da corrente (definir o valor da saída para "0").
Definição: definição ± x xxxx (faixa: 0,0…20 (1º
valor, xxx% de entrada) / 2º valor = histerese), condição: 2º valor 1º valor
Dúvida: Usar todas a. saídas? Fazer a definição, ver A4.1 acima!

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6 OPERAÇÃO IFC 300

Função Definição / Descrição


A4.5 Constante de tempo Definição para a saída principal de corrente aplicável a todas as medições de medição
(aplicável).
Definição: xxx,xs (faixa: 000,1…100 s)
Dúvida: Usar todas a. saídas? Fazer a definição, ver A4.1 acima!

A4 Endereço d. estação (apenas para PROFIBUS)


A4 Endereço d. estação Definição do endereço do dispositivo.
As funções suplementares estão em detalhes nas instruções.

Endereço escravo A4 (apenas para MODBUS)


Escravo A4 Endereço Definição do endereço do dispositivo.
As funções suplementares estão em detalhes nas instruções.

A4 PROFINET (apenas para PROFINET IO)


Endereço MAC A4 Mostra o "Endereço MAC" do dispositivo.
A4 Endereço MAC 1 Mostra o "Endereço MAC" da porta 1.
Endereço A4 MAC 2 Mostra o "endereço MAC" da porta 2.
A4 Endereço IP: 000.000.000.000 Leia ou mude o "Endereço IP".
A4 Máscara de sub-rede: Leia ou mude a "Máscara de sub-rede".
000.000.000.000

Gateway A4 padrão: Leia ou mude o "Gateway padrão".


000.000.000.000

Informação A4 Mostra informações sobre a opção PROFINET (por ex. versão do software)

A5 Saídas digitais (apenas para HART®)


A5 Saídas digitais Válido para todas as saídas de pulsos (terminais A, B e/ou D) e contador 1.
A5.1 Medição Selecione: Vazão em volume / Vazão em massa (não válido para PF (parcialmente cheio))

Dúvida: Usar todas a. saídas? (usar também esta definição para A5.2...A5.4!)
Selecione: Não (apenas para saída de pulsos D) / Sim (para todas as saídas digitais)

A5.2 Unid. valor do pulso Seleção da unidade de uma lista, seleção da "Medição".
A5.3 Valor por pulso Definição para saída de pulso D (valor de volume ou massa por pulso).
Definição: xxx,xxx em L/s ou kg/s
Dúvida: Usar todas a. saídas? Fazer a definição, ver A5.1 acima!
A5.4 Corte da baixa Definição para saída de pulso D (definir o valor de saída para "0").
(1º valor = ponto de entrada / 2º valor = his e), condição: 2º valor ÿ 1º valor
Dúvida: Usar todas a. saídas? Fazer a definição, ver A5.1 acima!

Interface A6 GDC IR
Interface A6 GDC IR Após esta função ter sido ativado, um adaptador ótico G G pode ser ligado ao visor LCD. Se
transcorrerem cerca de 20 segundos sem que seja definida a ser estabelecida uma ligação ou
após a remoção, a função é finalizada e as teclas são concluídas e voltam a ficar ativadas.

Selecione: Interromper (sair da função sem ligação) / Ativado (o interface ) e interromper


as teclas óticas)

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Função Definição / Descrição

Entrada A7 de processo
A7.1 Nº série do instr. Mostra o número de séries do sistema.

"Config. de entrada de processo a seguir estão disponíveis se o acesso rápido foi ativado no menu completo / Instrumento / rápida.".

A7.2 Calibração de zero Apresentação do valor de desempenho zero.


Dúvida: Calibrar zero?

Selecione: Interromper (voltar atrás com a tecla ^) / Standard (definição de fábrica) / Manual
(apresenta o último valor, definir um novo valor, faixa: -
1,00+1 m/s) / Automático (mostra o valor atual como o novo valor de manutenção de zero)

A7.3 Diâmetro Selecione a partir da tabela de tamanho.


A7.4 GK escolha da seleção em A7.4 / A7.5, aparece C1.1.0, 5 ou 6.
Definir o valor de acordo com a placa de identificação; faixa: 0,5…20
A7,5 GKL

A7.6 Resist.de bobina Rsp Resistência da bobina de campo a +20°C / +68°F; faixa: 10,00...220 ÿ

A7.7 Calib.temp.d.bobina A temperatura da bobina resulta da resistência da bobina à temperatura de referência.

Definição de temperatura da bobina.

Selecione: Interromper (voltar atrás com a tecla ^) / Standard (=+20°C / +68°F) / Automático
(definir a temperatura atual)
Faixa: -40,0…+200°C
Definir a resistência da bobina.

: Interrom Selecionevoltar atrás com a tecla ^) / (= definição de A7.) / Automático (=perrom


selecione com resistência atual)
A7.8 Condutividade alvo Não válido para CAP (capacitivo)!
Não

Valor de referência para a correção no local; faixa: 1.000...50.000 ÿS/cm

Com a opção (parcialmente cheia), esta PF é utilizada apenas para a válvula de tubo vazio
(C1.1.10).
A7.9 Fator de eletrodoEF Para calcular a condutividade com base na impedância de elétrodo (C1.1.11).

Selecione: Interromper (voltar atrás com a tecla ^) / Standard (com definição de fábrica) / Manual
(definir o valor desejado) / Automático (determina EF de acordo com a definição em A7.8 ou
C1.1.10)

Com a opção (capacitivo) e a opção PF (parcialmente cheio), esta CAP pode ser utilizada apenas
para o tubo vazio (C1.1.10).

A7.10 Frequência de campo Definição tal como lista na placa de identificação do sensor de vazão = Frequência da linha x
valor (da seguinte): 2; 4/3; 2/3; 1/2; 1/4; 1/6; 1/8; 1/12; 18/01; 1/36; 1/50

A7.11 Direção do alcance Definir a polaridade da direção do movimento.


Selecione: Sentido normal com seta no sensor de acordo de acordo / Sentido reverso na
direção oposta à seta)

Tabela 6-7: Menu "A Config. rápida"

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6 OPERAÇÃO IFC 300

6.3.2 Menu "Teste B"

Função Definição / Descrição

B1 Simulação
B1 Simulação Os valores apresentados são simulados.
B1.1 Velocidade do fluxo Simulação da velocidade de movimentação

Selecione: Interromper (sair da função sem simulação) /


Ajuste o valor (faixa: -12…+12 m/s; seleção da unidade em C5.7.7)

Dúvida: Iniciar simulação?


Selecione: Não (sair da função sem simulação) / Sim (iniciar simulação)
B1.2 Vazão em volume Simulação da vazão em volume, sequência e semelhantes a B1.1, ver acima!

B1._ Saída corrente X _ refere-se a B1.3...1.6

B1._ Saída pulso X

B1._ Frequência de saída. X Simulação X

B1._ Entrada controle X X refere-se a um dos terminais de ligação A, B, C ou D


Sequência e configurações semelhantes a B1.1, ver acima!
B1._ Chave limite X

B1._ Status da saída X Para uma saída de pulsos, o número definido de pulsos é apresentado em um segundo!

B1._ Entrada de corrente X

B1.7 Fração de distribuição Válido apenas para a opção PF (parcialmente cheio)!

Simulação da entrega de arquivos para cheios. Este valor é multiplicado pela distribuição
normal. 100% refere-se a tubos totalmente cheios.

Sequência e configurações semelhantes a B1.1, ver acima!


B1.8 Nível Válido apenas para a opção PF (parcialmente cheio)!

Simulação do nível para envios cheios.

Sequência e configurações semelhantes a B1.1, ver acima!

B2 valor atual
B2 valor atual Apresenta os valores efetivos.
Sair da função apresentado como tecla ^.

B2.1 Horas de operação Apresenta as horas de operação efetivas.


Sair da função apresentado como tecla ^.
B2.2 Veloc.atual do fluxo Apresenta uma velocidade de execução.
Sair da função apresentado como tecla ^.

B2.3 Temp.atual d.bobina B2.4 Ver também C1.1.7...C1.1.8.

Temp. da eletrônica Apresenta uma temperatura efetiva da eletrônica.


Sair da função apresentado como tecla ^.
B2.5 Condutividade atual Ver também C1.3.1...C1.3.2.

Com a opção (capacitivo) e a opção PF (parcialmente cheio), esta CAP pode ser utilizada apenas
para o tubo vazio (C1.1.10).
B2.6 Condutividade atual Ver também C1.3.13...C1.3.15.

B2.7 Perf. de atualização atual Não válido para a opção PF (parcialmente cheio)!
Não
Ver também C1.1.10...C1.1.12.

B2.8 Resistir. bobina atual Apresenta a resistência bobinas de campo efetiva, da temperatura atual da bobina.

B2.9 Entrada de corrente A Apresenta o valor da corrente ativa.


B2.10 Entrada de corrente B

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Função Definição / Descrição


B2.11 Fração de distribuição Válido apenas para a opção PF (parcialmente cheio)!

uma distribuição de permissão para apresentar conteúdo. Este valor é multiplicado pela distribuição
normal. 100% refere-se a tubos totalmente cheios.

B2.12 Nível Válido apenas para a opção PF (parcialmente cheio)!

Apresenta o nível eficaz para alimentos cheios.

B3 Informações
B3 Informações Visor LCD (esta descrição de formato é válida apenas para B3.2....3.5)
1ª linha: número ID da placa de circuitos
2ª linha: versão do software
3ª linha: data de produção
B3.1 Número C Número CG não pode ser alterado (versão entrada/saída).

B3.2 Entrada de processo Parte de entrada de processo da eletrônica.


B3.3 SW.REV.MS Informações sobre o software principal.
B3.4 SW.REV.UIS Informações sobre o software de interface do usuário do dispositivo de configuração.
B3.5 "Barramento de Interface" Aparece apenas com Profibus, Modbus e FF, e mostra como informações sobre o software de
interface correspondente.
B3.6 ER de Revisão Eletrônica Número de identificação de referência, revisão do eletrônico e dados de produção do dispositivo; inclui
todas as mudanças de hardware e software
B3.7 CRC Informações sobre como CRCs para os componentes de software legalmente relevantes.

Tabela 6-8: Menu "Teste B"

6.3.3 Menu "C Config. completa"

Função Definição / Descrição

C1 Entrada de processo

C1.1 Calibração
C1.1 Calibração Reunião de todas as funções relacionadas com a operação do sensor de envio.

C1.1.1 Calibração de zero Apresentação do valor de desempenho zero.


Dúvida: Calibrar zero?
Selecione: Interromper (voltar atrás com a tecla ^) / Standard (definição de fábrica) / Manual
(apresenta o último valor, definir um novo valor, faixa: -
1,00+1 m/s) / Automático (mostra o valor atual como o novo valor de manutenção de zero)

C1.1.2 Diâmetro Selecione a partir da tabela de tamanho.

C1.1.3 Seleção GK Não válido para a opção PF (parcialmente cheio)!


Não

Selecione a corrente de campo e os valores ativos GKx; selecione o valor GK placa de identificação do sensor de
remessa (placa de identificação do sensor de transferência).

Selecione: GK e GKL (possíveis ambos os valores / teste de linearidade) / GK (250 mApp)


(possíveis apenas valores GK) / GKL (125 mApp) (possíveis apenas valores GKL) / GKH (250
mApp) (possíveis valores GKH )
C1.1.4 GK Apenas disponível se selecionado em C1.1.3.
Definir o valor de acordo com a placa de identificação.
Faixa: 0,5…12 (20)

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 105


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6 OPERAÇÃO IFC 300

Função Definição / Descrição


C1.1.5 GKL Não válido para a opção PF (parcialmente cheio)!
Não
Apenas disponível se selecionado em C1.1.3.
Definir o valor de acordo com a placa de identificação.
Faixa: 0,5…12 (20)
C1.1.6 GKH Não válido para a opção PF (parcialmente cheio)!
Não
Apenas disponível se selecionado em C1.1.3.
Definir o valor de acordo com a placa de identificação.
Faixa: 0,5…12 (20)

C1.1.7 Resist.de bobina Rsp Resistência da bobina de campo a +20°C / +68°F.


Faixa: 10,00...220 ÿ

C1.1.8 Calib.temp.d.bobina A temperatura da bobina resulta da resistência da bobina à temperatura de referência.

Definição de temperatura da bobina.

Selecione: Interromper (voltar atrás com a tecla ^) / Standard (=+20°C / +68°F) / Automático
(definir a temperatura atual)
Faixa: -40,0…+200°C
Definir a resistência da bobina.

Selecione: Interromper ^ atrás com a tecla ) / Standard (= definição de C1.1.7) / Automático


(= ajuste com uma resistência atual)
C1.1.9 Densidade Não válido para a opção PF (parcialmente cheio)!
Não
Cálculo da entrega em massa com densidade do produto constante.
Faixa: 0,1…5 kg/L
C1.1.10 Condutividade alvo Valor de referência para a correção no local.
Faixa: 1.000...50.000 ÿS/cm
Com a opção (capacitivo) e a opção PF (parcialmente cheio), esta CAP pode ser utilizada
apenas para o tubo vazio (C1.1.10).
C1.1.11 Fator de eletrodosEF Para calcular a condutividade com base na impedância de elétrodo.
Dúvida: calibrar EF?
Selecione: Interromper (voltar atrás com a tecla ^) / Standard (com definição de fábrica) /
Manual (definir o valor desejado) / Automático (determina EF de acordo com a definição em
C1.1.10)
Com a opção (capacitivo) e a opção PF (parcialmente cheio), esta CAP pode ser utilizada
apenas para o tubo vazio (C1.1.10).
C1.1.12 Número de eletrod. Definição tal como na placa de identificação do sensor de vazão.
Selecione: 2 elétrodos (sem elétrodo de tubo cheio disponível) / 3 elétrodos (com elétrodo de
tubo cheio, porém disponível sem elétrodo de terra) / 4 elétrodos (com elétrodo de tubo cheio e
elétrodo de terra disponível)
Não para opção CAP (capacitiv o) e opção PF (parcialmente cheio)!
válido
C1.1.13 Frequência de campo Definição tal como lista na placa de identificação do sensor de vazão = Frequência da linha x
valor (da seguinte): 2; 4/3; 2/3; 1/2; 1/4; 1/6; 1/8; 1/12; 18/01; 1/36; 1/50
C1.1.14 Seleção. estabilização Modo do tempo de estabilização (função especial).
Selecione: Padrão (alocação fixa) / Manual (definição manual do tempo de estabilização
da corrente de campo)
C1.1.15 Tempo de estabilização Apenas disponível se "Manual" estiver selecionado em C1.1.14.
Faixa: 1,0…250 ms

C1.1.16 Frequência da linha Definição da frequência da linha a um valor.


Automático (medição e definição; para sistemas CC definição fixação de 50 Hz)
Selecione: 50 Hz ou 60 Hz (definição fixa)
C1.1.17 Resistir. bobina atual Apresenta uma resistência efetiva da bobina de campo.

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Função Definição / Descrição

C1.2 Filtro
C1.2 Filtro Reunião de todas as funções relacionadas com o filtro da eletrônica do sensor de controle.

C1.2.1 Limitação Limitação de todos os valores de variação, antes de atenuação pela constante de
tempo, afetando todas as saídas.
Configurações: -xxx,x / +xxx,xm/s; condição: 1º valor < 2º valor
Faixa do 1º valor: -100,0 m/s ÿ valor ÿ -0,001 m/s
Faixa do 2º valor: +0,001 m/s ÿ valor ÿ +100 m/s
C1.2.2 Direção da distribuição Definir a polaridade da direção do movimento.
Selecione: Sentido normal com seta no sensor de acordo de acordo / Sentido reverso na
direção oposta à seta)
C1.2.3 Constante de tempo Para todas as medições de saída e saídas.
xxx,xs; faixa: 0,0…100 s

C1.2.4 Filtro de pulso Elimina o ruído causador por sólidos, bolhas de ar/gás e mudanças repentinas de pH.

Selecione: Desligado (sem filtro de pulso) / Ligado (com filtro de pulso) / Automático
(com novo filtro de pulso)
filtro
"Ligado":
de pulso
umadealteração
pulso dede"Ligado": uma alteração de filtro de pulso de pulso definido "o
seguinte definido por filtro de pulso de valor".

Este filtro permite um rastreamento mais rápido do sinal para valores de alterações que
mudam lentamente.

pulso
"Automático
de valor
demedido:
pulso": "Automático
Automático de
de valor de pulso medido": "Automático de valor de pulso medido": Filtro de valor de
pulso de valor obtido "Automático de valor" de filtro de pulso Automático da "Gura de pulso". Este filtro é denominado
"Mediano".
Este filtro permite uma melhor forma de pulso das perturbações (partículas ou bolhas de
ar num ambiente).
C1.2.5 Largura do pulso da interferência e atrasos a ser eliminados em mudanças repentinas no fluxo.

Disponível apenas se o filtro de pulso (C1.2.4) estiver "Ligado" ou para "Automático".


xx,xs; faixa: 0,01...10 s

C1.2.6 Limitação do pulso Limitação dinâmica do valor médio até o seguinte; Efetiva apenas se o filtro de pulso
(C1.2.4) estiver "Ligado".
xx,xs; faixa: 0,01...100 m/s
C1.2.7 Filtro de ruído Elimina o ruído em condutividade baixa, elevada de sólidos, bolhas de ar e gás e elemento
quimicamente não homogêneo.
Selecione: Desligado (sem filtro de ruído) / Ligado (com filtro de ruído)
C1.2.8 Nível de ruído Faixa dentro da qualidade de ruídos e alterações da faixa de ruído como configurações
(apenas se o filtro que está definido para "Ligado" em C1.2.7).

xx,xx m/s; faixa: 0,01…10 m/s

C1.2.9 Supressão de ruído Definição de ruídos definidos (apenas se o filtro definido para "Ligado" em "Ligado"
em 2.7).
Faixa:…10, fator de 1 de ruído [mín. = 1...máx. = 10]
C1.2.10 Corte da baixa Defina os valores de fluxo de baixa para "0"; afeta todas as saídas.
x,xxx ± x,xxx L/h; faixa: 0,0…10 L/h

(1º valor = ponto de entrada / 2º valor = his e), condição: 2º valor ÿ 1º valor

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6 OPERAÇÃO IFC 300

Função Definição / Descrição

C1.3 Teste automático

C1.3 Teste automático Reunião de funções relacionadas com o autoteste da eletrônica do sensor de controle.

C1.3.1 Tubo vazio Não válido para opção CAP (capacitiv o) e opção PF (parcialmente cheio)!
Não
Liga e desliga a condutividade (medição da resistência do elétrodo).
Selecione: Desligado (sem de desligar de elétrodo, de configuração de
condutividade de tubo vazio) / Cond. [F]) / Cond.+medição de condutividade e
indicação de tubo vazio, categoria de [S]: aplicação de tubo vazio para especificação de
erro) / Cond.+tubo vazio (I) (medição e indicação de tubo vazio, categoria de erro [I]:
informação)

Indicação de vazão "= 0" quando "Tubo vazio"


C1.3.1 Tubo vazio Válido apenas para opção CAP (capacitivo) e opção PF (parcialmente cheio)!
Selecione: Desligado (sem configuração de resistência de elétrodo ou indicação de tubo
vazio) / Tubo vazio (F) (indicação de tubo vazio, categoria de erro [F]: aplicação) / Tubo
vazio (S) (indicação de tubo vazio, categoria de erro [S]: causado por fora da
especificação) / Tubo vazio (I) (indicação de tubo vazio, categoria de erro [I]: informação)

Indicação de vazão "= 0" quando "Tubo vazio"


C1.3.2 Limite tubo vazio Apenas disponível se "Tubo vazio [..]" estiver ativado em C1.3.1.
Faixa: 0,0…9999 µS (definir cerca de 50% da condutividade mais baixa verificada em
funcionamento).
Uma condutividade abaixo deste valor significa um sinal de "Tubo vazio".
Para a opção CAP (capacitivo), este valor não indica a condutividade do fluido!
C1.3.3 Condutividade atual Apenas disponível se "Tubo vazio [..]" estiver ativado em C1.3.1.
É indicada a condutividade efetiva. A configuração apenas depois de sair do modo ocorre!

Para a opção CAP (acitivo), é apresentado um valor para detecção de tubulação


vazia que não se refere à condutividade do fluido!
C1.3.4 Tubo total. cheio Apenas para sensores de vazão com 3 (4) elétrodos.
Selecione: (sem) (medida de tubulação) / Ligado de tubulação de tubulação pelo
3º e)
C1.3.5 Limite tubo cheio Apenas disponível se deteção de tubo cheio ativado em C1.3.4.
Faixa: 0,0…9999 ÿS
Uma condutividade acima deste valor significa um sinal de "Tubo cheio".
C1.3.6 Linearidade Não válido para opção CAP (capacitiv o) e opção PF (parcialmente cheio)!
Não
apenas se GK "GK+GKL" foram ativados com apenas GK.

Selecione: Desligado (sem seleção de linearidade) / Ligado (verificação de


linearidade ativado)
C1.3.7 Linearidade atual Não válido para opção CAP (capacitiv o) e opção PF (parcialmente cheio)!
Não
Apenas se teste de linearidade ativado ativado em C1.3.6. A função de condutividade
também tem de estar ativada (C1.3.1).
A configuração apenas depois de sair do modo ocorre!
C1.3.8 Ganho Teste automático desligado/ligado.
C1.3.9 Corrente da bobina Selecione: Desligado / Ligado

C1.3.10 Perfil de distribuição Não válido para opção CAP (capacitiv o) e opção PF (parcialmente cheio)!
Não
Teste automático desligado/ligado.
Selecione: Desligado / Ligado

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Função Definição / Descrição


C1.3.1 Lim.perfil de vazão Não válido para opção CAP (capacitiv o) e opção PF (parcialmente cheio)!
Não

Apenas disponível se perfil de disponibilidade ativado em C1.310.


Faixa: 0,000…10 (os valores absolutos acima deste reconhecimento) um erro da categoria
[S)
C1.3.12 Perf.de apresentação atual Não válido para opção CAP (capacitiv o) e opção PF (parcialmente cheio)!
Não

Apenas disponível se perfil de disponibilidade ativado em C1.310.


A configuração apenas depois de sair do modo ocorre!
C1.3.13 Ruído de elétrodo Teste automático desligado/ligado.
Selecione: Desligado / Ligado
C1.3.14 Lim.ruído de eletr. Apenas disponível se ruído de eletrodo ativado ativado em C1.3.13.

Faixa: 0,000…12 m/s (o ruído acima deste limiar cria um erro da categoria [S])
C1.3.15 Ruído de eletr.atual Apenas disponível se ruído de eletrodo ativado ativado em C1.3.13.
A configuração apenas depois de sair do modo ocorre!

C1.3.16 Estab.cor.de campo Teste automático desligado/ligado.


Selecione: Desligado / Ligado

C1.3.17 Valor de diagnóstico Não válido para opção CAP (capacitiv o) e opção PF (parcialmente cheio)!
Não

selecione o valor de diagnóstico para testar como várias saídas analógicas.

Selecione: Desligar (ativar em C1.3.13) / Desligar e ativar. elétrodo 2) / Terminal 3 DC (tensão CC


do elétrodo no terminal de elétrodo 3)

C1.3.17 Valor de diagnóstico Válido apenas para a opção CAP (capacitivo)!

Selecione o valor de diagnóstico para testar como várias saídas analíticas.

Selecione: Desligado (nenhum diagnóstico) / Ruído de elétrodo (ativar em C1.3.13)

C1.3.17 Valor de diagnóstico Válido apenas para a opção PF (parcialmente cheio)!

Selecione o valor de diagnóstico para testar como várias saídas analíticas.

Selecione: Desligado (nenhum diagnóstico) / Ruído de elétrodo (ativar em C1.3.13) / Terminal 2 DC


(tensão CC do elétrodo no terminal de elétrodo 2) / Terminal 3 DC (tensão CC do elétrodo no
terminal de elétrodo 3)

C1.4 Informação
C1.4 Informação Reunião de todas as funções relacionadas com as informações referentes ao sensor de
execução e à eletrônica do sensor.

C1.4.1 Revestimento Mostra o material do revestimento.

C1.4.2 Material d.eletrodo Mostra o material dos elétrodos.

C1.4.3 Dados de transformação Mostrar a data de ajuste.


C1.4.4 Nº série do sensor Mostra o número de série do sensor de vazão.

C1.4.5 Nº V do sensor Mostra o número de encomenda do sensor de entrega.

C1.4.6 Dados elet. fazer sentido Mostra o número da série da placa de circuitos, o número da versão do software e os dados de
calibração da placa de circuitos.

C1.4.7 Inf. opção PF Válido apenas para a opção PF (parcialmente cheio)!

Mostra a série da placa de circuitos, número da versão do software e dados de calibração da


placa de circuitos para tubos cheios.

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6 OPERAÇÃO IFC 300

Função Definição / Descrição

C1.5 Simulação
C1.5 Simulação Reunião de todas as funções para simular os valores do sensor de transferência.

Estas simulações têm efeito em todas as saídas, inclusive contadores e visor.


C1.5.1 Velocidade da velocidade Para o que se refere à sequência, ver B1.1.
C1.5.2 Vazão em volume Para o que se refere à sequência, ver B1.2.

C1.5.3 Fração de distribuição Válido apenas para a opção PF (parcialmente cheio)!

Para o que se refere à sequência, ver B1.3.


C1.5.4 Nível Válido apenas para a opção PF (parcialmente cheio)!

Para o que se refere à sequência, ver B1.4.

Tabela 6-9: Menu C1

Função Definição / Descrição

C2 E/S (Entradas/Saídas)

C2.1 Hardware
C2.1 Hardware Atribuição dos terminais de ligação dependente da versão do conversor de sinal:
Ativa / Passiva / NAMUR

C2.1.1 Terminais C Selecione: Desligado / Saída de corrente / Saída de frequência / Saída de pulsos /
Saída de estado / Chave limite / Entrada de controle / Entrada de corrente

C2.1.2 Terminais B Selecione: Desligado / Saída de corrente / Saída de frequência / Saída de pulsos /
Saída de estado / Chave limite / Entrada de controle / Entrada de corrente

C2.1.3 Terminais C Selecione: Desligado / Saída de corrente / Saída de estado / Chave limite
C2.1.4 Terminais D Selecione: Desligado / Saída de frequência / Saída de pulsos / Saída de estado /
Chave limite

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Função Definição / Descrição

C2._ Saída corrente X


C2._ Saída corrente X X refere-se a um dos terminais de ligação A, B ou C

_ refere-se a C2.2 (A) / C2.3 (B) / C2.4 (C)


C2._.1 Faixa 0%...100% Faixa atual para "Medição" selecionada, por ex. 4...20 mA correspondem a 0...100%
xx,x … xx,x mA; faixa: 0,00…20 mA
Condição: 0 mA ÿ 1º valor ÿ 2º valor ÿ 20 mA
C2._.2 Faixa estendida Limites mín. e máx. dos valores atuais. Se uma faixa atual para excedida, a corrente é definida
para estes limites.
xx,x … xx,x mA; faixa: 03,5…21,5 mA
Condição: 0 mA ÿ 1º valor ÿ 2º valor ÿ 21,5 mA
C2._.3 Corrente de erro Especificador da corrente de erro.
xx,xmA; faixa: 3…22 mA
Condição: fora da faixa faixa Condição
C2._.4 Condição de erro Defina as condições de erro.
Selecione: Erro no instrumento (categoria de erro [F]) / Erro de aplicação (categoria de erro [F]) /
Fora de especificação (categoria de erro [S])
C2._.5 Medição Medições para ativar uma saída.
Selecione: Vazão em volume / Vazão em massanão válido para PF (parcialmente cheio) / Valor
de diagnóstico / Velocidade do fluxo / Temperat. da bobina / Condutividade (não válido para PF
(parcialmente cheio)) e CAP (capacitivo)) / Nível (válido apenas para PF (parcialmente cheio))

C2._.6 Faixa 0…100% da "Medição definida" em C2._.5.


x,xx…xx,xx ___ (formato e unidade dependente da "Medição", ver acima)
C2._.7 Polaridade Definir a polaridade; respeitar o sentido fazer em C1.2.2!
Selecção absoluta: Ambos os sentidos apresentados os valores positivos mais e menos / Sentido positivo
(apresentação para valores negativos = 0) / Sentido positivo (apresentação para valores negativos = 0) /
Sentido positivo (apresentação para valores positivos = 0) / Sentido positivo (apresentação para valores
positivos = 0) / Sentido positivo (apresentação para valores negativos = 0) positivo)

C2._.8 Limitação Limitação antes de aplicar a constante de tempo.


±xxx … ±xxx%; faixa: -150…+150%

C2._.9 Corte de fluxo baixa Defina um parâmetro para "0" para valores baixos
x,xxx ± x,xxx L/h; faixa: 0,0…20 L/h

(1º valor = ponto de consumo / 2º valor = histerese),


condição: 2º valor ÿ 1º valor
C2._.10 Constante de tempo Faixa: 000,1…100 s

C2._.11 Função especial (desligado automaticamente (desligado a faixa é alterada automaticamente, faixa
apenas) sentido mais baixo: altere a faixa de uma saída automática (selecionado) por uma
saída de entrada de estado / Faixa externa (selecionado) também deve estar ativado)

C2._.12 Limiar Aparece se "C2._.11 Limiar" para ativado entre as faixas alargada e normal.
A função de faixa automática muda sempre da faixa alargada para faixa normal quando é
atingida a corrente 100%. O valor 100% superior da histerese é então = 0.
O limiar é então o valor e histerese, em vez de "Limiar ± Histerese" como balcão no visor.

Faixa: 5,0…80%

(1º valor = ponto de consumo / 2º valor = histerese),


condição: 2º valor ÿ 1º valor
C2._.13 Informação Número da série da placa de E/S, número da versão do software e dados de produção da placa
de circuitos
C2._.14 Simulação Para o que se refere à sequência, ver "B1._ Saída de corrente X".

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6 OPERAÇÃO IFC 300

Função Definição / Descrição


C2._.15 Ajuste de 4mA Ajuste da corrente a 4 mA.
A restauração a configuração de fábrica4 mA.

Utilizado para definição HART®.


C2._.16 Ajuste de 20mA Ajuste de corrente a 20 mA.
A restauração a 2 fábrica de fábrica.

Utilizado para definição HART®.

C2._ Frequência de saída. X


C2._ Frequência de saída. X X refere-se a um dos terminais de ligação A, B, ou D

_ refere-se a C2.2 (A) / C2.3 (B) / C2.5 (D)


C2._.1 Formato do pulso Especificar o formato do pulso.
Selecione: Simétrico (cerca de 50% ligado e 50% desligado) / Automático (pulso constante
com cerca de 50% ligado e 50% desligado à taxa de pulso 100%) / Fixo (taxa de pulso
fixo; para a definição ver "C2) ._.3 Taxa de pulso 100%")
C2._.2 Largura do pulso Apenas disponível se definido para "Fixo" em C2._.1.
Faixa: 0,05…2000 ms
Nota: valor máx. de definição Tp [ms] ÿ 500 / taxa de pulsos máx. [1/s], fornece a amplitude
do pulso = tempo em que a saída é ativada
C2._.3 Taxa de pulso 100% Taxa de pulso para 100% da faixa definida.
Faixa: 0,0…10000 1/s

Limitação Taxa de pulso 100% ÿ 100/s: Imáx ÿ 100 mA


Limitação Taxa de pulso 100% > 100/s: Imáx ÿ 20 mA

C2._.4 Medição Medições para ativar uma saída.


Selecione: Vazão em volume / Vazão em massanão válido para PF (parcialmente cheio) /
Valor de diagnóstico / Velocidade do fluxo / Temperat. da bobina / Condutividade (não válido
para PF (parcialmente cheio)) e CAP (capacitivo)) / Nível (válido apenas para PF
(parcialmente cheio))
C2._.5 Faixa 0…100% da "Medição" definida em C2._.4.
x,xx…xx,xx ___ (formato e unidade dependente da "Medição", ver acima)
C2._.6 Polaridade Definir a polaridade; respeitar o sentido fazer em C1.2.2!
Selecção absoluta: Ambos os sentidos apresentados os valores positivos mais e menos / Sentido positivo
(apresentação para valores negativos = 0) / Sentido positivo (apresentação para valores negativos = 0) /
Sentido positivo (apresentação para valores positivos = 0) / Sentido positivo (apresentação para valores
positivos = 0) / Sentido positivo (apresentação para valores negativos = 0) positivo)

C2._.7 Limitação Limitação antes de aplicar a constante de tempo.


±xxx … ±xxx%; faixa: -150…+150%
C2._.8 Corte de fluxo baixa Defina um parâmetro para "0" para valores baixos
x,xxx ± x,xxx L/h; faixa: 0,0…20 L/h
(1º valor = ponto de consumo / 2º valor = histerese),
condição: 2º valor ÿ 1º valor
C2._.9 Constante de tempo Faixa: 000,1…100 s
C2._.10 Inverte sinal Desligado (saída de ativação: interruptor de ativação) / Ligação de ativação fechada:
interruptor aberto)
C2._.11 Desfasagem B Disponível apenas quando configurado para o terminal A ou D e apenas para uma saída B
para uma saída de pulsos ou uma saída de frequência. Se a definição em C2.5.6 for "Ambas as
polaridades", a mudança de fase tem um símbolo, por ex. -90° e +90°, como prefixo.
Selecione: Desligado (sem defasagem) / 0° de defasagem (entre as saídas A ou D e B, na
versão possível) / 90° de defasagem (entre as saídas A ou D e B, na versão possível) / 180°
de defasagem (entre como saídas A ou D e B, inversão possível)

112 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Função Definição / Descrição


C2.3.11 Funções especiais Esta função está disponível apenas na "Saída de frequência" do terminal B. Ao mesmo tempo,
devem estar disponíveis 2 saídas de frequência.
Definição: 1ª saída no terminal A ou D / 2ª saída no terminal B
A saída B funciona como uma saída escravo, sendo controlada e definida como utilização da
saída mestre A ou D
Selecione: Desligado (sem defasagem) / Defasagem D ou A (a saída escravo é B e a saída mestre
é D ou A)

C2._.12 Informação Número da série da placa de E/S, número da versão do software e dados de produção da placa
de circuitos
C2._.13 Simulação Para o que se refere à sequência, ver "B1._ Saída fequênc. X".

C2._ Saída pulso X


C2._ Saída pulso X X refere-se a um dos terminais de ligação A, B, ou D
_ refere-se a C2.2 (A) / C2.3 (B) / C2.5 (D)

C2._.1 Formato do pulso Especificar o formato do pulso.


Selecione: Simétrico (cerca de 50% ligado e 50% desligado) / Automático (pulso constante
com cerca de 50% ligado e 50% desligado à taxa de pulso 100%) / Fixo (taxa de pulso fixo; para a
definição ver "C2) ._.3 Taxa de pulso 100%")
C2._.2 Largura do pulso Apenas disponível se definido para "Fixo" em C2._.1.
Faixa: 0,05…2000 ms

Nota: valor máx. de definição Tp [ms] ÿ 500 / taxa de pulsos máx. [1/s], fornece a amplitude do
pulso = tempo em que a saída é ativada
C2._.3 Taxa de pulso máx. Taxa de pulso para 100% da faixa definida.
Faixa: 0,01…10000 1/s

Limitação Taxa de pulso 100% ÿ 100/s: Imáx ÿ 100 mA


Limitação Taxa de pulso 100% > 100/s: Imáx ÿ 20 mA

C2._.4 Medição Medições para ativar uma saída.


Selecione: Vazão em volume / Vazão em massa (não válido para PF (parcialmente cheio))
C2._.5 Unid. valor do pulso Seleção da unidade de uma lista, seleção da "Medição".
C2._.6 Valor por pulso Definir o valor de volume ou massa por pulso.
xxx,xxx, valor médio em L ou kg_, da determinação em C2.6
C2._.7 Polaridade Definir a polaridade; respeitar o sentido fazer em C1.2.2!
Selecione: Ambos os sentidos apresentados os valores positivos mais e menos) / Sentido
positivo (apresentação para valores negativos = 0) / Sentido positivo (apresentação para valores
positivos = 0) / Sentido positivo (apresentação para valores positivos = 0)
C2._.8 Corte de fluxo baixa Defina um parâmetro para "0" para valores baixos
(1º valor = ponto de entrada / 2º valor = his e), condição: 2º valor ÿ 1º valor
C2._.9 Constante de tempo Faixa: 000,1…100 s
C2._.10 Inverte sinal Desligar: Desligar a ativação, ativar uma saída aberta alta na saída) / Ligado (a ativação da
ativação da saída aberta, saída aberta)
C2._.11 Desfasagem B Disponível apenas quando configurado para o terminal A ou D e apenas para uma saída B para
uma saída de pulsos ou uma saída de frequência. Se a definição em C2.5.6 for "Ambas as
polaridades", a mudança de fase tem um símbolo, por ex. -90° e +90°, como prefixo.
Selecione: Desligado (sem defasagem) / 0° de defasagem (entre as saídas A ou D e B, na
versão possível) / 90° de defasagem (entre as saídas A ou D e B, na versão possível) / 180° de
defasagem (entre como saídas A ou D e B, inversão possível)
C2.3.11 Funções especiais Esta função está disponível apenas na saída de pulsos do terminal B. Ao mesmo tempo, deve estar
disponível 2 saídas de pulsos.
Definição: 1ª saída no terminal A ou D / 2ª saída no terminal B
A saída B funciona como uma saída escravo, sendo controlada e definida como utilização da
saída mestre A ou D
Selecione: Desligado (sem defasagem) / Defasagem D ou A (a saída escravo é B e a saída mestre
é D ou A)

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6 OPERAÇÃO IFC 300

Função Definição / Descrição


C2._.12 Informação Número da série da placa de E/S, número da versão do software e dados de produção da placa de
circuitos

C2._.13 Simulação Para o que se refere à sequência, ver "B1._ Saída pulso X".

C2._ Status da saída X


C2._ Status da saída X X (Y) refere-se a um dos terminais de ligação A, B, C ou D

_ consulte a C2.2 (A) / C2.3 (B) / C2.4 (C) / C2.5 (D)

Modo C2._.1 A saída mostra as seguintes condições de funcionamento:


Selecione Fora de especificação (definição de saída, estado dos sinais de categoria "Erro no instrumento"
ou "Erro de aplicação" ou "Fora de especificação" consultando na página 125) / Mensagens
de estado e informação de diagnóstico
Erro de aplicação (definição de saída, estado dos sinais da categoria "Erro no instrumento"
ou "Erro de aplicação" consultando na página 125) / Mensagens de estado e informação de
diagnóstico
Sentido do fluxo (sentido do fluxo de corrente) /
Sobrefaixa de fluxo (sobrefaixa de fluxo) /
Pré-ajuste contador1 (ativa o contador X quando o valor pré-definido é atingido) /
Pré-ajuste contador2 (ativa o contador X Pré-
ajuste contador3 (ativa o contador X Saída A
(ativa a saída de estado da saída Y, dados adicionais de saída, ver em baixo) / Saída B (ativa a
saída de estado da saída) Y, dados de saída adicionais, ver em baixo) / Saída C (ativada pela saída de
estado da saída Y, dados adicionais de saída, ver em baixo) / Saída D (ativada pela saída de estado Y,
dados de saída, ver em baixo) / Desligado / Tubo vazio (quando tubo vazio, saída ativa) (contém a
detecção de nível baixo para a opção PF (parcialmente cheio)) /

Erro no instrumento (quando erro, ativação)

C2._.2 Saída corrente Y Aparece apenas para uma saída A,..C é definido por baixo de "Modo (ver em cima)", e esta corrente
para uma "Saída de corrente".

Selecione: Polaridade (está assinalada) / Sobrefaixa (está assinalada) / Faixa automática (assinala a faixa
mais baixa)

C2._.2 Saída de frequência Y e Aparece apenas para a saída A, B sendo definida por baixo de "Modo (ver em cima)" e esta saída para
Saída de pulso Y uma "Saída de frequência/pulso".
Selecione: Polaridade (está assinalada) / Sobrefaixa (está assinalada)

C2._.2 Status de saída Y Aparece apenas como uma saída A...D definida por baixo de "Modo (ver em cima)" e esta saída para
uma "Saída de status".

Selecione: Mesmo sinal (tal como outra saída do estado atual, o sinal pode ser invertido; ver
abaixo)

C2._.2 Chave limite Y e Entr. Aparece apenas como uma saída A...D/entrada A ou B definida por baixo de "Modo (ver em cima)", e esta
controle Y saída/entrada para um "Chave limite / Entr. controle".

Selecione: Status desligado (é sempre selecionado aqui se a saída de status X está ligada com uma
chave limitada / entrada de controle Y)

C2._.2 Desligado Apenas aparece como uma saída A...D seja definida por baixo de "Modo (ver cima)" e esta saída
esteja fora em cima.

C2._.3 Sinal invertido Desligado (saída de ativação: interruptor de ativação) / Ligação de ativação fechada: interruptor
aberto)

C2._.4 Informação Número da série da placa de E/S, número da versão do software e dados de produção da placa de
circuitos

C2._.5 Simulação Para o que se refere à sequência, ver "B1._ Saída status X".

114 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Função Definição / Descrição

C2._ Chave limite X


C2._ Chave limite X X refere-se a um dos terminais de ligação A, B, C ou D

_ consulte a C2.2 (A) / C2.3 (B) / C2.4 (C) / C2.5 (D)

C2._.1 Medição Selecione: Vazão em volume / Vazão em massanão válido para PF (parcialmente cheio) /
Valor de diagnóstico / Velocidade do fluxo / Temperat. da bobina / Condutividade (não válido
para PF (parcialmente cheio)) e CAP (capacitivo)) / Nível (válido apenas para PF (parcialmente
cheio))
C2._.2 Limiar seu nível de definição, definição de um nível de definição
xxx,x ±x,xxx (formato e unidade dependente de "Medição", ver acima)
(1º valor = limiar / 2º valor = histerese),
condição: 2º valor ÿ 1º valor
C2._.3 Polaridade Definir a polaridade; respeitar o sentido fazer em C1.2.2!
Selecção absoluta: Ambos os sentidos apresentados os valores positivos mais e menos / Sentido positivo
(apresentação para valores negativos = 0) / Sentido positivo (apresentação para valores negativos = 0) /
Sentido positivo (apresentação para valores positivos = 0) / Sentido positivo (apresentação para valores
positivos = 0) / Sentido positivo (apresentação para valores negativos = 0) positivo)

C2._.4 Constante de tempo Faixa: 000,1…100 s


C2._.5 Sinal invertido Desligado (saída de ativação: interruptor de ativação) / Ligação de ativação fechada:
interruptor aberto)
C2._.6 Informação Número da série da placa de E/S, número da versão do software e dados de produção da placa
de circuitos
C2._.7 Simulação Sequência, ver "B1._ Chave limite X".

C2._ Entrada controle X


C2._ Entrada controle X X refere-se ao terminal de ligação A ou B

_ refere-se a C2.2 (A) / C2.3 (B)


Modo C2._.1 Selecione: Desligado (entrada de controle desligado) /
Mantêm tds.as saídas (mantém os valores de corrente não o display e contadores) /
Saída Y (mantém os valores de corrente) /
Tds.as saídas p/ zero (valores de corrente = 0%, não o display e contadores) /
Saída Y a zero (valor de corrente = 0%) /
Redefinir tds. contado. (resta todos os contadores a "0") /
Reseta contador "Z" (põe o contador 1 (2 ou 3) a "0") /
Pará tds. contadores /
Pára o contador "Z" (pára o contador 1, 2 ou 3) /
Sds. zero+cont. par. (todas como saídas 0%, pára todos os contadores, não o display) / Faixa
externa (entrada de controle para a alteração da faixa externa da saída de Y) - também esta
definição na saída de fazer Y (não verificar se a saída de corrente Y está disponível) /

Reset de erros (todos os erros passíveis de ser repostos são apagados)


C2._.2 Sinal invertido Selecione: entrada de controle ativado quando ativado por uma entrada de corrente
passiva ou uma resistência de entrada de valor de entrada ativa ativada (ligado) baixa a
entradas passivas ou uma resistência de alto valor a entradas ativas)

C2._.3 Informação Número da série da placa de E/S, número da versão do software e dados de produção da placa
de circuitos
C2._.4 Simulação Sequência, ver "B1._ Entr. controle X".

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6 OPERAÇÃO IFC 300

Função Definição / Descrição

C2._ Entrada de corrente X


C2._ Entrada de corrente X X refere-se ao terminal de ligação A ou B

_ refere-se a C2.2 (A) / C2.3 (B)


C2._.1 Faixa 0%...100% Faixa de corrente fixa (4...20 mA) para o valor de faixa atribuída; a faixa indicada não
pode ser alterada.
C2._.2 Faixa estendida faixa linear estendida, alcance, vai de 3,6...21,0 mA.

Faixas de erro: 0,5...<3,6 mA / >21,0...23,0 mA / <0,5 mA circuito aberto / >23,0


circuito fechado

C2._.3 Medição O sensor ligado envia os valores para a entrada de corrente; os valores possíveis são:
temperatura, pressão ou corrente
C2._.4 Faixa Faixa de definição de 0...100% na unidade correspondente.
C2._.5 Constante de tempo Faixa: 000,1…100 s
C2._.6 Informação Número da série da placa de E/S, número da versão do software e dados de produção
da placa de circuitos
C2._.7 Simulação Sequência, ver "B1._ Entrada de corrente X".
C2._.8 Ajuste de 4mA Ajuste de corrente a 4 mA
A restauração a configuração de fábrica4 mA.
C2._.9 Ajuste de 20mA Ajuste de corrente a 20 mA
A restauração a 2 fábrica de fábrica.
Tabela 6-10: Menu C2

116 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Função Definição / Descrição

C3 Contador E/S
C3.1 Contador 1 Definir função do contador.
_ refere-se a 1, 2, 3 (= contador 1, 2, 3)
C3.2 Contador 2
A versão básica (standard) tem apenas 2 contadores!
C3.3 Contador 3 Estas funções estão disponíveis apenas para dispositivos HART®.
C3._.1 Função Selecione: Contador líquido (conta apenas os valores positivos e negativos) / Contador
(conta apenas os valores positivos) / Contador (conta apenas os valores negativos) /
Desligado (o contador está desligado)
C3._.2 Medição Seleção da "Medição" do contador _.
Selecione: Vazão em volume / Vazão em massa (não válido para PF (parcialmente cheio))

C3._.3 Corte de fluxo baixa Defina os valores de fluxo de baixa para "0".
(1º valor = ponto de consumo / 2º valor = histerese),
condição: 2º valor ÿ 1º valor
C3._.4 Constante de tempo Faixa: 000,1…100 s
C3._.5 Val.pré-ajustado Se este valor for atingido, positivo ou negativo, é criado um sinal que pode ser usado para
uma saída de estado na qual "Pré-ajuste contador X" tem que ser definido.
Valor pré-ajustado (máx. 8 dígitos) x,xxxxx na unidade selecionada, ver C5.7.10 + 13
C3._.6 Redefinir o contador Para o que se refere à sequência, ver A3.2, A3.3 e A3.4.
C3._.7 Ajusta o contador Ajusta o contador _ ao valor pretendido.
Selecione: Interromper (sair da função) / Ajuste o valor (abre o editor para fazer a entrada)

Dúvida: Resetar o contador?

Selecione: Não (sair da função sem definir o valor) / Sim (definir o contador e sai da função)

C3._.8 Pará o contador O contador _ pára e mantém o valor atual.

Selecione: Não (sair da função sem parar o contador) / Sim (pára o contador e sai da função)

C3._.9 Inicia o contador Iniciar contador _ depois desse contador ser parado.

Selecione: Não (sair da função sem iniciar o contador) / Sim (inicia o contador e sai da função)

C3._.10 Informação Número da série da placa de E/S, número da versão do software e dados de produção da
placa de circuitos
Tabela 6-11: Menu C3

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6 OPERAÇÃO IFC 300

Função Definição / Descrição

C4 E/S HART
C4 E/S HART
Seleção / apresentação das 4 dinâmicas variáveis (DV) ou HART®.

Uma saída de corrente HART® (terminal A, E/S básicos, ou terminal C, E/S modulares) tem sempre uma
ligação fixa às variáveis primárias (PV). Ligações fixas das outras variáveis dinâmicas (DV) (1-3) são
possíveis apenas se como fontes analógicas adicionais (corrente e frequente) disponíveis; se não for o
caso, a "Medição" pode ser selecionada da seguinte lista: em "A4.1 Medição".

_ refere-se a 1, 2, 3 ou 4
X refere-se aos terminais de ligação A...D
C4.1 PV é Saída de corrente (variável primária)
C4.2 SV é (variável secundária)

C4.3 TV é (variável terciária)

C4.4 4V é (variável quaternária)


C4.5 Unidades HART Função para tornar possível a mudança das unidades dinâmicas (DV).

Selecione: Interromper (voltar atrás com a tecla ^) / Visor HART® (cópia como definições das
unidades no visor para as variáveis padrão variáveis) / Carregar (repõe como definições de fábrica
para as variáveis variáveis)

C4._.1 Saída corrente X Mostra o valor da corrente atual da saída atual. A não pode ser alterada!

C4._.1 Frequência de saída. X Mostra o valor de corrente média da saída frequente. Se estiver presente, a "Medição" não pode
ser alterada!

C4._.1 Var. HART Medições das variáveis dinâmicas para HART®.

Selecione (linear): Vazão em volume / Vazão em massa não válido para PF (parcialmente
cheio) / Valor de diagnóstico / Velocidade de velocidade / Temperat. da bobina / Condutividade (não
válido para PF (parcialmente cheio)) e CAP (capacitivo)) / Nível (válido apenas para PF (parcialmente
cheio))

Selecione (digital): Contador 1 / Contador 2 / Contador 3 / Horas de operação

Tabela 6-12: Menu C4

Função Definição / Descrição

C5 Instrumento

C5.1 Instrumento Inf.do


C5.1 Instrumento Inf.do Reunião de todas as funções que não têm efeito direto sobre uma ou sobre qualquer saída.

C5.1.1 Etiqueta Caracteres configuráveis (máx. 8 dígitos):


A…Z; a...z; 0…9; / - ,.
C5.1.2 Número C Número CG não pode ser alterado; descreve a versão do conversor de sinal.
C5.1.3 Nº série do instr. Número de série do sistema, não pode ser alterado.
C5.1.4 Nº série da eletr. Número de série do conjunto eletrônico, não pode ser alterado.
C5.1.5 SW.REV.MS Número da série da placa de circuitos, número da versão principal do software e dados de produção
da placa de circuitos.
C5.1.6 ER de Revisão Eletrônica Número de identificação de referência, revisão do eletrônico e dados de produção do dispositivo; inclui
todas as mudanças de hardware e software.
C5.1.7 CRC Informações sobre como CRCs para os componentes de software legalmente relevantes.

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Função Definição / Descrição

C5.2 Exibição
-
C5.2 Exibição
C5.2.1 Idioma A seleção do idioma depende da versão do dispositivo.
C5.2.2 Contraste Em condições de temperaturas extremas, o contraste da viseira pode ser regulado.

Definição: -9…0…+9
Esta alteração tem efeito, não apenas se sai do modo configuração!

C5.2.3 Página padrão Especificação da página de default para qual o sistema volta após um breve
período de tempo.
Selecione: Nenhuma (a página atual está sempre ativa) / 1.Página mensagem
(mostra esta página) / 2.Página definida (a maioria desta página) / Página de
status (mostra apenas de estado) / Página gráfica (apresentação da tendência) da 1ª
)
C5.2.4 Autoteste Não disponível desta vez.
C5.2.5 SW.REV.UIS Número da série da placa de circuitos, número da versão do software de interface
do usuário e dados de produção da placa de circuitos.

C5.Página 2.Página & C5.4 1.Página configuradas


C5.Página.3.C5.4 _ refere-se a3 = 1.Página artificial e 4.Página artificial =
2.Página configurada.
C5._.1 Função Especifica o número de linhas do valor médio (tamanho do tipo de letra).
Selecione: Uma linha / Duas linhas / Três linhas
C5._.2 Medição da 1. linha Especificar a definir para a 1ª linha.
Selecione: Vazão em volume / Vazão em massanão válido para PF (parcialmente
cheio) / Valor de diagnóstico / Velocidade do fluxo / Temperat. da bobina /
Condutividade (não válido para PF (parcialmente cheio)) e CAP (capacitivo)) /
Nível (válido apenas para PF (parcialmente cheio))
C5._.3 Faixa 0…100% da "Medição definida" em C5._.2.
x,xx…xx,xx ___ (formato e unidade dependente da "Medição")
C5._.4 Limitação Limitação antes de aplicar a constante de tempo.
±xxx … ±xxx%; faixa: -120…+120%
C5._.5 Corte de fluxo baixa Defina os valores de fluxo de baixa para "0".
(1º valor = ponto de consumo / 2º valor = histerese),
condição: 2º valor ÿ 1º valor
C5._.6 Constante de tempo Faixa: 0,1…100 s
C5._.7 Formato da 1. linha Especificar casas decimais.
Selecione: Automático (a adaptação é automática) /
X (= nenhum) …X,XXXXXXXX (máx. 8 dígitos)
C5._.8 Medição da 2. linha Especificar a linha definida para a 2ª linha disponível apenas se a 2ª ativada estiver
ativada)
Seleção: Gráfico de barras (para a seleção original na primeira linha) / Vazão
em volume / Vazão em massa (não totalmente cheio) / Valor de diagnóstico /
Velocidade do fluxo / Contador 1 / Contador 2 / Contador 3 / Condutividade
(não válido para PF (parcialmente cheio) e CAP (capacitivo)) / Temperat. da
bobina / Horas de operação / Nível (válido apenas para PF (parcialmente cheio))

C5._.9 Formato da 2. linha Especificar casas decimais.


Selecione: Automático (a adaptação é automática) /
X (= nenhum) …X,XXXXXXXX (máx. 8 dígitos)

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 119


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6 OPERAÇÃO IFC 300

Função Definição / Descrição

C5._.10 Medição da 3. linha Especificar a linha definida para a 3ª linha disponível apenas se a 3ª disponível
ativada)

Selecione: Vazão em volume / Vazão em massanão válido para PF (parcialmente cheio) /


Valor de diagnóstico / Velocidade do fluxo / Temperat. da bobina / Condutividade (não
válido para PF (parcialmente cheio) e CAP (capacitivo)) / Contador 1 / Contador 2 / Contador
3 / Horas de operação / Nível (válido apenas para PF (parcialmente cheio)) / Entrada de
corrente A / Entrada de corrente B
C5._.11 Formato da 3. linha Especificar casas decimais.
Selecione: Automático (a adaptação é automática) / X (=
nenhum) …X,XXXXXXXX (máx. 8 dígitos)

C5.5 Página gráfica


C5.5 Página gráfica Esta página mostra a curvatura da tendência da 1ª página de configuração /1ª linha (ver
C5.3.2).
C5.5.1 Selecione a faixa Manual (definir a faixa em C5.5.2) / Automático (apresentação automática com
base nos valores médios)

Relatório apenas após o parâmetro alterar ou após desligar e ligar.


C5.5.2 Faixa Definir a escala para o eixo Y. Apenas disponível se "Manual" estiver definido em C5.5.1.

±xxx … ±xxx%; faixa: -100…+100%


(1º valor = limite mais baixo / 2º valor = limite mais alto),
condição: 1º valor ÿ 2º valor
C5.5.3 Escala de tempo Definir a escala de tempo para o eixo X (curva de tendência)
xxx min; faixa: 0…100 min

C5.6 Funções especiais


-
C5.6 Funções especiais
C5.6.1 Redefinir erros Dúvida: Redefinir erros?
Selecione: Não / Sim

C5.6.2 Salva configurações Guardar configurações atuais.

Selecione: Interromper (sair da função sem guardar) / Backup 1 (guarda como


definições no local de armazenamento do backup 1) / Backup 2 (guarda como
definições no local de armazenamento do backup 2)
Dúvida: Prosseguir c/a cópia? (não pode ser anulado)

Selecione: Não (sair da função sem guardar) / Sim (copiar as configurações ou atuais no
backup de armazenamento 1 2)
C5.6.3 Carregar configuração. Carregar configurações guardadas.

Selecione: Interromper (sair da função sem carregar) / Configure. de fábrica


(recarregar as definições de fábrica) /Backup 1 (carregar as definições a partir do local de
armazenamento do backup 1) /Backup 2 (carregar as definições a partir do local de
armazenamento do backup 2) / Carregar d. do sensor (restaura as definições de fábrica para
os valores do sensor de medição. As definições do visor e das E/S são mantidas!)

Dúvida: Prosseguir c/a cópia? (não pode ser anulado)

Selecione: Não (sair da função sem guardar) / Sim (carregar os dados a partir do local de
armazenamento selecionado)

C5.6.4 Senha p/Conf.rápida Palavra-passe necessária para alterar os dados no menu "Config. rápida".
0000 (= a este menu sem palavra-passe)
xxxx (palavra-passe necessário); faixa (4 dígitos): 0001…9999

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Função Definição / Descrição


C5.6.5 Senha p/Conf.compl. Palavra-passe necessária para alterar os dados no menu "Config. completa".
0000 (= a este menu sem palavra-passe)
xxxx (palavra-passe necessário); faixa (4 dígitos): 0001…9999
C5.6.6 Interface GDC IR Após esta função ter sido ativado, um adaptador ótico G G pode ser ligado ao visor
LCD. Se transcorrerem cerca de 10 segundos para ser definido a partir de uma ligação
ou após a remoção, a função é finalizada e as teclas óticas ficam fechadas e voltam a
ficar ativadas.
Selecione: Interromper (sair da função sem ligação) / Ativado (o interface ) e
interromper as teclas óticas)

C5.7 Unidades
C5.7 Unidades -

C5.7.1 Vazão em volume m³/h; m³/min; m³/s; L/h; L/min; L/s (L = litros);
pés³/h; pés³/min; pés³/s; gal/h; gal/min; gal/s;
IG/h; IG/min; IG/s; cf/h; cf/min; cf/s;
Unid.def.pelo usuário (fator de definição e texto nas duas funções; sequência, ver em baixo)

C5.7.2 Unid.def.pelo usuári. Para o texto a especificar consultar Configurar unidades livres na página 123:
C5.7.3 [m³/s]*fator Especificação do fator de conversão, baseado em m³/s:

xxx, xxx consultar Configurar unidades livres na página 123


C5.7.4 Vazão em massa kg/s; kg/min; kg/h; t/min; º; g/s; g/min; g/h; lb/s; lb/min;
lb/h; ST/min; ST/h (ST = Tonelada Curta); LT/h (LT = Tonelada Longa);
Unid.def.pelo usuário (fator de definição e texto nas duas funções; sequência, ver em baixo)

C5.7.5 Unid.def.pelo usuári. Para o texto a especificar consultar Configurar unidades livres na página 123:

C5.7.6 [kg/s]*fator Especificação do fator de conversão, baseado em kg/s:

xxx, xxx consultar Configurar unidades livres na página 123


C5.7.7 Velocidade da velocidade EM; pés/s
C5.7.8 Condutividade µS/cm; S/m

C5.7.9 Temperatura °C; °F; K


C5.7.10 Volume m³; L (Litro); hL; ml; garota; IG; em³; ft³; yd³; cf;
Unid.def.pelo usuário (fator de definição e texto nas duas funções; sequência, ver em baixo)

C5.7.11 Unid.def.pelo usuári. Para o texto a especificar consultar Configurar unidades livres na página 123:
C5.7.12 [m³]*fator Especificação sobre o fator de conversão, baseado em m³:

xxx, xxx consultar Configurar unidades livres na página 123


C5.7.13 Massa kg; t; mg; g; Libra; ST; LT; onças;
Unid.def.pelo usuário (fator de definição e texto nas duas funções; sequência, ver em baixo)

C5.7.14 Unid.def.pelo usuári. Para o texto a especificar consultar Configurar unidades livres na página 123:

C5.7.15 [kg]*fator Especificação do fator de conversão, baseado em kg:

xxx, xxx consultar Configurar unidades livres na página 123


C5.7.16 Densidade kg/L; kg/m³; lb/cf; lb/gal;
Unid.def.pelo usuário (fator de definição e texto nas duas funções; sequência, ver em baixo)

C5.7.17 Unid.def.pelo usuári. Para o texto a especificar consultar Configurar unidades livres na página 123:

C5.7.18 [kg/m³]*fator Especificação do fator de conversão, baseado em kg/m³:

xxx, xxx consultar Configurar unidades livres na página 123


C5.7.19 Pressão Pa; kPa; bar; mbar; psi (não são possíveis quaisquer unidades livres);
somente se uma entrada de corrente estiver disponível.

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6 OPERAÇÃO IFC 300

Função Definição / Descrição

C5.8 HART
C5.8 HART
Esta função só está disponível para dispositivos com uma interface HART®!
C5.8.1 HART
Ligar ou desligar a comunicação HART®.

Selecione: Ligado (HART® ativado); faixa de corrente possível da saída de corrente de 4…20
mA / ativado (HART® não ativado desligado); faixa de corrente possível de saída de
corrente 0…20 mA

C5.8.2 Endereço Defina o endereço para o funcionamento do HART®.


Selecione: 00 (funcionamento ponto a ponto, saída de corrente tem
funcionamento normal, corrente = 4…20 mA) / 01...15 (funcionamento Multi-Drop, saída de
corrente tem ajuste constante de 4 mA)
C5.8.3 Mensagem Definir o texto necessário:
*
A…Z ; a...z; 0…9 ; / - + ,.

C5.8.4 Descrição Definir o texto necessário:


*
A…Z ; a...z; 0…9 ; / - + ,.

C5.8 PROFINET (apenas para PROFINET IO)


C5.8.1 Endereço MAC Mostra o "Endereço MAC" do dispositivo.
C5.8.2 Endereço MAC 1 Mostra o "Endereço MAC" da porta 1.
C5.8.3 Endereço MAC 2 Mostra o "endereço MAC" da porta 2.
C5.8.4 Endereço IP: Leia ou mude o "Endereço IP".
000.000.000.000
C5.8.5 Máscara de sub-rede: Leia ou mude a "Máscara de sub-rede".
000.000.000.000

C5.8.6 Gateway padrão: Leia ou mude o "Gateway padrão".


000.000.000.000

C5.8.7 Informação Mostra informações sobre a opção PROFINET (por ex. versão do software)

C5.9 Config. rápido


C5.9 Config. rápido Ativar acesso rápido no menu "Config. rápida".
Predefinição: a "Config. rápida" está ativa (Sim)
Selecione: Simativa (do) / Não (não ativado)
C5.9.1 Redefinir o contador1 O reset do contador 1 pode ser ativado ou desativado.
Selecione: Simativa (do) / Não (não ativado)
C5.9.2 Redefinir o contador2 O reset do contador 2 pode ser ativado ou desativado.
Selecione: Simativa (do) / Não (não ativado)
C5.9.3 Redefinir o contador3 O reset do contador 3 pode ser ativado ou desativado.
Selecione: Simativa (do) / Não (não ativado)

C5.9.4 Entrada de processo Ativar o acesso rápido os parâmetros de entrada de processo importantes
Selecione: Simativa (do) / Não (não ativado)
Tabela 6-13: Menu C5

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

6.3.4 Configurar unidades livres

Unidades livres Sequências para configurar textos e fatores


Textos

Vazão em volume, densidade em massa, 3 dígitos antes e depois da barra oblíqua


massa, volume e pressão xxx/xxx (máx. 6 caracteres mais um caráter "/")

Caracteres permitidos A…Z; a...z; 0…9; / - + , . *; @ $ % ~ () [] _


Fatores de conversão

Unidade pretensão = [unidade ver acima] * fator de conversão


Fator de conversão Máx. 9 dígitos
Mudar ponto decimal ÿ para a esquerda e ÿ para a direita

Tabela 6-14: Sequências para configurar textos e fatores

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 123


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6 OPERAÇÃO IFC 300

6.4 Descrição das funções


6.4.1 Redefinir contador no menu "Config. rápida"

INFORMAÇÃO! Pode ser necessário ativar uma redefinição do contador no menu "Config. rápida".

Tecla Função Descrição e configurações


> Um Config. rápido Prima e mantenha pré-premida durante 2,5s, depois de solte a tecla.
> Idioma A1 -

2xÿ Redefinir A3 -

> A3.1 Redefinir erros -

ÿ A3.2 Contador 1 Contador indicado.


(Contador 3 é opcional)
ÿ A3.3 Contador 2
ÿ A3.4 Contador 3
> Dúvida: Resetar o contador? -
Selecione: Não
ÿ ou ÿ Dúvida: Resetar o contador? -
Selecione: Sim
^ A3.2 Contador 1, A3.3 Contador 2 (ou O contador foi reposto.
A3.4 Contador 3)
3x^ -
Modo definido
Tabela 6-15: Redefinir contador no menu "Config. rápida"

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

6.4.2 Apagar mensagens de erro no menu "Config. rápida"

INFORMAÇÃO!umaPara verdetalhada
lista das mensagens de erro Mensagens
de consulta de estado e informação de
diagnóstico na página 125 .

Tecla Função Descrição


> Um Config. rápido Prima e mantenha pré-premida durante 2,5s, depois de solte a tecla.
> Idioma A1 -

2xÿ Redefinir A3 -

> A3.1 Redefinir erros -

> Dúvida: Redefinir erros? -


Selecione: Não

ÿ ou ÿ Dúvida: Redefinir erros? -


Selecione: Sim
^ A3.1 Redefinir erros O erro foi reposto.
3x^ -
Modo definido
Tabela 6-16: Apagar mensagens de erro no menu "Configuração rápida"

6.5 Mensagens de estado e informação de diagnóstico


As mensagens diagnósticas são visualizadas de acordo com a norma NAMUR NE 107.

Cada mensagem de estado (= sinal de estado) possui um símbolo específico, determinado por NAMUR,
que é apresentado com uma mensagem. O cumprimento de cada mensagem é limitado a uma linha.

Os símbolos são exibidos no canto superior esquerdo do visor em cada tela.

Símbolo Cor de fundo do Letra Sinal de estado Descrição e consequência


símbolo

branco F Erro no dispositivo Não é possível a possível.


(negrito)
azul F Erro de aplicação específico possível devido às condições de
processamento/aplicação.
O dispositivo ainda está OK.
azul S Fora da As ofertas disponíveis, mas já não são
especificação suficientemente precisas e devem ser verificadas.

azul M Necessária As decisões ainda são precisas, mas isso pode


manutenção mudar em breve

azul C Verific. em Uma função de teste está ativa. O valor médio


andamento apresentado ou enviado não corresponde ao valor
médio real.
- - EU

Informação Sem influência direta nas reflexões.


- - - Nenhuma -
mensagem
Tabela 6-17: Descrição dos ícones para o nível de estado

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6 OPERAÇÃO IFC 300

Mensagens não exibidas Descrição Ações


Estado: F _____ Falha de funcionamento no dispositivo, Necessária solução.
saída mA ÿ 3,6 mA ou falha de estado
(dependendo da gravidade da falha atual),
saída de estado de saída de pulsos /
frequência: nenhum pulso
F Erro no instrumento Falha ou avaria no dispositivo. Erro de Mensagem de grupo, quando um dos
parâmetro ou hardware. Não é possível a. seguintes ou outro erro grave ocorre.

FIO 1 Erro, falha de funcionamento no IO 1. Erro de Carregar definições (C4.6.3) (Backup 1,


parâmetro ou hardware. Não é possível a. Backup 2 ou Configur. de fábrica). Se a
mensagem de estado não desaparece,
substitui a unidade eletrónica.
F Parâmetro Erro, falha de funcionamento do gerenciador de
dados, da unidade eletrônica, erro de parâmetro
ou hardware. Os parâmetros já não podem ser
usados.
FIO 2 Erro, falha de funcionamento no IO 2. Erro de
parâmetro ou hardware. Não é possível a.

F Configuração (também Configuração inválida: software do visor, o Após a alteração do módulo, confirme a
ao substituir módulos) parâmetro de barramento ou o software principal pergunta para alteração da configuração. Se a
não corresponde à configuração existente. Este configuração do dispositivo não eletrônico: com
erro ocorre quando um módulo foi adicionado defeito, substitui a unidade.
ou removido sem confirmar uma alteração da
configuração

F Exibição Erro, falha de funcionamento no display. Avariada, substituindo a unidade eletrônica.


Erro de parâmetro ou hardware. Não é
possível a.
F Eletrônica do sensor Erro, falha de funcionamento na eletrônica do Avariada, substituindo a unidade eletrônica.
sensor de execução. Erro de parâmetro ou
hardware. Não é possível a.
F Sensor global Erro de dados nos global do equipamento Carregar definições (C5.6.3) (Backup 1,
eletrônico do sensor de dados. Backup 2 ou Configur. de fábrica). Se a
mensagem de estado não desaparece,
substitui a unidade eletrónica.
F Sensor local Erro de dados nos locais do Avariada, substituindo a unidade eletrônica.
equipamento eletrônico do sensor de dados.
F Corrente de campo local Erro de dados nos dados locais do Avariada, substituindo a unidade eletrônica.
fornecimento da corrente de campo
F Entrada/Saída de Erro, falha de funcionamento na saída de Avariada, substitui a unidade eletrônica ou o
corrente A corrente ou saída para os terminais A/B. módulo de entrada/saída (módulo E/S).
Erro de parâmetro ou hardware. Não é
F Entrada/Saída de
possível a.
corrente B
F Saída de corrente C Erro, falha de funcionamento na saída de Avariada, substituindo a unidade eletrônica ou o
corrente para o terminal C. Erro de parâmetro módulo de saída (módulo E/S).
ou hardware. Não é possível a.

F Interf. software usuário Falha indicada pela verificação CRC do software Substitua a unidade eletrônica.
de operação.
F Ajustes de hardware Os parâmetros de hardware não correspondem Responda às perguntas no modo diálogo, siga
(também ao alterar ao hardware identificado. as instruções.
módulos) Surge uma caixa de diálogo no display. Após a alteração do módulo, confirme a
pergunta para alteração da configuração. Se a
configuração do dispositivo não eletrônico: com
defeito, substitui a unidade.

F Detecção de hardware Não é possível identificar o hardware Substitua a unidade eletrônica.


existente. Módulos Avariados ou
Desconhecidos

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Mensagens não exibidas Descrição Ações


Estado: F _____ Falha de funcionamento no dispositivo, Necessária solução.
saída mA ÿ 3,6 mA ou falha de estado
(dependendo da gravidade da falha atual),
saída de estado de saída de pulsos /
frequência: nenhum pulso
F Erro RAM/ROM IO1 É detectado um erro na RAM ou ROM durante uma Avariada, substitui a unidade eletrônica ou o módulo
verificação CRC. de entrada/saída (módulo E/S).
F Erro RAM/ROM IO2
F Fieldbus -
Mau funcionamento da interface Fieldbus, Profibus
ou FF.

Mau funcionamento da interface Modbus ou Ethernet -


(pode aparecer também com alguns erros Profibus
ou FF).
F Sensor de erro PF -
Mau funcionamento indicado pelo sensor de nível.

-
F Comunicação sensor PF Erro de comunicação com o sensor de nível.
A conexão foi interrompida ou o sensor de saída
não foi ligado.
F Ethernet Mau funcionamento da interface Ethernet -

Tabela 6-18: Falhas de funcionamento no dispositivo

Mensagens não exibidas Descrição Ações


Estado: F _____ Falha na aplicação, dispositivo OK, mas Necessário teste da aplicação ou ação
valores médios acessíveis. do operador.
F Erro de aplicação Falha relacionada com a aplicação, mas Mensagens de grupo, quando ocorrências de
dispositivo OK. erros descritas a seguir ou outros erros de aplicação.

F Tubo vazio 1 ou 2 elétrodos de não estão em contato com o O tubo de funcionamento não está cheio, função
elemento; o valor médio está definido para zero. dependente de C1.3.2. Verifique uma instalação.
Não é possível a.
Ou elétrodos completamente isolados p. ex. por
película de aluvião. Limpe!

As duas mensagens relacionadas ao tubo vazio não podem aparecer ao mesmo tempo. A diferença está em
se o valor médio está definido também para zero na ação de um tubo vazio.
A eletrônica do sensor de entrega a uma ou a outra função definida para zero ou mais função da tomada de
decisão pelo usuário.
F Vazão acima do limite Faixa de definição excedida, limites de definição dos Limitação C1.2.1, aumenta os valores.
valores médios. Se o tubo estiver vazio, não há
mensagem.

Se este limitado processos ocorrer esporadicamente em bolsas sólidas de ar, conteúdos ou condutividade
baixa, ou então limitar os processos que serão reduzidos ou então usados um filtro de pulso, para fins de
mensagens de erro e também os erros ajustados.

F Freq. campo muito alta A frequência de campo não está a atingir um Se "C1.1.14 Tempo de estabilização" definido para
estado, um valor de medição de pode ainda está "Manual", aumente o valor em C1.1.15. Se estiver
estável a ser fornecido, mas contém erros. Os valores definido para "Padrão", defina a frequência de campo
médios continuam a ser fornecidos, mas são sempre em C1.1.13 de acordo com a placa de identificação
muito baixos. Mensagem em caso de bobina partida do conversor de sinal.
ou Nenhuma em curto.

Deslocamento DC F ADC com faixa excessiva devido a desvios CC. Para conversores de sinal remoto, a ligação
Não pode ser feita nenhuma determinação, o que do cabo de sinal.
está definido para zero. Se o tubo estiver vazio, não
há mensagem.

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 127


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6 OPERAÇÃO IFC 300

Mensagens não exibidas Descrição Ações


Estado: F _____ Falha na aplicação, dispositivo OK, mas Necessário teste da aplicação ou ação
valores médios acessíveis. do operador.
F Circuito A aberto Carga na saída de corrente A/B/C muito Correntemente incorreto, ou cabo de saída A tem
alta, corrente muito baixa. um circuito aberto ou muito alto.
F Circuito B aberto
Verifique o cabo, reduza a carga (ajuste < 1000
F Circuito C aberto ÿ).

F Sobrefaixa A A corrente ou o valor médio está Verifique de "C2.1 Hardware" ou autocolante


limitado por uma definição de filtro. através de terminais, qual a saída está conectada
F Sobrefaixa B
ao terminal.
F Sobrefaixa C
Se para saída de corrente: aumentar "C2.x.6 Faixa"
F Sobrefaixa A taxa de pulso ou o valor médio e "C2.x.8 Limitação".
correspondente está limitado por uma Se para saída de frequência: aumentar os
F Sobrefaixa B valores em "C2.x.5" e "C2.x.7".
definição de filtro. Ou a taxa de pulso pedida é muito
F Sobrefaixa C alta.

F Configuração ativa Erro durante a verificação CRC das Carregue como Backup 1 ou Backup 2 obrigatório,
definições ativas. e ajuste se for necessário.
-
F Config. de fábrica Erro durante a verificação CRC das
definições de fábrica.

F Configura. fazer backup Erro durante a verificação CRC das Guarde as definições ativas no backup 1 ou 2.
definições do backup 1 ou 2.
1 F Configure. fazer backup 2
Circuito aberto ou curto-circuito na entrada de -
F Cablagem AF
controle A/B. Disponível apenas se usado com uma
Cablagem B entrada NAMUR ativa.

A corrente na entrada de corrente é menor do que -


F Cablagem A
0,5 mA ou maior do que o interruptor de limite de 23
F Cablagem B mA.

Tabela 6-19: Erro de aplicação

Mensagens não exibidas Descrição Ações


Estado: S _____ Fora da especificação, uma Necessária manutenção.
continuação, uma precisão possivelmente
inferior.

S Medição incerta É necessária manutenção do dispositivo; os valores Quando as mensagens de grupo descrevem
médios são apenas utilizáveis condicionalmente. erros ou verificam outras influências.

S Tubo não cheio Apenas para sensores de vazão com 3 (4) O tubo de funcionamento não está cheio, função
elétrodos. O elétrodo de tubo cheio não está em dependente de C1.3.5. Verifique uma instalação.
contato com o elemento. Os Valores Médios
continuam a ser fornecidos, mas são sempre muito Ou elétrodos completamente isolados p. ex. por
importantes. película de aluvião. Limpe!
S Tubo vazio 1 ou 2 elétrodos de não estão em contato com o Nível de enchimento de EMF inferior a 50% ou
elemento; o valor médio está definido para zero. elétrodos totalmente isolados. Se "0 chegou a ser
Uma continuação. indicado quando a "C1.3.1 Cond.+tubo vazio (F)"
estiver "C1.3.1 Cond.+tubo vazio".

As duas mensagens relacionadas ao tubo vazio não podem aparecer ao mesmo tempo. A diferença está em
se o valor médio está definido também para zero na ação de um tubo vazio.
A eletrônica do sensor usará uma ou uma outra função (definidora para zero ou mais definida) da seleção
feita pelo usuário.
S Linearidade Os valores médios são ambos níveis de corrente Campos magnéticos externos muito fortes, ou falha
de campo e não são iguais. Os valores médios no circuito magnético do sensor ou no processamento
continuam a ser fornecidos. de sinal.

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IFC 300 OPERAÇÃO 6

Mensagens não exibidas Descrição Ações


Estado: S _____ Fora da especificação, uma Necessária manutenção.
continuação, uma precisão possivelmente
inferior.

Perfil de participação O valor médio não é zero no caso de um As entradas de saída do sensor de fluxo são
campo magnético não homogêneo. Os valores muito curtas, não cheias, revestimento do tubo
médios continuam a ser fornecidos. de saída danificada.

S Ruído de Eletrodo Ruído nos elétrodos demasiado elevado. Os a) Eletrodos extremamente sujos;
valores médios continuam a ser fornecidos. Se o ) Condutividade muito baixa, ativar filtro de
tubo estiver vazio, não há mensagem. ruído ou pulso C1.2.4, C1.2.7;
c) Bolhas de gás, sólidos ou testes de
ruído no elemento: instalar filtro de ruído ou
pulso de gás C1.2.4, C1.2.7;
d) Corrosão do elétrodo (se a mensagem
também aparece quando a vazão for zero): use
um sensor de vazão com material de elétrodo
apropriado.
S Erro sem ganho Pré-amplificador diferente do valor Avariada, substituindo a unidade eletrônica.
calibrado; verificar a operação. Os valores
médios continuam a ser fornecidos.

S Simetria dos eletrodos A impedância dos dois eletrodos não é igual. Os valores Depósitos no tubo de construção ou curto
médios continuam a ser fornecidos. circuito à terra do elétrodo. Limpe e o tubo
de pintura!
S Bob. de campo aberto Resistência da bobina de campo muito alta. Verificar como ligações de campo / bobina de
campo ao módulo eletrônico (para versões
remotas: cabo de corrente quanto a circuito-a
S Bob. campo em curto Resistência da bobina de campo muito baixa curto-circuito

S Desvio cor. de campo A corrente de campo medida é diferente do valor Verifique as ligações da corrente de campo.
calibrado. Verifique uma calibração. Os valores Se for OK, significa que a placa
médios continuam a ser fornecidos. Mensagem eletrônica está avariada: substitui-a.
em caso de bobina partida ou Nenhuma em
curto.
S Freq. campo muito alta das duas janelas 1, o campo magnético não é igual Se "C1.1.14 Tempo de estabilização" definido
ao estável. Os valores médios continuam a ser para "Manual", aumente o valor em C1.1.15.
fornecidos.
Se estiver definido "Stand", defina a
frequência de campo em C1.1.13 de acordo com
a placa de identificação do sensor de vazão.

S Temp. da eletrônica O limite superior de temperatura permitido para Temperatura ambiente muito alta, radiação
a eletrônica foi excedido. solar direta ou, para a versão C, temperatura
de processo muito alta.
S Temp. da bobina O limite superior de temperatura permitido para Temperatura de processo e ambiente
bobina foi excedido. Nenhuma mensagem em muito alto.
caso de bobina partida/em curto.

S Estouro do contador 1 Este é o contador 1 ou FB2 (com Profibus). O -


contador ultrapassou o limite e reiniciou do
zero.
S Estouro do contador 2 Este é o contador 2 ou FB3 (com Profibus). O -
contador ultrapassou o limite e reiniciou do
zero.
S Estouro do contador 3 Este é o contador 3 ou FB4 (com Profibus). -
Não disponível sem IO2. O contador
ultrapassou o limite e reiniciou do zero.
S Backplane inválido O registro de dados no backplane é inválido. Dado pode ser carregado quando um eletrônico
A verificação CRC revelou uma falha. é substituído a partir do backplane Nenhum.
Guardar os dados no backplane novamente
(Serviço).

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6 OPERAÇÃO IFC 300

Mensagens não exibidas Descrição Ações

Estado: S _____ Fora da especificação, uma continuação, Necessária manutenção.


uma precisão possivelmente inferior.

S Corrente de erro A Corrente erro na entrada de corrente -

S Corrente de erro B

S Nível inferior a 10% O sensor de nível assinala um nível baixo no interior -


do tubo.

Tabela 6-20: Medições para especificações

Mensagens não exibidas Descrição Ações

Estado: eu _ _ _ _ _ Informação (medição da corrente OK)

Eu Contador 1 parado Este é o contador 1 ou FB2 (com Profibus). O contador Se para o contador continuar a contar, ative "Sim"
parou. em "C2.y.9 Inicia o contador".

Eu Contador 2 parado Este é o contador 2 ou FB3 (com Profibus). O contador


parou.

Eu Contador 3 parado Este é o contador 3 ou FB4 (com Profibus). O contador


parou.

Falha na alimentação O dispositivo não esteve em funcionamento por um Falha rompida na acomodação. Durante a mesma, os
período de tempo desconhecido, porque a alimentação contadores não funcionam.
foi desligada. Esta mensagem é apenas para
informação.
-
I Entrada d.controleA ativa Esta mensagem aparece apenas quando a
entrada de controle está ativa. Esta
I Entrada d.controleB ativa
mensagem é apenas para informação.

I Sobrefaixa display 1 1ª linha da página 1 (2) do visor limitado por uma Apresentação do menu C4.3 e/ou C4.4,
definição de filtro. selecione 1ª ou 2ª página para aumentar os
I Sobrefaixa display 2 valores em "C4.z.3 Faixa" e/ou "C4.z.4 Limitação".

-
I Sensor do backplane Os dados no backplane não podem ser
utilizados, porque foram criados com uma versão
compatível.
-
Eu configuro. backplane Como globalizado no backplane não pode ser
utilizado, foram criados com uma versão compatível.

-
Backplane I Diferença Os dados do backplane são diferentes dos dados
no display. Se os dados puderem ser utilizados, é
indicada uma caixa de diálogo no display.

Eu Interface Ótica Uma interface ótica é ser utilizada. As teclas no As teclas estão prontas para nova operação aprox. 60
visor local não estão a funcionar. segundos depois do final da remoção/transferência de
dados da interface ótica.

Eu Esc. ciclos de estouro O número máximo de ciclos de escrita da EEPROM -


ou FRAMS no Profibus DP PCB foi excedido.

-
Eu Procura tx. A taxa de transmissão da interface Profibus DP é procurada.

I Sem troca de dados Nenhuma troca de dados entre o conversor de sinal e -


o Profibus.

I Condutividade desligadas Medição da condutividade desligadas. Alteração das definições em C1.3.1.

Valor de diagnóstico desligado Valor de diagnóstico desligado. Alteração das definições em C1.3.17.

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OPERAÇÃO 6

Mensagens não exibidas Descrição Ações

Estado: eu _ _ _ _ _ Informação (medição da corrente OK)

I Tubo vazio 1 ou 2 elétrodos de não estão em contato com O tubo de funcionamento não está cheio,
o elemento; o valor médio está definido para função dependente de C1.3.2. Verifique uma
zero. Não é possível a. instalação.
Ou elétrodos completamente isolados p. ex. por
película de aluvião. Limpe!
Sinal PROFINET DCP Foi detectado um sinal PROFINET DCP (a -
piscar) endereçado a este dispositivo. O sinal
DCP é utilizado para identificação de um dispositivo
PROFINET individual no barramento.

-
I Comunicação PROFINET Comunicação PROFINET ativa (relação de
aplicação) com troca de dados cíclica.
-
Eu Porta 1 A ligação Ethernet na porta 1 está ativa. Há um
dispositivo de rede ativo ligado à porta 1 e o
barramento está pronto para a comunicação.

-
I Porta 2 A ligação Ethernet na porta 2 está ativa. Há um
dispositivo de rede ativo ligado à porta 2 e o
barramento está pronto para a comunicação.

Tabela 6-21: Informação

Mensagens não exibidas Descrição Ações

Estado: C _____ Valores de saída simulados ou fixos Necessária manutenção.

C Verific. em andamento Modo teste do dispositivo. Os valores de definição Mensagem dependente da situação através do
podem ser simulados ou valores definidos. HART® ou FDT. Apresentação do visor se como
saídas são controladas pela entrada de controle
através de nossa referência para zero.
C Teste do sensor -
A eletrônica da função de teste do sensor de
vazão está ativa.
Os valores na interface Foundation Fieldbus são -
C Simulação fieldbus
simulados.
-
C Opção sensor PF A função de teste do sensor está ativa para
teste de funcionamento.
Tabela 6-22: Simulação dos valores médios

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7 INTERVENÇÕES TÉCNICAS IFC 300

7.1 Disponibilização de peças sobresselentes


O fabricante é responsável pelo fornecimento básico de peças básicas funcionais durante
cada dispositivo ou acessório principal durante o período de anos após o fornecimento relativo ao
equipamento final do dispositivo.

Esta regra aplica-se apenas às peças sobresselentes, podendo ser desgastadas em condições de
funcionamento normais.

7.2 Disponibilização de serviços


O fabricante oferece uma gama de serviços para o atendimento do cliente após a expiração da garantia.
Os mesmos acessórios, manutenção e manutenção.

INFORMAÇÃO! Para informações mais precisas, contacte uma sua oferta de vendas local.

7.3 Devolução do dispositivo ao fabricante


7.3.1 Informações gerais

Este dispositivo foi fabricado e testado corretamente. Se para qualquer instalação e operação de acordo
com estas instruções de funcionamento, dificilmente apresentará problemas.

AVISO!
Se, no entanto, for necessário devolver um dispositivo para manutenção ou reparos, preste muita atenção
nos seguintes pontos:
• Devido normas estatutárias relativas
uma
proteção ambiental
uma e salvaguarda da saúde e
do
com as pessoascontato,
que o fabricante apenas poderá manusear, testar, testare reparar dispositivos
estão em estado de conformidade com os seguintes produtos não apresentados riscos para isto o
e ambiente.
significa que (ver seção), confirmando que acompanhado pelo certificado a seguir é seguro para ser
• manuseado. o fabricante apenas pode prestar assistência ao dispositivo se mesmo vier o
o dispositivo é

AVISO!
Se o dispositivo tenha sido operacional em contato com produtos tóxicos, cáusticos, inflamáveis ou
poluentes da água, pedese que:
• certificado e assegure-se, se necessário por meio de lavagem, de que todas as substâncias ou lavagem
do dispositivo estão isentas de substâncias perigosas,
• anexo ao dispositivo um certificado confirmando que o mesmo pode ser manuseado com
segurança indicando eo produto utilizado.

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IFC 300 INTERVENÇÕES TÉCNICAS 7

7.3.2 Formulário para cópia) para acompanhar um dispositivo

CUIDADO! Para evitar qualquer risco ao nosso pessoalde assistência, este formulário deve ser afixado
numa posição acessível de fora da embalagem que contém o retribuição

Empresa: Endereço:

Departamento: Nome:

Nº de telefone: N.º de fax e/ou endereço email:

Nº de encomenda ou nº de série do fabricante:

O dispositivo foi operacional com o seguinte elemento:

O elemento é: radioativo

perigoso para a água


tóxico
cáustico
inflamável

Verificamos que nenhuma substância do dispositivo contém essas


substâncias.

Procedemos à lavagem e neutralização de todas as soluções do


dispositivo.

Deste modo, confirmamos a devolução do ambiente do aparelho que não representa risco para o homem ou para o devido a
qualquer elemento residual contido nele.

Dados: Assinatura:

Carimbo:

7.4 Eliminação do produto


AVISO LEGAL!
A retirada do produto tem a ser realizada de acordo com uma
legislação aplicável no seu país.

Recolha seletiva de REEE (resíduos de equipamentos elétricos e integrados) na União Europeia:


De acordo com a diretiva 2012/19/UE, os instrumentos de controle e monitoração marcados não
devem
o símbolo WEEE e que atinjam o final de sua vida útil despesas. ser eliminados com outros não
despesas com

O usuário deve entregar os resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE) a um ponto


de coleta designado para a reciclagem restituí-los à nossa organização autorizada local ou
representante autorizado.

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 133


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7 INTERVENÇÕES TÉCNICAS IFC 300

7.5 Desmontagem do conversor de sinal


Nesta seção de ajuste da vida útil, e como após o uso do dispositivo, ele oferece o fim da vida útil,
EOL) ou no de ele de ser útil ao uso. As informações fornecidas são importantes para reunir as
partes mais do dispositivo (pelo usuário final), que podem ser utilizadas para reciclagem.

Como pedido de informações para coleta e/ou funcionários de reciclagem dos


equipamentos e operadores (e sistemas de reciclagem dos equipamentos e elétricos (REEE) está
disponível a empresas no centro de assistência.

O conversor de sinal está disponível em diferentes versões e variantes. A caixa do dispositivo e seus
componentes internos são amplamente utilizados. Portanto, neste manual estão disponíveis como
versões principais. Quando disponíveis dados adicionais, eles são fornecidos.

Para os dados específicos relativos às versões, contacte o centro de assistência.

Descrição e dados/informações sobre o produto:


Dispositivo de ativação: conversor de sinal eletromagnético para a ativação da movimentação do sinal

valor da versão: (valores Tipo


± 5%)

C x L x A: Versão suporte (21 TE / 28 TE) Versão de parede


[milímetros] [polegada] [milímetros] [polegada]
190...195 x 129 x 7,5...7,7 x 5,1 x 198 x 138 x 299 7,8 x 5,4 x 11,8
107...142 4,2...5,6
Volume: 0,003...0,004 m³ 183...244 pol³ 0,008 m³ 489 pol³
Peso Versão em - -
1,0...1,2 kg 2,2...2,7 lb
total: alumínio
Versão em - -
2,4kg 5,3 libras
poliamida -
carbonato

Peso %; peças metálicas: 38% 28%

Peso %; peças plásticas: 5% 48%

Peso %; componentes 57% 24%


eletrônicos; placas de circuito
impresso
Tabela 7-1: Versão suporte e parede

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IFC 300 INTERVENÇÕES TÉCNICAS 7

valor da versão: (valores Tipo


± 5%)
C x L x A: Versão de campo Versão compacta
[mm] [polegada] [milímetros] [polegada]
205 x 300 x 277 8,1 x 11,8 x 10,9 205 x 260 x 155 8,1 x 10,2 x 6,1
Volume: 0,006 m³ 370 pol³ 0,0053 m³ 325 pol³
Peso Versão em 6,1kg 13,5 libras 4,3kg 9,48 libras
total: alumínio

Versão em aço 13,5kg 29,8 libras 9,8kg 21,6 libras


especial

Peso %; peças metálicas: 87% 89%

Peso %; peças plásticas: 5% 4%

Peso %; componentes 8% 7%
eletrônicos; placas de circuito
impresso

Tabela 7-2: Versão compacta e de campo

INFORMAÇÃO!
O dispositivo deve ser desinstalado da tubagem e não embalado antes que possa ser circuito
desmontado. O dispositivo
de placa de nãocircuito impresso
possui uma bateriacontém uma capacidade seu de
(nem célula
interior e material utilizado para O dispositivo
da uma
cumpre os requisitos
mínimo em peso de
chama
retardantes
bromados.
de

Diretiva RoHS. PERIGO!

O dispositivo TEM DE ser desconectado da fonte de alimentação elétrica antes da

desmontagem. CUIDADO!
• Utilize equipamento de proteção individual.
• se-se de operações/operações como operações
desmontagem sobre uma superfície determinar-

de proceder à montagem do dispositivo apropriado, seguro-se de apresentar das


trabalho estável. INFORMAÇÃO! Antes

ferramentas específicas:
• Jogo de chaves Torx
• Jogo de chaves Pozidriv
• Chave inglesa ou jogo de chaves de boca (por ex. 10-27 mm)
Não há orientações ou operações especiais para desmontar o dispositivo.

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7 INTERVENÇÕES TÉCNICAS IFC 300

7.5.1 Versão C (compacta) de alumínio ou aço inoxidável


Desmontagem do dispositivo
• Pneu como tampas (3 - 6) da caixa 1 desenroscando-as.
As versões não padrão de 4 mm podem primeiro ter as cabeças de interbloqueio que devem
ser desatarraxadas com uma chave Allen de 4
• Desconecte todos os cabos dos terminais de conexão (se eles ainda estão escolhidos).
• Tire todos os bucins, frascos (de fecho) e insertos plásticos da caixa.
• Remova a placa de circuito impresso com os terminais de conexão e conectores 2 (apenas
IFC 400).
• Remoção do inserto da eletrónica e da viseira 5.
• Desenrosque a placa de circuito impresso do backplane 7 no interior da caixa, junto com o bloco de
terminais (T20) e desconecte toda a cablagem do bloco de terminais.
• Remoção como tampas plásticas dos cabos e backplane. Empurre a cablagem (através da
entrada) para dentro da caixa 1 e depois remoção-a completamente.
i Nesta, as principais partes estarão montadas e podem ser protegidas de todas as partes
reciclagem para reutilização e/ou reciclagem.

Vista explodida

Figura 7-1: Dispositivo compactado desmontado


1 Caixa do conversor de sinal
2 Placa de circuito impresso com terminais e conectores (não aplicável a IFC 300 )
3 Tampa do compartimento elétrico e de ligação E/S
4 Inserção de plástico da caixa com anel de borracha
5 Inserto da eletrónica com unidade do visor
6 Tampa do inserto da eletrónica/compartimento do visor e anel de borracha (dependendo da versão; janela de vidro)
7 Placa de circuito impresso do backplane para conexão no interior da caixa (varia em função da versão encomendada)

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IFC 300 INTERVENÇÕES TÉCNICAS 7

7.5.2 Versão F (remota) de alumínio ou aço inoxidável


Desmontagem do dispositivo •
Tire as tampas (3 - 6) da caixa 8 desenroscando-as.
As versões não padrão de 4 mm podem primeiro ter as cabeças de interbloqueio que devem
ser desatarraxadas com uma chave Allen de 4
• Desconecte todos os cabos dos terminais de conexão (se eles ainda estão escolhidos). • Tire
todos os bucins, frascos (de fecho) e insertos plásticos da caixa. • Remova a placa de circuito
impresso com os terminais de conexão e conectores 1 (apenas
IFC 400).
• Remoção do inserto da eletrónica e da viseira
5. • Desenrosque do terminal do cabo da consola 4 e remoção do terminal do cabo.
• Desenrosque a placa de circuito impresso do backplane 7 no interior da caixa, junto com o bloco
de terminais (T20) e desconecte toda a cablagem do bloco de terminais. • Remoção como
tampas plásticas dos cabos e backplane. Empurre a cablagem (através da
entrada) para dentro da caixa 8 e depois remoção-a completamente. •
Desarrando as quatro partes também podem separar M10, é possível separar a caixa consolataxa
todas as alturas .
reciclagem para reutilização e/ou reciclagem.

Vista explodida

Figura 7-2: Dispositivo de campo desmontado


1 Placa de circuito impresso com terminais e conectores (não aplicável a IFC 300 )
2 Tampa do compartimento elétrico e de ligação de E/S
3 Tampa do compartimento de ligação do sensor (* versão "antiga" com montagem com parafuso Allen)
4 Peça de conexão da consola do sensor
5 Tampa do inserto da eletrónica/compartimento do visor (dependendo da versão; janela de vidro)
6 Inserto da eletrónica com unidade do visor
7 Placa de circuito impresso do backplane para conexão no interior da caixa (varia em função da versão encomendada)
8 Caixa do conversor de sinal

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7 INTERVENÇÕES TÉCNICAS IFC 300

7.5.3 Versão W (parede) de poliamida


Desmontagem do dispositivo
• Abra como terminais de portas superiores e inferiores da caixa de montagem mural 1, abra e extraia
como terminais de portas do sensor e da conexão da alimentação.
• Desconecte os terminais de conexões (setas elétricas ainda fechadas) e a remoção dos terminais
elétricos de todos os conectores 3.
• Remova a placa metálica e o mecanismo de bloqueio do interior da porta inferior.
É necessário romper, aplicando força, para removedor o botão 2 e os parafusos roscados M10 5
da parte traseira da caixa.
• Remoção do mecanismo de bloqueio da caixa, aplicado no lado esquerdo da parte traseira desta, e
extraia a junta de borracha 4.
• Remoção da unidade do visor e separação da unidade do inserto da eletrónica 6; extraia todos os
cabos/fio(s) elétricos
(cabos de conexão do sensor e fio do visor ligados à placa eletrónica).
• Desatarraxe ambos os planos da unidade do inserto da eletrónica e puxe a unidade para
cima, para a desprender do conector do backplane 7.
código da versão, corte a pequena placa de circuito impresso/conectores do cabo.
• Desatarraxe os quatro pernos M3 do terminal de conexão do sensor e puxe-o para fora com o
fio remanescente.
• Desatarraxe o perno M4 do conector de ligação à terra (terminal de rede) e remova a placa de
circuito impresso completo.
• Remoção do pequeno anel de vedação e extraia ou bloco de terminais do conector de rede.
i Nesta, as principais partes estarão montadas e podem ser protegidas de todas as partes
reciclagem para reutilização e/ou reciclagem.

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IFC 300 INTERVENÇÕES TÉCNICAS 7

Vista explodida

Figura 7-3: Dispositivo de montagem mural (W) desmontado


1 Peças de plástico das partes frontal e traseira da caixa
2 Trava integral (de metal) para a porta inferior
3 Bucins
4 Junta de borracha do distrito
5 Quatro pernos roscados M10, fundição no painel da caixa
6 Inserto da eletrónica com unidade do visor
7 Placa de circuito impresso do backplane para conectar uma unidade do inserto da eletrónica

dispositivo,
poliamida).
INFORMAÇÃO! Por causa é que
(podem ser encontradas neste
sãomanual
encontradas
de trava
diferenças
integral da
de entrega
tambémdano
ex. uma

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 139


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7 INTERVENÇÕES TÉCNICAS IFC 300

7.5.4 Versão suporte R e RL


Desmontagem do dispositivo
• Desconecte do sensor todos os cabos de E/S de alimentação elétrica, se ainda está reservado e no
dispositivo
• Remoção do painel frontal desatarraxando o painel 4 painel do painel e desconectar a viseira
• Desatarra os 4 fixos do painelxe e extraia-o unidade do inserto da eletrónica
• Separe a unidade elétrica do backplane e do painel de controle (puxando para fora dos
conectores)
• A placa de circuito impresso do backplane pode ser conduzida para o painel do backplane
desatarraxando os 4 ângulos
• Como placas de circuito impresso podem ser separadas diferentesndo todos os
conectores/cabos de conectores
• Desmonte a pega do painel frontal, o ecrã LCD no seu suporte de plástico e as peças da caixa
i Nesta, principais peças como estarãosmontadas e podem ser consideradas de todas as alturas
reciclagem para reutilização e/ou reciclagem

Vista explodida

Figura 7-4: Dispositivo versão suporte (RL) desmontado


1 Peças da caixa de alumínio (por ex. placas laterais e traseira)
2 Peças da caixa de alumínio (por ex. placas superior e inferior)
3 Unidade do inserto da eletrónica
4 Placa frontal com folha superior e pega do dispositivo
5 Ecrã de cristais líquidos com suporte de plástico

140 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 INTERVENÇÕES TÉCNICAS 7

7.6 Visão geral dos materiais e componentes do conversor de sinal


Os artigos mencionados nas listas abaixo são as peças principais do dispositivo.

O conversor de sinal pode ser encomendado em versões diferentes. As tabelas a seguir


apresentam os dados das versões normais (standard) em caixa compacta, F (de campo), W (de
parede) e R (suporte). Contacte o nosso Departamento de Assistência para conhecer os detalhes das
versões especiais com características adicionais relativas às E/S e/ou às versões Ex.

Materiais/componentes que devem ser removidos e transportados


Material Peso Informação adicional
(ou código de material)
[kg] [Libra]

Placa de circuitos impressos 0,64 1,4 Tamanho médio:


600 cm2 / 9,8 pol2 (± 5%)
Condensador eletrolítico * * *
As placas de circuito impresso do circuito
eletrônico continha 20 cm3 de condensadores (dependendo
da configuração de E/S)
Bateria - - -

Ecrã LCD/vídeo 0,09 0,2 Tamanho do ecrã < 25 cm2


A tampa contém uma janela de vidro de 70 g / 0,16 lb
- - -
Metais nobres/preciosos
Tabela 7-3: Conversor de sinal na versão compacta

Material Peso Informação adicional


(ou código de material)
[kg] [Libra]

Placa de circuitos impressos 0,64 1,4 Tamanho médio:


600 cm2 / 9,8 pol2 (± 5%)
Condensador eletrolítico * * *
As placas de circuito impresso do circuito
eletrônico continha 20 cm3 de condensadores (dependendo
da configuração de E/S)
Bateria - - -

Ecrã LCD/vídeo 0,09 0,2 Tamanho do ecrã < 25 cm2


A tampa contém uma janela de vidro de 70 g / 0,16 lb
Nota: para versões Ex ~300 g / 0,66 lb
- - -
Metais nobres/preciosos
Tabela 7-4: Conversor de sinal na versão de campo

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 141


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7 INTERVENÇÕES TÉCNICAS IFC 300

Material Peso Informação adicional


(ou código de material)
[kg] [Libra]

Placa de circuitos impressos 0,56 1,22 Tamanho médio:


600 cm2 / 9,8 pol2 (± 5%)
Condensador eletrolítico * * *
As placas de circuito impresso do circuito
eletrônico continha 20 cm3 de condensadores (dependendo
da configuração de E/S)
Bateria - - -

Ecrã LCD/vídeo 0,02 0,04 Tamanho do ecrã < 25 cm2


- - -
Metais nobres/preciosos
Tabela 7-5: Conversor de sinal na versão de montagem mural

Material Peso Informação adicional


(ou código de material)
[kg] [Libra]

Placa de circuitos impressos 0,635 1,4 Tamanho médio:


~600 cm2 / 9,8 pol2 (± 5%)
Condensador eletrolítico * * *
As placas de circuito impresso do circuito
elétrico20, no total ± cm3 de condensados (dependendo da
configuração de E/S)
Bateria - - -

Ecrã LCD 0,018 0,04 Tamanho do ecrã < 25 cm2


- - -
Metais nobres/preciosos
Tabela 7-6: Conversor de sinal na versão suporte

142 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 INTERVENÇÕES TÉCNICAS 7

Materiais/componentes que podem representar um estorvo para os processos de reciclagem

Material Peso Informação adicional


(ou código de material)
[kg] [Libra]

- - -
Mistura de ABS / aço
Mistura de metais 0,09 0,20 por ex. pernos, anilhas, pensar, braçadeiras para cabos

- - -
Mistura de plásticos
Silicone / borracha 0,02 0,04 O-rings
Peças de PVC e de conectores 0,01 0,02 por ex. cablagem e folhas
Cobre, Latão 0,024 0,053 Conectores dourados, fios de cobre
Tabela 7-7: Conversor de sinal na versão compacta

Material Peso Informação adicional


(ou código de material)
[kg] [Libra]

- - -
Mistura de ABS / aço
Mistura de metais 0,111 0,244 por ex. pernos, anilhas, pensar, braçadeiras para cabos,
placas de terminais
- - -
Mistura de plásticos
Silicone / borracha 0,030 0,07 O-rings
Peças de PVC e de conectores 0,013 0,03 por ex. cablagem e folhas
Cobre, latão e outros 0,024 0,053 Conectores dourados, fios de cobre

Tabela 7-8: Conversor de sinal na versão de campo

Material Peso Informação adicional


(ou código de material)
[kg] [Libra]

- - -
Mistura de ABS / aço
Mistura de metais 0,18 0,4 por ex. pernos, anilhas, pensar, braçadeiras para cabos

- - -
Mistura de plásticos
Silicone / borracha 0,15 0,32 O-rings (anéis de vedação)
Peças de PVC e de conectores 0,05 0,12 por ex. cablagem e folhas
Cobre, latão e outros 0,01 0,02 Conectores dourados, fios de cobre

Tabela 7-9: Conversor de sinal na versão de montagem mural

Material Peso Informação adicional


(ou código de material)
[kg] [Libra]

- - -
Mistura de ABS / aço
Mistura de metais 0,018 0,04 por ex. pernos, anilhas, pensadores
- - -
Mistura de plásticos
Silicone / borracha - - -

Peças de PVC e de conectores 0,007 0,015 por ex. cablagem e folhas


- -
Cobre, Latão Conectores dourados, fios de cobre

Tabela 7-10: Conversor de sinal na versão suporte

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 143


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7 INTERVENÇÕES TÉCNICAS IFC 300

Materiais/componentes originais, úteis para a reciclagem


Material Peso Informação adicional
(ou código de material)
[kg] [Libra]

Aço nobre 10,94 1 24,12 1 1 Dados técnicos apenas para caixa de aço inoxidável (incluindo
as tampas)
Alumínio 3,6 2 7,9 2 2 Dados válidos apenas para caixa de alumínio (incluindo as tampas)

Poliamida 0,36 0,79 Ecrãs de plástico e secções no interior da caixa


Placa de circuitos impressos 0,64 1,4 Unidades eletrónicas separadas
* *
Cablagem Todos os cabos podem ser separados do dispositivo
Ferrite -
desprezível
-
Cobre, Latão desprezível
Tabela 7-11: Conversor de sinal na versão compacta

Material Peso Informação adicional


(ou código de material)
[kg] [Libra]

Aço nobre 12,24 1 27,0 1 1 Dados técnicos apenas para caixa de aço inoxidável (incluindo
as tampas)
Alumínio 4,8 2 10,6 2 2 Dados válidos apenas para caixa de alumínio (incluindo as tampas)

Poliamida 0,36 0,79 Ecrãs de plástico e secções no interior da caixa


Placa de circuitos impressos 0,64 1,4 Unidades eletrónicas separadas
* *
Cablagem Todos os cabos podem ser separados do dispositivo
Ferrite -
desprezível
-
Cobre, Latão desprezível
Tabela 7-12: Conversor de sinal na versão de campo

Material Peso Informação adicional


(ou código de material)
[kg] [Libra]

-
Aço nobre 0,2 0,44
Alumínio -
desprezível
Poliamida 1,1 2,4 Tiras
-
Placa de circuitos impressos 0,55 1,2
* *
Cablagem Todos os cabos podem ser separados do dispositivo
Ferrite -
desprezível
-
Cobre, Latão desprezível
Tabela 7-13: Conversor de sinal na versão de montagem mural

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IFC 300 INTERVENÇÕES TÉCNICAS 7

Material Peso Informação adicional


(ou código de material)
[kg] [Libra]

-
Aço nobre desprezível
Alumínio 0,426 0,94 Caixa
Poliamida 0,071 0,16 Tiras
-
Placa de circuitos impressos 0,635 1,4
* *
Cablagem Todos os cabos podem ser separados do dispositivo
Ferrite -
desprezível
-
Cobre, Latão desprezível

Tabela 7-14: Conversor de sinal na versão suporte

Total (média) * *
[kg] * [Libra] * comercialização da versão (± 5%)
Versão compacta (alumínio) 4,85 10,7 Conteúdo de alumínio ± 80%

Versão compacta (aço único) 12,24 27,0 Conteúdo de aço inoxidável ± 90%
Versão de campo (alumínio) 6,1 13,5 Conteúdo de alumínio ± 80%

Versão de campo (aço particular) 13,5 29,8 Conteúdo de aço inoxidável ± 90%
Versão de parede 0,43 0,95 Conteúdo de poliamida ± 50%
Versão suporte 1,18...1,37 2,6...3,1 Tamanhos 21 e 28 TE;
Conteúdo de alumínio ± 40%

Tabela 7-15: Peso total

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 145


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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

8.1 Princípio de transformação

Um fluido condutor de eletricidade escoa no interior de um tubo eletricamente isolado através de um campo
magnético. Este campo magnético é gerado por uma corrente que flui através de um par de bobinas de campo.

No interior do fluido gera-se uma tensão U:


U = vB* k * * D

na qualidade:
v = velocidade da movimentação do elemento
k = fator de correção para geometria
B = força do campo magnético
D = diâmetro interior do medidor de vazão

A U é captada por elétrodos e é proporcional à velocidade da execução do meio e, portanto, à participação Q.


uma totalização, registo e processo de saída.

Figura 8-1: Princípio de configuração-1:

1 Bobinas de campo
2 Campo magnético
3 Eletrodos
4 Tensão induzida (proporcional à velocidade da pressão)

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IFC 300 DADOS TÉCNICOS 8

8.2 Dados técnicos


INFORMAÇÃO!
• Os seguintes dados são fornecidos para as aplicações gerais. Se necessitar de dados mais
precisos para sua aplicação específica, entre em contato conosco ou com de
uma
sua ajuda uma

vendas locais.
• Informações adicionais (certificados, ferramentas especiais, softwares,...) sítio ea documentação
web
completa ao produto podem ser descarregadas gratuitamente do (Downloadcenter).

Sistema de configuração
Princípio definido Lei de Faraday da indução
Faixa de aplicação Medição contínua de densidade atual em volume, velocidade de vazão, condutividade,
vazão em massa (em condições de vazão constante), temperatura da medida do sensor
de vazão

Projeto
Projeto modular O sistema de consistência de um sensor de distribuição e conversor de sinal.
Sensor de rendimento

OPTIFLUX 1000 DN10...150 / 3/8…6"


OPTIFLUX 2000 DN25...3000 / 1…120"
OPTIFLUX 4000 DN2,5...3000 / 1/10…120"
OPTIFLUX 5000 Flange: DN15...300 / 1/2...12"
Sanduíche: DN2,5...100 / 1/10…4"
OPTIFLUX 6000 DN2,5...150 / 1/10…6"
OPTIFLUX 7000 Flange: DN25...100 / 1…4"
Sanduíche: DN25...100 / 1…4"

Este medidor de capacidade capacitivo está disponível apenas na versão compacta


(OPTIFLUX 7300 C).
WATERFLUX 3000 DN25...600 / 1...24"
TIDALFLUX 2000 DN200...1600 / 8...64"

Este sensor de transferência remota está disponível apenas na caixa com a


versão do campo remoto disponível (TIDALFLUX23300 F).
OPTIPROBE DN80...3200 / 3...128"

Este sensor de vazão de tipo está disponível em dois modelos.


O modelo tem um comprimento de inserção fixo de 25 mm / 1".
O modelo B tem um comprimento de inserção variável de 25...400 mm / 1...15,7".
Com exceção de OPTIFLUX 1000 e WATERFLUX 3000, todos os sensores de vazão
também estão disponíveis nas versões Ex.
Conversor de sinal

Versão compacta (C) OPTIFLUX x300 C (x = 1, 2, 4, 5, 6, 7) ou WATERFLUX 3300 C ou OPTIPROBE 300 C


Caixa de campo (F) - IFC 300F
versão remota

Como versões compactas e com caixa de campo também estão disponíveis nas versões
Ex.

Caixa de montagem mural (W) - IFC 300 W


versão remota

Caixa montada em suporte de 19" IFC 300R


(R) - versão remota

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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

Opções
Entradas / saídas Saída de corrente (incluindo HART®), saída de pulsos, saída de frequência e/ou saída
de estado, chave limite e/ou entrada de controle ou entrada de corrente (dependendo
da versão de E/S)
Totalizador 2 (3) contadores internos com um máx. de 8 casas de contador (p. ex. para contagem de
volume e/ou unidades de massa)
Verificação Verificação integrada funções de diagnóstico de, processo, valor médio de dispositivo de
tubo vazio, estabilização
Interfaces de comunicação HART®, Foundation Fieldbus, Profibus PA e DP, PROFINET IO, Modbus
Display e interface com o usuário
Visor gráfico Visor LCD branco, retroiluminado.
Tamanho: 128 x 64 pixéis, corresponde a 59 x 31 mm = 2,32" x 1,22"
O módulo da viseira pode ser posicionado/rodado em incrementos de 90°.
As temperaturas ambientes inferiores a -25°C / -13°F podem melhorar a legibilidade da
viseira.
Elementos de funcionamento 4 teclas óticas para comando do operador do conversor de sinal sem abrir a caixa.
Interface de infra-vermelhos para leitura e escrita de todos os parâmetros com interface
IR (opção) sem abrir a caixa.
Controle remoto
PACTwareTM (incluindo Device Type Manager (DTM))

Comunicador portátil HART® da Emerson Process


Processo AMS® da Emerson

PDM® da Siemens

Todos os DTMs e acionamento estão disponíveis gratuitamente na página Web dos


fabricantes.
Funções de visualização
Menu de funcionamento Definição dos parâmetros usando 2 páginas de estado médio, 1 página de estado médio
(valores médios e apresentações gráficas ajustáveis)
Idioma dos textos da viseira Padrão: Inglês, Francês, Alemão, Holandês, Português, Sueco, Espanhol, Italiano
(conforme pacote de idiomas)
Europa oriental: Inglês, Esloveno, Checo, Húngaro
Sul da Europa: Inglês, Turco
Europa setentrional: Inglês, Dinamarquês, Polaco, Finlandês, Norueguês
China: Inglês, Alemão, Chinês
Rússia: Inglês, Alemão, Russo
Unidades Métrica, inglesas e americanas selecionáveis segundo as necessidades de contagem nas
listas apresentadas em volume/massa e, velocidade de vazão de unidades, condutividade,
temperatura, pressão

Precisão de definição
Condições de referência valor da versão do sensor de vazão.
Consulte os dados dos técnicos do sensor de fluxo também.

Erro máximo de operação ±0,5% do valor médio ±1 mm/s, faça o sensor de entrega.
Para obter informações de precisão e ver as curvas de precisão consulte o capítulo "Precisão
de definição, definição".
Eletrônica de saída de corrente: ±5 µA
Repetibilidade ±0,06% de acordo com OIML R117
Não válido para WATERFLUX 3000, OPTIFLUX 7000, TIDALFLUX 2000 e OPTIPROBE

148 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 DADOS TÉCNICOS 8

Condições de funcionamento
Temperatura
Temperatura de processo Consulte os dados dos técnicos do sensor de fluxo também.

Temperatura ambiente a versão e a saída de saídas.


É recomendado como proteger o sinal das fontes de calor, tais como a luz elétrica
completa do conversor de energia solar para o ciclo de vida dos componentes.

-40…+65°C / -40…+149°F

As temperaturas ambientes inferiores a -25°C / -13°F podem melhorar a legibilidade da


viseira.

Temperatura de armazenamento -50…+70°C / -58…+158°F


Pressão Pressão

Meio Consulte os dados dos técnicos do sensor de fluxo também.


Pressão Atmosfera: altitude de até 2000 m / 6561,7 ft acima do nível do mar
Propriedades de propriedades
Condutividade elétrica Padrão
Todos os elementos menos água: ÿ 1 µS/cm
(consulte os dados técnicos do sensor de participação também)
Água: ÿ 20 µS/cm
TIDALFLUX 2000
Todos os elementos: ÿ 50 µS/cm
(consulte os dados técnicos do sensor de participação também)
OPTIFLUX 7000
Todos os elementos menos água: ÿ 0,05 µS/cm
(consulte os dados técnicos do sensor de participação também)
Água: ÿ 1 µS/cm
Tipo de configuração Líquidos eletricamente condutores
Conteúdo de sólidos (volume) Até 70% para sensores de vazão OPTIFLUX e até 20% para sensores de vazão
TIDALFLUX 2000

Quanto maior for o conteúdo de sólidos, menos precisas serão as medições!


Conteúdo de gases (volume) Até 5% para sensores de distribuição OPTIFLUX e TIDALFLUX 2000
Quanto maior for o conteúdo de gases, menos precisas serão as medições!
Vazão Para obter informações, consultar o capítulo "Referências de entrega".
Outras condições
Categoria de proteção de acordo C (versão compacta) e F (caixa de campo):
com IEC 60529 IP66/67 (de acordo com NEMA 4/4X/6)

W (caixa de montagem mural):


IP65/66 (de acordo com NEMA 4/4X)

R (caixa montada em suporte de 19" (28 TE) ou (21 TE)):


IP20 (de acordo com NEMA 1);
Utilização: apenas informações, nível de conexão 2 e referências básicas < 75%

Condições de instalação
Instalação Para obter informações, consulte o capítulo "Instalação".
Passagens de entrada/saída Consulte os dados dos técnicos do sensor de fluxo também.

Dimensões e pesos Para informações de informação, consultar o capítulo "Dimensões e peso".

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 149


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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

Materiais
Caixa do conversor de sinal Padrão
Versões C e F:
alumínio de fundição com pintura em pó (primário epóxi e acabamento final de poliéster)

Versão W: poliamida
Versão R (28 TE):
Aço, particular e folha de alumínio
Versão R (21 TE):
alumínio e folha de alumínio
Opção
Versões C e F: aço inoxidável 1.4408 / 316 L
Sensor de rendimento Para o que se refere à caixa, seletro de processo, revestimentos de ligação à terra e,
consulte os dados técnicos do sensor de fluxo aos materiais.

Ligação elétrica
Geral A ligação elétrica é feita de acordo com a diretiva VDE 0100 "Regulamentos para uma
conexão equivalente em funcionamento em instalações de alta tensão acima de 1000 V"
ou regulamentos nacionais.
Alimentação Padrão: 100…230 VCA (-15%), 50/60 Hz
240 VCA + 5% está incluído na faixa de tolerância.

Opção 1: 12...24 VCC (-55% / +30%)


12 VCC - 10% está incluído na faixa de tolerância.

Opção 2: 24 VCA/CC (CA: -15% / +10%, 50/60 Hz; CC: -25% / +30%)
12 V não está incluído na faixa de tolerância.

Consumo de energia CA: 22 VA


CC: 12 W
Cabo de sinal Apenas para versões remotas.
DS 300 (tipo A)
máx.: 600 m de comprimento / 1968 ft (dependendo da condutividade elétrica e da
versão do sensor de vazão elétrica)

BTS 300 (tipo B)


máx.: 600 m de comprimento / 1968 ft (dependendo da condutividade elétrica e da
versão do sensor de vazão elétrica)

Tipo LiYCY (apenas FM, Classe 1 Div. 2)


máx.: 100 m de distribuição / 328 ft (dependendo da condutividade elétrica e da versão
do sensor de vazão)
Cabo de interface Tipo LiYCYTipo LiYCY Tipo LiYCY

(somente TIDALFLUX 2000) máx.: 600 m de comprimento / 1968 pés (3 x 0,75 mm2 cabo blindado)
Bucins (exceto TIDALFLUX 2000) Padrão: M20 x 1,5 (8...12 mm) para versões C, F e W;
Régua de terminais para versão R
Opção: 1/2 NPT, PF 1/2 para versões C, F e W
Bucins (algum Padrão: 2x M20 x 1,5 + 2x M16 x 1,5 tipo EMC
TIDALFLUX 2000)
Opção: 1/2 NPT

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IFC 300 DADOS TÉCNICOS 8

Entradas e saídas
Geral Todas as entradas são isoladas galvanicamente entre si e de todos os outros circuitos.

Todos os dados de funcionamento e valores de saída podem ser instalados.


Descrição das abreviaturas Vext = tensão externa; RL = carga + resistência; V0
utilizadas = terminal de tensão; Inom = corrente nominal

Valores de segurança (Ex i): Vi = limite


de entrada máx.; Ii = corrente de entrada máx.; Pi = potência nominal na entrada máx.; Ci =
capacidade de entrada máx.; Li = condutividade de entrada máx.

Saída de corrente
Dados de saída Vazão em volume, vazão em massa, valor de diagnóstico, velocidade de vazão,
temperatura da bobina, condutividade
Configurações Sem HARTSem HART Sem HART®

Q = 0%: 0…15 mA; Q = 100%: 10…20 mA

Identificação do erro: 3…22 mA

Com HART Com HART Com HART®

Q = 0%: 4…15 mA; Q = 100%: 10…20 mA

Identificação de erro: 3,5…22 mA


Dados de funcionamento E/S básicos Módulos E/S E/S Ex iE/S Ex i E/S Ex i E/S Ex i

Ativa Vinho, nome = 24 VCC Vinho, nome = 20 VCC

I ÿ 22 mA I ÿ 22 mA

RL ÿ 1 kÿ RL ÿ 450 ÿ

V0 = 21 V
I0 = 90 mA
P0 = 0,5 W
C0 = 90 nF / L0 = 2 mH
C0 = 110 nF / L0 = 0,5 mH
Características lineares
Passiva Vext ÿ 32 VCC Vext ÿ 32 VCC

I ÿ 22 mA I ÿ 22 mA

V0 ÿ 1,8 V V0 ÿ 4 V

RL ÿ (Vext - V0)/Imáx RL ÿ (Vext - V0)/Imáx

V = 30 V
Ii = 100 mA
Pi = 1W
Ci = 10 nF
Li ~ 0 mH

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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

HART®

Descrição Protocolo HART® através da saída de corrente ativa e passiva

Versão HART®: 5

Parâmetro universal HART®: completamente integrado


Carga ÿ 230 ÿ sem ponto de teste HART®;
Observe a carga máxima para saída de corrente!
Funcionamento Multi-Drop Sim, corrente de saída = 4 mA

Endereço Multi-drop… no menu de funcionamento 115


Acionamentos do dispositivo Disponíveis para FC 375/475, AMS, PDM, FDT/DTM
Registo (Comunicação HART Sim
Fundação)

Saída de pulsos ou saída de frequência


Dados de saída Saída de pulsos: vazão em volume, vazão em massa
Saída de frequência: em volume, saída em massa, valor de diagnóstico da vazão,
temperatura da condutividade
Função Ajustável como saída de pulsos ou frequência
Taxa/frequência de pulso Valor 1 comunicação final: 0,0000 pulso/s ou Hz
Configurações Pulsos por unidade de volume ou massa ou frequência máx. para participar a 100%
Largura de pulsos: definição como automático, simétrico ou fixo (0,05...2000 ms)
Dados de funcionamento E/S básicos Módulos E/S E/S Ex iE/S Ex i E/S Ex i E/S Ex i

Ativa - -
Vnom = 24 VCC

fmáx no menu de operação


definida para fmáx ÿ 100 Hz:

I ÿ 20 mA

aberto:
I ÿ 0,05 mA

fechado:
V0, nome= 24 V
aI = 20mA

fmáx no menu de operação


definido para 100 Hz < fmáx ÿ
10 kHz:
I ÿ 20 mA

aberto:
I ÿ 0,05 mA

fechado:
V0, nome = 22,5V
aI = 1mA
V0, nome = 21,5V
aI = 10mA
V0, = 19 V
nom a I = 20 mA

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IFC 300 DADOS TÉCNICOS 8

Dados de funcionamento E/S básicos Módulos E/S E/S Ex i


E/S Ex iE/S Ex i E/S Ex i

Passiva -
Vext ÿ 32 VCC

fmáx no menu de operação definida para fmáx ÿ 100 Hz:


I ÿ 100 mA

RL, máx = 47 kÿ
RL, min = (Vext - V0)/Imáx

aberto:
I ÿ 0,05 mA a Vext = 32 VCC

fechado:
V0, máx = 0,2 V a I ÿ 10 mA
V0, máx = 2 V a I ÿ 100 mA

fmáx no menu de operação definido para 100 Hz < fmáx


ÿ 10 kHz:
I ÿ 20 mA

RL, máx. = 47 kÿ
RL, min = (Vext - V0)/Imáx

aberto:
I ÿ 0,05 mA a Vext = 32 VCC

fechado:
V0, máx = 1,5 V a I ÿ 1 mA
V0, máx = 2,5 V a I ÿ 10 mA
V0, máx = 5,0 V a I ÿ 20 mA

NAMUR - Passivo a IEC 60947-5-6 Passivo a IEC 60947-5-6

aberto: aberto:
Inom = 0,6 mA Inom = 0,43 mA

fechado: fechado:
Inom = 3,8 mA Inom = 4,5 mA

V = 30 V
Ii = 100 mA
Pi = 1W
Ci = 10 nF
Li ~ 0 mH
Corte da baixa

Função Ponto de saída, contador e visor ajustáveis para cada saída, contador e visor

Ponto de preocupação Saída de corrente, saída de frequência: 0…20%; ajuste em intervalos de 0,1
Pulsação de pulso de unidade, saída em volume ou em massa: unidade e não é limitada
histerese

Constante de tempo
Função A constante de tempo corresponde ao tempo decorrido até 63% do valor final ser atingido de
acordo com uma função de passo.
Configurações Definição em incrementos de 0,1 segundos.
0…100 segundos

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 153


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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

Saída de estado / chave limite

Função e configurações Ajustável como conversão de erro de exibição do medidor de vazão, de erro de exibição do
medidor de vazão, ponto de impressão ou de erro de exibição de medidor de vazão
Controle de válvula com função de ativação
Estado e/ou controle: LIGADO ou DESLIGADO
Dados de funcionamento E/S básicos Módulos E/S E/S Ex i
E/S Ex iE/S Ex i E/S Ex i

Ativa - -
Vint = 24 VCC

I ÿ 20 mA

aberto:
I ÿ 0,05 mA

fechado:
V0, = 24 V
nom a I = 20 mA
Passiva -
Vext ÿ 32 VCC Vext = 32 VCC

I ÿ 100 mA I ÿ 100 mA

RL, máx. = 47 kÿ RL, máx. = 47 kÿ


RL, min = (Vext - V0)/Imáx RL, min = (Vext - V0)/Imáx

aberto: aberto:
I ÿ 0,05 mA a Vext = 32 VCC I ÿ 0,05 mA a Vext = 32 VCC

fechado: fechado:
V0, máx = 0,2 V a I ÿ 10 mA V0, máx = 0,2 V a I ÿ 10 mA
V0, máx = 2 V a I ÿ 100 mA V0, máx = 2 V a I ÿ 100 mA

NAMUR - Passivo a IEC 60947-5-6 Passivo a IEC 60947-5-6

aberto: aberto:
Inom = 0,6 mA Inom = 0,43 mA

fechado: fechado:
Inom = 3,8 mA Inom = 4,5 mA

V = 30 V
Ii = 100 mA
Pi = 1W
Ci = 10 nF
Li = 0 mH

154 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 DADOS TÉCNICOS 8

Entrada de controle

Função Retenção do valor das saídas (p. ex. para serviço de limpeza), ajuste o valor das saídas
para "zero", reset do contador e erro, alteração da faixa.
Início da função quando a função está ativada.
Dados de funcionamento E/S básicos E/S Ex i Módulos E/S E/S Ex iE/S Ex i E/S Ex i

Ativa - -
Vint = 24 VCC

Contato ext. aberto:


= 22 V
V0, nome

Contato ext. fechado:


Inom = 4 mA

Contato fechado (ligado):


V0 ÿ 12 V a Inom = 1,9 mA

Contato aberto
(desligado):
V0 ÿ 10 V a Inom = 1,9 mA
Passiva 8 V ÿ Vext ÿ 32 VCC 3 V ÿ Vext ÿ 32 VCC Vext ÿ 32 VCC

Imáx = 6,5 mA a Imáx = 9,5 mA a Vext ÿ 24 V I ÿ 6 mA a Vext = 24 V


Vext ÿ 24 VCC Imáx = 9,5 mA a Vext ÿ 32 V I ÿ 6,6 mA a Vext = 32 V
Imáx = 8,2 mA a
Vext ÿ 32 VCC Contato fechado (ligado): Ligado:
V0 ÿ 3 V a Inom = 1,9 mA V0 ÿ 5,5 V a I ÿ 4 mA
Contato fechado (ligado):
V0 ÿ 8 V a Inom = 2,8 mA Contato aberto Desligado:
(desligado): V0 ÿ 3,5 V a I ÿ 0,5 mA
Contato aberto V0 ÿ 2,5 V a Inom = 1,9 mA
V = 30 V
(desligado):
V0 ÿ 2,5 V a Inom = 0,4 mA Ii = 100 mA
Pi = 1W
Ci = 10 nF
Li = 0 mH
NAMUR - Ative a IEC 60947-5-6 -

Terminais abertos:
= 8,7V
V0, nome

Contato fechado (ligado):


= 6,3Va
V0, nome
Inom > 1,9 mA

Contato aberto
(desligado):
V0, nome = 6,3Va
Inom < 1,9 mA

Detecção de rutura de
cabo:
V0 ÿ 8,1 V a I ÿ 0,1 mA

Detecção de curto-circuito
do cabo:
V0 ÿ 1,2 V a I ÿ 6,7 mA

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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

Entrada de corrente

Função Um sensor externo ligado envia os valores (temperatura, pressão ou corrente) para a entrada
de corrente.
Dados de funcionamento E/S básicos Módulos E/S E/S Ex i
E/S Ex iE/S Ex i E/S Ex i

Ativa - Vinho, nome = 24 VCC Vinho, nome = 20 VCC

I ÿ 22 mA I ÿ 22 mA

Imáx ÿ 26 mA V0, min = 14 V a I ÿ 22 mA


(limitando
eletronicamente) Sem HART®

V0, min = 19 V a I ÿ 22 mA V0 = 24,5 V


I0 = 99 mA
Sem HART® P0 = 0,6 W
C0 = 75 nF / L0 = 0,5 mH

Sem HART®
Passiva -
Vext ÿ 32 VCC Vext ÿ 32 VCC
I ÿ 22 mA
I ÿ 22 mA V0, máx = 4 V a I ÿ 22 mA

Imáx ÿ 26 mA Sem HART®


(limitando
eletronicamente) V = 30 V
Ii = 100 mA
V0, máx = 5 V a I ÿ 22 mA
Pi = 1W
Ci = 10 nF
Sem HART®
Li = 0 mH

Sem HART®

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IFC 300 DADOS TÉCNICOS 8

PROFIBUS DP

Descrição Isolado galvanicamente de acordo com IEC 61158


Versão do perfil: 3.01
Reconhecimento automático da taxa de transmissão de dados (máx. 12 MBaud)
Endereço do barramento viseira por meio do dispositivo de configuração local
Bloqueios de função 5 x entradas analógicas, 3 x totalizadores
Dados de saída Vazão em volume, contador de temperatura em massa, contador de volume 1 + 2, de
massa, velocidade, temperatura da bobina, condutividade
PROFIBUS PA

Descrição Isolado galvanicamente de acordo com IEC 61158


Versão do perfil: 3.01
Consumo de corrente: 10,5 mA
Tensão de barramento admissível: 9…32 V; em aplicação Ex: 9...24 V
Interface Bus com proteção contra polaridade inversa integrada
Erro típico de corrente FDE (Fault Disconnection Electronic): 4,3 mA
Endereço do barramento viseira por meio do dispositivo de configuração local
Bloqueios de função 5 x entradas analógicas (AI), 3 x totalizadores
Dados de saída Vazão em volume, contador de temperatura em massa, contador de volume 1 + 2, de
massa, velocidade, temperatura da bobina, condutividade
FOUNDATION Fieldbus

Descrição Isolado galvanicamente de acordo com IEC 61158


Consumo de corrente: 10,5 mA
Tensão de barramento admissível: 9…32 V; em aplicação Ex: 9...24 V
Interface Bus com proteção contra polaridade inversa integrada
Função Suportada Ligação Master (LM)
Testado com Kit de teste interoperável (ITK) versão 5.1
Bloqueios de função 3 x entradas analógicas (AI), 2 x integradores, 1 x PID
Dados de saída Vazão em volume, vazão em massa, velocidade, temperatura da bobina,
temperatura da eletrônica
Modbus

Descrição Modbus RTU, Mestre/Escravo, RS485


Intervalo de endereço 1…247

Códigos de função suportados 03, 04, 16


Taxas de transmissão de 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600, 115200 Baud
PROFINET IO

Descrição PROFINET IO é um protocolo de comunicação baseado em Ethernet.


O dispositivo está provido de duas portas Ethernet com um comutador Ethernet
industrial integrado.
É suportado o padrão Ethernet 100BASE-TX.
Além disso, os PHYs suportam as seguintes características:
- Autonegociação
- Autocruzamento
- Autopolaridade
Dados de saída Vazão em contador volume, contador em massa, velocidade de volume, temperatura
da bobina, condutividade

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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

Aprovações e certificados
CE Este dispositivo cumpre os requisitos estatuários das diretivas da UE relevantes.
O fabricante certifica os testes bem sucedidos ao aplicar a marca CE.
Informações completas sobre as diretrizes e normas da UE e certificações aprovadas,
consulte a Declaração de Conformidade UE ou o site do fabricante.
Não Ex Padrão
Áreas classificadas
(Os certificados originais e mais recentes estão disponíveis na página Web do fabricante; (aceda a
Downloads ÿ Certificados II: Produtos))

Opção (apenas versão C)


ATEX OPTIFLUX 2300 C, 4300 C (FTZU 13 ATEX 0093X): II
2(1)G Ex db eb [ia Ga] mb IIC T6...T3 Gb II 2(1)G Ex
db eb [ia Ga] IIC T6. ..T3 Gb II 2(1)G Ex db eb [ia Ga]
q IIC T5...T3 Gb II 2(1)G Ex db eb [ia Ga] q IIC T6...T3
Gb II 2(1) )G Ex db eb [ia Ga] IIC T6...T3 Gb II 2D Ex
tb IIIC T85°C...T150°C Db

OPTIFLUX 5300 C (KEMA 04 ATEX 2127 X):


II 2 GD EEx dme [ia] IIC T6...T3 T85°C...T150°C II
2 GD EEx de [ia] IIC T6...T3 T85° C...T180°C II 2
GD EEx d [ia] IIC T6...T3 T85°C...T180°C II 2 (1)
GD EEx dme [ia] IIC T6...T3 T85°C ...T150°C II 2 (1)
GD EEx de [ia] IIC T6...T3 T85°C...T180°C II 2 (1) GD
EEx d [ia] IIC T6...T3 T85 °C...T180°C
OPTIFLUX 6300 C (KEMA 05 ATEX 2214 X):
II 2 GD EEx d mb e [ia] IIC T6...T3 T150°C II
2(1) GD EEx d mb e [ia] IIC T6...T3 T150 °C
OPTIFLUX 7300 C (KEMA 10 ATEX 0105 X):
II 2 G Ex de mb IIC T6...T4 II 2 (1) G Ex de mb
[ia] IIC T6...T4 II 2 G Ex d mb IIC T6. ..T4 II
2(1) G Ex d mb [ia] IIC T6...T4

IECEx OPTIFLUX 2300 C, 4300 C (IECEx FTZU 13.0003X):


Ex db eb [ia Ga] mb IIC T6...T3 Gb Ex db eb [ia Ga] IIC
T6...T3 Gb Ex db eb [ia Ga] q IIC T5...T3 Gb Ex db eb
[ia Ga] q IIC T6...T3 Gb Ex db eb [ia Ga] IIC T6...T3 Gb
Ex tb IIIC T85°C...T150°C Db

NEPSI (China) OPTIFLUX 2300 C, 4300 C (GYJ20.1341X):


Ex de ia mb IIC T3~T6 Gb Ex de ia q IIC
T3~T5 Gb Ex de ia q IIC T3~T6 Gb Ex de ia
IIC T3~T6 Gb Ex tD A21 IP6X T85°C~T150°C

IA (África do Sul) OPTIFLUX 2300 C, 4300 C (S-XPL/081085 X):


Ex dme [ia] IIC T6...T3 Ex dqe [ia] IIC T6...T3 DIP
A21 T80°C...T150°C

OPTIFLUX 5300 C (S-XPL/090219 X):


Ex d [ia] IIC T6...T3 Ex de [ia] IIC T6...T3
Ex dme [ia] IIC T6...T3 Ex de [ia] mb IIC
T6...T3

OPTIFLUX 6300 C (S-XPL/090221 X):


Ex d mb e [ia] IIC T6...T3

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IFC 300 DADOS TÉCNICOS 8

DNV (Brasil) OPTIFLUX 2300 C, 4300 C (DNV 12,0039 X):


Ex db e [ia Ga] IIC T6...T3 Gb
Ex db e [ia Ga] mb IIC T6...T3 Gb
Ex db e [ia Ga] q IIC T6...T6 Gb
Ex db e [ia Ga] q T5...T3 Gb
Ex tb IIIC T150°C Db
FM (EUA) OPTIFLUX 1300 C, 2300 C, 4300 C, 5300 C e 6300 C (FM 16 US 0329X):
Classe I, Divisão 2, Grupos A,B,C,D
Classe II, Divisão 2, Grupos F,G
CSA (Canadá) OPTIFLUX 1300 C, 2300 C, 4300 C, 5300 C e 6300 C (CSA 1665151):
Classe I, Divisão 2, Grupos A,B,C,D
Classe II, Divisão 2, Grupos F,G
Classe III, Divisão 2
QPS (EUA e Canadá) OPTIFLUX 4300 C (QPS LR1338-10):
Classe I, Divisão 1, Grupos BCD T6...T3
Classe II, Divisão 1, Grupos EGF T6...T3
Classe III
KCS (Coreia) OPTIFLUX 2300C
(14-AV4BO-0737X): Ex de [ia] IIC T3..T6
(14-AV4BO-0739X): Ex dqe [ia] IIC T3..T6
OPTIFLUX 4300C
(14-AV4BO-0734X): Ex de [ia] IIC T3..T6
(14-AV4BO-0735X): Ex dme [ia] IIC T3..T6
(14-AV4BO-0736X): Ex dqe [ia] IIC T3..T6
OPTIFLUX 5300 C (14-AV4BO-0053X):
Ex d [ia] IIC T6...T3
OPTIFLUX 7300 SW/C (14-AV4BO-0054X):
Ex d [ia] IIC T6...T3
PESO (Índia) OPTIFLUX 2300 C, 4300 C (n.º de aprovação. A/P/HQ/MH/104/6207 (P444665)): Ex
de eb [ia Ga] mb IIC T6...T3 Gb
Ex db eb [ia Ga] IIC T6...T3 Gb
Ex db eb [ia Ga] q IIC T5...T3 Gb
Ex db eb [ia Ga] q IIC T6...T3 Gb
Opção (somente versão F (exceto TIDALFLUX 2000))
ATEX IFC 300 F (FTZU 12 ATEX 0198X):
II 2G Ex db eb [ia] IIC T6 Gb
II 2(1)G Ex db eb [ia Ga] T6 Gb
II 2D Ex tb IIIC T85°C Db
IECEx IFC 300 F (IECEx FZTU 12.0023X):
Ex db eb [ia] IIC T6 Gb
Ex db eb [ia Ga] IIC T6 Gb
Ex tb IIIC T85°C Db
NEPSI (China) IFC 300 F (GYJ20.1343X):
Ex de [ia] IIC T6 Gb
Ex de [ia Ga] IIC T6 Gb
Ex tD A21 [iaD] IP6X T85°C
IA (África do Sul) IFC 300 F (S-XPL/090214):
Ex de [ia] IIC T6
DNV (Brasil) IFC 300 F (DNV 12,0044 X):
Ex db e [ia] IIC T6 Gb
Ex db e [ia Ga] IIC T6 Gb
Ex tb IIIC T85°C Db, IP66/IP67,
-40°C ÿ Ta ÿ +65°C (caixa em alumínio)
-40°C ÿ Ta ÿ +60°C (caixa em aço inoxidável)
FM (EUA) IFC 300 F (FM 16 US 0329X):
Classe I, Divisão 2, Grupos A,B,C,D
Classe II, Divisão 2, Grupos E,F,G
Classe III, Divisão 2
CSA (Canadá) IFC 300 F (CSA 1665151):
Classe I, Divisão 2, Grupos A,B,C,D
Classe II, Divisão 2, Grupos F,G

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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

KCS (Coreia) IFC 300 F (14-AV4BO-0748X):


Ex de [ia] IIC T6

PESO (Índia) IFC 300 F (n.º de aprovação A/P/HQ/MH104/5640 (P398966)): Ex db e


(ia Ga) IIC T6 Gb

Opção (apenas TIDALFLUX 2300 F)


ATEX TIDALFLUX 2300 F (DEKRA 12 ATEX 0235 X):
IFC 300 F/PF:
II 2G Ex de [ia] IIC T6 Gb
II 2(1)G Ex de [ia] [ia Ga] IIC T6 Gb
TIDALFLUX 2000:
II 2G Ex de ia q [ia] IIC T6 Gb
II 2G Ex de ia [ia] IIC T6 Gb
IECEx TIDALFLUX 2300 F (IECEx DEK 12.0079X):
IFC 300 F/PF:
Ex de [ia] IIC T6 Gb
Ex de [ia] [ia Ga] IIC T6 Gb
TIDALFLUX 2000:
Ex de ia q [ia] IIC T6 Gb
Ex de ia [ia] IIC T6 Gb

NEPSI (China) IFC 300 F/PF (GYJ16.1307X):


Ex de [ia] IIC T6 Gb
Ex de [ia Ga] IIC T6 Gb
TIDALFLUX 2000 (GYJ16.1306X):
Ex de ia q IIC T6 Gb
Ex de ia IIC T6 Gb

QPS (EUA e Canadá) TIDALFLUX 2300 F (QPS LR1338-8):


IFC 300 F/PF:
Classe I, Zona 1, AEx db eb [ia Ga] IIC T6 Gb
Classe I, Divisão 2, Grupos A,B,C,D T6
TIDALFLUX 2000:
Classe I, Zona 1, AEx db eb ia q [ia Ga] IIC T6 Gb
Classe I, Zona 1, AEx db eb ia [ia Ga] IIC T6 Gb
Classe I, Divisão 2, Grupos A,B,C,D T6
Transferência de entrega (exceto TIDALFLUX 2000 e OPTIFLUX 7300 C)
Nenhum Padrão

Opção Água fria (OIML R49-1, KIWA K618, MI-001); líquidos diferentes da água (OIML R117-1,
MI-005)
VdS (algumas versões OPTIFLUX 2300 C, F e W)
VdS Uso em equipamento de segurança e combate a incêndio
Válido apenas para diâmetros nominais DN25...250 / 1...10"
Outras normas e aprovações
Resistência a vibrações Vibração aleatória segundo IEC 60068-2-34: f1 = 20 Hz, f2 = 2000 Hz;
ASD = 0,01 g²/Hz (rms a = 4,5 g), t = 90 minutos
Choque segundo IEC 606-2-206:
60068-2-27:de pico a = 300 g, semi-senoidal;
18 ms, número de choques: 5
NAMUR NE 21, NE 43, NE 53
CSA OL CLASSE 2252 86, CLASSE 2252 06

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IFC 300 DADOS TÉCNICOS 8

8.3 Dimensões e pesos


8.3.1 Caixa

Figura 8-2: Dimensões do alojamento


1 Versão compacta (C)
2 Alojamento de campo (F) - versão remota
3 Alojamento de montagem mural (W) - versão remota
4 Alojamento para montagem em suporte de 19", 28 TE (R) - versão remota
5 Alojamento para montagem em suporte de 19", 21 TE (R) - versão remota

Versão Dimensões [mm / polegadas] Peso


[kg/lb]
uma b c d e g h
C1 260 / - -
202 / 7,95 120 / 4,75 155 / 6,1 137 / 5,4 4,2 / 9,3
10,2
F2 - - 277 /
202 / 7,95 120 / 4,75 155 / 6,1 295,8 / 5,7 / 12,6
11,6 10,9
W3 299 / - - - -
198 / 7,8 138 / 5,4 2,4 / 5,3
11,8
R4 195 / - - - -
142 / 5,59 129 / 5,08 1,2 / 2,65
(28 TE) (3 ELE) 7,68
R5 190 / - - - -
107 / 4,21 129 / 5,08 0,98 / 2,16
(21 TE) (3 ELE) 7,48
Tabela 8-1: Dimensões e pesos

O peso da versão com caixa de campo em aço inoxidável é 13,5 kg / 29,8 lb.

INFORMAÇÃO!
Como dimensões totais do dispositivo dependem do peso do material compactado.
diâmetro nominal e faça
sensor
Para informações de cálculo, consulte documentação de relevância. sensor
uma

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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

8.3.2 Placa de montagem da caixa de campo

Figura 8-3: Dimensões da placa de montagem da caixa de campo

[milímetros] [polegada]
uma 72 2,8
b 72 2,8
c Ø9 Ø0,4

Tabela 8-2: Dimensões em mm e polegadas

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IFC 300 DADOS TÉCNICOS 8

8.3.3 Placa de montagem de alojamento de montagem mural

Figura 8-4: Dimensões da placa de montagem do alojamento de montagem mural

[milímetros] [polegada]
uma Ø9 Ø0,4
b 64 2,5
c 16 0,6
d 6 0,2
e 63 2,5
f 13 0,5

g 64 2,5
h 98 3,85
Tabela 8-3: Dimensões em mm e polegadas

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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

8.4 Tabelas de distribuição

Q100% em m3/h

v [m/s] 0,3 1 3 12

ND [mm] Vazão mínima Vazão nominal Vazão máxima

2,5 0,005 0,02 0,05 0,21


4 0,01 0,05 0,14 0,54
6 0,03 0,10 0,31 1,22
10 0,08 0,28 0,85 3,39
15 0,19 0,64 1,91 7,63
20 0,34 1,13 3,39 13,57
25 0,53 1,77 5,30 21,21
32 0,87 2,90 8,69 34,74
40 1,36 4,52 13,57 54,29
50 2,12 7,07 21,21 84,82
65 3,58 11,95 35,84 143,35
80 5,43 18,10 54,29 217,15
100 8,48 28,27 84,82 339,29
125 13,25 44,18 132,54 530,15
150 19,09 63,62 190,85 763,40
200 33,93 113,10 339,30 1357,20
250 53,01 176,71 530,13 2120,52
300 76,34 254,47 763,41 3053,64
350 103,91 346,36 1039,08 4156,32
400 135,72 452,39 1357,17 5428,68
450 171,77 572,51 1717,65 6870,60
500 212,06 706,86 2120,58 8482,32
600 305,37 1017,90 3053,70 12214,80
700 415,62 1385,40 4156,20 16624,80
800 542,88 1809,60 5428,80 21715,20
900 687,06 2290,20 6870,60 27482,40
1000 848,22 2827,40 8482,20 33928,80
1200 1221,45 3421,20 12214,50 48858,00
1400 1433,52 4778,40 14335,20 57340,80
1600 2171,46 7238,20 21714,60 86858,40
1800 2748,27 9160,9 27482,70 109930,80
2000 3393,00 11310,00 33930,00 135720,00
2200 4105,50 13685,00 41055,00 164220,00
2400 4885,80 16286,00 48858,00 195432,00
2600 5733,90 19113,00 57339,00 229356,00
2800 6650,10 22167,00 66501,00 266004,00
3000 7634,10 25447,00 76341,00 305364,00

Tabela 8-4: Vazão em m/se m3/h

164 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 DADOS TÉCNICOS 8

Q100 % em US galões/min

v [pés/s] 1 3,3 10 40

DN Vazão mínima Vazão nominal Vazão máxima


[polegada]
1/10 0,02 0,09 0,23 0,93

1/6 0,06 0,22 0,60 2,39

1/4 0,13 0,44 1,34 5,38

3/8 0,37 1,23 3,73 14,94

1/2 0,84 2,82 8,40 33,61

3/4 1,49 4,98 14,94 59,76


1 2,33 7,79 23,34 93,36

1,25 3,82 12,77 38,24 152,97

1,5 5,98 19,90 59,75 239,02


2 9,34 31,13 93,37 373,47

2,5 15,78 52,61 159,79 631,16


3 23,90 79,69 239,02 956,09
4 37,35 124,47 373,46 1493,84
5 58,35 194,48 583,24 2334,17
6 84,03 279,97 840,29 3361,17
8 149,39 497,92 1493,29 5975,57
10 233,41 777,96 2334,09 9336,37
12 336,12 1120,29 3361,19 13444,77
14 457,59 1525,15 4574,93 18299,73
16 597,54 1991,60 5975,44 23901,76
18 756,26 2520,61 7562,58 30250,34
20 933,86 3112,56 9336,63 37346,53
24 1344,50 4481,22 13445,04 53780,15
28 1829,92 6099,12 18299,20 73196,79
32 2390,23 7966,64 23902,29 95609,15
36 3025,03 10082,42 30250,34 121001,37
40 3734,50 12447,09 37346,00 149384,01
48 5377,88 17924,47 53778,83 215115,30
56 6311,60 21038,46 63115,99 252463,94
64 9560,65 31868,51 95606,51 382426,03
72 12100,27 40333,83 121002,69 484010,75
80 14938,92 49795,90 149389,29 597557,18
88 18075,97 60252,63 180759,73 723038,90
96 21511,53 71704,38 215115,30 860461,20
104 25245,60 84151,16 252456,02 1009824,08
112 29279,51 97597,39 292795,09 1171180,37
120 33611,93 112038,64 336119,31 1344477,23

Tabela 8-5: Vazão em ft/se US galões/min

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 165


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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

8.5 Precisão de decisão (exceto TIDALFLUX 2000)


Todos os medidores de calibração eletromagnéticos são fornecidos com referência direta de volume.

Um estado em condições de cumprimento validado o desempenho em relação de cumprimento


de condições de precisão.

Tipicamente, os limites de precisão dos medidores de equilíbrio eletromagnéticos são o resultado do


efeito combinado de linearidade, estabilidade de ajuste de precisão.

Condições de referência
• Elemento: água
• Temperatura: +5...+35°C / +41...+95°F
• Pressão de funcionamento: 0,1...5 barg / 1,5...72,5 psig
• Seção de entrada: ÿ 5 DN; seção de saída: ÿ 2 DN

Figura 8-5: Precisão de definição


X [m/s]: velocidade de vazão
Y [%]: desvio do valor real médio (vm)

166 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 DADOS TÉCNICOS 8

DN [mm] DN [polegada] Precisão Curva

OPTIFLUX 5300 10….100 3/8…4 0,15% do vm + 1 mm/s 1


150...300 6...12 0,2% do vm + 1 mm/s 2
OPTIFLUX 2300 / 4300 / 6300 10….1600 3/8…80 0,2% do vm + 1 mm/s 2
OPTIFLUX 1300 10…150 3/8…6 0,3% do vm + 2 mm/s 3
OPTIFLUX 2300 / 4300 >1600 >64 0,3% do vm + 2 mm/s 3
OPTIFLUX 4300 / 5300 / 6300 <10 <3/8 0,3% do vm + 2 mm/s 3
OPTIFLUX 7300 25...100 1...4 -
v ÿ 1 m/s / 3,3 pés/s:
±0,5% do vm
v < 1 m/s / 3,3 pés/s:
±0,5% do vm + 5 mm/s
WATERFLUX 3300 25...300 1...12 0,2% do vm + 1 mm/s 2
350...600 14...24 -
0,4% do vm + 1 mm/s
OPTIPROBE 300 80...3200 3...128 Fim da escala > 3 m/s: -
3% vm

Fim da escala ÿ 3 m/s:


2% do vm +/- 2 cm/s

Tabela 8-6: Precisão de definição

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 167


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8 DADOS TÉCNICOS IFC 300

8.6 Precisão de corte (apenas TIDALFLUX 2000)


A confiabilidade de precisão é diferente para a quantidade cheia e totalmente cheia.
Nestes gráficos assume-se que a velocidade no valor de fim da escala é de pelo menos 1 m/s
(é também o valor padrão para precisas, visto que irá fornecer como mais medições).

Parcialmente cheio:
• v no fim da escala ÿ 1 m/s / 3,3 pés/s: ÿ 1% do fim da escala

Totalmente cheio:
• v ÿ 1 m/s / 3,3 pés/s: ÿ 1% do valor médio
• v < 1 m/s / 3,3 pés/s: ÿ 0,5% do valor médio + 5 mm/s / 0,2 pol/s (ver o gráfico seguinte)

Tubos totalmente cheios

Figura 8-6: Erro máximo de fazer o valor médio (=Y)

168 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART 9

9.1 Descrição geral


O protocolo HART® , que pode ser usado aberto, é integrado no conversor para comunicação.

Os dispositivos que suportam ou protocolo HART® são classificados como dispositivos


operacionais ou de campo. Quando se trata de dispositivos operacionais (Master), tanto as unidades de
controlo manual (Master secundário) como as estações de trabalho suportadas por PC (Master primário) são
utilizadas, por exemplo, num centro de controlo.

Os dispositivos de campo HART® incluem sensores de envio, conversores de sinal e atuadores.


Uma faixa de dispositivos de campo de 2 fios a 4 fios para versões intrinsecamente seguras para a utilização
em áreas classificadas.

Os dados H são sobrepostos ao sinal do modem® 4...20 mA através do FSK.


Deste modo, os dispositivos ligados podem comunicar-se com o outro do protocolo HART , em
simultâneo, transmitindo-se simultaneamente, através de modo digital, através de todos os dispositivos.

®
Quando se trata de dispositivos de campo e masters secundários, o modem FSK ou HART integrado, é

ocorre uma comunicação de PC através de um modem externo que deve estar ligado à interface de série.
No entanto, existem outras variantes de diagrama de ligação que podem ser visualizadas nas seguintes
ligações de ligação.

9.2 Histórico do software

INFORMAÇÃO!
Na abaixo disponível a versão
a tabela, a entrega
"x" representa
da versão
um marcador
disponível.para possíveis alfanuméricas a quem pode definir

Dados Revisão do SW.REV.UIS SW.REV.MS Revisão


de publicação eletrônico (ER) Dispositivo
HART®
- ER3.1.x 3.1.0 2.2.1 2
- ER3.2.x 3.2.x 3.0.x 2

2010 ER3.3.x 3.3.x 3.0.x 3

2017 ER3.4.x 3.4.x 3.0.x 4

Tabela 9-1: Revisão para ID do dispositivo

Revisão Revisão DD FC 375/475 SW. Versão AMS Versão PDM


Dispositivo HART® Rev. Sistema
HART®

2 2 ÿ 1,8 ÿ 7,0 ÿ 6,0

Tabela 9-2: Revisão para ID da DD

ID do fabricante 69 (0x45)

Tipo de dispositivo 227 (0xE3)

Tabela 9-3: Códigos de identificação HART®

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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

9.3 Variantes de ligação


O conversor de sinal é um dispositivo de 4 fios disponível numa variante com saída de corrente de 4...20 mA e
interface HART®.
Opções da versão, das definições e da cablagem, uma saída de corrente pode funcionar como saída passiva ou
ativa.

• É suportado o modo multiponto


Num sistema de comunicação multiponto, estão ligados mais do que 2 dispositivos a um cabo de transmissão
comum.

• Não é suportado no modo Burst


No modo Burst, um dispositivo slave transfere telegramas de resposta ciclicamente, para
conseguir uma maior taxa de transferência de dados.

®
INFORMAÇÃO! Para informações sobre uma
ligação elétrica do sinal para HARTconversor ,
consulte um seção "Ligação elétrica".

Existem duas formas de usar a comunicação HART®:

• como ligação ponto a ponto e


• como ligação multiponto, com ligação de 2 fios ou
como ligação multiponto, com ligação de 3 fios.

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IFC 300 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART 9

9.3.1 Ligação Ponto a Ponto - modo protegido / digital

Ligação Ponto a Ponto entre o conversor de sinal e o Master HART®.

A saída de corrente do dispositivo pode ser ativada ou passiva.

Figura 9-1: Ligação Ponto a Ponto


1 Mestre primário
2 Modem FSK ou modem HART®
3 Sinal HART®
4 Indicação analógica
5 Terminais do conversor do sinal A (C)
6 Terminais do conversor do sinal A-(C-)
7 Conversor de sinal com endereço = 0 e saída de corrente ativa ou passiva
8 Mestre secundário
9 Fonte de alimentação para dispositivos (escravos) com saída de corrente passiva
10 Carga ÿ 230 ÿ

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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

9.3.2 Ligação multiponto (ligação de 2 fios)


No caso de uma ligação multiponto, pode ser instalado até 15 dispositivos em paralelo (este conversor
de sinal e outros dispositivos HART®).

Como saídas de dispositivos atuais devem ser passivas!

Figura 9-2: Ligação multiponto (ligação de 2 fios)


1 Mestre primário
2 Modem HART®
3 Sinal HART®
4 Outros dispositivos HART® ou este conversor de sinal (consulte também 7)
5 Terminais do conversor do sinal A (C)
6 Terminais do conversor do sinal A-(C-)
7 Conversor de sinal com endereço ÿ 0 e saída de corrente passiva, ligação de 15 dispositivos no máximo (slaves) com
4…20 mA
8 Mestre secundário
9 Alimentação
10 Carga ÿ 230 ÿ

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IFC 300 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART 9

9.3.3 Ligação multiponto (ligação de 3 fios)


Ligação de dispositivos de 2 fios e 4 fios na mesma rede. O modo de saída de corrente do conversor
de sinal contínuo de forma adicional de ativação, deve ser ligado um terceiro fio aos dispositivos na
mesma rede. Estes dispositivos devem ser energizados através de um ciclo de 2 fios.

Figura 9-3: Ligação multiponto (ligação de 3 fios)


1 Mestre primário 2
Modem HART®
3 Sinal HART®
4 dispositivos externos de 2 fios (slaves) com 4…20 mA ativados, > 0, energizados pelo ciclo de corrente 5 Terminais
do conversor de sinal A (C)
6 Terminais do conversor do sinal A-(C-)
4 dispositivos ativos ou passivos passivos de 4 fios (slaves) com 4…20 mA, 7 Ligação ÿ 8 Carga ÿ
230ÿ 9 Master secundário 10

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 173


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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

9.4 Entradas e saídas e variáveis dinâmicas HART e variáveis dos dispositivos


O sinal está disponível com vários conversores de entradas/saídas

A ligação dos terminais A…D para variáveis dinâmicas HART® PV, SV, TV e 4VSV da versão do
dispositivo.

PV = Variável primária; SV = Variável secundária; TV = Variável terciária; 4V = Variável


quaternária

Versão do conversor de sinal Variável dinâmica HART®

fotovoltaica SV televisão 4V
D - -
E/S básica, terminais de ligação UMA

E/S modular e E/S Ex i, terminais de ligação C D UMA B

Tabela 9-4: Ligação dos terminais para variantes dinâmicas HART®

O conversor de sinal pode fornecer até 10 valores médios. Os valores médios HART® são denominados
variáveis variáveis de variáveis dinâmicas HART®.

A disponibilidade desta variável depende das versões do instrumento e das definições.

Código = código da variável do dispositivo

Instrumento HART® variável Código Tipo Explicações

Velocidade do controle 20 linear

Vazão em volume 21 linear

Vazão em massa 22 linear

Condutividade 24 linear

Temp. da bobina 23 linear

Contador 1 (C) 6 Totalizador Válido apenas para a opção E/S Básica.


Contador 1 (B) 13 Totalizador Válido apenas para opções de modulares E/S e Ex i E/S.

Contador 2 (D) 14 Totalizador

Contador 3 (A) 12 Totalizador Válido apenas para opções de modulares E/S e Ex i E/S.

Valor de diagnóstico 25 linear Função e disponibilidade dependente da definição


de valor do diagnóstico.

Tabela 9-5: Descrição das variáveis do dispositivo HART®

174 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART 9

Para as variáveis dinâmicas ligadas às fontes analógicas e/ou, uma das variáveis lineares das fontes
ocorre selecionando uma função linear apropriada para o conversor de sinal. Conseqüentemente, as
variáveis dinâmicas são apenas as fontes de corrente ou de frequência podem ser atribuídas às
variáveis dos instrumentos lineares HART® .

Uma variável dinâmica PV HART® é sempre ligada à saída de corrente HART® que é atribuída, por
exemplo, à vazão em volume.

Uma variável de instrumento de contador não pode, assim, ser atribuída à variável dinâmica PV porque
PV está sempre ligada à saída de corrente HART®.

Correlações para variáveis dinâmicas não existem a fontes analógicas lineares. Tanto as
variáveis lineares como o contador podem ser atribuídas.

Como as variáveis do dispositivo do contador apenas são atribuídas às variáveis dinâmicas SV, TV 4V
e a saída podem ser conectadas para uma saída de corrente ou de frequência.

9.5 Parâmetros para uma configuração básica


Existem… parâmetros tais como Totalizador 3 (opcional 3) e seleção de valores de diagnóstico
que requer um funcionamento do dispositivo a ser alterado nos dados uma atualização para seguir,
por exemplo, os parâmetros dependentes da unidade, antes que outros parâmetros pode ser escrito.

Estes parâmetros são tratados diferentemente das características do sistema HART®, por ex.
modo online/offline. Consulte a seguinte seção para informações mais
circunstâncias.

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 175


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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

9.6 Comunicador de campo 375/475 (FC 375/475)


O Comunicador de campo é um manual de terminal da Emerson Process Management que foi
concebido para configurar dispositivos HART® e Foundation Fieldbus. As Descrições de Dispositivos
(DDs) são utilizadas para integrar diferentes dispositivos no Comunicador de campo.

9.6.1 Instalação

A Descrição de Dispositivo HART® para conversor de sinal deve ser instalado no Comunicador de campo.
Caso contrário, disponível ao usuário apenas como funções de uma DD geral e não será possível ter o
controle de todo o dispositivo. É necessário um "Utilitário de programação de atualização fácil do comunicador
de campo" (Utilitário de programação de atualização simples do comunicador de campo) para instalação
como DDs no Comunicador de campo.

O Comunicador de campo deve ser equipado com um cartão de sistema com "Easy Upgrade
Option" (Opção de Atualização Simples).
Para detalhes consulte o Manual do usuário do Comunicador de campo.

9.6.2 Operação

INFORMAÇÃO! Para mais informações de cálculo o A, de DD


menus básico.
Anexo
para

Operar o conversor de conversor o comunicador de campo é muito semelhante ao controle de um dispositivo


manual usando um teclado.

Limitação: os parâmetros do menu de serviço do dispositivo não são suportados e uma simulação
só possível para as saídas atuais. A ajuda online para cada parâmetro contém o seu número de função
como uma referência ao visor do dispositivo local.

A proteção de parâmetro para download de dispositivo é o mesmo dispositivo que surge no visor local.

Outras funções protetoras, tais como as palavras-passe para o menu de instalação rápida e o menu de
configuração, são suportadas com HART®.

O Comunicador de campo guarda sempre uma configuração completa para troca com o AMS, o Anexo A.
Todavia, na configuração offline e sem envio para o dispositivo, o Comunicador de campo leva em
consideração somente um conjunto de parâmetros parcial (como configuração a padrão do velho
Comunicador HART® 275).

9.6.3 Parâmetros para uma configuração básica


No modo online, é possível definir como estes contadores e valor de diagnóstico usando métodos
especiais, consulte o Anexo A. No modo offline, os parâmetros são somente de leitura. No entanto,
quando a configuração offline é dispositivo, estes dados também são escritos no.

176 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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9.7 Soluções de gerenciamento de ativos (AMS)

O Asset Management Solutions Device Manager (AMS®) é um programa para PC da Emerson Process
Management que foi concebido para configurar e gerenciar HART®, PROFIBUS e Foundation Fieldbus. As
Descrições de Dispositivos (DDs) são utilizadas para integrar diferentes dispositivos no AMS®.

9.7.1 Instalação

Se a Descrição do Dispositivo do conversor de sinal ainda não foi instalado no sistema AMS®, é necessário um
Kit de Instalação HART® AMS®. Está disponível para download a partir da página
Rede.

Para instalar com o Kit de Instalação, consulte a seção "AMS Intelligent Device Manager Books Online"
"Funcionalidade Básica /Informação do Dispositivo / Instalar tipos de dispositivo".

o "readme.txt",
INFORMAÇÃO! Leia que também está incluso no kit de instalação.

9.7.2 Operação

Anexo B, de
Árvore
menus para AMSo ®.
INFORMAÇÃO! Para mais informações de cálculo

Por causa de requisitos e convenções do AMS®, existem diferenças ao operar o conversor de sinal com o
AMS® e ao operar usando o teclado local. Os parâmetros do menu de serviço não são suportados Uma
simulação só é possível para as saídas atuais. A ajuda online para cada parâmetro contém o seu número de
função como uma referência ao visor do dispositivo local.

A proteção de parâmetro para download de dispositivo é o mesmo dispositivo que surge no visor local.

Outras funções de proteção específicas, tais como palavras-passe para o menu "Config. rápida" e para o
menu "Config. completa", não são suportadas com HART®.

9.7.3 Parâmetros para a configuração básica


No modo online, é possível alterar como ações dos contadores e os valores de uso de métodos de
diagnóstico apropriados no menu de configuração básica. Estes parâmetros são somente leitura no modo
offline.

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 177


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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

9.8 Gerenciador de Dispositivos de Campo (FDM)

Um Field Device Manager (FDM) é basicamente um programa de configuração de dispositivos para PC da


Honey®, PROFIBUS e Foundation Fieldbus. Descrições de Dispositivos (DDs) são utilizadas para integrar
diferentes dispositivos no FDM.

9.8.1 Instalação
Se a Descrição do Dispositivo do conversor de sinal ainda não foi instalado no sistema FDM, é necessário
Descrição do Dispositivo no formato binário, está disponível para download a partir da página Web.

Consulte a seção referente à gestão de DDs no Guia do Usuário do FDM para informações sobre a
instalação das descrições de dispositivos no binário.

9.8.2 Operação

INFORMAÇÃO! Para mais informações de cálculo Anexo A, de


Árvore
DD obásica.
menus para

Operar o conversor através do Field Device Manager é muito semelhante ao controle de um dispositivo
manual usando o teclado.

Limitação: os parâmetros do Menu de Serviço do dispositivo não são suportados e uma simulação
de só possível para saídas atuais. A ajuda online para cada parâmetro contém o seu número de função
como uma referência ao visor do dispositivo local.

A proteção de parâmetro para download de dispositivo é o mesmo dispositivo que surge no visor local.

Outras funções protetoras, tais como as palavras-passe para o menu de instalação rápida e o menu de
configuração, são suportadas com HART®.

9.9 Gerenciador de Dispositivos de Processo (PDM)

O Process Device Manager (PDM) é um programa para PC da Siemens concebido para configurar
HART® e PROFIBUS. Descrições de Dispositivos (DDs) são utilizadas para integrar diferentes dispositivos
no PDM.

9.9.1 Instalação
Se a Descrição do Dispositivo do conversor de sinal ainda não foi instalado no sistema PDM, é necessária
uma Instalação de Dispositivos HART® PDM para o conversor de sinal. Está disponível para download a
partir da página Web.

Para a instalação sob o PDM V 5.2, consulte o manual do PDM, seção 11.1 - Instalar dispositivo /
Integrar dispositivo no SIMATIC PDM com Device Install.

Para a instalação sob o PDM V 6.0, consulte o manual do PDM, seção 13 - Integrando dispositivos.

Leia também o "readme.txt", que também está incluído no kit de instalação.

178 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART 9

9.9.2 Operação

INFORMAÇÃO! Para mais informações de cálculo o Anexo C,para


deÁrvore
menus
PDM.

Por causa de requisitos e convenções do PDM, existem diferenças ao operar o conversor de sinal com
o PDM e ao operar usando o teclado local. Os parâmetros do menu de serviço não são suportados Uma
simulação só é possível para as saídas atuais. A ajuda online para cada parâmetro contém o seu número
de função como uma referência ao visor do dispositivo local.

A proteção de parâmetro para download de dispositivo é o mesmo dispositivo que surge no visor local.

Outras funções de proteção específicas, tais como palavras-passe para o menu "Config. rápida" e para
o menu "Config. completa", não são suportadas com HART®.

9.9.3 Parâmetros para a configuração básica


É possível definir as ações dos contadores e os valores de diagnóstico diretamente na tabela offline do
PDM. Os parâmetros dependentes da unidade são atualizados automaticamente
No entanto, a atualização automática não é possível em diálogos online da tabela de parâmetros do PDM.

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 179


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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

9.10 Ferramenta de Dispositivo de Campo / Gerenciador de Tipo de Dispositivo (FDT / DTM)

Um Recipiente ou Estrutura de Field Device Tool (FDT) é basicamente um programa para PC


utilizado para configurar dispositivos®, PROFIBUS e Foundation Fieldbus. Para se adaptar a diferentes
dispositivos, um recipiente/estrutura FDT utiliza um Device Type Manager (DTM).

9.10.1 Instalação
Se o Device Type Manager para o conversor de sinal ainda não foi instalado no recipiente Field Device
Tool Container/Frame, é necessário uma configuração que está disponível para download a partir da
página Web. Consulte a documentação para obter informações sobre como instalar e configurar o DTM

9.10.2 Operação
Operar o conversor de sinal através do DTM é muito semelhante ao controle de um dispositivo
manual usando o teclado. Consulte também o visor do dispositivo local.

9.11 Anexo A: árvore de menus HART para DD básico


INFORMAÇÃO!
A numeração na tabela seguinte pode mudar a versão do sinal! conversor

Abreviaturas utilizadas nas próximas tabelas:


• Opt Opcional, da versão e da configuração do dispositivo
• Rd
Leitura apenas
• Cliente
Proteção de bloqueio de custódia
• Local
Local, afetando apenas vistas hospedar DD

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9.11.1 Visão geral da árvore de menus de uma DD básica (na árvore de menus)

1 Variável dinâm. 1 Valores Médios

2 IO (Entradas/Saídas)

2 Config. rápido 1 idioma

2 Etiqueta

3 Redefinir

4 saídas analógicas
5 Saídas digitais
3 Teste 1 Simulação
2 Informação
4 Config. completo 1 Entrada de processo 1 Calibração
2 Filtros
3 Teste automático

4 Informação
5 Limites do sensor

2 E/S 1 Hardware

2 (Terminais) A
3 (Terminais) B
4 (Terminais) C
5 (Terminais) D
3 Contador E/S 1 Contador 1
2 Contador 2

3 Contador 3 Opt

4 E/S HART 1 PV é Rd
2 SV é
3 TV é
4 4V é

5 Ajuste D/A
6 Aplicar valores
7 Unidades HART
5 Instrumento 1 instrumento Inf.do

2 Display
1.Página 3 4 2.Página
configurada 5 Página
gráfica 6 Funções
especiais 7 Unidades
(instrumento)
8 HART

9 Inf. placa de circuitos

Tabela 9-6: Visão geral da árvore de menus de uma DD básica (posições na árvore de menus)

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 181


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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

9.11.2 Árvore de menus de uma DD básica (pormenores para definições)

1 Variável dinâm.
1 Valores Médios 1 Vazão em volume / 2 Vazão em massa / 3 Velocidade do movimento /
4 Condutividade / 5 Temperatura. da bobina / 6 Contador 1 Opt / 7 Contador 2 Opt /
8 Contador 3 Opt / 9 Valor de diagnóstico Opt

2 Entradas/Saídas 1 A Opt / 2 % Faixa A Opt / 3 B Opt / 4 % Faixa B Opt / 5 C Opt /


6% Faixa C Opt / 7 D Opt / 8% Faixa D Opt

2 Config. rápido
1 idioma -

-
2 Etiqueta

3 Redefinir 1 Reset erros / 2 Reset o contador1 Opt /


3 Reseta o contador2 Opt / 4 Reseta o contador3 Opt

4 saídas analógicas Cust Cust Cust 1 Medição A/C / 2 unidades / 3 Faixa


mín. A/C/
Cust 4 Cliente Custo /
Faixa máx. A/C / 5 Limiar cvb Cust / 6 cvb histeresa
7 Constante de tempo

5 Saídas digitais 1 Medição D Opt, Cust / 2 Unid. valor do pulso Opt, Cust /
3 Valor por pulso D Opt, Cust / 4 Limiar cvb Opt, Cust / 5 Histerese cvb Opt, Cust

3 Teste
1 Simulação 1 Sim. corrente / frequência A Opt / 2 Simul. corrente /frequência B Opt /
3 Simul. corrente C Opt / 4 Simul. frequência D

2 Informação 1 Número C / 2 Inf.da entr. de processo / 3 Inf.do instrumento / 4 Inf.do visor

4 Config. completo
1 Entrada de processo 1 Calibração Cust Cliente
1 Calib. zero automático. / 2 Calibração de zero /
Cliente Cliente
3 Diâmetro / 4 Seleção GK /
5 GK / GKH Opt, Cust / 6 GKL Opt, Cust /
Cliente Cliente
7 Resist.de bobina Rsp 9 / 8 Densidade /
Cliente Cliente
Condutividade alvo / 10 Fator de eletrodoEF /
Cliente Cliente
11 Número de eletrod. / 12 Frequência d. campo /
Cliente
13 Seleção. estabilização estabilização / 14 Tempoção Opt Cust /
Cliente
15 Frequência da linha
2 Filtros Cliente Cliente
/
1 Limitação mín / 2 Limitação máx.
Cliente
3 Direção do movimento / 4 Constante de tempo /
Cliente
5 Filtro de pulso / 6 Largura do pulso Opt, Cust /
Custo /
7 Limitação do pulso Opt, Cust / 8 Filtro de ruído
9 Nível de ruído Opt, Cust / 10 Supressão de ruído Opt, Cust /
Cliente Cliente
11 Limiar cvb / 12 cvb histeresa

3 Teste automático Cliente


1 tubo vazio / 2 Limite tubo vazio Opt, Cust /
3 Tubos totais. cheio Opt, Cust / 4 Limite tubo cheio Opt, Cust /
Cust Cust / 6 Ganho /
5 Linearidade
Cliente Cliente
7 Corrente da bobina / 8 Perfil de entrega /
9 Lim.perfil de saída Opt, Cust /
Cliente
10 Ruído de Eletrodo /
11 Lim.ruído de eletr. Opção, Custo /
Custo /
12 Estab.cor.de campo 13
Rd
Valor de diagnóstico / 14 Seleção diagnóstica

182 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART 9

4 Informação 1 Revestimento / 2 Material d.eletrodo /


Rd Rd 3 Nº série do sensor /
4 Nº V do sensor /
5 Dados elet. fazer sentido

5 Limites do sensor 1 Vazão em volume


1 Limite sensor superior Rd /
2 Vazão em massa 2 Limite sensor inferior Rd /
Rd
3 Velocidade de movimentação 3 Alcance mínimo

4 Condutividade

5 Temp. da bobina
2 E/S 1 Hardware 1 Terminais A Cliente
/ 2 Terminais B Cliente
/
Cliente Cliente
3 Terminais C / 4 Terminais D
2A Saída de corrente Saída de corrente Opt:
3B Cliente
4C
1 Faixa 0% / 2 Faixas 100% Cliente /
Cliente Cliente
5D 3 Faixa estendida mín / 4 Faixa estendida máx. /
Cliente Cliente
5 Corrente de erro / 6 Condição de erro /
Cliente
7 Medição / 8 Faixa mín / Cliente
Cliente Cliente
9 Faixa máx. / 10 Polaridade /
Cliente Cliente
11 Limitação mín / 12 Limitação máx. /
Cliente Cliente
13 Limiar cvb / 14 cvb histrico /
Cliente Cliente
15 Constante de tempo / 16 Função especial /
17 Limiar alteração de faixa Opt, Cust / 18 Histeresa
alteração de faixa Opt, Cust /
19 Informação

Saída de frequência Saída de frequência Opt:


Cliente Cliente
1 Formato do pulso / 2 Largura do pulso /
Cliente Cliente
3 Taxa de pulso 100% / 4 Medição / /
5 Faixa mín Cliente / 6 Faixa máx. Cliente
Cliente Custo /
7 Polaridade / 8 Limitação mín
Cliente Cliente
9 Limitação máx / 10 Cvb Limiar /
Cliente Cliente
11 Histerese cvb / 12 Constante de tempo /
Cliente
13 Sinal invertido / 14 Função especial Opt, Cust /
15 Desfasagem B Opt, Cust / 16 Informação

Saída de pulso Saída de pulso Opt:


Cliente Custo /
1 Formato do pulso 3 / 2 Largura do pulso
Cliente Cliente
Taxa de pulso máx / / 4 Medição
5 Unid. valor do pulso / 6 Valor do pulso /
Cliente
Polaridade / 8 Limiar cvb 7 Cliente /
Cliente
9 Histerese cvb / 10 Constante de tempo /
Cliente
11 Sinal invertido / 12 Função especial Opt, Cust /
13 Desfasagem B Opt, Cust / 14 Informação

Saída de estado Saída de estado Opt:

1 Modo / 2 Saída A Opt /


2 Saída B Opt / 2 Saída C Opt /
2 Saída D Opt / 3 Sinal Inverso /
4 Informação

Limite de chave Limite de chave Opção :

1 Medição / 2 Limiar / 3 Histerese /


4 Polaridade / 5 Constante de tempo /
6 Sinal invertido / 7 Informação

Entrada de controle Entrada de controle Opção:


Cliente
1 Modo / 2 Sinal invertido /
3 Informações

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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

3 Contador E/S 1 Contador 1 Cliente Custo /


1 Função do contador / 2 Medição 3 Selec.
Custo /
2 Contador 2 Opt , Cust / 4 Limiar cvb
Cliente Cliente
5 Histerese cvb / 6 Constante de tempo /
3 Contador 3 Opt
7 Val.pré-ajustado Opt, Cust / 8 Reseta o contador Opt, Cust /
9 Ajusta o contador Opt, Cust / 10 Informação
4 E/S HART 1 PV é
Rd
/ 2 SV é / 3 TV é / 4 4V é / 5 Ajuste D/A
Cliente
/ 6 Aplicar valores
Cliente

5 Instrumento 1 instrumento Inf.do Rd Rd 1 Tag / 2 Número C /


3 Nº série do instr. /
Rd
4 Nº série da eletr. / 5 SW.REV.MS /
6 Inf. placa de circuitos
2 Display 1 Idioma / 2 Página padrão / 3 SW.REV.UIS
Cliente Cliente
1.Página 3 1 Função / 2 Medição da 1. linha / /
4 2.Página alterada 3 Faixa mín
Cliente
4 Faixa máx /
Cliente

5 Limitação mín / 6 Limitação máx /


7 Limiar cvb / 8 Histerese cvb /
9 Constante de tempo / 10 Formato da 1. linha /
Cust Cust / 12 Formato da 2. linha /
11 Medição da 2. linha
Cust Cust / 14 Formato da 3. linha /
13 Medição da 3. linha 1
5 Página gráfica Selecione Faixa / 2 Faixa centro /
3 Faixa +/- / 4 Escala de tempo
6 Funções especiais 1 Lista de erros / 2 Resetar erros / 3 Arranque quente
Cliente Cliente
7 Unidades (instrumento) 1 Vazão em volume / 2 Vazão em massa /
Cliente Cliente
3 Velocidade de movimentação / 4 Condutividade /
Custo / Cliente
5 Temperatura / 6 Volumes
Cliente Cliente
7 Massa / 8 Densidade
8 HART 1 Endereço
2 mensagens
3 Descrição
4 Unidades (HART) 1 Vazão em volume

5 Formatos (HART) 2 Vazão em massa


3 Velocidade de movimentação

4 Condutividade

5 Temperatura
6 Contador 1
7 Contador 2

8 Contador 3 Opt

9 Valor de diagnóstico

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IFC 300 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART 9

6 Instrumento Inf.do 1 Fabricante Rd

2 Modelo Rd

Rd
3 ID do dispositivo

4 Etiqueta

5 Dados

6 Proteção contra
escrita Rd

7 N.º montagem final

8 Nº série do sensor

9 N.º revisão revisão revisão

1 Rev. universal Rd
Rd
2 Rev. do dispositivo 3 Rev.
do software Rd

4 Rev. do hardware Rd

7 Preâmbulos Rd
1 Pedido de preâmbulo.

2 Resposta preâmbulo.

8 Reinicializar mestre

9 Preparar download

9 Inf. placa de circuitos

Tabela 9-7: Árvore de menus de um DD básico (pormenores para definições)

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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

9.12 Anexo B: árvore de menus HART para AMS


Abreviaturas utilizadas nas próximas tabelas:
• Opt Opcional, da versão e da configuração do dispositivo
• Rd
Leitura apenas
• Cliente
Proteção de bloqueio de custódia
• Loc AMS® local, afetando apenas vistas AMS®

9.12.1 Visão geral da árvore de menus do AMS (posições na árvore de menus)

Configuração Config. rápido


Sensor

Calibração da entrada
Filtro de entrada
Auto teste / Informe.
Terminais E/S Saída de corrente
A/B/C/D
Saída de frequência
Saída de pulso
Saída de estado
Chave limite
Entrada de controle
contador Contador 1
Contador 2
Contador 3
Instrumento

1.Página projetada / Página gráfica / 2.Página projetada


HART
Unidades HART

Comparar
Limpar Offline
Estado Visão geral
Falha (instrumento)
Falha (aplicação)
Fora da especificação
Pedido de controlo e informação
Variáveis de processo Valores de processo
contador
Saídas
Instrumento
HART

Analisar dispositivo
Gestão de Calibração
Diagnóstico e teste
Calibrar

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IFC 300 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART 9

Redefinir

Configuração básica
Renomear

Desatribuir

Atribuir / Substituir

Registo de auditorias

Manual de Registro de Eventos

Plantas / Notas

Ajuda...

Tabela 9-8: Visão geral da árvore de menus do AMS® (posições na árvore de menus)

9.12.2 Árvore de menus do AMS (pormenores para definições)

Configurar
Config. rápido Instrumento Idioma / Etiqueta

Saída de corrente A/C Cliente


/ Unidade A/C / Cliente
Medição A/C
Cliente Cliente
Constante de tempo A/C / Faixa máx A/C /
Cliente Custo /
Faixa mín A/C / Limiar cvb
cvb histrico Cliente

Saída de pulso D Medição D Opt, Cust /Unid. valor do pulso Opt, Cust /
Valor por pulso Opt, Cust / Limiar cvb Opt, Cust /
Histerese cvb Opt, Cust

Sensor Limites para... Vazão em volume Rd /


Sensor superior limite
Limite o sensor inferior Rd
Vazão em massa /
Rd
Velocidade do controle Período mínimo

Condutividade

Temp. da bobina

Calibração da entrada Cliente Cliente Cliente


Calibração de zero GKL / Diâmetro / Seleção GK / GK / GKH Opt, Cust /
Opt, Cust / Resist.de Cliente Cliente Cliente
bobina Rsp / Densidade / Condutividade alvo /
Cliente Custo /
Fator de eletrodosEF Cust /Número de eletrod. / Frequência d. campo
Cliente Cliente
Selecionar estabilização / Tempo estabilização Opt, Cust / Frequência da linha
Filtro de entrada Cliente Cliente Cliente
/
Limitação mínima / Limitação máx / Direção do controle
Cliente Cliente Cliente Custo /
Constante de tempo / Filtro de pulso / Largura do pulso / Limitação do pulso
Filtro de ruído Cliente Cliente
/ Nível de ruído / Supressão de ruído Opt, Cust /
Limiar cvb Cliente Cliente
/ Histerese cvb

Auto teste / Informe. Teste automático Tubo vazio Cliente


/ Limite tubo vazio Opt, Cust /
Tubo total. cheio Opt, Cust / Limite tubo cheio Opt, Cust /
Cust Cust / Ganho /
Linearidade
Cliente Cliente
Tempero. da bobina / Perfil de liberdade /
Lim.perfil de saída Opt, Cust /
Ruído de elétrodo Cliente
/
Lim.ruído de eletr. Opção, Custo /
Custo /
Estab.cor.de campo Valor
Rd
de diagnóstico

Informação Revestimento / Material d.eletrodo /


Rd Nº série do sensor Rd
/ Nº V do sensor /

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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

Terminais E/S Cliente Cliente


Saída de corrente Opt Faixa 0% / Faixa 100% /
A/B/C/D Cliente Cliente
Faixa estendida mín / Faixa estendida máx. /
Cliente Cliente
Corrente de erro / Condição de erro /
Cliente Cliente
Medição / Faixa mín /
Cliente Cliente
Faixa máx / Polaridade /
Cliente Custo /
Limitação mínima / Limitação máx
Cliente Cliente
Limiar cvb / Histerese cvb /
Cliente Cliente
Constante de tempo / Função especial /
Limiar alteração de faixa Opt, Cust / Histerese alteração de faixa
Opt, Cust
Cliente Custo /
Saída de frequência Opt Formato do pulso / Largura do pulso
Cliente Cliente
Taxa de pulso 100% / Medição /
Cliente Cliente
Faixa mín / Faixa máx /
Cliente Cliente
Polaridade / Limitação mín /
Cliente Cliente
Limitação máx / Limiar cvb /
Cliente Custo /
cvb histrico / Constante de tempo
Cliente
Sinal invertido / Função especial Opt, Cust /
Desfasagem B Opt, Cust
Cliente Cliente
Saída de pulsos Opt Formato do pulso / / Largura do pulso /
Cliente Cliente
Taxa de pulso máx. / Medição
Unid. valor do pulso / valor do pulso /
Cust Custo /
Polaridade / Limiar cvb Cust
Histerese cvb
/ Constante de tempo /
Cliente
Sinal invertido / Função especial Opt, Cust /
Desfasagem B Opt, Cust

Saída de estado Opt Modo / Saída A Opt /


Saída B Opt / Saída C Opt /
Saída D Opt / Sinal invertido /

Chave limite Opt Medição / Limiar / Histerese /


Polaridade / Constante de tempo /
Sinal invertido
Cliente
Opção de entrada de controle Modo / Sinal invertido

contador Contador 1 Cliente


Função / Medição Opt, Cust /
Contador 2 Limiar cvb Opt, Cust / Histerese cvb Opt, Cust /
Opt, Cust /
Constante de tempo Val.pré-ajustado Opt, Cust
Opção Contador 3

Instrumento Inf.do instrumento Rd Rd / Nº série do instr. /


Tag / Número C Nº
Rd
série da eletr.
Cliente
Exibição Idioma / Página padrão
Unidades Vazão em volume
Cliente
/ Vazão em massa /
Cliente

Cliente Cliente
Velocidade do controle / Condutividade /
Cliente Cliente
Temperatura / Volume /
Cliente Cliente
Massa / Densidade
Cliente Cliente
1.Página definida e 1.Página definida e Função / Medição da 1. linha / /
2.Página programada 2.Página programada Faixa mín /
Cliente
Faixa máx
Cliente

Página gráfica
Limitação mín / Limitação máx /
Limiar cvb / Histerese cvb /
Constante de tempo / Formato da 1. linha /
Cust Cust / Formato da 2. linha /
Medição da 2. linha
Cust Cust / Formato da 3. linha /
Medição da 3. linha

Página gráfica Selecione faixa / Faixa centro /


Faixa +/- / Escala de tempo

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IFC 300 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART 9

HART Identificação Fabricante Rd


/ Modelo / Rd / ID do dispositivo Rd

Endereço / Tag / Dados / Mensagem / Descrição /


Rd
Proteção contra escrita do / N.º montagem final / N.º série
sensor

Números de revisão Rd Rev. universal Rd


/
/ Rev. do dispositivo
Rd
Rd Rev. do software / Rev. do hardware

Preâmbulos Rd
Pedido preâmbulo. / Resposta preâmbulo.
Variáveis dinâmicas PV é Rd
/ SV é / TV é / 4V é

Unidades HART Formatos de apresentação Vazão em volume Local


/ Vazão em massa Local /
Local Local
Velocidade do controle / Condutividade /
Local Local Local
Temperatura / Contador 1 / Contador 2 /
Contador 3 Opt, Loc / Valor de diagnóstico Opt, Loc

Unidades Vazão em volume / Vazão em massa /


Velocidade de movimentação / Condutividade /
Temperatura / Contador 1 / Contador 2 / Contador 3 Opt

Comparar e limpar offline

Estado
Visão geral Padrão Variável primária fora dos limites

Variável não primária fora dos limites

Saída eletrônica primária

Saída primária variável fixa

Arranque frio

Mau função. dispositivo de campo

Configuração alterada
Falha (instrumento) F Erro no instrumento / F IO1 / F Parâmetro / F IO2 / F Configuração / F Display /
F Eletrônica do sensor / F Sensor global / F Sensor local / F Corrente de campo local /
F Entrada/Saída de corrente A / F Entrada/Saída de corrente B / F Saída de corrente C /
F Interf. software usuário / F Ajustes de hardware / F Detecção de hardware /
F Erro RAM/ROM IO1 / F Erro RAM/ROM IO2

Falha (aplicação) F Erro de aplicação / F Tubo vazio / F Vazão muito alta / F Freq. campo muito alta /
F DC offset / F Circuito A aberto / F Circuito B aberto / F Circuito C aberto /
F Sobrefaixa A (corrente) / F Sobrefaixa B (corrente) / F Sobrefaixa C (corrente) /
F Sobrefaixa A (pulso) / F Sobrefaixa B (pulso) / F Sobrefaixa C (pulso) /
F Configuração ativa / F Config. de fábrica / F Configur. fazer backup 1 /
F Configura. fazer backup 2

Fora da especificação S Fora de especificação / S Tubo não cheio / S Tubo vazio / S Linearidade /
S Perfil de fluxo / S Ruído de elétrodo / S Erro no ganho /
S Simetria dos Eletrodos / S Bob. de campo aberto / S Bob. campo em curto /
S Desvio cor. de campo / S Freq. campo muito alta / S Temp. da eletrônica /
S Temp. da bobina / S Estouro do contador 1 / S Estouro do contador 2 /
S Estouro do contador 3 / S Backplane inválido
Pedido de controlo e Pedido de controle C Verific. em andamento / C Teste do sensor
informação
Informação I Contador 1 parado / I Contador 2 parado /
I Contador parado / I Falha na alimentação /
I Entrada d.controleA ativa / Entrada d.controleB ativa /
I Sobrefaixa display 1 / I Sobrefaixa display 2 /
I Sensor do backplane / I Configure. painel traseiro /
I Diferença backplane / I Interface ótica

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 189


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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

Variáveis de processo
Valores de processo Vazão em volume / Vazão em massa / Velocidade da execução / Condutividade / Temat. da bobina / Valor de
diagnóstico Opt
contador Contador 1 Opt / Contador 2 Opt / Contador 3 Opt

Saídas Opção A / % Opção Faixa A / Opção B / % Opção Faixa B / Opção C / % Opção Faixa C /
D Opt / % Faixa D Opt /

Instrumento Rd Rd
Marcação / Descrição
HART Rd Rd
Endereço de consulta / ID do dispositivo

Analisar dispositivo

Gestão de Calibração

Diagnóstico e teste
Simulação A Opt, Cust / Simulação B Opt, Cust / Simulação COpt, Cust Simulação /
D Opt, Cust / Inf. placa de circuitos

Calibrar
Cust Custo /
Calib. zero automático. / Ajuste D/A
Cliente
Aplicar valores

Redefinir

Resetar erros / Repor sinalizador alterado da configuração / Resetar mestre / Arranque


Cliente Cliente Cust
quente / Reseta o contador 1 / Ajusta o contador 1 / Redefinir o contador 2 /
Cliente Cliente Cliente
Ajusta o contador 2 / Redefinir o contador 3 / Ajusta o contador 3

Configuração básica
ações do contador 1 / Selecionar ações do contador 2 /
ações do contador 3 Opt / Select valor de diagnóstico

Renomear

Desatribuir

Atribuir / Substituir

Registo de auditorias

Manual de Registro de Eventos

Plantas / Notas

Ajuda...
Tabela 9-9: Árvore de menus do AMS® (definições pormenores)

190 www.krohne.com 07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt


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IFC 300 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART 9

9.13 Anexo C: árvore de menus HART para PDM


Abreviaturas utilizadas nas próximas tabelas:
• Opt Opcional, da versão e da configuração do dispositivo
• Rd
Leitura apenas
• Cliente
Proteção de bloqueio de custódia
• Local
PDM Local, afetando apenas vistas PDM

9.13.1 Visão geral da árvore de menus do PDM (posições na árvore de menus)

Caminho de comunicação

Carregar nenhum instrumento

Carregar em PG/PC

Definir endereço
Teste

Redefinir

Calibração
HART

Tabela 9-10: Visão geral: menu


Instrumento

Exibição Exibição
contador

Diagrama Yt
Saídas Saída de corrente/Saída de frequência A Opt

Saída de corrente/Saída de frequência B Opt


Saída de corrente C Opt

Saída de frequência D Opt


Estado do instrumento Instrumento

HART

Padrão (visão geral)


Falha (instrumento)

Falha (aplicação)

Fora da especificação
Pedido de controle

Informação

Inf. placa de circuitos


Barra de ferramentas

Barra de estado

Atualização

Tabela 9-11: Visão geral: menu Vista

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 191


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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

Identificação Unidade de operação


Instrumento

Entrada Calibração
Filtro

Teste automático

Informação

Limites de configuração Vazão em volume

Vazão em massa

Velocidade do controle

Condutividade

Temp. da bobina
E/S Uma opção

Opção B

Opção C

Opção D

Contador 1

Contador 2

Opção Contador 3

Interface Homem e Visor local 1.Página definida e 2.Página


Máquina (IHM) programada

Página gráfica

Unidades (instrumento)

Unidades (HART)

Formatos (HART)

Tabela 9-12: Visão geral: tabela de parâmetros do PDM

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IFC 300 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART 9

9.13.2 Árvore de menus do PDM (pormenores para definições)

Caminho de comunicação

Carregar nenhum instrumento

Carregar em PG/PC

Definir endereço
Teste
Simulação de saída de corrente/saída de frequência A Opt, Cust

Simulação de saída de corrente/saída de frequência B Opt, Cust

Simulação de saída de corrente COpt, Cust

Simulação de saída de frequência D Opt, Cust


Redefinir <Restaurar erros>

<Repor sinalizador alterado da configuração>


<Reiniciar mestre>

<Arranque Quente>
Cliente
<Restaurar o contador1>
Cliente
<Ajuste o contador 1>
Cliente
<Restaura o contador2>
Cliente
<Ajuste o contador 2>

<Reseta o contador3> Opt, Cust

<Ajusta o contador 3> Opt, Cust


Cliente
Calibração Calib. zero automático.
Cliente
Ajuste D/A
Cliente
Aplicar valores
HART Preâmbulos
Preâmbulo Rd Pedido. / Resposta preâmbulo.
Rd
Configurar dinâmicas variáveis PV é / SV é / TV é / 4V é

Tabela 9-13: Menu Instrumento

07/2021 - 4000302002 - MA IFC 300 R05 pt www.krohne.com 193


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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

Exibição Vazão em volume / Vazão em massa / Velocidade da execução / Condutividade / Temat. da bobina / Valor de
diagnóstico / Estado do instrumento
contador Contador 1 Opt / Contador 2 Opt / Contador 3 Opt /

Diagrama Yt Vazão em volume Opt / Vazão em massa Optar

Saídas Valor Médio Opção /


Saída de corrente/Saída de frequência A Opt
Uma opção /

% Faixa A Opt

Saída de corrente/Saída de frequência B Opt Valor Médio Opção /


Opção B /

% Faixa B Opt

Saída de corrente C Opt Valor Médio Opção /


C Opção /

% Faixa C Opt

Saída de frequência D Opt Valor Médio Opção /


D Opção /

% Faixa D Opt

Estado do Instrumento Número C Rd / Nº série do instr. Rd / Nº série da eletr. Rd


instrumento
HART Rd Rd /
Etiqueta / Fabricante / Proteção contra escrita / ID
Modelo Rd Rd /
do dispositivo / Rev. universal
Rd Rd / Rev. do hardware /
Rev. do dispositivo Rd / Rev. do software Rd Rd
Rd / N.º
Standard (visão
montagem
geral)final
Variável
Data / N.º série do sensor

primária fora dos limites

Variável não primária fora dos limites

Saída eletrônica primária

Saída primária variável fixa

Arranque frio

Configuração alterada

Mau função. dispositivo de campo


Falha (instrumento) F Erro no instrumento / F IO1 / F Parâmetro / F IO2 / F Configuração /
F Display / F Eletrônica do sensor / F Sensor global / F Sensor local /
F Corrente de campo local / F Entrada/Saída de corrente A / F Entrada/Saída
de corrente B /
F Saída de corrente C / F Interf. usuário do software /
F Ajustes de hardware / F Detecção de hardware /
F Erro RAM/ROM IO1 / F Erro RAM/ROM IO2

Falha (aplicação) F Erro de aplicação / F Tubo vazio / F Vazão muito alta /


F Freq. campo muito alta / F DC offset / F Circuito A aberto /
F Circuito B aberto / F Circuito C aberto /
F Sobrefaixa A (corrente) / F Sobrefaixa B (corrente) /
F Sobrefaixa C (corrente) / F Sobrefaixa A (pulso) /
F Sobrefaixa B (pulso) / F Sobrefaixa D (pulso) /
F Configuração ativa / F Config. de fábrica /
F Configura. fazer backup 1 / F Configure. fazer backup 2

Fora da especificação S Fora de especificação / S Tubo não cheio / S Tubo vazio /


S Linearidade / S Perfil de participação / S Ruído de elétrodo /
S Erro no ganho / S Simetria dos elétrodos / S Bob. de campo aberto /
S Bob. campo em curto / S Desvio cor. de campo /
S Freq. campo muito alta / S Temp. da eletrônica /
S Temp. da bobina / S Estouro do contador 1 / S Estouro do contador 2 /
S Estouro do contador 3 / S Backplane inválido
Pedido de controle C Verific. em andamento / C Teste do sensor

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Informação I Contador 1 parado / I Contador 2 parado /


I Contador parado / I Falha na alimentação /
I Entrada d.controleA ativa / Entrada d.controleB ativa /
I Sobrefaixa display 1 / I Sobrefaixa display 2 /
I Sensor do backplane / I Configure. painel traseiro /
I Diferença backplane / I Interface ótica

Inf. placa de circuitos

Barra de ferramentas

Barra de estado

Atualização
Tabela 9-14: Menu Vista

Identificação
Unidade de operação Tag / Descrição / Mensagem
Instrumento do instr. Rd Rd Número C / Nº série
/ Nº série da eletr. Rd/ Fabricante Rd /
Rd Modelo / ID do dispositivo / Rd Rd / Rev. universal Rd / Rev. do dispositivo Rd /
Rd Rev. do software Rev. do hardware / Dados / N.º montagem final / N.º série do sensor

Entrada
Calibração Calibração de zero
Cliente
/ Diâmetro Cliente
/ Seleção GK
Cliente
/ GK / GKH Opt, Cust / GKL Opt, Cust /
Cust Cliente Cliente Cliente
Densidade Frequência d. / Condutividade alvo / Fator de eletrodoEF / Número de eletrod. /
Cliente Cliente
campo Cust / Seleção. estabilização / Tempo estabilização Opt, Cust / Frequência
da linha

Filtro entr. de Cliente Cliente Cliente


Limitação mín ruído Opt, Cust / Supressão de ruído Opt, Cust / Limite / Constante de tempo / Filtro de
processar tubo vazio Opt, Cust / Supressão de ruído Opt , Cust / Limiar Custo /
vazão cvb / Limite tubo vazio Opt, Cust Cust
/ Tubo total. cheio Opt, / Perfil de / Filtro de ruído
/ Limite
Cliente Cliente
/ Histerese cvb
Teste automático Tubo vazio Cliente

Cliente Cliente Cliente Cliente Cliente


/ Linearidade / Ganho / Corrente da bobina /
Cliente
Lim.perfil de entrega Opt, Cust / Ruído de elétrodo / Lim.ruído de eletr. Opt, Cust / Estab.cor.de
Campo
personalizado / Valor de diagnóstico

Informação Rd Rd
Revestimento / Material d.eletrodo / Nº série do sensor / Nº V do sensor

Limites de configuração ... Vazão em volume Rd


/ Limite inferior do sensor Rd
Limite superior do sensor / Período
para ... Rd mínimo
... Vazão em massa

... Velocidade de
movimentação

... Condutividade

...Temp. da bobina

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9 DESCRIÇÃO DA INTERFACE HART IFC 300

E/S
E/S Terminais A Cliente
/ Terminais B Cliente
/ Terminais C Cliente
/ Terminais D Cliente

Cliente Cliente Cliente


Opção A/B/C/ D Saída de corrente Opt Faixa 0% / Faixa 100% / Faixa de massa mín /
Cliente Cliente Custo /
Faixa máxima / Corrente de erro / Condição de erro /
Cliente Cliente Cliente
Medição / Faixa mín / Faixa máx
Cliente Cliente Cliente
Polaridade / Limitação mín / Limitação máx /
Cliente Cliente Custo /
Limiar cvb / Histerese cvb / Constante de tempo
Cliente
Função especial / Limiar alteração de faixa Opt, Cust / Histerese
alteração de faixa Opt, Cust
Cliente Cliente
Saída de frequência Formato do pulso / Largura do pulso / Taxa de pulso 100%
Optar Cliente Cliente Cliente
/ Medição / Faixa mín / Faixa máx. / Cliente
Cliente Cliente Custo /
Polaridade / Limitação mín / Limitação máx
Cliente Cliente
Limiar cvb / Histerese cvb / Constante de tempo /
Cliente
Sinal invertido / Função especial Opt, Cust /
Desfasagem B Opt, Cust
Cliente Cliente Cliente
Saída de pulsos Opt Formato do pulso / Largura do pulso / Taxa de pulso máx. /
Cliente Custo /
Medição / Unid. valor do pulso / Valor do pulso / Polaridade Cust Cust /
Histerese cvb
Limiar cvb / Constante de tempo /
Sinal invertido Cliente / Função especial Opt, Cust /
Desfasagem B Opt, Cust

Saída de estado Opt Modo / Saída A Opt / Saída B Opt / Saída C Opt /
Saída D Opt / Sinal invertido /

Chave limite Opt Medição / Limiar / Histerese / Polaridade


Constante de tempo / Inverte sinal
Entrada de controle Modo Cliente
/ Sinal invertido
Optar

contador Contador 1 Cliente


Função / Opção Medição /
Contador 2 Limiar cvb Opt /
Histerese cvb Opt /
Opção Contador 3
Constante de tempo Opt / Val.pré-ajustado Opt

Interface Homem e Máquina (HMI)


Visor local
Idioma / Página padrão Opt

1.Página definida e Cust Cust Cust / Faixa máx /


Função Cust / Medição da 1. linha / Faixa mín
2.Página programada Limitação mín / Limitação máx / Limiar cvb / Histerese cvb / Constante de tempo /
Cust Cust / Formato da 2.linha Custo /
Formato da 1. linha / Medição da 2.linha Formato / Medição da 3.linha
Cliente
da 3. linha

Página gráfica faixa Selecione / Faixa centro / Faixa +/- / Escala de tempo
Unidades Unidade para... Vazão em volume Cliente
/ Vazão em massa Cliente
/
(instrumento) Velocidade de movimentação / Condutividade /
Cliente Cliente Cliente
Temperatura / Volume Vazão / Massa / Densidade

Unidades (HART) Unidade para... em volume / Vazão em massa /


Velocidade de movimentação / Condutividade /
Tempero. da bobina / Contador 1 / Contador 2 / Contador 3 Opt

Formatos (HART) Formato para... Vazão em volume Local


/ Vazão em massa / Local

Local Local
Velocidade do controle / Condutividade /
Local Local
Temp. da bobina / Contador 1 /
Local
Contador 2 / Contador 3 Opt, Loc / Valor de diagnóstico Opt, Loc

Tabela 9-15: Tabela de parâmetros do PDM

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10 NOTAS IFC 300

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