} TRANSFORMADORES DE POTENCIA EDP 2 Dispositivo de comando do comutador DWA-C52-111/ 8 0 Tecnologia de tonadas en servico ‘ago 1986(") 1, OBJECTIVO A presente especificacéo destina-se a definir as caracteristicas a que deverdo obedecer os dispositivos de comando do comutador de tomadas em servico dos trans, formadores de poténcia. 2. CARACTERISTICAS 2,01 - Comando do comutador de tonadas © comutador de tomadas devera poder ser comandado dos seguintes modos: - Electricamente @ distancia - Electricamente no local ~ Manualmente. 2,02 - Tensdes disponiveis (CEI 214 11,2) Para o accionamento dos varios Srgaos estao dispontveis as seguintes ten- soes: Outros - Tenséo alternada trifasica, amplitude 220/380V + 10% - 15%, Sinalizacies e alarmes - Tensdo continua + 110V + 20% frequéncia 50Hz + 5% - 10%. 2,03 - Motor 0 motor eléctrico de accionamento do comutador de tomadas em servico deve- ra ser trifasico. (*) Substitui a edicdo de ABR 1984EDP 2 DMA~C52-111/N OC Tecnologia AGO 1986 2,04 - Dispositivo de controle passo a passo (CEI 214 11.3, HN 52-01 3.2.1) 0 comando do comutador de tomadas devera dispor de um dispositivo que so auto rize a mudanca de um escaléo de tensio do comutador mesmo que a ordem seja mantida para além do fim da manobra, seja repetida antes do fim da manobra ou haja emissdo imediata ou simultanea de ordens de diferentes origens. Esta exigéncia aplica-se também no caso de defeitos a terra ou de rotura de um fio de comando. 2,05 - Ordens de comutagao Para a passagem de um escalao de tensio do comutador ao seu vizinho apenas devera ser dada uma iinica ordem, mesmo que a sua execucao conduza @ passa- gem por varias tomadas. Esta ordem & dada, tanto para aumentar, como para diminuir, pela emissdo de uma tenso de 220V alternada. — 2.06 - Indicador de posicao Os diferentes escalées de tensio, numerados de 1] an, deverao ter uma sequén cia tal que a um aumento neste niimero devera corresponder una diminuico da relacéo de, transformacio. A indicagao de posicao devera poder-se obter simultaneamente por dois meios: - mecanicamente, por dispositivo mecanico visivel através de uma janela mesmo com 0 armrio do mecanismo fechado; - eléctricamente, por contactos repetidores de posicao destinados 4 si- nalizagao & distancia. Deverdo existir duas séries ou coroas independentes de contactos com vista 3 implementaco simult3nea de 2 sinalizacées distintas: no Quadro de Coman do da Subestacao e num Despacho ou Posto de Comando (via sistema de teleac cao). ‘A sinalizagio no Quadro de Comando da subestacao sera efectuada por codifi- cago e descodificagao em BCD, sendo o codificador instalado no amario do JFomna ne 26EDP 2 DMA-C52-111/N OC Tecnologia Contnuscéo| AGO 1986 2,07 - 2,08 - dispositive de comando do comutador de tomadas em servico (acoplado a uma das coroas de contactos). 0 descodificador e o indicador de posicao tipo digital destinados ao Quadro de Comando, fardo também parte do fornecimen to. A transmissao das informacies entre o armario do dispositivo e o armario de interface do sistema de teleaccdo sera efectuada pelo método “fio a fio", para 0 que os contactos da segunda coroa deverdo ser livres de potencial. Devera existir neste armario uma régua de terminais até onde devera ser fei ta a cablagem destes circuitos. Indicador de "comutagao em curso" Dever’ existir um contacto disponivel que permita indicar @ distancia que © mecanismo de accionamento esta a efectuar uma mudanga de posi¢ao. Este contacto devera estar fechado durante este perTodo. Devera existir neste armario uma régua de terminais até onde devera ser fei ta a cablagem dos terminais deste contacto. Dispositivo de fim de curso Todos os mecanismos de accionamento por motor deverao ser munidos de dispo- sitivos de fim de curso mecanicos e eléctricos interditando o comando meca- nico e eléctrico para além das posicées extremas. Independentes dos interruptores de fim de curso mencionados, deverao exis- tir dois contactos, que fechem em cada uma das posi¢des extremas do comuta dor de tomadas, destinados a accionar uma sinalizacao. Devera existir neste armario uma régua de terminais até onde devera ser feita a cablagem dos ter minais destes contactos. romans 3/6EDP 2 ‘DMA-C52-111/K OC Tecnologia AGO 1986 2,09 - 2,10 - 2,11 - 2,12 - Dispositivo de marcha em paralelo sincrona 0 comando do comutador de tomadas em servico sera equipado com uma coroa de contactos repetidores de posicao, livres de potencial, destinada ao contro- Je da marcha sTncrona de transformadores em paralelo; tal coroa de contactos sera distinta das coroas destinadas & sinalizagao eléctrica de posicao (Ver 2,06). Dispositivo de proteccao por sobreintensidade Devera ser instalado um disjuntor de proteccao do motor de accionamento con tra sobreintensidades (curto-circuitos e sobrecargas). A abertura automatica do disjuntor devera provocar o fecho de 1 contacto au xiliar, Devera existir uma cablagem transferindo os terminais deste contacto para a régua de terminais existentes neste armario. Contador de manobras Devera ser instalado um contador de manobras com um minimo de 5 algarismos, visivel do exterior mesmo com o armario fechado. Funcionamento manual do mecanismo de accionamento 0 comutador de tomadas emservico devera poder ser accionado ao nivel do solo por uma manivela amovivel. Antes de se realizar o acoplamento efectivo da manivela ao eixo de acciona- mento devera haver a actuacao automatica de um mecanismo que coloque fora de servico 0 motor de accionamento. Na proximidade do ponto de introdugaé da manivela devera haver uma indica- a0 do sentido de rotacao bem como do niimero de voltas desta, necessarias para efectuar uma operacio completa de mudanga de tomadas. roman: 4/6EDP 2 DMA-C52-111/8 OC Tecnologia ‘Continuaco| AGO 1986 2,13 - Armario do mecanismo de accionamento 0 armario do mecanismo de accionamento, devera possuir o grau de proteccao minimo IP 33* (NP-999). 0 armario devera ser montado na face menor do transformador do lado dos ter minais neutros de modo a ficar junto do armario de agrupamento dos auxilia- res ea uma altura tal que o eixo da manivela se situe a cerca de 1,1m do solo. 0 armario deve possuir uma resistencia de aquecimento alimentada a 220V al- ternados, destinada a impedir a condensacao de humidades no seu interior mas no conduzindo, mesmo no Vero, a temperaturas exageradas dentro do compar- timento. Esta resist@ncia devera ser colocada de preferéncia na proximidade do orift, cio inferior de ventilago do armario de tal modo que nao crie nenhum aque- cimento local exagerado susceptivel de deteriorar orgdos vizinhos. 0 armario deve possuir uma iluminacdo alimentada a 220V alternados acciona- da por interruptor de porta. 2,14 - Chapa de caracteristicas No armario do mecanismo de accionamento devera existir uma chapa de carac- teristicas indicando: a) Numero e ano da norma a que o comutador de tomadas satisfaz b) Nome do Construtor c) Nimero de série e designacao do tipo d) Ano de fabrico e) Tensio nominal e frequéncia nominal do motor eléctrico f) Tensao nominal e frequéncia nominal do equipamento de controle e comando g) Numero de posicées de regulacio. Foina n= 5/6.; 0C Tecnologia EDP DMA-C52-111/N AGO 1986 INpIce Pag. - 6 1 - OBJECTIVO .. : . 6 2 - CARACTERISTICAS ee ieee : 2,01 - Comando do comutador de tomadas - 6 2,02 - TensGes dispontveis ........ ce - V6 2,03 - Motor . eiishecisipaca iit saaet ss V6 2,04 - Dispositivo de controle passo a passo poedes - 6 2,05 - Ordens de comutagio - 26 2,06 - Indicador de posigao ........ see 2/6 2,07 - Indicador de "comutacao em curso" - 3/6 2,08 - Dispositivo de fim de curso ... + 3/6 2,09 - Dispositivo de marcha em paraelo sincrona we YE — 2,10 - Dispositivo de proteccao por sobreintensidade . » 4/6 2,11 - Contador de manobras ...... 7 - 6 2,12 - Funcionamento, manual do mecanismo de accionamento . 4/6 2,13 = Armario do mecanismo de accionamento ...... - 5/6 2,14 - Chapa de caracterTsticas - 5/6 otha n+ 6/6