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Pedicura
A Palavra “Pedicura” deriva do latim “pedis”, que significa Pé, e “cura”, que significa Tratamento.
Deste modo, a Pedicura é um tratamento especial para os pés.
A Pedicura ajuda na prevenção de doenças das unhas e de outras desordens comuns da zona. São
utilizadas diferentes técnicas e utensílios na Pedicura de acordo com as necessidades sentidas. O
cuidado a ter com os pés não se deve só a uma questão estética pois é, também, uma questão de
saúde e higiene.
2. Pés
A pele do dorso do pé é fina, lisa e dotada de numerosos folículos pilosos. Apresenta tecido celular
subcutâneo pouco desenvolvido que permite a observação fácil dos relevos ósseos e tendinosos
que recobre. A pele plantar é mais espessa e dura, com uma camada córnea bastante abundante o
que provê um maior e mais resistente revestimento para a região. É desprovida de pelos, mas
conta com um grande número de glândulas sudoríparas. Como na palma das mãos, o tecido
gorduroso do tecido celular subcutâneo está circundado por tecido fibroso arranjado de maneira a
formar câmaras especializadas no amortecimento de choques.
O pé humano é constituído por 26 ossos, 114 ligamentos e 20 músculos. O pé tem duas funções
primordiais: suportar o peso do corpo na posição de pé ou durante a marcha e atuar como
alavanca propulsora na locomoção. Os pés suportam o peso do corpo todo ereto, atuam como
trampolim e fazem ajustamentos mínimos, constantes e inconstantes, para manterem o equilíbrio.
O esqueleto do pé divide-se em três grupos:
Tarso
Metatarso
Falanges
2.1.1. O Tarso:
2.1.2. O Metatarso:
Forma a maior parte do pé. Constituído por cinco ossos longos, os metatársicos, que se numeram
de dentro para fora.
2.1.3. As Falanges:
Formam o esqueleto dos dedos. Contam-se três por dedo expeto o dedo grande ( halux), que só se
contam duas.
Falange distal
Falange média
Falange proximal
Nela se encontram os tendões dos músculos da perna que permitem a extensão e rotação do pé.
- Curtos extensores dos dedos
2.3. Circulação
O sangue que irriga os pés percorre uma longa rota arterial. Após suprir a região com oxigênio e
nutrientes, ele volta por veias ao coração, levando produtos residuais. O suprimento arterial do pé
é fornecido principalmente pela artéria tibial posterior e tibial anterior. A artéria tibial posterior
divide-se a nível infra maleolar em artéria plantar medial e lateral, que suprem a planta do pé e
formam o arco plantar. Próximo a sua origem, a artéria tibial posterior fornece a artéria fibular, que
irriga os músculos do compartimento lateral da perna. A artéria tibial anterior irriga os músculos
anteriores da perna, passa em frente ao tornozelo e termina no dorso do pé como artéria dorsal
do pé ou pediosa. Ramos desta artéria irrigam o dorso do pé e se anastomosam com o arco
plantar, na planta do pé. Através do arco plantar há uma intercomunicação entre estas três
artérias, formando as artérias metatársicas e posteriormente as digitais, que são responsáveis pela
irrigação anterior do pé e dos pododáctilos (dedos).O retorno venoso é feito pelas veias digitais
dorsais e plantares, posteriormente seguem como veias metatársicas que confluem para formar os
arcos venosos. Na planta do pé formam as veias plantares mediais e laterais, posteriormente
seguem como veias tíbias posteriores. No dorso do pé formam as veias safena magna e parva e
veias tibiais anteriores.
2.4. Inervação
Os nervos tibial, fibular e safeno que vão da perna ao pé inervam os músculos que realizam os
movimentos do tornozelo e dos dedos. Além disso, captam mensagens dos recetores sensoriais
localizados na pele do pé. O nervo tibial divide-se em nervo plantar medial e plantar lateral. O
nervo plantar medial inerva a pele da planta do pé e os músculos adjacentes ao hálux. O nervo
plantar lateral inerva a pele e os músculos dos outros quatro dedos do pé. O nervo fibular controla
os músculos dorsiflexores do pé e recebe sensações da parte anterior da perna e do pé. Ramos do
nervo safeno suprem a pele e fáscia na frente do joelho, da perna e do pé até a base do hálux.
Abdução é o movimento que ocorre no plano transverso, com os artelhos apontando para fora. A
adução consiste no movimento oposto, de apontar os artelhos para dentro.
Pronação este movimento é triplanar, ocorre com uma combinação de movimentos sendo
formado por uma eversão do calcâneo, abdução e dorsiflexão, onde o calcâneo move-se em
relação ao tálus.
Supinação é o oposto da pronação, ocorrendo uma inversão do calcâneo, adução e flexão plantar.
É o pé que apresenta o primeiro dedo mais comprimido que todos os outros. É considerado o pé
normal, sendo comum em 60%.
2.6.2. Pé Grego
É o pé que o segundo dedo é mais comprido que o primeiro. É a forma mais rara de pé, (15% dos
humanos) e a que menos se adapta aos sapatos feitos em série.
É o pé que apresenta os três primeiros dedos sensivelmente do mesmo tamanho. É comum a 25%
dos humanos.
2.6.4. Pé Normal
As deformidades do pé devido à sua constituição anatómica podem ser difíceis de definir pela sua
multiplicidade e interligação.
2.7.1. Pé cavo
O pé boto, também conhecido com "pé torto" em linguagem popular, representa a mais frequente
anomalia congénita do pé, sendo bilateral em cerca de 50% dos casos. A sua causa é desconhecida,
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mas admite-se que pode ser devido a vários fatores (hereditários, posturais intrauterinos,
neuromusculares...).
É uma deformidade complexa em que o pé está rodado, com as plantas voltadas para a linha
média ("para dentro"). Esta posição anormal do pé leva a alterações dos tecidos moles,
espessamento dos ligamentos e atrofias musculares, o que impede o normal desenvolvimento do
esqueleto respetivo, com fixação e agravamento das deformidades. Quando a criança inicia a
marcha esta torna-se difícil, com aparecimento de calosidades nas zonas de apoio e dores.
O pé boto pode ser identificado nas ecografias pré-natais a partir da 16ª semana de gestação. Este
diagnóstico é importante pois pode estar associado a outras anomalias congénitas (ex., displasia
de desenvolvimento da anca).
O tratamento deve ser iniciado o mais precocemente possível, logo após o nascimento, por um
ortopedista. Consiste em sessões de manipulação do pé, imobilização com gesso, podendo
eventualmente ser necessário o recurso à cirurgia, não só dos tecidos moles, mas também da
parte óssea. O resultado final depende do diagnóstico atempado, do tratamento adequado, bem
como grau de deformidade e flexibilidade do pé. O tratamento para o pé boto é feito logo após o
nascimento com o uso de uma tala gessada diariamente, que só deve ser retirada para dar banho
no bebê. Realizar uma sessão de osteopatia 1 vez por semana é também indicada como forma de
complementar o tratamento e manter a mobilidade articular.O tratamento dura em média 3 anos
e a partir de aproximadamente 1 ano de idade a criança deverá ter que usar constantemente até
por volta dos 4 ou 5 anos, uma bota ortopédica que só deve ser retirada para tomar banho e
dormir. Somente em casos que o tratamento não iniciado antes dos 9 meses de idade, ou quando
não foi realizado corretamenteé que dá indicação cirurgica.
Se uma criança tiver o pé plano é aconselhável deixá-lo andar descalço, andar sobre a areia e usar
calçado confortável e flexível. Não está aconselhado o uso de palmilhas ou calçado ortopédico. Nos
pés planos graves, dolorosos ou naqueles de início tardio, a investigação deve ser cuidadosa e o
tratamento cirúrgico deve ser considerado.
Tendência a formar-se pequenas feridas nos pontos de contato dos dedos, micoses, calos e mau
andamento.
O dedo em martelo é uma deformidade digital no segundo, terceiro, quarto ou quinto dedo e
caracteriza-se pela flexão do dedo na articulação média, assemelhando-se a um martelo. As
pessoas com dedos em martelo podem ter calos no cimo das articulações dos dedos afetados ou
na ponta dos dedos e podem também sentir dor nos dedos. As Causas: O dedo em martelo é
resultado do calçado incorreto ou de um desequilíbrio muscular, geralmente em combinação
com mais fatores. Os músculos trabalham em pares para endireitar e dobrar os dedos do pé. Se os
dedos forem dobrados e mantidos nessa posição por um determinado tempo (suficientemente
longo), os músculos atrofiam não podendo voltar à sua posição original. Os sapatos estreitos ou
em bico podem fazer o pé mais pequeno e elegante, mas também forçam os dedos a uma posição
fletida. Assim, os dedos friccionam contra o sapato, podendo dar origem à formação de calos, o
que agrava ainda mais o problema. Um salto mais elevado força o pé para baixo e aperta os dedos
contra o sapato, aumentando a pressão e a curvatura nos dedos.
É um dedo que origina perturbações na marcha e dores. Necessita de uma prótese de silicone. Esta
é importante pois ajuda o dedo a unir-se aos outros, tornando-se menos doloroso e mais
confortável.
2.8.6. Polidactilia
É uma condição na qual uma pessoa tem mais de cinco dedos do pé. Ter um número anormal de
dedos (6 ou mais) pode ocorrer de forma independente, sem quaisquer outros sintomas ou
doenças. A Polidactilia pode ser hereditária. Esta característica envolve apenas um gene que pode
causar diversas variações. Os afroamericanos, mais que outros grupos étnicos, podem herdar um
6° dedo. Na maioria dos casos, isto não é causado por uma doença genética. A polidactilia também
pode ocorrer com algumas doenças genéticas. Dedos a mais podem apresentar um mau
desenvolvimento e podem ser presos por uma pequena haste (geralmente do lado do dedo
mínimo da mão). Ou podem ser bem-formados e até funcionar. Os dedos com mau
desenvolvimento geralmente são removidos. Simplesmente amarrar um fio apertado em torno da
base pode fazer com que o dedo caia se não houver ossos. Dedos maiores podem precisar de
cirurgia para serem removidos. O médico deve perguntar aos pais se havia polidactilia ao
nascimento, pois uma pessoa pode não saber se tem a condição.
Ocorre no segundo, terceiro ou quarto dedo. O dedo é encurvado ou contraído. O dedo mindinho
geralmente também é encurvado. Dedos encurvados não são doloridos em si; se houver fricção e
pressão podem criar uma calosidade (excesso de tecido duro e denso), a qual pode ser dolorida. As
causas dos dedos encurvados resultam do desalinhamento do pé, que pode ser hereditário, mas
geralmente é a super-pronação que faz com que os tendões do dedo sejam puxados a um ângulo
estranho, encurvando o dedo. Gradualmente, o dedo fixa-se na
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posição curvada causando uma calosidade que se desenvolve para proteger a articulação onde há
o atrito contra o sapato. O uso de calçado que não se encaixa bem no pé e provoca atrito contra
os dedos e pode piorar está condição. Requer que o tratamento seja resolvido no estágio inicial,
antes que o dedo se fixe na posição torta. Com o uso de aparelhos ortopédicos ou suporte para o
arco do pé podem corrigir o problema biomecânico que causa o encurvamento do dedo.
2.8.9. Joanete
Os joanetes (hallux s valgos) são deformidades ósseas no 1º dedo ou no 5º dedo e consistem no
desvio lateral dos mesmos. A queixa da deformidade óssea só predomina sobre a dor quando
muito acentuada ou em pessoas mais jovens, o que não é aconselhável, pois à medida que a
deformidade aumenta torna-se mais lento o seu tratamento. A maioria das pessoas com joanete é
do sexo feminino (9 em cada 10 casos de joanetes surge em mulheres).Os joanetes podem ser
produzidos por fatores hereditários, estéticos e/ou patológicos:
Fatores Estéticos:
- A ação direta dos sapatos apertados, de salto alto e ponta estreita forçam a zona interdigital.
Fatores Patológicos:
Na medida em que suportam o peso do corpo, os pés estão sujeitos a uma tensão considerável.
Para além de suportarem o peso do corpo, os pés estão sujeitos a grande desgaste. Por exemplo,
os pés de um indivíduo de 70 anos fizeram um percurso equivalente a três vezes a volta ao Mundo.
No entanto, os pés são das partes mais negligenciadas do corpo. Noventa por cento dos problemas
resultam do uso de calçado inadequado. Com efeito, sapatos demasiado curtos ou apertados
podem causar calos e calosidades. Se forem usados durante muito tempo, originarão mesmo
deformações nos pés. Por outro lado, calçado demasiadamente largo poderá provocar alterações
da musculatura intrínseca dos pés, pela tentativa dos dedos se ajustarem ao calçado de forma a
permanecerem nos pés. Por vezes, as pressões exercidas nos pés tornam-se desajustadas e a
fricção extra transfere-se para uma determinada área do pé. Quando isto ocorre, o corpo reage a
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esta pressão produzindo um espessamento da camada superficial da pele. Este endurecimento da
pele é conhecido por calosidade e é uma resposta protetiva do nosso organismo, com o intuito de
proteger os tecidos das camadas inferiores da pele. As calosidades variam de tamanho e forma.
Geralmente, não são dolorosas, mas algumas tornam-se tão espessas que a pele se torna rígida e
gretada, o que pode causar desconforto.
Os calos
Se a pressão se manifesta sobre um osso sujeito a fricção constante, um calo “duro” pode-se
desenvolver. Os calos têm um núcleo duro e ceroso que se forma na epiderme, a camada exterior
da pele, e que depois de penetrar no tecido subjacente, comprime os nervos da derme. Os calos
provocam dor intensa quando sujeitos a pressão.
As calosidades devem ser bem desbastadas com pedra-pomes ou com as esponjas equivalentes
além da lima de calosidades. No caso de a planta do pé se apresentar com a pele muito dura, ou
seja em que as calosidades são maiores provocando dor ao andar, deve-se utilizar o bisturi. Estes
instrumentos fazem parte das ferramentas de trabalho da profissional de pedicura e, o seu
manuseamento exige rigor e perícia. Nunca se deve cortar as calosidades em exagero porque
provoca dificuldade no andar e além disse a pele fica muito desprotegida ocasionando uma maior
sensibilidade.
Os calos podem ser tratados com certos produtos especiais ou extrato alcoólico sobre a parte
afetada. Isto irá controlar a infecção para que ela não se espalhe e acelere o processo de
cicatrização.Medicamento e gases ajudam a se livrar de calos no pé, mas existe o perigo de reação
alérgica.Fazer uso de uma pedra-pomes para fazer o calo menos espesso. Os Diabéticos devem
evitar tratar calos, pois podem levar à infecção. Deve-se usar sapatos confortáveis.O vinagre de
A melhor maneira de prevenir o desenvolvimento de calos e calosidades, é dar atenção aos pés,
sempre que haja uma pressão extra em determinada área do pé. A adequação do calçado é
essencial, especialmente se passar longos períodos de pé ou a caminhar. A hidratação diária da
pele é importante, mas não esquecer que estes problemas são causados por excesso de pressão.
2.9.4. Vários Tipos de Calos
Calo do Joanetes: produzido pela pressão sobre a cabeça do I metatarsiano, aumentando com a
deformidade do hállux.
Calo dos Dedos em Garra/Martelo: Ocorrem na face dorsal das articulações interfalângicas
(proximal ou distal).
2.9.5. Tratamento
A unha apresenta-se bastante espessa e dura. Esta unha deve ser cortada a direito e, retirada a
calosidade subjacente. Para diminuir o espessamento da unha utiliza-se o aparelho de brocas
limando por cima da unha até se verificar uma diminuição no volume/espessura.
2.10. Afeções cutâneas dos pés
2.10.1. Pés roxos
É o reflexo de líquidos e provoca uma deficiente circulação linfática. Aconselha-se uma ginástica
energética assim como a aplicação de água fria ou gelo.
É uma situação que pode acontecer em qualquer idade, sempre que a pele tenha perdido a sua
capacidade de regeneração. Há que reativar as funções vitais da pele, atuando ao nível das
camadas mais profundas. Deve-se aplicar-se ampolas com substâncias ativas que acelerem a
produção de fibroblastos ou máscaras que proporcionem os nutrientes necessários.
Caracteriza-se pela aspereza da pele, vermelhão e prurido. O coçar, que alivia momentaneamente,
provoca agravamento das lesões. As suas causas originadas devido a alergias a determinadas
substâncias, como detergentes e até certos tecidos como, por exemplo, as fibras.
2.10.5. Pés com Frieiras
São infeções cutâneas frequentes, provocadas por vírus que se fixam nos pés. Para eliminá-las é
preferível consultar um dermatologista que indicará um tratamento, que evite a sua propagação.
O Esporão do Calcâneo é um tumor ósseo benigno. Define-se como uma espícula óssea, que se
desenvolve na parte anterior do calcâneo (osso do calcanhar), especificamente na sua inserção
com a fáscia plantar. O osso do calcanhar (calcâneo) é o de maior tamanho em toda a estrutura
óssea do pé e funciona como base de equilíbrio. Em cada passo que damos, imprimimos todo o
peso do corpo no calcanhar, pelo que o impacto na planta do pé e suas estruturas associadas é
intensa e constante.
Tipos de esporão do calcâneo:
- Extenso assintomático: não é doloroso e sua posição não interrompe a fáscia plantar.
- Extenso sintomático: produz dor porque a área que ocupa a sua projeção anterior interrompe a
fáscia plantar, produzindo inflamação e dor
- Pequeno: pode não aparecer radiologicamente, mas é o mais doloroso não pela sua dimensão ou
estrutura, mas pela sua posição que neste caso se projeta para a fáscia plantar rompendo-a
agressivamente.
Sintomas:
- A dor é o principal sintoma e começa de manhã, quando são dados os primeiros passos e após os
períodos prolongados de repouso;
- Raramente tem inflamação visível, avermelhamento ou outro sinal aparente na pele;
- É frequente entre pessoas que praticam desporto, pessoas com excesso de peso e pessoas com
Pé Cavo ou Pé Plano;
- Existe dor pulsante na zona plantar do calcanhar;
- Existe dor no repouso e em atividade;
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- Existe dor ao colocar o calçado;
Temos que ter sempre presente que a dor no calcanhar nem sempre significa a presença de um
esporão.
Orientações saudáveis:
- Usar sapatos com solas suaves, amortecedores e salto adequado (altura não superior a 2,5 cm);
- Usar sapatos fechados e protegidos para levantar grandes pesos;
- Evitar ficar em pé por tempos prolongado desnecessariamente;
- Controlar o excesso de peso corporal;
- Fazer exercícios fortalecedores da musculatura da planta do pé;
- Não iniciar corridas ou saltos sem a devida preparação da musculatura do pé.
Artrite reumatóide pode ocorrer em qualquer idade e não há nenhuma causa conhecida para seu
aparecimento. A artrite reumatóide é a forma mais incapacitante da doença. Ela pode causar sérias
deformidades nas articulações e fadiga em todo o corpo. Pessoas que sofrem de artrite
reumatóide frequentemente desenvolvem problemas graves, como joanete, dedos em martelo,
dedos em garra, entre outros. Outros problemas decorrentes de artrite ocorrem também nas áreas
do calcanhar e tornozelo, devido ao desgaste das articulações envolvidas.
Causa:
São muitas as causas da artrite. A hereditariedade desempenha um papel importante. No entanto,
os sintomas da artrite podem se desenvolver devido a muitos outros fatores. Alguns deles incluem
infeções bacterianas e virais, remédios, drogas ilegais, lesões traumáticas e infeções intestinais.
Tratamento e Prevenção:
O calçado deve ter espaço suficiente para acomodar confortavelmente o inchaço do pé. Palmilhas
sob medida de material macio são recomendadas, pois proporcionam conforto, apoio e
amortecimento extra. O calçado adequado e a palmilha sob medida reduzem a pressão e
proporcionam um conforto e bem-estar para o pé.
2.10.10. Micoses
As micoses são causadas por fungos que gostam do calor, pois este favorece a sua propagação.
Praticamente todas as pessoas estão expostas ao contágio, pois os fungos proliferam um pouco
por toda a parte, reproduzindo-se quando estão reunidas as condições ideais que conjugam
temperatura elevada, humidade e escuridão.
Existem dois tipos de micoses no pé:
-Na pele
-Na unha
Quaisquer que seja a sua forma as micoses são muito incómodas.
Existe tratamento, mas deve sempre ser recomendado por um podologista. É quase sempre
prolongado não devendo ser interrompido assim que terminem os sintomas, pois os fungos
podem resistir nas camadas mais profundas da pele.
- Não usar meias de fios sintéticos, preferindo as de algodão, que são permeáveis.- Andar
o maior tempo possível descalço, dentro de casa, e usar chinelos quando em espaços públicos
como piscinas, praias e locais húmidos de grande afluência de pessoas. O tratamento, geralmente,
é feito com pós e cremes antifúngicos, de aplicação local. Se o problema estiver muito acentuado,
o médico pode receitar um antimicótico via oral.
Evitar as micoses
Evitar caminhar descalço especialmente em pisos húmidos ou piscinas públicas.
Não usar toalhas de outras pessoas, principalmente se estiverem húmidas.
Secar bem o corpo após o banho, dando atenção especial aos espaços entre os dedos dos
pés.
Prefirir meias de tecido natural (algodão), pois as fibras sintéticas são pouco arejadas e
retêm mais suor.
No gabinete de estética, levar o próprio material (alicate, lixa, tesoura) ou, pelo menos,
verificar se está esterilizado.
Evitar usar o mesmo calçado por dias seguidos.
Na praia, evitar usar roupas molhadas por muito tempo. É melhor trocar de roupa, usando
uma seca até que voltar para água.
Na praia, usar chinelo.
Não levar animais domésticos à praia. Evite as areias freqüentadas por cães e gatos.
A unha encravada ocorre quando uma de suas pontas enterra na pele ao seu redor. Isto acontece
porque a pele forma uma barreira ao seu crescimento e, como a unha não pára de crescer e é mais
dura, ela penetra na pele causando dor e inflamação. A causa é, geralmente, o hábito errado de se
cortar os cantos das unhas. Isto causa a formação de uma ponta na extremidade cortada e permite
que, com o peso do corpo, a pele que antes estava em baixo da unha, se projete para cima e entre
na frente da mesma. Com o crescimento, a unha encrava neste local. O uso de sapatos de pontas
finas também facilita o encravamento das unhas. Em crianças recém-nascidas, o uso de macacões
com pés fechados também podem ocasionar o problema se não forem bem folgados.
Manifestações
Os dedos mais atingidos são os dos pés, principalmente o polegar e as unhas encravam quase
sempre pelos cantos. O quadro se inicia com dor local que vai aumentando de intensidade e pode
se tornar insuportável. A pele ao redor da unha fica inflamada, inchada e avermelhada, podendo
haver eliminação de pus e formação de um granuloma piogênico (carne esponjosa).
Tratamento
Para evitar o encravamento das unhas, nunca as corte pelos cantos, mantendo sempre as pontas
livres. As unhas dos pés devem ser cortadas retas. Evite cortar as unhas curtas demais, deixando
sempre uma pequena faixa de bordo livre. Evite usar calçados apertados. O tratamento varia de
acordo com a intensidade de cada caso. Desde medidas simples, como o afastamento da pele
inflamada por um chumaço de algodão até procedimentos cirúrgicos para remover o tecido
inflamado ou destruir a matriz da unha no canto onde ela encrava podem ser necessários. A
extração da unha deve ser evitada pois, quando ela voltar a crescer, pode encravar novamente. O
tratamento cirúrgico visa desobstruir a passagem da unha, que pode então crescer livremente.
A diabetes é uma doença grave que resulta da incapacidade do nosso organismo de produzir
insulina. Essa insuficiência causa o descontrolo do açúcar no sangue e com o tempo, surgem
alterações graves nos olhos, coração, rins, vasos sanguíneos, nervos e também os pés. O problema
é que, aproximadamente metade dos diabéticos nem sabe que é doente e por isso, corre um
maior risco de complicações. Embora ainda não haja cura para a diabetes, existem meios de
controlar a doença garantindo ao paciente níveis de vida saudáveis, reduzindo riscos e
minimizando os seus efeitos. É difícil saber como e quando se contraiu a doença, mas, identificar
os fatores predisponentes, pode ajudar a detetar sinais e assim tratá-la o melhor o mais
rapidamente possível.
Cuidados a ter com os pés do diabético:
Não fumar, pois o tabaco prejudica os vasos sanguíneos;
Inspecionar os pés diariamente, tendo em atenção o seguinte: alterações da cor da pele,
bolhas, cortes, arranhões e esfoladelas. O uso de um espelho pode ajudar a ver melhor a plantas
dos pés. Nunca esquecer de examinar os espaços interdigitais;
Lavar os pés diariamente com água morna. Utilizar um gel ou óleo hidratante para peles
secas ou sabão neutro, com o PH mais aproximado do da pele. Não esquecer de os secar bem,
sobretudo entre os dedos, com uma toalha ou pano macio, de preferência de algodão, mas sem os
agredir;
Evitar variações bruscas de temperatura, sobretudo os extremos (muito frio, muito calor);
Se os pés arrefecerem durante a noite, usar meias. Não aplicar sobre os pés botijas de água
quente ou almofadas térmicas. Não colocar os pés em água quente nem próximo de caloríferos;
Convém salientar que quando ocorre a hiperidrose, não ocorre necessariamente a bromidrose
(transpiração com cheiro desagradável). Isso dependerá de alguns fatores (hormonais, alimentares,
medicamentosos, meio-ambiente ou vestuário), juntamente com falta de higiene e origem
genética, que influenciará diretamente, podendo também aparecer alguma maceração (aspeto
esbranquiçado da pele) ou descamação da pele.
Bromidrose
Uma forma de simples de controlar o problema é diminuir as bactérias nas zonas de maior sudação
onde o odor é naturalmente mais intenso, por isso seguem algumas sugestões:
Anidrose
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É o oposto da hiperidrose, caracterizando-se assim por défice de transpiração. Tem como causas
principais a falta de alimentação, a falta de higiene e a falta de saneamento básico.
Disidrose
Quando o líquido sofre ressecamento, formam-se crostas e, quando as lesões involuem, formam-
se escamas. Portanto, conforme a fase evolutiva da disidrose, será observada a presença de
vesículas, crostas ou escamas.
Uma vez que é uma patologia reincidente pode durar entre uma a duas semanas, com
consequente ressecamento e descamação nos locais atingidos.
Estas lesões podem ocorrer em pequeno número, mas nalguns casos atingem toda a superfície dos
pés.
Doenças cardíacas: as unhas ficam curvadas para baixo, alargadas e com coloração arroxeada por
causa da falta de circulação.
Doenças renais: as unhas ficam grossas, amareladas ou acinzentadas, com linhas verticais
esbranquiçadas, brancas na raiz e vermelhas nas pontas.
Diabetes: grossas, avermelhadas e com pequenas veias no dedo, ao redor das unhas. Podem
apresentar micoses frequentes, engrossamento e endurecimento das pontas dos dedos.
Doenças infecciosas graves (meningite e septcemia): surgem pequenas manchas roxas sobre as
unhas.
Falta de vitaminas
- Vitamina B3: ausência de brilho e linhas verticais e esbranquiçadas surgem em sua superfície;
Zinco: coloração acinzentada, cutícula seca e grossa, descamação intensa ao redor das unhas e
linhas transversais bem acentuadas.
3. Higiene e esterilização
1. Higiene e esterilização
5. Cuidados de higiene segurança. As lâminas e agulhas são de uso único, devendo ser colocadas
em recipiente apropriado, de paredes rígidas. Devidamente identificado como resíduo infectante;
Utilizar máscara e luvas; Manter os recipientes dos cosméticos sempre fechados e utilizar espátulas
para retirar o produto.
7. Descontaminação de materiais Limpeza: Tem como objetivos reduzir a carga bacteriana natural
dos artigos, remover contaminantes orgânicos e inorgânicos e remover a sujidade dos artigos.
Desinfeção: descreve o método capaz de eliminar muitos ou todos os microrganismos patogénicos,
com exceção dos esporos. Esterilização: Consiste na destruição total dos microrganismos
patogénicos incluindo esporos.
9. Risco de infeção 3º risco elevado. Todo o material que pode ser introduzido em locais estéreis
do organismo assim como tudo o que com ele entra em contacto. Esterilização
10. Desinfeção. Chama-se desinfetantes toda substância química que destrua ou iniba o
crescimento de microrganismos patogénicos localizados em meios inanimados (empregam-se,
consequentemente, como produtos de limpeza e para manter o instrumental clínico livre de
micróbios). Os antissépticos atacam os mesmos agentes (que os desinfetantes), mas quando estes
se encontram sobre tecidos vivos (usam-se, portanto, para a higiene corporal e como
antimicrobianos em alimentos e remédios).
11. Desinfetantes. Álcool a 70º, Rutura da membrana celular e rápida desnaturação das proteínas
com subsequente interferência no metabolismo e divisão celular; Rápido e amplo espectro de
ação contra bactérias. Mais indicado para superfícies externas dos materiais metálicos e
superfícies de vidro. Ótima destruição de vírus e fungos, mas não em esporos.
12. Desinfetantes, Cloro - De eleição para a destruição de vírus, Boa atividade na destruição de
bactérias. Inativa a presença de matéria orgânica. Indicado para a limpeza de bacias mas nunca de
materiais metálicos pois tem uma fórmula altamente corrosiva.
13. Desinfetantes. Desinfetante de alto nível. Mais utilizado para tratamento de material termo-
sensíveis, Boa atividade na destruição de todos os microrganismos, incluindo fungos. É irritante
para a pele e liberta vapores tóxicos
14. Esterilização. Consiste na destruição total dos microrganismos patogénicos incluindo fungos.
Consegue-se através da correta assepsia dos materiais e a utilização do esterilizador mais
adequado. A Assepsia é o conjunto de medidas que permitem manter um ser vivo ou um meio
inerte isento de bactérias. A Anti- sepsia refere-se à desinfeção de tecidos vivos com anti- sépticos.
16. Calor seco. Efetua a esterilização mediante a ação calorífica, atuando sobre os microrganismos
provocando a oxidação e consequente destruição dos constituintes celulares orgânicos. Conforme
o calor gerado recomenda-se um certo tempo: a 170 Graus Celsius, são necessários 60 minutos. A
160 Graus são necessárias 2 horas. Vantagens: não forma ferrugem, não danifica materiais de
corte. É o ideal para vidros, metais, algumas gorduras e substâncias em pó. Desvantagens: O
material deve ser resistente a variação da temperatura. Não esteriliza líquidos.
17. Calor húmido (autoclave) É a exposição do material a vapor de água sobre pressão, a 122°C
durante 15min. Os materiais têm de estar embalados de forma a permitirem o contacto total do
material com o vapor de água. Vantagem: fácil uso. Desvantagem: não serve para esterilizar pós e
líquidos.
18. Ultra-violeta C ou germicida Oxidação por luz ultravioleta que destrói o ADN e RNA dos
microrganismos, causando a morte da sua célula. Vantagens: desinfeta uma grande variedade de
materiais – plásticos, pincéis, espátulas, etc. Desvantagem: Não esteriliza materiais de metal.
19. Esterilizador de cristais (esferas de quartzo) utilizado para efetuar a esterilização de diversos
materiais e instrumentos de aço inox, de aço carbónico, como tesouras, alicates, pinças, etc.;
esterilizador fácil de usar, seguro para o utilizador e muito eficaz nas suas funções.
20. Higiene Nos estabelecimentos de estética, institutos de beleza e similares, após cada uso, é
obrigatória a adoção de procedimentos de limpeza e/ou esterilização dos utensílios e instrumentos
que entram em contacto direto com os clientes. As toalhas, robes e outros têxteis deverão ser
lavados a uma temperatura acima do 90º. É obrigatório o acondicionamento dos utensílios em
procedimentos invasivos em invólucros adequados à técnica utilizada, fechados em recipientes
esterilizados.
Telefone
Na maioria das vezes este é o primeiro contato do cliente com sua empresa.
Utilizado para marcar horários e serviços.
Atendimento ao Telefone:
Atenda antes do terceiro toque;
Seja cordial e sorria, mesmo ao telefone. O cliente sente sua simpatia e seu sorriso.
Assim como sente sua indiferença;
Identifique seu instituto pelo nome;
Cumprimente o cliente com um: “Bom dia”, “Boa tarde” ou “Boa noite”!
Identifique-se dizendo o seu nome;
Identifique o nome do cliente e passe a chamá-lo pelo nome;
Ouça o que o cliente deseja;
Troque informações com o cliente. Esclareça dúvidas que surgirem. Anote os dados do
cliente;
Ao final da conversa reforce junto ao cliente o que foi acordado como horários, serviços,
profissionais, etc.
A despedida deve ser positiva. Agradeça a preferência, deseje um bom dia, uma boa tarde,
uma boa noite.
Receção
Este pode ser o segundo contato. Neste momento o atendimento será para rececionar o cliente e
encaminhar aos profissionais que prestarão os serviços;
Atendimento na Receção:
Rececione o cliente com um sorriso sincero;
Profissionais
Geralmente o terceiro contato. Este atendimento é fundamental. É aqui que o cliente passa pela
experimentação dos serviços. O ponto crítico neste atendimento são as informações e a forma
como ele é prestado.
Pós-serviço
Saber manter elegância quando se estar sentado também é importante. E não é apenas uma
questão de elegância, quem se senta mal, não tardará a ter problemas de coluna, etc. Quando
estamos sentados, devemos manter uma posição ereta, sem soltar o corpo sobre as pernas. Outra
recomendação importante é não se debruçar sobre uma mesa ou balcão. Além da preocupação na
maneira de sentar, um ambiente de trabalho agradável é fundamental para um bom
desenvolvimento profissional .
6. Prática da Pedicura
Entende-se por prática de pedicura, não só o embelezamento das unhas como também a
massagem e mobilização do pé. A profissional deve apresentar-se de forma cuidada e manter uma
postura serena e amável de forma a corresponder às expetativas da cliente e, poder executar com
seriedade o seu trabalho.
Nota: Os passos que estão a negrito, são tratamentos específicos, não se efetuam quando se trata
duma pedicura básica.
6.9. Tratamentos Específicos nos Pés
A esfoliação é o agente da renovação celular de nossa pele. Na prática, isso significa que o ato de
esfoliar, retira as células mortas que habitam à superfície da pele. Aquelas que naturalmente
descamam e ficam depositadas sobre a epiderme.
Uma pele nova e macia, com a aparência mais uniforme, limpinha, lisa e sedosa. E ainda ajuda a
deixar a pele sem asperezas, além de fazer uma melhor absorção do produto (o hidratante).Porém
a esfoliação não deve ser aplicada em pés inflamados, com sintomas de erupção cutânea, como
bolhas e feridas.
Composição do esfoliante: constituído por materiais cerosos, polietileno, polipropileno, sílica, óleo
de jojoba hidrogenado, partículas de casca ou semente de damasco, noz, amêndoa ou bambu e
luffa (bucha vegetal) etc.
Físicos
São formulados com pequenos grânulos, que são redondos e macios. Possuem a capacidade de
retirar as células mortas e a oleosidade de sua pele.
Químicos
Caseiros
Estes por sua vez, podem ser feitos com ingredientes como mel, misturados com açúcar ou sal.
Caso tenha a oportunidade, o melhor é aplicar esfoliantes que encontramos no mercado, já que
estes foram formulados com esferas feitas para não agredir a pele.
O recomendado é que se faça a esfoliação à cada 15 dias, sempre antes de aplicar o hidratante.
Um detalhe importante, é que se está usando algum tipo de ácido, seja para o que for, não faça o
uso de esfoliantes do tipo físico, pois a combinação pode danificar sua pele, além de não ser
recomendado para peles sensíveis.
Parafina é um derivado de petróleo, conhecida por sua alta pureza, excelente brilho e odor
reduzido. Possui propriedades termoplásticas e é repelente á água. Também é empregada na
produção de velas, ceras, giz, tintas, etc. Pode ser usada também como combustível. A parafina
não é tóxica, o que torna o seu uso muito mais fácil.
As principais funções da parafina, tanto na estética como na podologia, é que ela são um agente
carreador e oclusivo.
Como carreador, ela absorve o hidratante e transfere seus efeitos para a pele, não deixando que
saia, podendo assim, o produto ser absorvido na totalidade de benefícios.
Não lavar os pés durante uma hora. Também existe Parafina em gel para máscara de tratamento e
hidratação para mãos e pés; é recomendada para peles sensíveis que não suportam calor. Esta
parafina tem efeito sauna, e não necessita de uso de panela, uma vez que é uma parafina fria.
Parafina Efeitos:
Amacia e hidrata a pele
Aumento do Metabolismo Tecidual
Aumento de O2 Tecidual
Relaxamento Muscular
Redução do edema (aumento do fluxo linfático, aumento do retorno venoso)
Aumenta a hidratação da pele
Contra-indicações
Em ferimentos e fissuras na pele
Sequelas de doenças vasculares (flebite, trombose)
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Pedicura
Distúrbios de sensibilidade
Processos infeciosos cutâneos
Processos hemorrágicos
Micoses
Tumores na Pele
6.9.3. Tipos de Máscara
Nutritiva: Rica em sais minerais e oligoelementos, retira impurezas da pele, deixando apenas
elementos naturais indispensáveis. Hidrata e promove uma oclusão, facilitando a alta penetração
dos ativos presentes na formulação. Deve conter vitaminas e minerais em sua formulação;
Anti-idade: oferece ampla e duradoura proteção contra os raios UV, prevenindo linhas finas,
manchas solares e a tonalidade não uniforme. Deve conter peptídeos, proteínas e aminoácidos;
Clareadora: indicado para pés espessos com irregularidades de coloração, principalmente após
excessiva exposiçao solar.Renova a superfície cutânea, remove as impurezas e transmite
luminosidade e viço. Precisa oferecer vitamina C, alguns ácidos específicos como o mandélico,
extrato de folha de uva ursi (planta medicinal);
2. Esfoliação
4. Parafina
Contra-indicações
Trombose
Contra-indicações relativas
Manobras:
1. Afloramento da parte posterior da perna, com a perna da cliente fletida, em deslizamento,
mão atrás de mão e, em sentido ascendente.
4. Com a cliente na posição anterior cruzam-se os dedos e apoia-se a região palmar sobre os
gémeos e, sobe-se até à dobra da perna em vibração.
5. Com as polpas dos dedos vamos efetuar pequenos afloramentos em toda a região do peito
do pé, para aquecimento dos maléolos.
10. Fricção sobre a arcada plantar do pé.Com os dedos de ambas as mãos sobre o peito do pé e
os polegares voltados para a região plantar, executam-se pequenos círculos em sentido
ascendente.
11. Apoie o peito do pé numa das mãos e, com a outra fechada em punho, trabalhe toda a
planta do pé, descrevendo círculos. Esta manobra deve ser feita com pressão e abrangendo toda a
planta do pé.
13. Vibração da perna e pé: com as duas mãos sobrepostas, executam-se deslizamentos suaves
e com vibração, percorrendo toda a perna até às pontas dos dedos.
Anexo I
Anexo II
Medicamento Tratamento
Pevaryl® – spray-pó Pé de atleta e micoses
Anexo III
Manicura:___________________________Pedicura:___________________________
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Alterações ungueais
( ) Já teve ou tem algum tipo de Onicomicose (micoses, fungos…)
( ) Faz o uso de algum medicamento específico para Onicomicose.
Qual?_________________________Quem indicou?____________________________
( ) Onicocriptose (unha encravada) ( ) Onicofagia (hábito de roer unhas)
( ) Algum tipo de alergia Qual?___________________________________________
( ) Diabetes
Observações:
Observações gerais
( ) Descamações na lâmina Ungueal
( ) Estrias na Lâmina Ungueal
( ) Descolamento na Lâmina Ungueal
( ) Machas na Lâmina Ungueal
Observações:
Aconselhamento: