Você está na página 1de 9

SÃO VERSOS INFANTIS COM RIMAS.

PARLENDA
Jacaré foi ao mercado
Não sabia o que comprar
comprou uma cadeira
Pra comadre se sentar.

A comadre se sentou
A cadeira esborrachou
Jacaré chorou, chorou
O dinheiro que gastou.

PARLENDA

Corre cutia
Na casa da tia
Corre cipó
Na casa da avó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Moço bonito
Do meu coração.

PARLENDA
Uma bruxa xereta ta
No lixo xo
Remexeu xeu xeu
Lá no fundo do
Da lixeira ra
Um abacaxi
Jogava tênis
Com um siri !
Xiiiiii
PARLENDA
Papagaio louro
Do bico dourado
Leva essa cartinha
Pro meu namorado
Se tiver dormindo
Bate na porta
Se tiver acordado
Deixe o recado.

PARLENDA
Bambalalão
Sinhô Capitão
Espada na cinta
Ginete na mão
Rei, capitão
Soldado, ladrão
Moça bonita
Do meu coração.

PARLENDA
Meio dia
Macaco assobia
Panela no fogo
Barriga vazia.
Meio dia
Macaca Sofia
Fazendo careta
Pra Dona Maria.
PARLENDA

Hoje é domingo,
Pede cachimbo
Cachimbo é de barro,
Dá no jarro
O jarro é fino,
Dá no sino
O sino é de ouro,
Dá no touro
O touro é valente,
Dá na gente
A gente é fraco,
Cai no buraco
O buraco é fundo,
Acabou-se o mundo!

PARLENDA

Lá na rua vinte e quatro,


A mulher matou um sapo
Com a sola do sapato.
O sapato estremeceu,
A mulher morreu,
O culpado não fui eu.

PARLENDA

Lá em cima do piano
Tinha um copo de veneno.
Quem bebeu, morreu
O azar foi seu!
CANTIGA

Caranguejo não é peixe


Caranguejo peixe é
Caranguejo só é peixe
Na enchente da maré.

Olha palma, palma, palma


Olha o pé, pé, pé
Olha a roda, roda, roda
Caranguejo peixe é.

CANTIGA

Pirulito que bate bate


Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu

Pirulito que bate bate


Pirulito que já bateu
A menina que eu gostava
Não gostava como eu

CANTIGA
Atirei o pau no gato-to
Mas o gato–to
Não morreu-reu
Dona Chica-ca
Admirou-se–se
Do berro, do berro
Que o gato deu:
-Miau!
CANTIGA

O cravo brigou com a rosa


Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada

O cravo ficou doente


E a rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
E a rosa pôs-se a chorar

CANTIGA

Há três noites que eu não durmo, o-lá-lá!


Pois perdi o meu galinho o-lá-lá!
Coitadinho, o-lá-lá!
Pobrezinho, o-lá-lá!
Eu perdi lá no jardim.

Ele é branco e amarelo, o-lá-lá!


Tem a crista vermelhinha, o-lá-lá!
Bate as asas, o-lá-lá!
Abre o bico, o-lá-lá!
Ele faz qui-ri-qui-qui!

Já rodei em Mato Grosso, o-lá-lá!


Amazonas e Pará, o-lá-lá!
Encontrei, o-lá-lá!
Meu galinho, o-lá-lá!
No sertão do Ceará.
CANTIGA
Se esta rua, se esta rua fosse minha,
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante,
Para o meu, para o meu amor passar.

Nesta rua, nesta rua, tem um bosque


Que se chama, que se chama solidão.
Dentro dele, dentro dele mora um anjo
Que roubou, que roubou meu coração.

CANTIGA

Ciranda Cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar.

O Anel que tu me destes


Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou.

Por isso dona (nome da criança)


Faz favor de entrar na roda
Diga um verso bem bonito
Diga adeus e vá embora.
CANTIGA

Como pode o peixe vivo


Viver fora d’água fria?
Como pode o peixe vivo
Viver fora d’água fria?

Como poderei viver,


Como poderei viver,
Sem a tua, sem a tua,
Sem a tua companhia?

Os pastores desta aldeia


Já me fazem zombaria
Os pastores desta aldeia
Já me fazem zombaria
Por me ver assim chorando
Sem a tua, sem a tua companhia.

CANTIGA

Pombinha branca o que está fazendo?


Lavando roupa pro casamento
Vou me lavar, vou me secar
Vou pra janela pra namorar.
Passou um moço de terno branco,
Chapéu de lado meu namorado
Mandei entrar, mandei sentar
Cuspiu no chão, limpa aí seu porcalhão.

Você também pode gostar