Você está na página 1de 16

CANTIGAS

DE
RODA
DONA ARANHA
A dona aranha subiu pela parede, veio a
chuva forte e a derrubou.

Já passou a chuva o sol já vai surgindo,e


a dona aranha continua a subir.

Ela é teimosa e desobediente sobe, sobe,


sobe e nunca está contente.

A dona aranha subiu pela parede, veio a


chuva forte e a derrubou.

Já passou a chuva o sol já vai surgindo,


e a dona aranha continua a descer.

Ela é teimosa e desobediente desce,


desce, desce e nunca está contente.
Se essa rua fosse minha
Se essa rua, se essa rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava ladrilhar.

Com pedrinhas, com pedrinhas de


brilhantes para o meu, para o meu amor
passar.

Nessa rua, nessa rua tem um bosque, que


se chama, que se chama solidão.

Dentro dele, dentro dele mora um anjo,


que roubou, que roubou meu coração.

Se eu roubei, se eu roubei teu coração


É porque, é porque te quero bem
Se eu roubei, se eu roubei teu coração
É porque tu roubaste o meu também.
Cai, Cai, Balão.

Cai cai balão, cai cai balão


Aqui na minha mão.

Não Cai não, não cai não, não cai não


Cai na rua do Sabão.

Cai cai balão, cai cai balão


Aqui na minha mão.

Não vou lá, não vou lá, não vou lá


Tenho medo de apanhar!
O Cravo Brigou Com a Rosa

O cravo brigou com a rosa


Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada.

O cravo ficou doente


E a rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
E a rosa pôs-se a chorar.

A rosa fez serenata


E o cravo foi espiar
As flores fizeram festa
Porque eles vão se casar
Borboletinha

Borboletinha tá na cozinha
fazendo chocolate
para a madrinha
Poti, poti
perna de pau
olho de vidro
e nariz de pica-pau pau pau.
SAPO CURURU

Sapo Cururu, na beira do rio


Quando o sapo canta, ô maninha
É porque tem frio
A mulher do sapo
Deve estar lá dentro
Fazendo rendinha, ô maninha
Para o casamento
Sapo Cururu
Na beira do rio
Quando o sapo canta, ô maninha
É porque tem frio
Escravos de Jó

Escravos de Jó
Jogavam caxangá
Tira, põe
Deixa ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue-zigue-zá
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue-zigue-zá.
Alecrim
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
Indiozinhos

1, 2, 3 indiozinhos
4, 5, 6 indiozinhos
7, 8, 9 indiozinhos
10 no pequeno bote
Iam navegando rio abaixo
Quando o jacaré se aproximou
E o indiozinho olhou pra baixo
E o bote quase virou
Sapo não lava o pé

O Sapo não lava o pé


Não lava porque não quer
ele mora lá na lagoa
Não lava o pé porque não quer,
Mas que chulé!
Pintinho Amarelinho

Meu pintinho amarelinho


Cabe aqui na minha mão(na minha mão)
Quando quer comer bichinhos
Com seus pezinhos ele cisca o chão
Meu pintinho amarelinho
Cabe aqui na minha mão(na minha mão)
Quando quer comer bichinhos
Com seus pezinhos ele cisca o chão
Ele bate as asas
Ele faz piu piu
Mas tem muito medo é do gavião
Ciranda, Cirandinha

Ciranda Cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar

O Anel que tu me destes


Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou

Por isso dona (nome da criança)


Faz favor de entrar na roda
Diga um verso bem bonito
Diga adeus e vá embora
Atirei o Pau no Gato

Atirei o pau no gato, tô


Mas o gato, tô
Não morreu, reu, reu
Dona Chica, cá cá
Admirou-se, se se
Do berrô, do berrô,
que o gato deu, Miau.
Capelinha de Melão

Capelinha de melão
É de São João
É de cravo, é de rosa,
É de manjericão
São João está dormindo
Não acorda, não
Acordai, acordai,
Acordai, João!
A Galinha do Vizinho

A galinha do vizinho
Bota ovo amarelinho
Bota um, bota dois, bota três,
Bota quatro, bota cinco, bota seis,
Bota sete, bota oito, bota nove,
Bota dez!

Você também pode gostar