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P F I B R A
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Índice

Introdução....................................................................................................................... 3
1. Quanta perda um link pode ter? Como calculo um orçamento de perda?................................ 4
2. Meu aplicativo será executado neste link?....................................................................... 6
3. Como faço para ler um relatório de teste?........................................................................ 8
4. O que significam as cores?............................................................................................11
5. Por que alguns dos meus resultados de perda são positivos e alguns negativos?.................. 13
6. Como faço para definir uma referência de jumper?.......................................................... 14
7. Qual é a melhor maneira de limpar uma fibra?.................................................................17
8. Como localizo uma quebra ou curvatura na minha fibra?.................................................. 19
Glossário....................................................................................................................... 22
Instrumentos de teste de fibra e resolução de problemas ...................................................... 25
Recursos........................................................................................................................ 26

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Introdução

Apoiamos os clientes
testando fibras por mais de
vinte e cinco anos. Nossa
equipe de suporte técnico
atual tem quase 200 anos
de experiência combinada,
ou seja, já responderam
muitas perguntas. Aqui
estão algumas das que
mais surgem.

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1. Quanta perda um link pode ter? Como calculo
um orçamento de perda?

Quando você coloca um sinal em uma extremidade de uma Multimodo

OM5
fibra, o sinal que sai da outra extremidade é mais fraco. A
Perda de fibra 3,0 dB / km
diferença entre a entrada e os sinais de saída é chamada Perda do conector 0,75 dB
perda de inserção. Perda de emenda 0,3 dB

A perda é expressa em decibéis ou dB, onde cada metade Tabela 1.

Especificações de perda para
da intensidade do sinal é representada por 3 dB. Se o conectores de fibra multimodo e
sinal de saída é metade da entrada, ou seja, 3 dB de grau padrão OM5 com base nos
perda, ¼ é 6 dB de perda, etc. padrões TIA e ISO.

A TIA e a ISO definem um limite de perda ou orçamento

com base no comprimento da fibra e no número de conectores e emendas. Existem várias
versões desses parâmetros para diferentes tipos de conectores e fibras, portanto, para
este exemplo, usaremos fibra multimodo OM5, que tem os mesmos limites na TIA e ISO
(tabela 1). Para calcular o orçamento de perda de um link, basta executar um cálculo
conforme demonstrado:
Orçamento
de perda = Comprimento
da fibra em km x 3,0 dB
+ Número de
conectores mated x 0,75 dB
+ Número de
emendas x 0,3 dB

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 Com um comprimento de 250 m, quatro conexões e duas emendas, o orçamento seria:

4,35 dB = 0,25 km x 3,0 dB + 4 x 0,75 dB + 2 x 0,3 dB

Orçamento
de perda = Comprimento
da fibra em km x 3,0 dB + Número de
conectores mated x 0,75 dB + Número de
emendas x 0,3 dB

Se a perda medida do seu link for de 4,35 dB ou menos, você passou! Observe que o
nosso CertiFiber™ Pro calculará o orçamento de perda exato para você com base no
número de conectores e emendas (consulte a figura 1). Você nem precisa inserir o
comprimento – o CertiFiber Pro mede para você.
Esteja ciente de que passar neste teste não garante que o seu aplicativo funcionará – que
tal cobrirmos isso em seguida?

Figura 1.
Com o CertiFiber Pro,
basta inserir o número
de conectores e
emendas e ele calculará
automaticamente os
limites para o tipo de
fibra sendo testada.

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2. Meu aplicativo será executado neste link?

Se sua fibra foi certificada e documentada com um CertiFiber Pro, responder a esta
pergunta é de pouca importância. Basta olhar para a parte inferior esquerda do relatório
de teste em “Padrões de rede em conformidade” e você verá quais aplicações a fibra
suportará com base na sua perda e comprimento (procure pelo Um na Figura 2 na
próxima página).
Se você perdeu o seu relatório ou não certificou o cabo, é mais complicado, mas você
descobre. A quantidade de perda e o comprimento da fibra são o que determina se um
aplicativo será executado ou não. Você pode encontrar os limites para as aplicações
mais comuns no nosso documento Versiv™ Linhas de limite (registro obrigatório)
– basta pesquisar pelo seu aplicativo,
por exemplo, “40GBASE-SR4”, e você Base-SR4 40G
Tipo de cabo 850 nm de perda fixa dB Comprimento m
encontrará uma tabela como a abaixo.
OM3 1,9 100

Dependendo do tipo de cabo que você OM4, OM5 1,5 150

está executando, basta medir a perda e o Tabela 2.

Limites de perda e comprimento para 40GBASE-SR4
comprimento da fibra e compará-la com
(IEEE)
os limites apropriados para o tipo de cabo
que você está executando. Por exemplo, se
o OM4 mede 1,1 dB de perda a 850 nm de comprimento de onda e 125 metros, seu cabo
suportará 40GBASE-SR4.

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 1

2
3
4

Um

Figura 2.
Relatório de teste CertiFiber™ Pro.

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3. Como faço para ler um relatório de teste?

Há duas coisas básicas que você deve procurar em um relatório de teste e três outros que
os especialistas procurarão além – mas qualquer um pode verificar esses fatores-chave.
Consulte a figura 2 para encontrar a parte correspondente do relatório.
1 Verifique se o teste foi ou não aprovado conforme indicado pela marca de verificação
verde ou X vermelho no canto superior direito.
2 Em segundo lugar, quais limites foram usados no teste? Imagine que seu filho de
oito anos chegou em casa com um teste de matemática. Você estaria chateado, mas
talvez muito menos chateado se visse o cálculo multivariável avançado coberto pelo
teste. Conforme observado acima, você pode testar padrões TIA/ISO ou padrões do
aplicativo. Certifique-se de que os limites corretos foram usados.
Agora, vamos ver as coisas pelas quais os especialistas procuram.
3 Verifique as medições reais de perda. No caso do CertiFiber™ Pro OLTS, resultados
de perda são mais comumente relatados em pares. Um número negativo na linha
“Perda” para qualquer comprimento de onda indica que o sinal ficou mais forte
conforme ele viajava através da fibra – uma impossibilidade física e uma indicação
de que o testador foi configurado incorretamente. Observe que o CertiFiber Pro OLTS
sinalizará isso como um erro, mas nem todos os testadores sinalizarão.

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 4 Quarto é a configuração de referência. O método 1-jumper é recomendado para a maioria das
situações – se algo mais aparecer aqui, você deverá entender o porquê. Você pode ir mais longe
aqui: veja o número de adaptadores e emendas no topo desta seção. Ao testar os limites TIA ou ISO
conforme definido na pergunta 1, um operador sem consciência poderá transformar uma FALHA
em uma APROVAÇÃO simplesmente adicionando mais conectores ao limite do que realmente estão
presentes no link. Se o número parecer muito alto, peça uma explicação.

Figura 3.
LinkWare™ Tela ao vivo mostrando o conjunto dos relatórios de teste do CertiFiber™ Pro. Os dois primeiros relatórios são para os cabos de
referência de teste (test reference cords, TRC) usados em todas as medições subsequentes.

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 5

Figura 4.
Exemplo de um relatório detalhado dos TRC.

5 Essas informações não estão em um teste individual, mas podem ser encontradas facilmente se
você tiver acesso aos relatórios completos no software de relatórios Linkware™. Antes de fazer
qualquer teste, o usuário precisa definir uma referência e testar os cabos usados para todos os
testes subsequentes. O primeiro conjunto de testes em um relatório Linkware é para esses cabos
e seu desempenho é mostrado (figura 3). Os especialistas clicarão neles para acessar os relatórios
detalhados (figura 4) para garantir que as perdas não sejam grandes demais, o que indica cabos
de baixa qualidade que podem levar a todas as medições feitas com esses cabos sendo imprecisos.
Se esses números forem negativos, indica que a referência foi definida incorretamente e todas as
medições subsequentes estão incorretas.

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4. O que significam as cores?

As cores dos cabos de fibra óptica geralmente indicam seu tipo. A TIA e a ISO oferecem
regras que facilitam a compreensão do que você está trabalhando, tornando muito
menos provável que você conecte duas fibras incompatíveis. Veja o que as cores da
jaqueta de fibra significam com algumas cavidades a serem observadas posteriormente:
Monomodo (OS1a, OS2)
Multimodo (OM1 ou OM2). Quando lançado pela primeira vez,
o OM2 foi frequentemente fornecido na mesma cor laranja que
OM1. Entretanto, a fibra OM1 com um núcleo de 62,5 microns e
OM2 com núcleo de 50 microns não deve ser misturada no mesmo
link de fibra. Para evitar isso, quase todas as versões posteriores
do OM2 têm uma capa cinza.
Multimodo (OM2)
Multimodo (OM3 ou OM4)
Multimodo (OM4) – O nome oficial desta cor é “Erika Violet” ou
“Heather Violet”, e foi criado para facilitar a diferenciação entre
OM3 e OM4. Embora estes possam ser misturados na mesma
execução, o OM4 oferece desempenho superior, portanto,
conhecer a diferença pode ser importante.
Multimodo (OM5)

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As cores do conector também são relevantes:
UPC monomodo (contato físico ultra)
APC monomodo (contato físico angular)
Núcleo multimodo de 62,5 ou 50 microns
Há casos em que estes não são seguidos, incluindo fibras de propósito especial, pacotes
(onde as cores são usadas para identificar as diferentes fibras), instalações externas e
militares. Em caso de dúvida ou resolução de problemas, examine cuidadosamente o
revestimento da fibra para obter a indicação impressa do tipo de fibra.
Os adaptadores vêm em cores diferentes e desempenham uma função fundamental no
teste.
Nossa equipe descobriu que os adaptadores azuis fornecem
os melhores resultados para conexões UPC para monomodo e
multimodo.
Use adaptadores verdes para conectores APC.

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 5. Por que alguns dos meus resultados de perda
são positivos e alguns negativos?

A causa mais comum disso é definir a referência errada. Vamos usar um exemplo. Diga
que você quer pesar seus animais de estimação. Você está na balança e pesa-se – esse
é o seu “peso de referência”. Depois, pegue cada animal de estimação e registre o peso
combinado. Digamos que você obtenha esses resultados:
Peso do animal Algo está obviamente errado – um hamster não pode ter
Assunto Peso combinado de estimação
(líquido) um peso negativo. Se você repetir sua medição de Harry
Você (referência) 85 kg (187 lbs.) e continuar a apresentar um número negativo, então,
Você + Rover, o retriever 105 kg (231 lbs.) 20 kg (44 lbs.)
Você + Clara, a gata 90 kg (198 lbs.) 5 kg (11 lbs.)
obviamente, a referência está errada – e assim estão todas
Você + Harry, o hamster 84 kg (185 lbs.) -1 kg (-2 lbs.) as medições.
Definir a referência errada é também como você obtém uma medição de perda negativa, e
isso significa que todas as medições – inclusive as positivas – também estão incorretas.
Esteja ciente de que pode haver confusão sobre se os números de perda devem ser
positivos ou negativos. O motivo para a confusão é se você usar alguns medidores de
potência para medir a perda, a referência será definida como 0 dB e a medição exibida
resultante do sinal no extremo remoto será menor do que isso, ou negativo. Nossos
medidores de potência mostram a perda corretamente – positiva – quando usada
neste modo. Isso porque os padrões declaram que as perdas de fibra são expressas
como números positivos (uma perda negativa seria um ganho – isso é matemática). E
sempre que você obtém resultados de perda positiva e negativa misturados, essa é uma
indicação de um erro potencialmente grave com todos eles.
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6. Como faço para definir uma referência de jumper?

Os padrões recomendam usar um método de one-jumper para definir a referência ao

medir a perda de fibra. Antes de começar, verifique se a fonte de luz e o medidor de
potência se estabilizaram de acordo com as especificações do fabricante.
A primeira etapa é definir a referência usando o jumper, que deve ser um cabo de
referência de teste de alta qualidade (TRC). (Consulte a figura 5, A.) Para obter mais
precisão e repetibilidade com testes multimodo, pode ser necessário usar cabos
específicos recomendados pelo fabricante. A figura mostra os cabos de lançamento
compatíveis com Encircled Flux da Fluke Networks, que garantem que a quantidade
certa de luz seja aplicada ao cabo sendo testado. Antes de conectar qualquer cabo de
fibra, inspecione-o para certificar-se de que está limpo – se não, limpe e inspecione
novamente para garantir que esteja. Conecte o TRC na fonte, depois a outra
extremidade no medidor. Em seguida, você pode pressionar o botão “Set Reference”
(Definir referência) no medidor e a exibição deve mostrar “0 dB”.

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 A: Definindo a referência

B: Verificação do TRC

C: Realização de uma medição

Figura 5.
Configuração da referência para testes de perda de fibra multimodo.

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1
Nosso equipamento de teste
de perda exibe a perda como
um número positivo, em
conformidade com os padrões.
Se o medidor exibir perdas como
negativas, inverta a polaridade
da orientação aqui.
Em seguida, desconecte o jumper do medidor e conecte-o a um adaptador
de anteparo. Após inspecionar (e limpar, se necessário), conecte uma
extremidade do segundo TRC ao adaptador e a segunda ao medidor de
potência. (Consulte a figura 5, B.) Para um monomodo, você quer uma
leitura entre 0,0 dB e 0,25 dB1. Para multimodo, a leitura deve estar entre
0,0 dB e 0,15 dB. Se sim, você está pronto para desconectar os TRC do
adaptador e iniciar o teste. Durante o teste, você não deve desconectar da
fonte de energia, pois isso pode alterar o alinhamento entre a fonte e o
TRC, exigindo que você defina uma nova referência.
Se a leitura para o TRC for maior do que os limites observados no parágrafo
acima, você deve inspecionar e limpar os conectores e repetir esta etapa.
Se isso não resolver, tente um TRC diferente. Se der uma leitura negativa1,
recomece na etapa um após inspecionar e limpar o primeiro TRC. Se você
ainda tiver um problema, substitua o TRC.
Isto é, obviamente, mais complexo em Conjuntos de testes de perda
óptica, à medida que eles testam fibras em pares, exigindo que você
execute a configuração de referência em pares. Felizmente, o CertiFiber™
Pro lidera os usuários através dessas etapas e verifica as medições para
garantir que sejam feitas corretamente.
Voltar ao índice 16
7. Qual é a melhor maneira de limpar uma fibra?
Se você inspecionou um terminal de fibra
e acha que está sujo, há duas abordagens
para a limpeza. O primeiro é chamado
de limpeza a seco e é feito usando um
limpador de clique. Insira a ponteira
do conector da fibra no adaptador no
limpador, pressione-a uma vez para que
ela faça clique e inspecione para ver se
está limpa. Você pode ter que repetir essas
etapas algumas vezes se a contaminação
for persistente.
A limpeza a seco funciona na maioria das
vezes, mas se não funcionar, ou parece
que há algum tipo de contaminação
por manchas ou oleosas (figura 6),
recomenda-se limpeza úmida. Há várias
ferramentas para limpeza úmida, mas
a maioria funciona da mesma forma.
Primeiro, coloque uma pequena
quantidade de solvente de limpeza de
fibras em parte do material de limpeza.
(Não use álcool – isso pode piorar as
coisas.) Então, toque na extremidade da
fibra para a peça úmida e arraste-a através
do material para a peça seca. A parte
“tocar e arrastar” do processo pode ser
repetida algumas vezes, lembrando-se de
usar uma parte diferente do material de
limpeza.
Após a limpeza, inspecione a fibra
novamente. Se ainda estiver suja, você
pode estar lidando com algum tipo de
arranhão ou fenda, e pode tentar limpar
novamente ou considerar substituir
a fibra.
Voltar ao índice 17
Figura 6.
Resíduo deixado de limpeza com álcool. Um bom
exemplo de um terminal que precisa de limpeza úmida
com um solvente adequado.
Figura 7.
“Molhado a seco”: metodologia de limpeza usando
nosso cartão de limpeza óptica. A gota do solvente é
colocada em "1" e a extremidade é passada no material
de limpeza de "1" a "4".

Voltar ao índice 18
8. Como localizo uma quebra ou
curvatura na minha fibra?
Há três ferramentas que podem ajudar a
encontrar o local de uma ruptura, dobra ou
outro tipo de "evento" em uma fibra.
Um localizador visual de falhas (visual
fault locator, VFL), como nosso VisiFault™,
ilumina uma fibra com um laser visível,
que "vazará" em pontos onde as conexões
são ruins ou a fibra estiver dobrada ou
Figura 8.
quebrada. Eles funcionam bem se você
Um localizador visual de falhas pode mostrar
puder inspecionar visualmente toda a fibra fibras ou conectores quebrados ou rachados.
– não tão bem se for dois quilômetros de
comprimento e passar por um conduíte
subterrâneo. Por outro lado, é improvável
que a fibra quebre no conduíte subterrâneo
– os pontos de interconexão e os cabos de
equipamentos são muito mais propensos a
ser a causa. Isso pode ser especificamente
útil para identificar emendas ruins ao se
usar tranças em emendas uma vez que eles
estão próximos da extremidade do link. No
entanto, o VFL não vai ajudá-lo a encontrar
um conector sujo.
Voltar ao índice 19
 Localizadores ópticos de falhas
como o nosso Fiber QuickMap™
medem de forma rápida e eficiente
o comprimento e identificam
eventos de alta perda e rupturas em
monomodo até 1.500 metros (4.921
pés). Muito simples de usar, esses
localizadores ópticos de falhas de
terminação única usam tecnologia
similar a um OTDR, enviando um
pulso de luz laser através da fibra e
medindo a potência e o tempo de luz
refletida das conexões e emendas
com alta perda e da extremidade
da fibra. Eles são ideais para medir
emendas, conexões e rupturas com
Figura 9.
alta perda em um link de fibra, bem
O localizador de falhas do
Fiber QuickMap mostra a como o comprimento total do link.
distância até as falhas O QuickMap também detecta sinais
ópticos ao vivo antes de testar.
Embora você possa localizar com
precisão um problema com um VFL
ou localizador óptico de falha, às
vezes você simplesmente precisa
saber mais. Um Reflectômetro
óptico no domínio do tempo (OTDR)
calcula a perda de sinal com base
na quantidade de luz refletida, ou
pelo retroespalhamento por ele
detectado. Ao usar esta tecnologia,
um OTDR pode ser usado para
localizar rupturas, flexões, emendas
e conectores de fibra e para medir
a perda desses eventos específicos.
O acesso a esse nível de detalhes
com um OTDR lhe fornece uma
visão completa da instalação da
fibra e da qualidade geral da mão
de obra. Os OTDRs são mais caros
do que os VFLs, um LSPM/OLTS e
do que localizadores ópticos de
falhas e eles requerem um certo
conhecimento especializado, mas
como eles medem a localização,
perda e as características de eventos
individuais, eles são considerados a
melhor ferramenta de resolução de
problemas.
Voltar ao índice 20
Figura 10.
Um traçado OTDR fornece detalhes
sobre uma variedade de eventos
em um link de fibra.
Figura 11.
O OptiFiber™ Pro EventMap™ exibe os dados de
rastreamento (da figura 10) em um modo fácil
de entender enquanto sinaliza o resultado como
APROVADO ou REPROVADO. Os usuários podem
alternar entre as visualizações tocando nas guias
EventMap e TRACE.
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Glossário

Testes de certificação O processo de teste do desempenho da transmissão de um

sistema de cabeamento instalado para um padrão especificado;
requer um OLTS para certificação “Nível 1” e um OLTS plus OTDR
para certificação “Nível 2”.
Canal Meio de transmissão de ponta a ponta entre um transmissor e um
receptor.
dB unidade logarítmica de medida usada para expressar a magnitude
da potência em relação a um nível de referência específico ou
implícito; geralmente associada à perda.
dBm Nível de potência expresso como logaritmo da razão em relação a
um miliwatt.
EF Encircled Flux, um método de especificação de energia em todo
o núcleo de fibra multimodo usando múltiplos raios de controle,
fornecendo uma tolerância ajustada na distribuição de energia
no modo no raio externo, permitindo um acordo aprimorado
entre instrumentos de teste em conformidade com EF.

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FiberInspector™ A linha popular da Fluke Networks de instrumentos de inspeção
de porta de fibra portátil e de anteparo, variando de tubos a
microscópios de vídeo.
Gbps Gigabits por segundo.
Fibra de cabo Comprimento da fibra colocada entre o segmento de link em teste
de lançamento e o OTDR para melhorar a capacidade do OTDR de classificar o
conector próximo à extremidade e quaisquer anormalidades na
primeira conexão.
LED Diodo emissor de luz, uma fonte de luz de intensidade
relativamente baixa.
Link O cabeamento físico para uma transmissão. Um canal é
construído de um ou mais links conectados juntos.
LSPM Fonte de luz/medidor de potência, instrumento básico de
verificação de fibra composto por um medidor de potência e uma
fonte para medir a perda em um link.
Mbps Megabits por segundo.
MPO Conectores Push On multi-fibra, abreviados para MPO, são
conectores de fibra compostos de múltiplas fibras óticas. Embora
definidos como conectores de matriz com mais de 2 fibras, MPOs
normalmente estão disponíveis com 8, 12 ou 24 fibras para
aplicativos de data center e LAN comuns.

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OLTS Conjunto de teste de perda óptica, um instrumento de
certificação de "Nível 1" de base que mede a perda de um link ao
longo de seu comprimento.
OTDR Reflectômetro de domínio de tempo óptico, testador de fibra
óptica potente frequentemente usado para resolução de
problemas. OTDRs também são usados além dos OLTSs para testes
de "Nível 2".
TRCC abo de referência de teste, um cabo de fibra de alta qualidade,
de entre 1 e 3 metros de comprimento, com conectores de alto
desempenho, e idealmente com extremidades com superfícies
endurecidas resistentes a arranhões especiais, que permitem
diversas inserções sem degradação no desempenho de perda.
VCSEL Laser de emissão de superfície de cavidade vertical, comumente
usado em fontes de luz multimodo. Os VCSEls não devem ser
usados como fonte de teste de acordo com os padrões, apenas
para verificação do sistema de rede.
Teste de verificação O processo de testar o desempenho da transmissão de um
sistema de cabeamento instalado, para garantir que ele atenda a
um limite mínimo.
VFL Localizador visual de falhas, fonte óptica que transmite luz de
laser de baixa potência para localizar rupturas e curvas afiadas
em links de fibra.

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 Teste da fibra Caracterização e resolução de problemas da
Inspeção e limpeza Teste em MPO
(Certificação Nível 1) estrutura de planta (Certificação Nível 2)

Instrumentos Dispositivo de Video- Dispositivo de Fiber Optic Testador Medidor de Conjunto VisiFault™ Fiber OptiFiber™ Pro
de resolução inspeção de microscópio inspeção de Cleaning Kits MultiFiber™ Pro potência óptica de testes de Localizador de QuickMap™ OTDR
microfibra FI-500 FI-7000 microfibra FI- MPO SimpliFiber™ Pro perda óptica falhas Localizador de
de problemas e FiberInspector™ FiberInspector™ 3000 e kits para testes CertiFiber™ Pro falhas
Pro FiberInspector™ de cabos de fibra
teste de fibra Pro e kit FI2-7300
FiberInspector™
Pro MPO
Verifique se há contaminação ou
Único Único, MPO1 Único, MPO Único1, MPO1 Único1, MPO1
danos na extremidade
Graduação da inspeção do
Único Único, MPO Opcional Opcional
conector
Iluminação da porta   Opcional Opcional
Foco automático   Opcional Opcional
Elimina a contaminação 
Verifique a conectividade     
Verifique a polaridade    
Verifique se há perda em todo
o link para garantir que as
  
margens de perda não sejam
ultrapassadas
Teste de perda em fibra dupla  
Certificação monomodo Nível 1   
Certificação de multimodo Conformidade
Nível 1 em conformidade com com EF no com TRCs de EF 
Encircled Flux acoplador
Localize falhas   
Certificação Nível 2 
Resultados tipo Aprovado/
     
Recusado
Documentar resultados dos
     
testes
Multimodo MPO
Multimodo Multimodo Multimodo Multimodo Multimodo Multimodo Multimodo Multimodo
Tipos de fibras compatíveis Monomodo, (Multimodo e
Monomodo Monomodo, MPO Monomodo, MPO Monomodo Monomodo Monomodo Monomodo Monomodo
MPO monomodo)
Tipo de origem LED, laser FP LED, laser FP LED, laser FP Laser Laser LED, laser FP

1
Opcional Voltar ao índice 25
Recursos

• Blog de crônicas sobre cabeamento: Atualizações sobre os mais recentes padrões,

dicas de teste e tópicos de Cabeamento 101.
www.flukenetworks.com/blog

• Artigos de white papars e base de conhecimento: Estudos de perspectivas e

conselhos úteis sobre tópicos de cabeamento estruturado relevantes.
www.flukenetworks.com/support

• Assistência técnica insuperável do nosso Centro de Assistência Técnica (Technical

Assistance Center, TAC).
E-mail: support@flukenetworks.com

• Curso de Técnico de Teste Certificado (Certified Test Technician Training, CCTT)

disponível em todo o mundo.
www.flukenetworks.com/cctt

• Programa de afiliação serviços Gold: Manutenção e suporte abrangentes, inclusive

reparo prioritário com empréstimo, calibração anual e suporte TAC prioritário, com
cobertura após o expediente e fins de semana.
www.flukenetworks.com/gold

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