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Uma Visão Geral de Redes de Petri:

Estudo de Casos em Processo Contínuo, Manufatura e


Sistemas Elétricos de Potência

Por: Milton Bastos de Souza


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Referência Básica

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1. Introdução

O que é um MODELO?

Modelo = Abstração de um sistema


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1. Introdução

Por que MODELAR?

• Modelos permitem analisar o sistema e


detectar possíveis falhas.

• Modelagem é uma ferramenta de


comunicação e documentação.

• Modelagem é um meio de se lidar com


sistemas complexos sem por em risco a sua
integridade.

• É uma forma barata de entender melhor o


sistema que está sendo desenvolvido.
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Tipos de Sistemas

• Sistemas Continuo
• Sistemas Discretizados
• Discreto
• Dirigidos a Eventos Discretos

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Diagrama de Blocos de Sistemas Contínuos

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Sistema Discretizado

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Tipos de Sistemas
Discretos-São sistemas em que o tempo é
discreto por natureza

Exemplos: Moduladores, Amplificadores e Somadores de


Sinais Digitais
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Tipos de Sistemas

Sistemas Dirigidos a Eventos Discretos


possui evolução dependente da ocorrência
de eventos.

O evento, a princípio, independe do tempo e


a sua duração é infinitesimal

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Exemplo: O estado futuro depende apenas do estado
presente e do evento

SED Modelado pela Ferramenta Autômatos de Estados


Finitos
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Evento

Ação abrupta, atemporal que quando ela


ocorre provoca alteração de Estado

Exemplos: Apertar um botão Liga,


Recebimento de Chamado no WhatsApp
Atuação de um Relé de Proteção
Corte de Energia em um Barramento, etc.

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Estado

O Estado de um sistema em um tempo T0


é a informação que expressa a sua
resposta para uma determinada excitação

Exemplos: Disjuntor Desligado,


Barramento energizado, robô com peça,
Memória do computador cheia, tanque
transbordando
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1. Introdução

Sistemas (Dirigidos) a Eventos Discretos: Premissas

 Evolução do sistema é realizada em função da


ocorrência ‘abrupta’ de eventos.

 A duração de um evento é desprezível. Os eventos são


portanto considerados ‘instantâneos’, ou discretos.

 Intervalo de tempo entre dois eventos em geral é


irregular e desconhecido. Entre a ocorrência de dois
eventos, o sistema permanece num determinado estado.

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1. Introdução

Exemplo simples de SED

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Importância da Modelagem para SED

- Existência de Dead-Locks
- Existência de Live-Locks
- Paralelismo
- Concorrência
- etc

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Estudo da Dinâmica da Rede de Petri

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INTRODUÇÃO ÀS REDES DE PETRI

◊ Ferramenta gráfica e matemática para modelagem


de sistemas a eventos discretos com as seguintes
características:
Concorrência, paralelismo, assincronismo, sincronismo,
indeterminismo, conflito.

◊ Origem histórica:
Carl Adam Petri. 1962. Proposta para descrição
de tarefas computacionais concorrentes.

A. W. Holt leva a proposta para o MIT, onde


detalha e difunde a proposta inicial de Petri.

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INTRODUÇÃO ÀS REDES DE PETRI

◊ Principais elementos de uma rede de Petri:

Lugares: representam estados

Transições: representam eventos

Arcos orientados: conectam lugares e


transições

Marcas: indicam qual o estado


atual do sistema

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REDES DE PETRI: EVOLUÇÃO DINÂMICA

◊ Regra para habilitação de uma transição:

Cada lugar de entrada da transição deve ter no mínimo X


marcas, onde X é o peso do arco que conecta o lugar à
transição.

Cada lugar de saída da transição deve ter no máximo C-Y


marcas, onde Y é o peso do arco que conecta a transição ao
lugar e C é a capacidade do lugar.

Transições habilitadas: t1 e t3.

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REDES DE PETRI: EVOLUÇÃO DINÂMICA

◊ Regra para disparo de uma transição:


Lugares de entrada: remove X marcas de cada lugar de entrada
conectado a transição, onde X é o peso do arco que conecta o lugar à
transição.

Lugares de saída: adiciona Y marcas a cada lugar de saída


conectado a transição, onde Y é o peso do arco que conecta a
transição ao lugar.

Disparo
de t1

Disparo de t3

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REDES DE PETRI: EVOLUÇÃO DINÂMICA

◊ Exemplos:

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REDES DE PETRI: EVOLUÇÃO DINÂMICA

◊ Exemplos:

Transição
nunca
dispara

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EXEMPLO: Produtor-Buffer-Consumidor

Lugares: Transições:
P2 – Pronto para produzir T1 – Início da produção
P1 – Produzindo peça T2 – Entrega da peça
P3 – Peças produzidas e ainda não usadas T3 – Recebimento da peça
P4 – Utilizando peça T4 – Fim da utilização
P5 – Aguardando peça T5 – Fim do repouso
P6 – Em repouso
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Softwares Disponibilizados Pela Academia
para Desenvolvimentos de Modelos

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SIMULAÇÃO DAS REDES DE PETRI: HPSim

Barra principal Barra de simulação Barra de edição

Tabela de
propriedades

Janela de
edição do
modelo

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SIMULAÇÃO DAS REDES DE PETRI: HPSim

Selecionador Lugar Arco

Elementos gráficos Transição

Propriedades dos Propriedades das Propriedades dos


lugares transições arcos
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SIMULAÇÃO DAS REDES DE PETRI: HPSim

Velocidade no Reinicializa Avança em


modo normal a rede Pausa vel. normal

Registra Modo Avança Avança


os dados simulação 1 passo em vel.
máxima

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SIMULAÇÃO DAS REDES DE PETRI: HPSim

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Modelagem de Sistemas de
Manufatura

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Topologias de uma RdP

• Sequência de eventos

e1 e2 e3

• Concorrência ou Paralelismo

e2 e3

e1

e4 e5

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Topologias de uma RdP

• Conflito, eleição, decisão: Eleger um entre


vários e1, e2 ...

e1 e2

e3 e4

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Topologias de uma RdP

• Sincronismo

e1

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Topologias de uma RdP

• Sincronismo e Concorrência

e1

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Topologias de uma RdP

 Compartilhamento de recursos:
 Situação de conflito: apenas um processo pode usar o
recurso de cada vez.
 Situação de sincronismo: são necessários peça e
recurso para início da operação.

Recurso

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MODELAGEM DE SISTEMAS DE MANUFATURA

◊ Interação entre processos:


Decomposição de uma peça em duas:
Peças B
2 1 peça A se decompõe em 2
peças B e 1 peça C
Peças A
Peças C
Montagem de um produto:
Peças A
1 peça C é composta
Peças C por 1 peça A e 1 peça B
Peças B

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MODELAGEM DE SISTEMAS DE MANUFATURA

◊ Interação entre processos:


Dois destinos possíveis ao final de um processamento :

Peças A
Processo em M2 As peças A podem ser
processadas em M2 ou M3

Processo em M3

Compartilhamento de máquinas (recursos) entre processos:


Peça A em M2
Processo de
Peças A
M2 é compartilhada entre
dois processo. M2 processa
M2 livre 1 peça A ou 1 peça B

Processo de
Peças B
Peça B em M2

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EXEMPLO: Produtor-Buffer-Consumidor

Produtor – Buffer – Consumidor c/ Produtor – Buffer – Consumidor


3 produtores e 2 consumidores c/ contagem de peças

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MODELAGEM DE SISTEMAS DE MANUFATURA

◊ Exemplo:
Processo de Peças do tipo A:
Quantidade de peças para processar: 20
Processo de Peças do tipo B:
Quantidade de peças para processar: 30

Peças A para Transporte Proc. em Transporte Proc. em Transporte Peças A


processar com R1 CNC1 com R1 CNC2 com R1 prontas

Peças B para Transporte Proc. em Transporte Proc. em Transporte Peças B


processar com R1 CNC2 com R1 CNC1 com R1 prontas

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Modelagem da Operação de SEP

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Modelagem de Uma Chave

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Geração seccionadora Energizando um
Barramento On/Off

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Exemplo: Suprimento de energia
em uma Carga Crítica

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Exemplo: Suprimento de energia
em uma Carga Crítica
A célula fotovoltaica
deverá ter prioridade, na
ausência desta, entrará a
a rede de distribuição
comutada
automaticamente pela
chave de transferência
automática(ATS). Na
ausência desta duas
entrará um banco de
baterias mantidas
carregadas pelo sistema.
A figura ao lado mostra
esquematicamente os
elementos interligados
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REDE DE PETRI: SIMPLIFICADO

NO-BREAK REDE CONDIÇÕES DE ATS FONTE FOTOVOLTAICA

1 ou 0 1 ou 0 1 ou 0 1 ou 0
<0> <0>
<1> <0> <1> <1> <0> <1> <1>
<1> <1>

T3 T5 T2 T1 T4

<1> <1> <1> <1> <1>

ATS
CONDIÇÕES BARRA CC
1 ou 0

<1>

T6

<1>

Usar os arcos
<1> <0>

inibidores e
BARRA CA

<1>

habilitadores para
<1>
T7
<1>

falicitar o modelo BARRA CC T9

<1> <1>

T8
<1>

CARGA

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REDE DE PETRI: Alimentação por
Fonte Fotovoltaica
NO-BREAK REDE CONDIÇÕES DE ATS FONTE FOTOVOLTAICA

1 ou 0 1 ou 0 1 ou 0 1 1 ou 0
1 1 1
<0> <0>
<1> <0> <1> <1> <0> <1> <1>
<1> <1>

T3 T5 T2 T1 T4

<1> <1> <1> <1> <1>

ATS
CONDIÇÕES BARRA CC

1 1 ou 0
1
<1>

T6

<1> <1> <0>

BARRA CA 1
<1>
<1>
T7
<1>

BARRA CC 1 T9

<1> <1>

T8
<1>

CARGA 1
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REDE DE PETRI: Alimentação
por Rede Urbana
NO-BREAK REDE CONDIÇÕES DE ATS FONTE FOTOVOLTAICA

1 ou 0 1 ou 0 1 ou 0 0 1 ou 0
1 1 1
<0> <0>
<1> <0> <1> <1> <0> <1> <1>
<1> <1>

T3 T5 T2 T1 T4

<1> <1> <1> <1> <1>

ATS
CONDIÇÕES BARRA CC

1 1 ou 0
1
<1>

T6

<1> <1> <0>

BARRA CA 1
<1>
<1>
T7
<1>

BARRA CC 1 T9

<1> <1>

T8
<1>

CARGA 1
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REDE DE PETRI: Alimentação
por Bateria do No-Break
NO-BREAK REDE CONDIÇÕES DE ATS FONTE FOTOVOLTAICA

1 ou 0 1 ou 0 1 ou 0 0 1 ou 0
1 0 1
<0> <0>
<1> <0> <1> <1> <0> <1> <1>
<1> <1>

T3 T5 T2 T1 T4

<1> <1> <1> <1> <1>

ATS
CONDIÇÕES BARRA CC
1 ou 0
1
<1>

T6

<1> <1> <0>

BARRA CA

<1>
<1>
T7
<1>

BARRA CC 1 T9

<1> <1>

T8
<1>

CARGA 1

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REDE DE PETRI: Alimentação por Fonte Fotovoltaica
e/ou Rede Urbana via By-pass da ATS

NO-BREAK REDE CONDIÇÕES DE ATS FONTE FOTOVOLTAICA

1 ou 0 1 ou 0 1 ou 0 1 1 ou 0
1 1 0
<0> <0>
<1> <0> <1> <1> <0> <1> <1>
<1> <1>

T3 T5 T2 T1 T4

<1> <1> <1> <1> <1>

ATS
CONDIÇÕES BARRA CC

Caso a ATS entre em


1 ou 0
1
<1>

Manutenção os dois T6

<1> <1> <0>

alimentadores BARRA CA

principais mantêm a
1
<1>
<1>

energização
T7
<1>

BARRA CC 1 T9

<1> <1>

T8
<1>

CARGA 1
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Ferramenta de Transcrição de Rede de
Petri para Linguagem Ladder

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Conversão RdP em Ladder
• Este método divide o Ladder em 4 Blocos:
(1) Bloco gera a marcação inicial da RdP.
(2) Bloco determina quais transições estão
habilitadas;
(3) Bloco determina a sequência de disparo de
transições removem fichas dos lugares de entrada e
criando fichas nos lugares de saída;
(4) Bloco ativa as Saídas correspondentes aos lugares
com fichas.

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Modo de escolha de endereçamento

• Cada lugar na RdP possui endereço um


interno e ou exteno no LD. Um lugar que
representa um sinal para um atuador ou um
sinal do sensor é tratado como endereço físico
de E/S. Outros são mapeados como memória
interna.

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As Transições da rede

• Cada Transição pode resultar uma ou mais


linhas no LD.
– Temporizada tem duas ou mais linhas
acompanhadas de comparadores.
– Não temporizada uma linha cada

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Disparo da Transição

• Cada lugar de entrada e lugar de saída da


respectiva transição será representado por
contatos fechados e abertos.
– Lugares de entrada contatos normais abertos
– Lugares de saída contatos fechados
• Disparar uma transição significa remover e
colocar fichas representado pelas instruções
(Latch e Unlatch), (Set e Reset) e (Add e Sub).

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Exemplo 1

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Exemplo 2

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Prioridades

• Sequência de linha do LD define a prioridade


de disparo nas transições da rede.
– Maior prioridade deve ser escrita antes.
– Transições temporizadas devem acompanhar um
conjunto de ordenamento.

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Exemplo 1

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Exemplo 2

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Exemplo

• Arco Habilitador aparece na Rede de Petri.

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Exemplo

• Arco inibidor aparece na Rede de Petri.

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Outros Exemplos

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Outros Exemplos

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Modelagem de Processos

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EXEMPLO
Um tanque misturador, usado em indústria química. O
misturador proposto tem duas entradas para fluidos
solvente e soluto, controlado pelas válvulas V1 e V2
respectivamente. O final da mistura é drenada pela válvula
V3. O processo de mistura ainda precisa de aquecedor e um
misturador, que são ativados pelos relés A1 e M,
respectivamente. Existem três sensores para detectação do
nível do líquido no tanque: N1, N2 e N3. Existem três
lâmpadas (L1, L2 e L3) para monitorar o processo. L1indica
que o Sistema está pronto, a espera do comando start. L2
indica que o reservatório está enchendo e L3 indica que
está drenando. B1 é o botão start.

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Continuação

Inicializado, V1 abre para a entrada de solvente.


Simultaneamente A1liga o aquecedor para manter a
temperatra cte a longo do processo. L2 acende indicando o
enchimento do tanque. V1 é fechada quando o nível
alcança o valor definido por N2. A válvula V2 é aberta
abilitando a entrada do soluto e o misturador é ativado
através do relé M1. Quando a mistura alcança o nível dado
por N3, V2 fecha, o misturador M1, o aquecedor A1, e L2
são desligados. Então, V3 abre para esvaziar o tanque. L3
acende, indicando que o tanque está evaziando. Quando o
nível atinge o valor dado por N1, V3 fecha e L3 é
desligada.
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Continuação

O processo retorna a condição inicial sinalizada pelo


acendimento de L1.
1 – Determinar o modelo em RdP
Criar uma Tabela contendo as variáveis física e os
auxiliaries.

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Diagrama do Processo de Mistura

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RdP Correspondente

• CADA CHAVE E SENSORES FORAM MODELADOS COMO TRANSIÇÃO(EVENTOS)


• CADA ELEMENTO DE SAÍDA FOI MODELADO COMO LUGAR(ESTADO)

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TÉCNICA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO LADDER

CRIAÇÃO DE UMA TABELA CONTENDO OS ENDEREÇOS


CORRESPONDENTES ENTRE LUGARES, TRANSIÇÕES E OS
ENDEREÇOS DO LADDER NO CLP USADO
EXEMPLO CLP AB: B3, N7, O, I, ETC

- VARIÁVEIS DE ENTRADAS
- VARIÁVEIS DE SAÍDA DO PROGRAMA
- VARIÁVEIS AUXILIÁRES DO PROGRAMA

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TÉCNICA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO LADDER

A) CARREGA VALOR INICIAL

CARREGA A CONDIÇÃO INICIAL DO PROGRAMA(MARCAÇÃO INICIAL DA REDE DE PETRI)

- ESTA LINHA SERÁ EXECUTADA UMA VEZ.

- O PROGRAMA VERIFICA SE TODAS AS VARIÁVEIS RELACIONADAS AOS LUGARES ESTÃO


FALSA SE ISTO FOR VERDADE ATUALIZA AQUELAS RELACIONADAS A LUGARES MARCADOS.

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Marcação Inicial Atualiza assim que inicia
o programa

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TÉCNICA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO LADDER

B) TRANSFORMA TODOS OS ELEMENTOS DE


ENTRADA EM MEMÓRIA DO CLP.

- CADA TRANSIÇÃO REPRESENTA UM ELEMENTO DE ENTRADA NO CLP.


- A PRÉ-CONDIÇÃO SÃO VINCULADOS COM CONTATOS NORMAIS ABERTOS;
- A POS-CONDIÇÃO SÃO VINCULADOS A CONTATOS NORMAIS FECHADOS;
- FINALMENTE, UM CONTATO ABERTO ASSOCIADO COM O ELEMENTO FÍSICO LIGADO A
TRANSIÇÃO É COLOCADO.

- OBS.: USA BOBINAS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO LADDER

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Transformando as Entradas em Memória

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TÉCNICA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO LADDER

C) NO DISPARO DE TRANSIÇÕES QUAL SERÁ O


DESLOCAMENTO DE MARCAS DA MESMA.
• SET PARA AUXILIAR QUE REPRESENTA LUGARES DE
SÁIDA.
• RESSET DOS AUXILIARES DOS LUGARES DE ENTRADA.

- FUNÇÃO DESTE BLOCO: É EMULAR A DINÂMICA DA RdP


NO CLP FAZENDO DESLOCAMENTO DE MARCAS

- ESTRUTURAS USA INSTRUÇÕES SET, RESET OU LATCH E


UNLATCH PARA ATUALIZAR AS VARIÁVEIS ASSOCIADAS
COM OS LUGARES.
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Ladder que representa o deslocamento
de fichas com o disparo das Transição

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TÉCNICA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO LADDER

D) ATIVA AS SAÍDAS

- OS VALORES DAS VARIÁVEIS AUXILIARES SÃO


UTILIZADOS PARA ATIVAR AS SAÍDAS FÍSICAS
CORRESPONDENTES.

- USA BOBINAS NORMAIS

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Atualização das Saídas Físicas

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Dúvidas????

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Obrigado a Todos

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