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Apresentação da Disciplina
1
Página da Disciplina
Moodle Institucional
Sistemas a Eventos Discretos ENG04048
Programação da Disciplina
Redes de Petri
Sistemas de Supervisão
Teoria do Controle Supervisório
2
Introdução aos
Sistemas a Eventos Discretos (SED)
Sistema
3
Modelagem
Modelo Estático
4
Modelagem do sistema dinâmicos
Modelo Dinâmico
Conceito de Estado:
A saída depende da entrada atual e de informação
adicional (estado atual) para prever o futuro;
Outras Classificações
5
Exemplo: Sistema Massa-Mola
Onde:
x1 é o deslocamento da massa;
x2 é a velocidade (derivada de 1° ordem de x1)
Exemplo: Circuito RC
1 1
,
1, 1
6
Outra Classificação
7
Conceitos de SED
Eventos
São os instantes que causam a mudança dos estados;
O intervalo de tempo entre os eventos pode ser
indeterminado;
Estados
O espaço de estados é um conjunto discreto de
valores;
A evolução dos estados depende exclusivamente da
ocorrência dos eventos no tempo;
Comparação SED x
Sistema de variáveis de espaço contínuo
Dinâmica:
,
Dinâmica:
´ ,
8
Exemplos de SED (1)
Modelo Básico:
Sistema Computacional
9
Exemplos de SED (3)
Sistema de Estocagem
10
Modelagem subsistemas
Sistemas Híbridos
11
Arquitetura Híbrida Conceitual
Redes de Petri;
Com e sem temporização;
Teoria de Linguagem e Autômatos;
base para a Teoria de Controle Supervisório – TCS;
Cadeias de Markov;
Teoria de Filas;
Álgebra de Processos;
Álgebra Max-Plus;
Lógica Temporal e Lógica Temporal de Tempo-Real;
12
Questões para reflexão
Bibliografia
13
14/03/2011
ENG 04048
Sistemas a Eventos Discretos
1
14/03/2011
Histórico
Histórico
2
14/03/2011
Histórico
Características
3
14/03/2011
Algumas Aplicações
Avaliação de desempenho
Análise e verificação formal em sistemas discretos
Protocolos de comunicação
Controle de sistemas de fabricação
Concepção de software tempo real e/ou distribuído
Sistemas de informação – (Processos de empresas)
Sistemas de transporte, logística
Gerenciamento de base de dados
Elementos Básicos
4
14/03/2011
Comportamento Dinâmico
Comportamento Dinâmico
5
14/03/2011
Modelagem de Interações
Sequência
6
14/03/2011
Sequência
Evolução assíncrona
7
14/03/2011
Evolução síncrona
Procedimento de Separação:
Fim P1: J1 é separada em J2 e J3
J2 e J3 são criadas simultaneamente de modo
síncrono
Na criação são dependentes, na evolução são
independentes
Evolução síncrona
Procedimento de Montagem:
t3 requer uma ficha em P2 e outra em P4
O desaparecimento dessas duas fichas é síncrono e
criará uma ficha no processo seguinte
A passagem de duas evoluções assíncronas para
uma síncrona implica em uma espera
8
14/03/2011
Caminhos Alternativos
Após P1:
Caminho P2-P3-P6 se ocorrer t2
Caminho P4-P5-P6 se ocorrer t3
Apenas uma transição pode ocorrer,
pois a ficha é retirada de P1 no disparo
Rede não informa o mecanismo de
decisão, apenas indica que a
informação deve estar disponível
Observações
9
14/03/2011
Repetição
Após P1:
P2-P3 um certo número de vezes enquanto a condição
que dispara t3 for verdadeira antes de excutar P4
Não há indicação sobre a decisão de repetição ou
finalização da sequência
Alocação de Recursos
10
14/03/2011
Alocação de Recursos
Alocação de Recursos
11
14/03/2011
Alocação de Recursos
Exemplo
12
14/03/2011
Exemplo
Resposta:
Exemplo
13
14/03/2011
Exemplo
Resposta:
Exemplo: Comparação
14
14/03/2011
Exercício
Exercício
C3
C4
C1
C2
C5
15
14/03/2011
Exercício
Resposta:
Bibliografia
16
11/03/2012
ENG 04048
Sistemas a Eventos Discretos
Revisão
1
11/03/2012
Estrutura e dinâmica
t1 t1 t1
Separação
t1 t1
2
11/03/2012
Montagem
t1 t1
Caminhos alternativos
t2
t1
t1 t2
t2
t1
3
11/03/2012
Repetição
t3
t2
t2
t2
t1
t1
t3
Alocação de recursos
t2
t1 t2 t1
t3
t3
4
11/03/2012
Erros comuns
5
11/03/2012
Introdução
Tipos de representações
6
11/03/2012
Tipos de representações
Definições
7
11/03/2012
Definições
Definições
Resposta:
P = {p1, p2, p3}
T ={a,b,c,d}
Pre(p2,c) = 3
Pre(p1,b) = Pre(p2,a) = Pre(p3,d) = 1
Post(p2,d)= 3
Post(p1,a) = Post(p2,b) = Post(p3,c) = 1
8
11/03/2012
Definições
9
11/03/2012
Representação Matricial
Representação Matricial
10
11/03/2012
Representação Matricial
a b c d a b c d
0 1 0 0 p1 1 0 0 0 p1
Pre = 1 0 3 0 p 2 Post = 0 1 0 3 p 2
0 0 0 1 p 3 0 0 1 0 p 3
a b c d
1 −1 0 0 p1 0 p1
C = − 1 1 − 3 3 p 2
M = 3 p 2
0 0 1 − 1 p 3 0 p 3
∀p ∈ P ∀t ∈ T Pre(p, t)Post(p, t) = 0
11
11/03/2012
Transição Sensibilizada
Transição Sensibilizada
0 0 0
M = 3 Pre(., a) = 1 Pre(., c) = 3
0 0 0
M ≥ Pre(., a) e M = Pre(., c)
12
11/03/2012
13
11/03/2012
14
11/03/2012
Conflito e Paralelismo
∃p ∈ P, Pre( p, t1)Pre( p, t 2) ≠ 0
Conflito e Paralelismo
15
11/03/2012
Conflito e Paralelismo
Sequência de Disparo
16
11/03/2012
Sequência de Disparo
Sequência de Disparo
Aplicando a equação:
M ' = M − Pre[1]i + Post[1]i = M + C [1]i
17
11/03/2012
Sequência de Disparo
Sequência de Disparo
18
11/03/2012
Sequência de Disparo
− 1 − 1 1 1
1 −1 0 0
C=
0 1 −1 0
0 0 1 − 1
Sequência de Disparo
19
11/03/2012
Sequência de Disparo
Sequência de Disparo
20
11/03/2012
s
A( R, M ) = {M , ∃s M
→ M }
i i
21
11/03/2012
22
11/03/2012
Formado por:
Uma base de fatos: Representa o conhecimento
disponível sobre o sistema
Uma base de regras: Permite deduzir novos fatos
Um mecanismos de inferência: Permite realizar novas
deduções, aplicando regras e fatos
Se condição então ação
23
11/03/2012
24
11/03/2012
*
A aplicação µ : M → K associa uma palavra de
K* para M
K* é o conjunto de sequências finitas de
elementos de K
25
11/03/2012
P1
Exemplo:
a
Alfabeto K={p1,p2,p3}
Conjunto de regras P2
2
b
a : p1 → p2
Q= 2 P3
b : p2 → p3
2
Para a marcação inicial: µ ( M ) = p1
A aplicação de Q(a), leva a µ ( M ) = p1 p2
O disparo leva a:
µ ( M ' ) = µ ( M ) ∪ µ ( Post (., t )) / µ (Pre(., t ))
26
11/03/2012
2 P1
Para µ ( M ) = p1 apenas a está
sensibilizada, pois µ (Pre(., a )) = p1 ⊆ µ ( M ) a
27
11/03/2012
Exercícios
Bibliografia
28
14/03/2012
ENG 04048
Sistemas a Eventos Discretos
Revisão
Representações
Gráfica, Matricial, Sistema de regras
Conflitos e paralelismo
Sequência de disparo
Conjunto de marcações acessíveis
1
14/03/2012
Propriedades conceituais
Rede K-limitada
2
14/03/2012
Lugar k-limitado
3
14/03/2012
Exemplo
2
b
3 4
f g
5
c 2
4
14/03/2012
Resposta
9-limitada
2
b
3 4
f g
5
c 2
Exemplo
2
b
3 4
f g
5
c 2
5
14/03/2012
Resposta
Ilimitada
A transição a pode disparar infinitas vezes,
colocando infinitas fichas no lugar de sua saída
a a a a
a
Exemplo
6
14/03/2012
Resposta
Propriedades conceituais
7
14/03/2012
Transição viva
st
∀M'∈ A(R, M), ∃s | M'
→
8
14/03/2012
Exemplo
Resposta
9
14/03/2012
Exemplo
Resposta
10
14/03/2012
Propriedades conceituais
11
14/03/2012
s
∀M '∈ A(R, M), ∃s | M'
→ M
Exemplo
12
14/03/2012
Resposta
Rede reiniciável
Exemplo
13
14/03/2012
Resposta
Exercícios
14
14/03/2012
Resposta
Propriedades estruturais
15
14/03/2012
Propriedades estruturais
Propriedades estruturais
Invariantes de Lugar
16
14/03/2012
Invariantes de lugar
∀M ∈ A( R, M 0 ), M ( p1) + M ( p 2) = M 0 ( p1) + M 0 ( p 2)
Invariantes de lugar
17
14/03/2012
Invariantes de lugar
Propriedades estruturais
Componentes conservativos
18
14/03/2012
Componentes conservativos
Componentes conservativos
19
14/03/2012
Componentes conservativos
Componentes conservativos
20
14/03/2012
Exemplo
− 1 1 0 0
1 −1 0 0
C = − 1 1 − 3 3
0 0 1 − 1
0 0 − 1 1
Exemplo
− 1 1 0 0
1 −1 0 0
C = − 1 1 − 3 3
0 0 1 − 1
0 0 − 1 1
Usando fTC = 0 com f>0:
f1 = [11000]T f 2 = [00011]T f 3 = [01130]T
21
14/03/2012
Exemplo
Substituindo f1, f2 e f3 em
f T M = f T Mo ∀M ∈ A(R, Mo)
para a marcação inicial Mo = [1 0 3 0 1]T
encontra-se os invariantes de lugar:
I1 : M(p1 ) + M(p 2 ) = M 0 (p1 ) + M 0 (p 2 ) = 1
I 2 : M(p 4 ) + M(p 5 ) = M 0 (p 4 ) + M 0 (p 5 ) = 1
I3 : M(p 2 ) + M(p3 ) + 3M(p 4 ) = M 0 (p 2 ) + M 0 (p 3 ) + 3M 0 (p 4 ) = 3
Exemplo
− 1 1 0 0
1 −1 0 0
C = − 1 1 − 3 3
0 0 1 − 1
0 0 − 1 1
22
14/03/2012
Exemplo
Determinação de f
23
14/03/2012
Determinação de f
Determinação de f
24
14/03/2012
Determinação de f
− 1 1 0 0 1 0 0 0 0
1 −1 0 0 0 1 0 0 0
C 0 = − 1 1 − 3 3 F0 = 0 0 1 0 0
0 0 1 − 1 0 0 0 1 0
0 0 − 1 1 0 0 0 0 1
Determinação de f
1 − 1 0 0 − 1 1 − 1 0 0
0 0 0 0 0 1 0 0 0
C1 = 0 0 − 3 3 F1 = 0 0 1 0 0
0 0 1 − 1 0 0 0 1 0
0 0 − 1 1 0 0 0 0 1
25
14/03/2012
Determinação de f
1 0 0 − 1 − 1 0 − 1 0 1
0 1 − 1 0 0 0 0 0 1
C 2 = 0 3 − 3 0 F2 = 0 0 1 0 0
0 − 1 1 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 1 0 0 0
Determinação de f
1 0 0 − 1 − 1 0 − 1 0 1
0 1 − 1 0 0 0 0 0 1
C 3 = 0 0 0 0 F3 = 0 0 1 0 0
0 0 0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 1 − 3 1 0
26
14/03/2012
Determinação de f
− 1 0 − 1 0 1
0 0 0 0 1
F3 = 0 0 1 0 0
0 0 0 1 0
0 1 − 3 1 0
− 1 0 1
0 0 1
f1 = 1 f 2 = 0 f 3 = 0
0 1 0
− 3 1 0
Determinação de f
27
14/03/2012
Cálculo de f
Cálculo de f: Passo 1
28
14/03/2012
Cálculo de f: Passo 2
Cálculo de f: Passo 3
29
14/03/2012
Cálculo de f: Passo 4
Cálculo de f: Exemplo
− 1 1 0 0 f 1
1 −1 0 0 f 2
C 0 = − 1 1 − 3 3 f 3
0 0 1 − 1 f 4
0 0 − 1 1 f 5
30
14/03/2012
Cálculo de f: Exemplo
Passo 2 na coluna 1 de C
− 1 1 0 0 f 1 0 0 0 0 f 1+ f 2
1 −1 0 0 f 2 1 − 1 0 0 f 2
C 0 = − 1 1 − 3 3 f 3 C1 = 0 0 − 3 3 f 3 + f 2
0 0 1 − 1 f 4 0 0 1 − 1 f 4
0 0 − 1 1 f 5 0 0 − 1 1 f 5
Cálculo de f: Exemplo
Passo 1 na coluna 1 de C
0 0 0 0 f 1+ f 2
1 − 1 0 0 0 0 f 1+ f 2
0 f 2 0 − 3 3 f 2 + f 3
C 2 = 0 0 − 3 3 f 3 + f 2 C3 =
0 1 − 1 f 4
0 0 1 − 1 f 4
0 0 − 1 1 f 5 0 − 1 1 f 5
31
14/03/2012
Cálculo de f: Exemplo
Passo 2 na coluna 2 de C
0 0 0 f 1+ f 2 0 0 0 f 1+ f 2
0 − 3 3 f 2 + f 3 0 0 0 f 2 + f 3 + 3 f 4
C3 = C4 =
0 1 − 1 f 4 0 1 − 1 f4
0 − 1 1 f 5 0 0 0 f 5 + f 4
Cálculo de f: Exemplo
Passo 1 na coluna 2 de C
0 0 0 f 1+ f 2
0 0 0 f 1+ f 2
0 0 f 2 + f 3 + 3 f 4
C4 = C5 = 0 0 f 2 + f 3 + 3 f 4
0 1 − 1 f4
0 0 f 4 + f 5
0 0 0 f 5 + f 4
32
14/03/2012
Cálculo de f: Exemplo
0 0 f 1+ f 2
C 2 = 0 0 f 2 + f 3 + 3 f 4
0 0 f 4 + f 5
Resta apenas zeros em C e o algoritmo termina
A base à direita descreve as manipulações nas
linhas C e colunas de F
Substituindo fi pela coluna i de F0 obtém-se a base:
1 0 0
1 1 0
0 , 1 , 0
0 3 1
0 0 1
Exercício
− 1 1 0
1 −1 0
C=
0 1 − 1
0 −1 1
33
14/03/2012
Resposta
Propriedades estruturais
Invariantes de transição
34
14/03/2012
Invariante de transição
Propriedades conceituais
Componentes repetitivos
35
14/03/2012
Componentes repetitivos
Componentes repetitivos
36
14/03/2012
Exemplo
− 1 1 − 1 0 0 f 1
1 −1 1 0 0 f 2
T
C = C0 =
0 0 − 3 1 − 1 f 3
0 0 3 − 1 1 f 4
Exemplo
1 0
0 0 0 f 1 + f 2 1 0
Cx = s1 = s2 =
0 0 0 f 3 + f 4 0 1
0 1
37
14/03/2012
Exercício
− 1 1 0
1 −1 0
C=
0 1 − 1
0 −1 1
Resposta
38
14/03/2012
Exercício
Bibliografia
39
17/03/2012
ENG 04048
Sistemas a Eventos Discretos
Revisão
Propriedades conceituais
Limitabilidade
Vivacidade
Reiniciabilidade
Propriedades estruturais
Invariantes lineares de lugar
Invariantes de transição
Componentes conservativos
Componentes repetitivos estacionários
1
17/03/2012
Tipos de análise
2
17/03/2012
Introdução
3
17/03/2012
Introdução
Se a rede é ilimitada:
s
∃M, M' ∈ A(R, M) | M
→ M' e M' > M
Árvore de cobertura
4
17/03/2012
Árvore de cobertura
Exemplo
P1 P2 [110]
a
a
P3
[001]
b
b [110]
5
17/03/2012
Exemplo 2
[1000]
t1
[0110]
t2 t2 t3
P2
P1 P4
[1010] [0011]
t1
t1
P3 t3 [0120]
t2 t3
[1020] [0021]
Exemplo 2
Padrão da árvore:
Cada ramo direito leva a um estado terminal
(bloqueio mortal), com uma ficha a mais em p3
Cada ramo esquerdo se repete, mas com uma
ficha a mais em p3
A rede é ilimitada devido ao lugar p3
6
17/03/2012
Definições do algoritmo
Definições do algoritmo
7
17/03/2012
Definições do algoritmo
Dominância de nó:
No exemplo 2:
[1 0 2 0] > d [1 0 1 0]
[1 0 2 0] não domina [0 1 1 0]
Definições do algoritmo
8
17/03/2012
Definições do algoritmo
Simbolo w:
Por exemplo:
[1 0 1 0] > d [1 0 0 0]
[1 0 1 0] = [1 0 w 0]
Algoritmo: Passo 1
Inicializa a árvore
x=x0
Raiz = M0
Marcar esse nó como Novo
9
17/03/2012
Algoritmo: Passo 2
Algoritmo: Passo 3
10
17/03/2012
Algoritmo: Passo 4
Exemplo: Passo 1
[1000]
Novo
P2 t2
P1 P4
t1
P3 t3
11
17/03/2012
t1
[0110]
P2 t2 Novo
P1 P4
t1
P3 t3
Exemplo: Passo 2
[1000]
Novo
t1
[0110]
P2 t2 Novo
P1 P4 t2 t3
[1010] [0011]
t1
Novo Novo
P3 t3
12
17/03/2012
t1
[0110]
P2 t2 Novo
P1 P4 t2 t3
[10w0] [0011]
t1
Novo Novo
P3 t3
Exemplo: Passo 2
[1000]
Novo
t1
[0110]
P2 t2 Novo
P1 P4 t2 t3
[10w0] [0011]
t1
Novo Terminal
P3 t3
t1
[0120]
Novo
13
17/03/2012
t1
[0110]
P2 t2 Novo
P1 P4 t2 t3
[10w0] [0011]
t1
Novo Terminal
P3 t3
t1
[01w0]
Novo
t1
[0110]
P2 t2 Novo
P1 P4 t2 t3
[10w0] [0011]
t1
Novo Terminal
P3 t3
t1
[01w0]
Novo
t2 t3
[10w0] [00w1]
Duplicado Novo
14
17/03/2012
t1
[0110]
P2 t2 Novo
P1 P4 t2 t3
[10w0] [0011]
t1
Novo Terminal
P3 t3
t1
[01w0]
Novo
t2 t3
[10w0] [00w1]
Duplicado Terminal
Exemplo 2
[010]
Novo
15
17/03/2012
Exemplo 2
[010]
Novo
[w10]
Novo
Exemplo 2
[010]
Novo
[w10]
Novo
a s
[w10] [w01]
Duplicado Novo
16
17/03/2012
Exemplo 2
[010]
Novo
[w10]
Novo
a s
[w10] [w01]
Duplicado Novo
a c
[w01] [w10]
Duplicado Duplicado
Exercício
P1
a P2
P3
2
b
P4
17
17/03/2012
Resposta
[2200]
Novo
P1
a
a P2
[1210]
Novo
P3 a b
2
b
[0220] [1001]
Novo Novo
P4
b a
[0011] [0011]
Terminal Duplicado
Exercício 2
d
P1
P2 b a
c P3
18
17/03/2012
Resposta
[100]
Novo
b d
d [001] [1w0]
P1
Terminal Novo
b d
P2 b a
[0w1] [1w0]
c P3 Novo Duplicado
c
[0w1]
Duplicado
Resposta
d
P1
P2 b a
c P3
19
17/03/2012
Resposta
b
d
P1 001 100
b a d
P2
d
1w0
c P3
b
0w1
c
Outras propriedades
20
17/03/2012
Outras propriedades
Revisão de grafos
21
17/03/2012
Revisão de grafos
Revisão de grafos
22
17/03/2012
Revisão de grafos
Reiniciabilidade
23
17/03/2012
Vivacidade
24
17/03/2012
Exemplo
Exemplo
25
17/03/2012
Exemplo 2
Exemplo
É não reiniciável
Todas as transições são vivas, pois fazem parte
do subgrafo fortemente conexo
26
17/03/2012
Análise estrutural
Introdução
27
17/03/2012
Componentes conservativos
Componentes conservativos
Sem cobertura:
f = f1 + f2 = [11011]T f 1 = [11000]T f 2 = [00011]T
28
17/03/2012
Invariantes de Lugar
Exemplo
f1 = [1 1 1 1 1 0 0 0 0]
f 2 = [0 0 0 0 0 1 1 0 0]
f 3 = [0 0 1 0 0 0 0 1 0]
f 4 = [0 0 0 0 1 0 1 0 1]
29
17/03/2012
Exemplo
f = f1 + f 2 + f 3 + f 4 = [1 1 2 1 2 1 2 1 1]
Exemplo 2
30
17/03/2012
Componentes repetitivos
Componentes repetitivos
31
17/03/2012
Invariantes de transição
Invariantes de transição
32
17/03/2012
Exemplo
Exemplo 2
33
17/03/2012
Introdução
34
17/03/2012
Introdução
Lugar substituível
35
17/03/2012
Lugar substituível
Exemplo
36
17/03/2012
Exemplo 2
P1
P2
P1
b
abc
P3
P4
c
P4
Lugar substituível
37
17/03/2012
Lugar implícito
Exemplo
P2
P1 b
P3
P5
38
17/03/2012
Exemplo
Exemplo
39
17/03/2012
Exemplo
P4 P4
a a
P2 P2
P1 b b
P3 P3
c c
P5 P5
Exemplo 2
Verificar se p1 é implícito P4
P2
P1 b
P3
P5
40
17/03/2012
Exemplo 2
Aplicando fTM=fTM0:
M(p1 ) = M(p 2 ) + M(p 3 ) - 1
Exemplo 3
Verificar se p1 é implícito P4
P2
d P1 b
P3
P5
41
17/03/2012
Exemplo 3
Lugar idêntico
42
17/03/2012
43
17/03/2012
44
17/03/2012
Exemplo
Exemplo 2
Pre(., g) = Post(., g)
45
17/03/2012
Resposta
Pre(., g) = Pre(., d)
Exemplo 3
Pre(., d) = Post(., d)
46
17/03/2012
Resposta
Transições idênticas
47
17/03/2012
48
17/03/2012
Análise estrutural:
Fornece informações complementares
Todo lugar que pertence a um componente conservativo
é limitado, embora possa existir lugares limitados que não
pertencem a nenhum componente conservativo
Se uma transição não pertence a nenhum componente
repetitivo estacionário então a rede pode ser não viva ou
não limitada
Os invariantes de lugar permitem mostrar o limite de
fichas em alguns lugares
Os invariantes de transição fornecem condições
necessárias, mas não suficientes
49
17/03/2012
50
17/03/2012
Exemplo
Exemplo
M 0 = [1 0 0 0]
T
M1 = [0 1 0 0]
T
51
17/03/2012
Exemplo
s 2 = [1 1 1 0] → M 2 = [0 0 0 1]
T T
s 3 = [λ λ λ λ ] → M 0 = [1 0 0 0]
T T
s 4 = [(λ + 1) λ λ λ ] → M1 = [0 1 0 0]
T T
Exemplo
52
17/03/2012
Exemplo
Exemplo
M 0 = [1 0 0 0] M1 = [0 1 0 0]
T T
M 0 = [1 0 0 0]
T
M1 = [0 1 0 0]
T
M 2 = [0 0 0 1]
T
M 2 = [0 0 1 0]
T
M 0 = [1 0 0 0]
T
M1 = [0 1 0 0] M 3 = [0 0 0 1]
T T
53
17/03/2012
Casos particulares
54
17/03/2012
Casos particulares
55
17/03/2012
Máquinas de estado
Grafo de eventos
56
17/03/2012
Grafo de eventos
Exemplo
57
17/03/2012
Exemplo
Circuitos:
f1 = [1 1 0 0 0 0] f 2 = [0 1 1 1 1 0]
f 3 = [0 0 0 0 1 1]
Exemplo
58
17/03/2012
Bibliografia
59
22/03/2012
ENG 04048
Sistemas a Eventos Discretos
1
22/03/2012
2
22/03/2012
Características
Instalação
3
22/03/2012
Execução
4
22/03/2012
5
22/03/2012
6
22/03/2012
7
22/03/2012
Exercício 1
8
22/03/2012
Exercício 2
Exercício 3
9
22/03/2012
Exercício 4
10
22/03/2012
Características
Instalação
11
22/03/2012
12
22/03/2012
13
22/03/2012
Analisar a rede
14
22/03/2012
Analisar a rede
Reduzir a rede
15
22/03/2012
16
22/03/2012
Reduzir a rede
Histórico de execução
17
22/03/2012
Histórico de execução
18
29/03/2012
ENG 04048
Sistemas a Eventos Discretos
Redes interpretadas
1
29/03/2012
Introdução
Introdução
2
29/03/2012
Introdução
Considerando:
p1: peças em espera
p2: peça sendo torneada
p3: máquina livre
t1: inicio de operação
t2: final de operação
Introdução
3
29/03/2012
Introdução
Introdução
4
29/03/2012
Introdução
Representações
5
29/03/2012
Representações
Transições:
Eventos com duração nula na escala de tempo
Atividades ou tarefas indivisíveis ou não
interrompíveis
Representações
Fichas:
Objetos físicos
Informações
Estruturas de dados
Estruturas de recursos
Tais entidades são submetidas a eventos que
lhes fazem mudar de estado (passar de um
lugar a outro)
6
29/03/2012
7
29/03/2012
Estrutura do sistema
Estrutura do sistema
8
29/03/2012
Estrutura do sistema
Estrutura do sistema
9
29/03/2012
Estrutura do sistema
Tempo explícito
10
29/03/2012
Tempo explícito
Análise
11
29/03/2012
Análise
Análise
12
29/03/2012
Análise
Simulação
13
29/03/2012
14
29/03/2012
15
29/03/2012
Exemplo
Exemplo
Descrição:
Tanque de armazenamento(TQ): Recebe o petróleo
continuamente através da tubulação ligada aos
poços produtores
Quando atinge o nível alto (LSH), aciona-se uma
bomba B1 que faz a transferência do óleo a estação
central
A bomba redundante B2 é ativada, se a B1 não for
ligada dentro de um intervalo de 2 segundos
Quando o nível for baixo (LSL), a bomba deve ser
desligada
16
29/03/2012
Exemplo
Nome Condição Ação
Nível Alto Detectado LSH = 1
Liga B1 Start_B1
Liga B2 Start_B2
Timeout B1 monoestável (2)
Timeout B2 monoestável (2)
B1 Ligada B1 = 1
B2 Ligada B2 = 1
Nível Baixo Detectado LSL = 1
Desliga B1 Stop_B1
Desliga B2 Stop_B2
B1 Desligada B1 = 0
B2 Desligada B2 = 0
Exemplo
17
29/03/2012
Exemplo
Exercício
18
29/03/2012
Exercício
Bibliografia
19
02/04/2012
ENG 04048
Sistemas a Eventos Discretos
1
02/04/2012
Introdução
2
02/04/2012
3
02/04/2012
M d (p) ≥ Pre(p, t)
4
02/04/2012
Exemplo
t1
p1 d1
t2
t1 dispara
Ficha de p1 indisponível d1
Ficha de p1 disponível
t2 dispara
Exercício
p1 d1=2
p3
t1
d3=2
p2 d2=3
t3
t2 d4=2
p5 d5=3 p4
t4
5
02/04/2012
6
02/04/2012
7
02/04/2012
M = M r + M nr
Definição
8
02/04/2012
Definição
Exemplo
9
02/04/2012
Exemplo
10
02/04/2012
Introdução
Introdução
11
02/04/2012
Introdução
Definição
N tl = < N , θ >
N tl é uma rede de Petri <P,T,Pre,Post> com
marcação inicial M0
θ (t ) = [θ min (t ), θ max (t )] é a função que associa
um intervalo fechado racional a cada transição e
que descreve uma duração de sensibilização
12
02/04/2012
Exemplo
Exemplo
13
02/04/2012
Exemplo
Exemplo
14
02/04/2012
Exemplo
(τ 1 + θ 2 ) e max(τ 1 ,τ 2 ) + θ 3
15
02/04/2012
16
02/04/2012
[0, ∞]
17
02/04/2012
Considerações
Bibliografia
18
04/04/2012
ENG 04048
Sistemas a Eventos Discretos
1
04/04/2012
Introdução
2
04/04/2012
Introdução
Definição
N c =< P, T, C or , C sc , W, M 0 >
P é um conjunto finito de lugares
T é um conjunto finito de transições
Cor é um conjunto finito de cores
Csc é a função sub-conjunto de cores que a cada
lugar e a cada transição associa um subconjunto
de Cor (Cores possíveis para o lugar ou transição)
3
04/04/2012
Definição
N c =< P, T, C or , C sc , W, M 0 >
4
04/04/2012
Exemplo
Exemplo
Pr1: M1 – M2 – M3
Pr2: M2 – M1 – M3
5
04/04/2012
Exemplo
Exemplo
6
04/04/2012
Exemplo
Cor = {pc1,pc2,pc3,maq1,maq2,maq3,u11,u12,...,u33}
CSC(PC)={pc1,pc2,pc3}
CSC(MAQ)={maq1,maq2,maq3}
CSC(US)=CSC(ini)=CSC(fim)={u11,u12,...,u32,u33}
ini fim
PC − peça peça id (uij ) = uij
W = US id − id com máquina (uij ) = maq j
MAQ − máquina máquina peça(uij ) = pci
Exemplo
pc 1 + pc 2 + pc 3
M
= 0
0
maq 1 + maq 2 + maq
3
7
04/04/2012
8
04/04/2012
9
04/04/2012
Exemplo
ini fim
PC Pre(PC, ini) Pre(PC, fim)
Pre(US, ini) Pre(US, fim)
Pre = US
MAQ Pre(MAQ, ini) Pre(MAQ, fim)
Exemplo
10
04/04/2012
Exemplo
11
04/04/2012
Exemplo
Filósofos
Pensando
Garfos
Pega talheres Sistema
Livres
Real
Filósofos
Comendo
Libera talheres
Exemplo
Filósofos
Pensando
f( )
Garfos
Pega talheres f( , ) Sistema
Livres
Real
Filósofos f( , , )
Comendo
Libera talheres f( , )
f( )
12
04/04/2012
Exemplo
Exemplo
13
04/04/2012
Exemplo
Exemplo
14
04/04/2012
Exemplo
Exemplo
u112 u 223 u 334 u 445 u551
f 1 1 0 0 0 0
f 0 1 0 0 0
2
f 3
0 0 1 0 0
f 4 0 0 0 1 0
f 5
0 0 0 0 1
u 112 0 0 0 0 0
u 0 0 0 0 0
223
Pre(., Pega Talheres) = u 334 0 0 0 0 0
u 0 0 0 0 0
445
u 551 0 0 0 0 0
g 1 1 0 0 0 1
g 2
1 1 0 0 0
g 3 0 1 1 0 0
g 0 0 1 1 0
4
g 5 0 0 0 1 1
15
04/04/2012
Exemplo
Resposta
u112 u 223 u 334 u 445 u551
f 1 0 0 0 0 0
f 0 0 0 0 0
2
f 3
0 0 0 0 0
f 4 0 0 0 0 0
f 5
0 0 0 0 0
u 112 1 0 0 0 0
u 0 1 0 0 0
223
Post(., Pega Talheres) = u 334 0 0 1 0 0
u 0 0 0 1 0
445
u 551 0 0 0 0 1
g 1 0 0 0 0 0
g 2
0 0 0 0 0
g 3 0 0 0 0 0
g 0 0 0 0 0
4
g 5 0 0 0 0 0
16
04/04/2012
Exemplo
u 112 u 223 u 334 u 445 u 551
f 1 − 1 0 0 0 0
f 0 − 1 0 0 0
2
f 3
0 0 − 1 0 0
f 4 0 0 0 − 1 0
f 5
0 0 0 0 − 1
u 112 1 0 0 0 0
u 0 1 0 0 0
223
W(., Pega Talheres) = u 334 0 0 1 0 0
u 0 0 0 1 0
445
u 551 0 0 0 0 1
g 1 − 1 0 0 0 − 1
g 2
− 1 − 1 0 0 0
g 3 0 − 1 − 1 0 0
g 0 0 − 1 − 1 0
4
g 5 0 0 0 − 1 − 1
Considerações
17
04/04/2012
Lógica AND:
18
04/04/2012
Lógica OR:
Concorrência:
19
04/04/2012
Temporização:
Sincronização:
20
04/04/2012
Set-Reset:
Exemplo
21
04/04/2012
Exemplo
22
04/04/2012
Bibliografia
23
22/04/2012
ENG 04048
Sistemas a Eventos Discretos
Introdução a Autômatos
1
22/04/2012
Características
Características
2
22/04/2012
Características
Linguagens
3
22/04/2012
Alfabeto
Exemplos:
E = {a, b, c, ..., z}
E = {0, 1, 2, ..., 9}
E = {0,1}
E = {α, β, σ, ω, μ}
Cadeias (strings)
Se E = {a,b,g}, então:
ab, ag, abg, e aaa são exemplos de cadeias;
4
22/04/2012
Potências do alfabeto
Se E = {a,b,g}, então:
E0 = {ε}
E1 = {a, b, g}
E2 = {aa, ab, ag, ba, bb, bg, ga, gb, gg}
E3 = {aaa, aab, aba, aga, .....}
Particularmente:
E* = E0 ⋃ E1 ⋃ E2 ⋃ E3 ⋃ ....
5
22/04/2012
Linguagem
Fechamento-Kleene
6
22/04/2012
Então:
t é chamado de prefixo de s
u é chamado de subcadeia de s
v é chamado de sufixo de s
7
22/04/2012
Concatenação
Sejam , ⊆ ∗ , então:
∗
≔ ∈ ∶ ∈ ∈
Prefixo-fechamento
Seja ⊆ ∗ , então
≔ ∈ ∗ ∶ ∃ ∈ ∗ ∈
8
22/04/2012
Kleene-fechamento
Seja ⊆ ∗ , então
∗
≔ ⋃ ⋃ ⋃ ⋃ …
Exemplo
Seja E = {a, b, g}
Considere
L1 = {ε, a, abb} L2 = {g}
Ambos L1 e L2 não são prefixo-fechamento, pois
ab ∉ L1 e ε ∉ L2 , e ainda:
1 2 =
1 =
2 =
1 2 =
∗ =
2
∗ =
1
9
22/04/2012
Exemplo
Seja E = {a, b, g}
Considere
L1 = {ε, a, abb} L2 = {g}
Ambos L1 e L2 não são prefixo-fechamento, pois
ab ∉ L1 e ε ∉ L2 , então:
1 2 = {g, ag, abbg}
1 = {ε, a, ab, abb}
2 = {ε, g}
1 2= {ε, a, abb, g, ag, abbg}
∗
2 = {ε, g, gg, ggg, ...}
∗
1 = {ε, a, abb, aa, aabb, abba, abbabb, ...}
Observações
ε∉∅;
{ε } é uma linguagem não vazia que contém apenas
uma cadeia vazia;
Se L = ∅ então = ∅, e se L ≠ ∅ então
necessariamente ε ∈ ;
∅* = {ε } e {ε }* = {ε } ;
∅L = L ∅ = ∅ ;
10
22/04/2012
Propriedades de L e Lm
11
22/04/2012
Esteira:
- aciona o deslocamento da garrafa na esteira;
- indica que garrafa foi posicionada;
Enchimento:
! - aciona a bomba para encher a garrafa;
! - indica garrafa cheia;
Tampador:
" - aciona a prensa par tampar a garrafa;
" - indica garrafa tampada;
Rotulador:
# - aciona o rotulador;
# - indica garrafa rotulada;
12
22/04/2012
Modelagem da Esteira
Tarefa completa
é considerado um ciclo completo de deslocamento da garrafa entre as
estações: aciona esteira, e após permanece em repouso;
7 5, , , , …
esteira 1
esteira 2
13
22/04/2012
Bibliografia
14
ENG04048
Sistemas a Eventos Discretos
Operações com Autmatos
Marcelo Götz
Semestre 2012-1
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 1/21
Conteúdo
Introdução
Operações
Parte Acessı́vel
Parte Coacessı́vel
Operação Trim
Composição de Autômatos
Produto
Composição Paralela
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 2/21
Introdução
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 3/21
Operações
Operações unárias:
Parte Acessı́vel: retira do autômato os estados inacessı́veis;
Parte Coacessı́vel: retira do autômato os estados não coacessı́veis;
Operação Trim: realiza ambas as operações acima;
Operações de composição:
Produto de autômatos;
Composição paralela;
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 4/21
Parte Acessı́vel
Um estado é acessı́vel se
∃s ∈ E ∗ | f (x0 , s) = x
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 5/21
Parte Coacessı́vel - I
Um estado é coacessı́vel se
∃s ∈ E ∗ | f (x, s) ∈ Xm
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 6/21
Parte Coacessı́vel - II
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 7/21
Operação Trim
Formalmente:
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 8/21
Exemplo: Autômato G
g
1 5
a a
0 b 3 b
g a
2 6 a 4 g
b
g 1
1 5
a a
a
0 b
0 b 3 b
g
g b
a g 2 6
2 4
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 10/21
Autômato G Trim
T rim(G):
1
a
0 b
g
2
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 11/21
Exercı́cio
a c
0 1 2
c b a
c
b
3 4 5
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 12/21
Composição de Autômatos - I
Caracterı́sticas:
Produto e Composição Paralela;
Ambas as operações possuem a propriedade associativa;
Estudaremos as operações entre dois autômatos, mas pela
propriedade associativa, pode ser estendido a mais autômatos;
Produto, ou Composição Sı́ncrona Completa, denotada por ×;
Composição Paralela, ou Composição Sı́ncrona,
denotada por || ;
Modela a operação conjunta de dois sistemas, que operam de
forma paralela;
Na sequência será considerado os dois autômatos:
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 13/21
Composição de Autômatos - II
onde
(f1 (x1 , e), f2 (x2 , e)) se e ∈ Γ(x1 ) ∩ Γ(x2 )
f ((x1 , x2 ), e) :=
indefinido outros casos
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 15/21
Algoritmo para Calculo do Produto
1 Calcular X1,2 = X1 × X2 ;
2 Calcular o estado inicial: (x01 , x02 );
3 Marcar os estados Xm,1 × Xm,2 em X1,2 ;
4 foreach estado (x1 , x2 ) ∈ X1,2 do
5 calcular o conjunto de eventos executáveis
Γ(x1 ,x2 ) = Γ1 (x1 ) ∩ Γ2 (x2 );
6 foreach evento e ∈ Γ(x1 ,x2 ) do
e
7 calcular a transição (x1 , x2 ) −→ (f1 (x1 , e), f2 (x2 , e));
8 end
9 end
10 Aplicar a operação Ac(.) no autômato produto resultante;
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 16/21
Exemplo para Produto
G1 :
a
b G2 :
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
G1 :
a
b G2 :
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
G1 :
a
b G2 :
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
a
Exemplo para Produto
G1 :
a
b G2 :
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
b
a
Exemplo para Produto
G1 :
a
b G2 :
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
b
a
Exemplo para Produto
G1 :
a
b G2 :
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
b b
a
Exemplo para Produto
G1 :
a
b G2 :
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
b b
a
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 17/21
Composição Paralela G1 || G2
onde
(f1 (x1 , e), f2 (x2 , e)) se e ∈ Γ1 (x1 ) ∩ Γ2 (x2 )
(f1 (x1 , e), x2 ) se e ∈ Γ1 (x1 ) − E2
f ((x1 , x2 ), e) :=
(x , f (x , e)) se e ∈ Γ2 (x2 ) − E1
1 2 2
indefinido outros casos
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 18/21
Algoritmo para Calculo da Composição Paralela
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 19/21
Exemplo para Composição Paralela
a
b
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
a
b
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
g
a
b
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
g
a
Exemplo para Composição Paralela
a
b
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
g
b
a a
a
Exemplo para Composição Paralela
a
b
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
g
b
a a b
a
Exemplo para Composição Paralela
a
b
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
g
b b
a a b a
a
Exemplo para Composição Paralela
a
b
x a y
b
b a
g a, g 0 1
a
z b
g
b b
a a b a b
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Operações com Autmatos 20/21
Exercı́cio: Modelagem Sistema de Manufatura
Marcelo Götz
Semestre 2012-1
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Minimização do Número de Estados 1/11
Equivalência de Autômatos
x 1 y
0, 1 0, 1
0 1 x yzw
0
z w
0, 1 0, 1
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Minimização do Número de Estados 2/11
Equivalência de Estados - I
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Minimização do Número de Estados 3/11
Equivalência de Estados - II
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Minimização do Número de Estados 4/11
Exemplo
1
1
1
x0 1 x1 2 x2 3 x3
1 3 2
2, 3 2, 3
xn1
2, 3
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Minimização do Número de Estados 5/11
Algoritmo para Identificação de Estados Equivalentes
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Minimização do Número de Estados 6/11
Tabela para calculo do Algoritmo
q1
q2
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Minimização do Número de Estados 7/11
Exemplo Aplicado
1
x1 X 1
(x1,x0); (xn1,x1) 1
x2 X X
x0 1 x1 2 x2 3 x3
x3 X X X
xn1 X X X 1 3 2
x0 x1 x2 x3 2, 3 2, 3
xn1
2, 3
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Minimização do Número de Estados 8/11
Exemplo Aplicado - Resultado
2, 3 1
1
3 1
x0n1 1 x1 2 x2 3 x3
2
2, 3
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Minimização do Número de Estados 9/11
Exercı́cio
0 1
0 1 0
A B C D
0 1
1 0
0 1
1 1 0
E F G H
1
0
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Minimização do Número de Estados 10/11
Exercı́cio - Resultado
0 1
0 1
AE BH C
0
1
0
1
F G
1
0
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Minimização do Número de Estados 11/11
ENG04048
Sistemas a Eventos Discretos
Expresses e Linguagens Regulares
Marcelo Götz
Semestre 2012-1
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 1/10
Introdução I
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 2/10
Introdução II
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 4/10
Linguagens Regulares
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 4/10
Linguagens Regulares
Definição
Toda linguagem que pode ser marcada por um autômato de
estados finito é dita uma linguagem regular.
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 4/10
Propriedades da Linguagem Regular
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 5/10
Expressões Regulares - I
Convenções
Notação utilizada Significado Descrição
+ ∪ A união de duas cadeias.
u {u} Conjunto da cadeia u.
u∗ {u}∗ = {ε, u, uu, . . .} Fechamento-kleene de u.
(u + v) {u, v} = {u} ∪ {v} União das cadeias u e v.
uv {uv} Concatenação de u e v.
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 6/10
Expressões Regulares - II
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 7/10
Exemplos
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 8/10
Exemplos
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 8/10
Exemplos
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 8/10
Exemplos
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 8/10
Exercı́cios I
b a
0 1
a
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 9/10
Exercı́cios II
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Expresses e Linguagens Regulares 10/10
ENG04048
Sistemas a Eventos Discretos
Teoria do Controle Supervisório
Introdução
Marcelo Götz
Semestre 2012-1
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 1/16
Conteúdo
Introdução
Controle Supervisório
Apresentação
Definição
Linguagens em Malha Fechada
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 2/16
Introdução
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 3/16
Exemplo - Modelos: Planta e Restrição
B
a b c d
M1 M2
a c
R T R T
b d
b
0 1
c
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 4/16
Comportamento Livre da Planta
a
RR TR
b
c c
d d
a
RT TT
b
L = L(G) e Lm = Lm (G)
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 5/16
Comportamento Desejado da Planta
a
d a
d
T R1
d TT1
a RT 1
b TT0
a
d a
d
T R1 RT 1
b TT0
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 8/16
Faixas de Linguagens
Lr ⊆ La ⊆ L(G)
Ou, considerando-se o comportamento marcado:
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 9/16
Controlador Supervisório
S
S(s) s
G
s representa a cadeia de eventos executada por G;
S(s) é a ação de controle;
A ação de controle age na desabilitação de eventos que G
pode executar;
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 10/16
Definindo o Supervisório
S : L(G) → 2E
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 11/16
Linguagens em Malha Fechada
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 12/16
Relação Entre as Linguagens
Verificação do Bloqueio:
O sistema S/G é não-bloqueante se:
L(S/G) = Lm (S/G)
e bloqueante se:
L(S/G) 6= Lm (S/G)
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 13/16
Problema do Controle Supervisório
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 14/16
Eventos não Controláveis
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 15/16
Supervisório Permissivo
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Introdução 16/16
ENG04048
Sistemas a Eventos Discretos
Teoria do Controle Supervisório
Marcelo Götz
Semestre 2012-1
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório 1/9
Introdução
S : L(G) → 2E
S : L(S/G) → 2E
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório 2/9
Observações
L(S/G) = L(R || G)
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório 3/9
Demonstração
Seja
Lm (S/G) = K e L(S/G) = K
Onde Lr ⊆ K ⊆ La ⊆ L(G);
e Lrm ⊆ K ⊆ Lam ⊆ Lm (G);
Se ER = EG , então R || G = R × G e:
e também:
Lm (R || G) = Lm (R) = K = Lm (S/G)
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório 4/9
Funcionamento
b a
c c d a
d d
a d
RT TT T R1
d TT1
a RT 1
b TT0
b c
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório 5/9
Supervisório Induzido
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório 7/9
R com Estados Reduzidos
a
a, d a, d RR TR
b
b c c
0 1 d d
c a
RT TT
d b
RR0
a T R0
b RR1
c RT 0
a
d a
d
T R1
d TT1
a RT 1
b TT0
c
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório 8/9
Modelagem das Especificações
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório 9/9
ENG04048
Sistemas a Eventos Discretos
Teoria do Controle Supervisório
Controle Supervisrio Monoltico
Marcelo Götz
Semestre 2012-1
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 1/15
Introdução
Lr ⊆ L(S/G) ⊆ La ⊂ L(G) e
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 2/15
Exemplo
Mais precisamente:
Ec = {a, c} Eu = {b, d}
d
a a b c
RR TR RR0 T R0 RR1 RT 0
b a
c c d a
d d
a d
d a b
RT TT T R1 TT1 RT 1 TT0
b c
G H = Hs || G
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 3/15
Controlabilidade
KEu ∩ L(G) ⊆ K
Se sim, então:
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 4/15
Linguagem Controlável
KEu ∩ M ⊆ K
K será controlável se e somente se K for controlável;
Adicionalmente, para não haver bloqueio:
K = K ∩ Lm (G)
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 5/15
Problema do Controle Supervisório
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 6/15
Resolução do Problema
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 7/15
Cálculo de supC(Lam )
Observações:
H é construı́do por H = Hs || G;
y ∈ Y é um estado composto: (., x), onde x ∈ X;
Para uma sequencia s:
x = f (x0 , s);
(., x) = g(y0 , s)
K é controlável em relação a M se ∀ (., x) ∈ Y :
ΓH (., x) ⊇ Γ(x) ∩ Eu
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 9/15
Algoritmo para calculo de supC(Lam )
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 10/15
Exemplo - Parte I
d
a a b c
RR TR RR0 T R0 RR1 RT 0
b a
c c d a
d d
a d
d a b
RT TT T R1 TT1 RT 1 TT0
b c
G H = Hs || G
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 11/15
Exemplo - Parte I
d
a a b c
RR TR RR0 T R0 RR1 RT 0
b a
c c d a
d d
a d
d a b
RT TT T R1 TT1 RT 1 TT0
b c
G H = Hs || G
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 11/15
Exemplo - Parte II
d
a a b c
RR TR RR0 T R0 RR1 RT 0
b
c c d a
d d
a d
b
RT TT RT 1 TT0
b
G supC(L(H))
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 12/15
Verificação 1
d
RR0
a T R0
b RR1
c RT 0
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 13/15
Verificação 2
a
RR TR
b a d a
c c c
d d b
a b
RT TT d
b
G R′
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 14/15
Exercı́cios
EXERCÍCIOS
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisrio Monoltico 15/15
ENG04048
Sistemas a Eventos Discretos
Teoria do Controle Supervisório
Controle Supervisório Modular
Marcelo Götz
Semestre 2012-1
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 1/14
Controle Monolı́tico ou Centralizado
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 2/14
Controle Modular
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 3/14
Arquitetura do Controle Modular
s S1(s)
S1
Sm(s) s
G
s S2(s)
S2
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 4/14
Linguagens Gerada e Marcada
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 5/14
Condição para Não-Conflito
K1 ∩ K2 = (K1 ∩ K2 )
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 6/14
Propriedades de supC
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 7/14
Problema do Controle Supervisório Modular
Fazendo:
L(Si /G) = supC(La1 )
e observando que
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 8/14
Condição de Não Bloqueio Modular I
Então:
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 9/14
Condição de Não Bloqueio Modular II
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 10/14
Exemplo I
G1 G2
a0 , b0 a1 , b1
a2 , b2 a2 , b2
Hs1 Hs2
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 11/14
Exemplo II
a2 a0 b 1 b2 b2 b 1 a0 a2
R1 : a1
b1 a0
b0
R2 : b0
a0 b1
a1
b2 b0 a2 a1
a0 b1
a0 b1 ∈ (supC(Lam1 ) ∩ supC(Lam2 ))
b1 a0 ∈ (supC(Lam1 ) ∩ supC(Lam2 ))
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 12/14
Exemplo III
Porém,
/ supC(Lam1 ) ∩ supC(Lam2 )
a0 b 1 ∈
b 1 a0 ∈
/ supC(Lam1 ) ∩ supC(Lam2 )
R1 × R2 : a2 a0 b 1 b2
1 2
b1 a0
a1 b0
3 4 5
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 13/14
Exercı́cio
Monolı́tico:
Calcule o supervisório ótimo monolı́tico;
Modular:
Calcule os supervisórios modulares;
Verifique a condição de não bloqueio modular;
Especificações:
B1 e B2 tem capacidade de uma peça cada;
Impedir o overflow e underflow ;
a0 a1 b0 b1 c0 c1
M1 B1 M2 B2 M3
Considere Eu = {a1 , b1 , c1 };
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular 14/14
ENG04048
Sistemas a Eventos Discretos
Teoria do Controle Supervisório
Controle Supervisório Modular Local
Marcelo Götz
Semestre 2012-1
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular Local 1/11
Controle Modular Local
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular Local 2/11
Passo 1 - Subplanta assı́ncrona
Subsistema Subsistema
Local 1 Local 2
Hs1 Hs2
Subsistema G′1 = G1
Local 3
G′2 = G2
G1 G2 G3 G4 G5 G′3 = G3
G′4 = G4 || G5
Hs3
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular Local 3/11
Passo 2 - Subplanta Local
Subsistema Subsistema
Local 1 Local 2
Hs1 Hs2
Subsistema
Gl1 = G′1 || G′2
Local 3
Gl2 = G′2 || G′3
G1 G2 G3 G4 G5 Gl3 = G′2 || G′3 || G′4
Hs3
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular Local 4/11
Passo 3 - Comportamento Local
Subsistema Subsistema
Local 1 Local 2
Hs1 Hs2
Subsistema
H1l = Hs,1 || Gl1
Local 3
H2l = Hs,2 || Gl2
G1 G2 G3 G4 G5 H3l = Hs,3 || Gl3
Hs3
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular Local 5/11
Passo 4 - Supervisório Local
Subsistema Subsistema
Local 1 Local 2
Hs1 Hs2
Subsistema
R1 = supC(H1l )
Local 3
R2 = supC(H12 )
G1 G2 G3 G4 G5 R3 = supC(H13 )
Hs3
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular Local 6/11
Passo 5 - Teste da Modularidade
Subsistema
Hs3
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular Local 7/11
Exemplo - I
a0 a1 b0 b1 c0 c1
M1 B1 M2 B2 M3
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular Local 8/11
Exemplo - II
R1 : R2 :
b1 c1
a0 a1 b0 b0 b1 c0
b1 a0 c1 b0
b1 c1
a1 b1
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular Local 9/11
Exercı́cio
Atividades:
Calcule o supervisório ótimo monolı́tico;
Calcule os supervisórios modulares;
Calcule os supervisórios modulares locais;
Compare os resultados;
Especificações:
B1 ; B2 e B3 tem capacidade de uma peça cada;
Impedir o overflow e underflow ;
Eu = {a1 , b1 , c1 , d1 , e1 }
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular Local 10/11
Referências I
Marcelo Götz, UFRGS ENG04048 Sistemas a Eventos Discretos, Teoria do Controle Supervisório Controle Supervisório Modular Local 11/11