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CURSO DE INFORMÁTICA
Quelimane
2021
CLÉLIO JOÃO EMÍLIO SAMO
Quelimane
2021
Índice
1.Introdução......................................................................................................................................4
1.1.Objectivos Geral.........................................................................................................................5
1.2.Específicos..................................................................................................................................5
2.Metodologia...................................................................................................................................5
1. Introdução
1.2. Específicos
2. Metodologia
Para que fosse possível a realização do presente trabalho, tive como metodologia de trabalho a
consulta bibliográfica.
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A camada física junto com a camada de enlace forma a tecnologia de transmissão. A função das
tecnologias de transmissão é movimentar os dados. A real movimentação dos sinais é feita na
camada física, mas para transformar esses sinais em dados, saber quando se pode transmiti-los,
por quanto tempo se pode transmitir e receber dados, como identificar de quem pra quem o
pacote deve ser encaminhado, como cada pacote deve percorrer um determinado caminho, tudo
isso é feito na camada de enlace.
Entrega confiável
e. Pouco usada em fibra óptica, cabo coaxial e alguns tipos de pares trançados
devido a taxas de erro de bit muito baixas.
Controle de Fluxo:
Detecção de Erros:
Correção de Erros:
a. Mecanismo que permite que o receptor localize e corrija o erro sem precisar da
retransmissão.
Toda e qualquer tecnologia de transmissão faz detecção de erros, mas apenas algumas fazem
correção desses erros. Se a tecnologia só tiver a detecção ela apenas descarta o pacote.
Para usar da correção de erros, primeiro é necessário saber se realmente a correção é necessária
(UDP não precisa), se precisar (TCP) detecta o que está faltando e vai corrigir.
Verificações de paridade - Bit de paridade – Apenas detecta o erro! A paridade pode ser par ou
ímpar. Caso seja par, o remetente adiciona um bit adicional e escolhe o valor desse bit de modo
que o número total de 1s seja par. O receptor então conta quantos 1s foram recebidos. Se for
encontrado um número ímpar de bits de valor 1, o receptor saberá que ocorreu pelo menos um
erro de bit. Um número ímpar de erros de bit. Se ocorrer um número par de erros de bit, o erro
não seria detectado.
Paridade de Bit Bidimensional – Os bits a serem enviados são divididos em filas (i) e colunas
(j). Um valor de paridade é calculado para cada linha e para cada coluna. Os i +j + 1 bits de
paridade resultante compreendem os bits de detecção de erros. Tanto a paridade da linha como da
coluna que contiver um bit modificado estarão com erro. O receptor agora não apenas sabe que
houve um erro mas pode corrigi-lo usando os índices das filas e das colunas com erro de
paridade. Essa técnica de correção funciona, mas tem um nível de confiabilidade baixa, que deve
ser usada com poucos dados de informação.
CRC - Checksum foi melhorado e chamado de CRC (Código de Redundância Cíclica). CRC são
tratamentos de funções polinomiais através de polinômios geradores. A ARPANET utilizava um
CRC de 24 bits no protocolo de enlace de bit alternado. ATM utiliza um CRC de 32 bits em
AAL5. HDLC utiliza um CRC de 16 bits.
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Serviço de Controle de Acesso ao Meio – “Saber com quem fala, que horas fala e com quanto
tempo fala”. Esse meio de transmissão pode ser:
Dedicado – É o meio em que cada um tem que ter seu meio de transmissão para poder
transmitir.
Com relação à distância as tecnologias de transmissão podem ser classificadas em LAN, WAN,
MAN etc. LAN ponto-a-ponto é uma rede local que liga apenas duas máquinas. LAN de acesso
múltiplo é uma rede local que liga várias máquinas.
A tecnologia de transmissão das LANs quase sempre consiste em um cabo, ao qual todas as
máquinas estão conectadas, como acontece com as linhas telefônicas compartilhadas que eram
utilizadas em áreas rurais. As LANs tradicionais funcionam em velocidade s de 10 Mbps a 100
Mbps, têm baixo retardo (microssegundos ou nanossegundos) e cometem pouquíssimos erros. As
LANs mais modernas operam em até 10 Gbps. Neste livro, vamos aderir à tradição e medir as
velocidades das linhas em megabits/s (1 Mbps correspondente a 1.000.000 bits/s) e gigabits/s
(1Gbps é igual a 1.000.000.000 bits/s).
Por exemplo, o padrão IEEE 802.3, mais conhecido como Ethernet, é uma rede de difusão de
barramento com controle descentralizado, em geral operando em velocidades de 10 Mbps a 10
Gbps. Os computadores em uma rede Ethernet podem transmitir sempre que desejam; se dois ou
mais pacotes colidirem, cada computador aguardará um tempo aleatório e fará uma nova tentativa
mais tarde.
Este tipo de rede é geralmente composta por computadores conectados entre si através de
dispositivos tecnológicos (Placas de redes, switch, hub entre outros) possibilitando o
compartilhamento de recursos e a troca de informações.
Uma rede local de computadores é utilizada com frequência para conectar computadores em rede,
servidores, diversos dispositivos eletrónicos (Tablets, Netbooks, Notebooks, etc). Sua limitação
geográfica faz com que as LAN’s sejam utilizadas em casas, escritórios, escolas, empresas.
Exemplo: pode-se citar dois notebooks em uma sala trocando informações entre si e ligados a
uma impressora. Também, redes formadas por dispositivos Bluetooth.
4. Longa Distância
4.1. WAN (Wide Area Network)
Grande área geográfica
A redes de área alargada ("Wide Area Network") têm a dimensão correspondente a países,
continentes ou vários continentes. São na realidade constituídas por múltiplas redes interligadas,
por exemplo LANs e MANs. O exemplo mais divulgado é a "internet". Dada a sua dimensão e
uma vez que englobam LANs e WANs, as tecnologias usadas para a transmissão dos dados são
as mais diversas, contudo para que as trocas de informação se processem é necessário um elo
comum assente sobre essa tecnologia heterogénea. Esse elo comum é o protocolo de rede.
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As WANs são redes usadas para a interconexão de redes menores (LANs ou MANs) e sistemas
computacionais dentro de áreas geográficas grandes (cidades, países ou até continentes). Elas
possuem um custo de comunicação bastante elevado devido aos circuitos para satélites e enlaces
de microondas. São, em geral, mantidas, gerenciadas e de propriedade de grandes operadoras
(públicas ou privadas), e o seu acesso é público. São exemplos de tecnologias WAN as ATM e
X.25.
Os switches são combinados para formar uma rede de longo alcance. Os switches podem ser
interconectados através de grandes distâncias. As combinações podem ser realizadas para
acomodar mais tráfego e oferecer redundâncias nos casos de falhas.
IEEE802.11 - WiFi
ATM (Asynchronous Transfer Mode)
PPP(Point-to-Point Protocol)
Elementos de um protocolo
Procedimentos
Rede X.25
É uma arquitetura de comutação de pacotes (que correspondem dois tipos de serviços: Circuitos
Virtuais e Datagramas) definida nas recomendações do ITU-T. A rede X.25 fornece uma
arquitetura orientada à conexão para transmissão de dados sobre uma rede física sujeita a alta
taxa de erros. A verificação desses erros é feita em cada nó da rede entre a origem e o destino
(store and forward), o que acarreta alta latência e inviabiliza a rede X.25 para a transmissão de
voz e vídeo. A rede pode dispor de mecanismos para:
Fig.Comutação de Pacotes.
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Interconexão de sistemas.
Conseqüentemente, algumas empresas se uniram para projetar uma rede sem fio de alcance
limitado chamada Bluetooth, a fim de conectar esses componentes sem a utilização de fios.
A rede Bluetooth também permite a conexão de câmeras digitais, fones de ouvido, scanners e
outros dispositivos a um computador, simplesmen te trazendo-os para dentro do alcance da rede.
Nada de cabos, nada de instalação de drivers; basta juntá-los, ligá-los e eles funcionarão. Para
muitas pessoas, essa facilidade de operação é uma grande vantagem.
A próxima etapa em redes sem fios são as LANs sem fios. Elas são sistemas em que todo
computador tem um modem de rádio e uma antena por meio dos quais pode se comunicar com
outros sistemas. Freqüentemente, existe uma antena no teto que permite a comunicação das
máquinas.
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O terceiro tipo de rede sem fio é usada em sistemas geograficamente distribuídos. A rede de rádio
utilizada para telefonia celular é um exemplo de sistema sem fio de baixa largura de banda. Esse
sistema já passou por três gerações. A primeira geração era analógica e usada apenas para voz. A
segunda geração era digital e apenas para voz. A terceira geração é digital e se destina a voz e
dados. Em certo sentido, as redes celulares sem fios são semelhantes às LANs sem fios, exceto
pelo fato de que as distâncias envolvidas são muito maiores e as taxas de bits muito mais baixas.
As LANs sem fios podem operar em velocidades de até 50 Mbps, sobre distâncias de dezenas de
metros. Os sistemas celulares operam abaixo de 1 Mbps, mas a distância entre a estação base e o
computador ou telefone é medida em quilômetros, e não em metros.
WWAN (rede de longa distancia sem fio) - são comumente utilizadas para criação de
redes de transmissão celular.
RAN (Regional Area Network) – considerada uma subcategoria de uma MAN. Uma
RAN corresponde a uma rede de computadores de uma região geográfica especifica
CAN (Campus Area Network) – corresponde a uma rede de computadores formada por
computadores dispostos em edifícios, prédios, campus, (Mendes, 2007).
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Os protocolos IEEE 802 correspondem à camada física e à camada Enlace de dados do modelo
ISO/OSI, largamente adotado na interconexão de sistemas abertos, porém dividem a camada de
enlace em duas subcamadas, conforme ilustrado na figura 1.
Organizações de padronização:
No que se refere às redes locais o projeto IEEE 802 é o padrão mais importante da área,
tendo sido
No que se refere às redes locais o projeto IEEE 802 é o subseqüentemente adotado pela
ISO como base para o padrão ISO 8802.
O projeto IEEE 802 foi iniciado em 1980 com o objetivo de elaborar padrões para redes
locais e metropolitanas, primariamente para as camadas 1 (física) e 2 (enlace) do modelo
OSI.
Esta separação em duas entidades provê um mecanismo para regular o acesso ao meio (MAC)
que é independente do método usado para estabelecer, manter e terminar o enlace lógico entre as
estações (LLC).
Isto permite que o padrão LLC possa ser aplicado a vários tipos de redes.
Além do controle do acesso à rede, a subcamada MAC também é responsável pela movimentação
de dados para e da rede.
5.4. Conclusão
Com base no estudo profundo do presente trabalho de Gestão de Memórias, concluí A camada
física junto com a camada de enlace forma a tecnologia de transmissão. A função das tecnologias
de transmissão é movimentar os dados. A real movimentação dos sinais é feita na camada física,
mas para transformar esses sinais em dados, saber quando se pode transmiti-los, por quanto
tempo se pode transmitir e receber dados, como identificar de quem pra quem o pacote deve ser
encaminhado, como cada pacote deve percorrer um determinado caminho, tudo isso é feito na
camada de enlace.
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6. Referencias Bibliografias
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-
down. 3.ed. São Paulo: Person Addison Wesley, Brasil, 2006.