Foi em 1818, depois de dois anos de profundo estudo, que Miller chegou à estarrecedora conclusão que Cristo voltaria “mais ou menos no ano de 1843”. Portanto, como cria, 25 anos o separava do final de todas as coisas. E agora, o que fazer? E os outros? Deviam ser advertidos? Miller passou 5 anos examinando sua interpretação profética para certificar-se de que não estava enganado. Criou todas as objeções possíveis para combatê-la e nada o dissuadiu de sua fé. Na verdade foi um engodo sem tamanho.
Foi em 1818, depois de dois anos de profundo estudo, que Miller chegou à estarrecedora conclusão que Cristo voltaria “mais ou menos no ano de 1843”. Portanto, como cria, 25 anos o separava do final de todas as coisas. E agora, o que fazer? E os outros? Deviam ser advertidos? Miller passou 5 anos examinando sua interpretação profética para certificar-se de que não estava enganado. Criou todas as objeções possíveis para combatê-la e nada o dissuadiu de sua fé. Na verdade foi um engodo sem tamanho.
Foi em 1818, depois de dois anos de profundo estudo, que Miller chegou à estarrecedora conclusão que Cristo voltaria “mais ou menos no ano de 1843”. Portanto, como cria, 25 anos o separava do final de todas as coisas. E agora, o que fazer? E os outros? Deviam ser advertidos? Miller passou 5 anos examinando sua interpretação profética para certificar-se de que não estava enganado. Criou todas as objeções possíveis para combatê-la e nada o dissuadiu de sua fé. Na verdade foi um engodo sem tamanho.