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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

PAULA SOUZA
ETEC PEDRO D’ARCÁDIA NETO
Técnico em Mecânica

Lays Silva
Gabriel Caun
Willian Gonçalves
Matheus Batista
Mateus Sussel
Daniel
Rodrigo Cordeiro
Jhonatan Christovan
Pedro Fagundes
Pedro Branco
Pedro Junior

Disciplina: Projeto mecânicos


Prof.: Luiz Fernando Campos
Módulo: 3

Assis-SP
2019
Introdução

Este projeto do Kart Cross, que está sendo fabricado pela empresa Racing kart
Cross, está situada na Rua Sr. do Bomfim-SP,19802-130, escola técnica Pedro
D’Arcádia neto.

O projeto foi projetado e dimensionado pelo Engenheiro Gabriel Caun.

Será um veículo fabricado para trilhas, com seu chassi dimensionado para suporta
grandes esforços, e suportando um peso de até 550kg em situações de aclive e
planas, contamos com um motor disponível de 11,1 CV,2500 rpm e um torque de
25,1 N. Seu chassi será projetado com barras de metalão 20x40 e seu cockpit
com tubos redondos SAE 1020 de ¾”.

Será também acompanhado por todo equipamento de segurança como cintos de


segurança capacete e extintor seguindo as normas ABNT e sistemas de freios a
disco traseiro, rodas de 8” com cravos para melhor aderência em terrenos
acidentados, com isso iremos implantar um sistema de amortecimento traseiro de
bandeja e dianteiro duplo A, para melhor estabilidade do kart Cross.

Desenvolvido para competições off-road, ou seja, em terra e fora do asfalto, o seu


Kart Cross foi construído segundo os mais elevados padrões de qualidade,
usando componentes originais de grande qualidade. Como resultado, pode ter o
prazer de o conduzir durante muitos anos.

A gaiola do kart cross é tubular, o que dá segurança ao piloto, são veículos


construídos com base em protótipos do tipo “gaiolinha”.

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Divisão de cargos

Gerente Geral

Comercial Produção Projeto Compras/Logistica

Qualidade Solda Estrutural

Montagem Transmissão

Pintura

Cargos e suas responsabilidades:

Gerente Geral: Lays


Será responsável por verificar os resultados, atendendo as metas; elaborar e
definir metas para cumprir o plano estratégico e objetivos definidos; Participação
do planejamento orçamentário; controlar as rotinas da área administrativa e
operacional; gerenciar em parceria com a área de Vendas; Acompanhamentos e
controles diários, semanais e mensais dos níveis de vendas, estoque, despesas,
precificação, produtividade, satisfação do cliente e qualidade.

Engenheiro - Mecânico: Gabriel Caun


Gerenciará projetos de engenharia, envolvendo o estudo das necessidades
técnicas e desenvolvimento de especificações, desenhos, procedimentos e

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recursos necessários para possibilitar a construção, montagem e manutenção de
instalações, equipamentos e máquinas da empresa.

Engenheiro - Transmissão: Willian

Realizará cálculos para obter resultados sobre a transmissão, RPM e Torque,


juntamente com o engenheiro estrutural.

Projetista: Pedro Branco


Irá elaborar e interpretar desenhos técnico mecânico e outros, conforme normas
técnicas, utilizando instrumentos de desenho, aplicando e/ou baseando-se em
cálculos, dados compilados, registros, normas, especificações e etc. para
demonstrar as características técnicas. Desenvolver estudos e elaborar projetos
mecânicos em extensões 2 D e 3 D utilizando software adequados. Submeter
esboços, croquis e projetos desenvolvidos à apreciação superior, fornecendo as
explicações oportunas, para possibilitar correções e ajustes necessários.

Comercial: Mateus Sussel/Willian


Será responsável por toda área comercial além de dar suporte aos vendedores no
atendimento e fechamento de vendas. Acompanhar, conferir e aprovar processos
de vendas. Realizar toda a gestão de pessoal. Acompanhar trabalho da equipe
comercial via sistema, dentre outras atividades. Responder pela entrega da loja
(meta, produtividade, rentabilidade). Inovar as ações de atração dos clientes.
Alavancar as ações de vendas. Implementar melhorias no atendimento e resultado
da equipe.

Auxilio na Engenharia: Mateus Sussel


Prestará auxílios em desenhos técnicos mecânicos, metrologia, análise de
projetos, verificando interferências para desenvolvimento do projeto.

Compras: Mateus Sussel


Irá desenvolver e implementar soluções, melhorias técnicas e metodologias nos
processos de suprimentos, respondendo e atuando nos processos de negociação
e aquisição de materiais e serviços de procedência nacional e importados, visando
melhores condições comerciais, qualidade e a continuidade dos processos.

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Engenharia de Produção: Lays
Realizará acompanhamento dos resultados e indicadores de performance das
metas de produção, dentro dos padrões de qualidade, quantidade, custos e prazo;
Gestão dos projetos de melhoria contínua e otimização de processos; atuar em
atividades ligadas a produção e/ou manutenção mecânica;

Técnico em Mecânica – Torneiro: Mateus Batista


Vai realizar a operação de torno convencional para confecção e acabamento de
peças. Preparar, regular e operar máquina para usinar peças de metal,
controlando os parâmetros e qualidade das peças. Examinar a peça a ser
torneada, interpretando desenho, esboço, modelo, especificações e outras
informações para planejar as operações a serem executadas. Realizar
manutenção em primeiro nível, regular a máquina, executar processos de
usinagem.

Técnico em Mecânica – Caldeireiro: Daniel, Rodrigo, Pedro


Será responsável pelas montagens, soldagens e fabricação de componentes
mecânicos, elaboração de vistorias de equipamentos mecânicos, inspeções
visuais em componentes construídos em chapas metálicas e em tubulações

Técnico em Mecânica – Montador: Marcos Pádua


Vai atuar com a parte montagens, soldagens e fabricação de componentes
mecânicos, elaboração de vistorias de equipamentos mecânicos, inspeções
visuais em componentes construídos em chapas metálicas e em tubulações

Técnico em Mecânica – Pintor: Gabriel Neves


Responsável pela tinta e medição da viscosidade da mesma bem como preparar e
isolar superfície de produtos ou peças. Realizar a lavagem de produtos para
pintura. Executar pinturas de baixa complexidade, realizando a aplicação de
primer e acabamento em produtos e peças, com foco em qualidade e nos prazos
estabelecidos.

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Técnico em Mecânica – Inspetor de Qualidade: Jhonatan, Pedro Fagundes
Será o técnico por conduzir e realizar as inspeções durante as etapas de
execução dos serviços, inclusive a proteção de serviços acabados, relatar e
registrar o andamento, e ocorrências e ações ocorridas.

Memorial de cálculos

Motor

I. D im e ns iona m e nto do s is te ma de tr aç ã o e tra ns m is s ã o:

Motor : Si tu a ção 1 (Acl i ve )

Fm = Qs + Qr + Qa ( 1) – Fm= 1167, 7 9+ 31 6, 05 6+ 57, 79 6


Fm = 1541, 6 42 N

Cá lc ulos do m otor :

 Re s is te nc ia a o ac liv e :

Qs= G.s e n ∝ = m. g. se n ∝ = 550. 9, 81. se n12, 5°


Qs= 1167, 79 N

 Re s is te nc ia a o r olam e nto:

Qr = f. G. co s ∝ = 0, 06. 550. 9, 81. c os 12, 5°


Qr = 316, 05 6 N

 Re s is te nc ia a er odinâ m ic a :

5
Qa= P.C a. A . Vr ^2/ 2 = 1, 2. 0, 5. 13, 88^ 2/ 2
Qa= 57, 796 N

Motor : Si tu a ção 2 (Pl a n o )

Fm = Qi+ Qr + Qa – Fm= 148, 5+ 8, 9 08+ 5 7, 796


Fm = 215, 20 4 N

 Re s is te nc ia a iné r c ia :

a= ∆V/ ∆T = 13, 88- 0/ 50- 0


a≅ 0, 27 m/ s

 Re s is te nc ia a o r olam e nto:

Qr = 0, 06. 550. 0. 2 7. c o s 1°
Qr = 8, 908 N

 Re s is te nc ia a er odinâ m ic a :

Qa= P.C a. A . Vr ^2/ 2 = 1, 2. 0, 5. 1. 13, 88^ 2/ 2


Qa= 57, 786 N

Tr a nsm is s ã o:

P dis p: 1 1 ,1 C V
T= 2 ,5 6 Kg fm = 2 5 ,1 N m
N = 2 50 0 rp m

P ote nc ia :

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 Tor que : Si tu a çã o 1 (Acl i ve )

T= Ft 1. rp ne u = 1541, 64 2. 0, 2
T= 308, 32 8 Nm

P= m.g = 5 50 .9 .8 1
P= 53 9 5 ,5 N

D is ponív e l:

i= M t 2/ Mt 1 = 304, 32 8/ 25, 1
i= 12, 284

N om ina l:

i no mina l= 12, 284/ 0, 97. 0, 9 8


i no mina l= 12, 41

 Tor que : Si tu a çã o 2 (Pl a na )

T= Ft 2. rp ne u = 215, 204. 0, 2

7
T= 43, 040 N m

D is ponív e l:

i= M t 2/ Mt 1 = 43, 040/ 25, 1


i= 1, 714

N om ina l:

i no mina l = i/ 0, 97. 0, 98 = 1, 714/ 0, 97. 0, 9 8


i no mina l = 1, 73

II. D im e ns iona m e nto do e ix o de tr a çã o.

Fle x ã o longitu dina l:

 Cá lc ulos de re a ç õe s de a poio:

∑ Fx=0

∑Fy= 0 = Est át ic a

∑Mt = 0

Rt y= P-R d y = 5395, 5- 2810, 1 5


Rt y= 258 5, 35

Fle x ã o Tr a ns v er s a l:

 Cá lc ulos de re a ç õe s de a poio:

Rd y= P-R e y = 258 5, 35- 129 2, 675


Rd y= 129 2, 675 N

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D ia gr am a do m om e nto fle tor

 Te ns ã o a dm is s ív e l:

σ ad m= σe sc o ame nto / Ks = 210M p a / 3


σ ad m= 70 M pa

III. Mom e nto de iné r c ia de bar r a s c ilíndr ic a s

Ix=Iy=1 /4 . πr^4

 Fle x ã o s im ple s :

Mma x= Fc . d = 1292, 6 7. 0, 5
Mma x= 646, 33 5 Nm

4. Mma x/ π.r ^3= 4. 646, 33 5. r / π. r ^3


r= 22, 734 mm
d= 2. r = 2. 22, 734

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∅= 45, 47 mm
IV . D im e ns iona m e nto do e ix o m ov ido:

Tor ç ã o:

 Te ns ã o de es c oa m e nto a o c is a lha me nto:

Te = 0 ,75 . σ e = 0, 75. 210 Mp a


Te = 15 7 ,5 Mp a

 Te ns ã o a dm is s ív e l:

σa dm= Te /K s = 157, 5/ 3
σa dm= 52, 5 Mp a

 Tor que :

Mt = Ft . b = 215, 20 4. 0, 075
Mt = 16, 140 N m

 D im e ns iona m e nto do e ix o:

r ^3= 2. M t /σ ad m. π
r= 0, 00580 5 m
d= 2. r = 2. 0, 00580 5
∅= 11, 61 mm

 Fle x o torç ã o:

d= 6√ 10^ 2( M ^2+ M t ^2) / σa dm^2


d= 34, 5 mm

V. D im e ns iona m e nto da re la ç ã o:

 R oda de nta da : Pinhã o

do = t /s e n( 180/ z ) = 12, 7/ s e n( 180/ 12)


do = 49, 06 mm

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 D iâm e tr o da ba se :

d g= dp . co s ( 180/ z ) = 49, 06. c o s ( 180/ 12)


d g= 47, 38 mm

 R oda de nta da : C or oa

do = t /s e n( 180/ z ) = 12, 7/ s e n( 180/ 46)


do = 186, 10 mm

 D iâm e tr o da ba se :

d g= dp . co s ( 180/ z ) = 186, 10. c o s ( 180/ 46)


d g= 185, 66 mm

V I. Ca r ga m áx im a na c orr e nte :

 C or r e nte por r olo:

Fma x= Fr up / hs . K = 1500 0/ 14, 8. 1, 6 9


Fma x= 599, 7 N

 D iâm e tr o inte r no: Pi nh ã o

d f= do -10, 1. 7, 9375 = 49, 06- 1, 01. 7, 7, 9375


d f= 41, 04 mm

 D iâm e tr o inte r no: Co ro a

d f= do -10, 1. 7, 9375 = 186, 1 0- 1, 01. 7, 7, 937 5


d f= 178, 08 mm

 D iâm e tr o e x ter no: Pi nh ã o

dk= d o+ 0, 83. d r = 49, 06+ 0, 8 3. 7, 93 75

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dk= 55, 64 mm

 D iâm e tr o e x ter no: C o ro a

dk= d o+ 0, 83. d r = 186, 1 0+ 0, 83. 7, 9 375


dk= 192, 6 8 mm

V II. For ç a ta nge nc ia l: Pi nh ã o

Ft= 2. Mt 1/ d o = 2. 16, 140/ 49, 0 6


Ft= 657, 969 N

 For ç a ta nge nc ia l: C o ro a

Ft= 2. Mt 2/ d o = 2. 43, 040/ 18 6, 10


Ft= 462, 547 N

V III. Ve loc ida de da c or re nte : Pi n h ão

Vc = z f.p . n/ 60. 100 = 12. 12, 7. 25 00/ 6 00 0


Vc = 63, 5 m/ s

 Ve loc ida de da c or re nte : Co ro a

Vc = z f.p . n/ 60. 100 = 46. 12, 7. 25 00/ 6 00 0


Vc = 243, 41 m/ s

IX . D im e ns iona m e nto de c hav e ta s :

 Te ns ã o de c isa lha m e nto: Pi nh ã o

l= Ft / T. b = 657, 96 9/ 60. 1 0
l= 1, 09 mm

12
 Te ns ã o de c isa lha m e nto: C o ro a

l= Ft / T. b = 462, 54 7/ 60. 1 0
l= 0, 77 mm

X. Te ns ã o de es m a gam e nto:

L= Ft / σd . ( h.t ) = 657, 9 69/ 1 00. ( 8- 5)


L= 2, 193 mm

Fluxograma de Recebimento e organização dos materiais

RECEBER MATERIAIS

REGISTRAR NO SISTEMA VERIFICAR QUALIDADE

COMPARAR OQUE FOI


RELAÇÃO DO QUE FOI
RECEBIDO COM QUE NA NOTA
RECEBIDO
DE COMPRA

ETIQUETA COM INFORMAÇÃO


DO FABRICANTE,LOTE,LOCAL ARMAZENAR NO LOCAL
DO ESTOQUE,DATA DO CORRETO
RECEBIMENTO E QUANTIDADE

Descrição de cada parte fluxogramas:

Receber materiais: Imponte ter alguém especifico para receber e orientar


entregadores.

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Verificar qualidade: A verificação da qualidade dos produtos é importante pois
podem haver possíveis devoluções caso não esteja de acordo os produtos.

Relação do que foi recebido: Importante fazer a relação do que foi pedido com o
que foi entregue.

Armazenar no local correto: Importante os produtos serem armazenados nos


lugares corretos para facilitar acesso e garantir a segurança.

Etiqueta com informações: Informações sobre fabricante, lote, local no estoque,


data de recebimento e quantidade são importantes para qualquer um consiga
identificar o produto

Compara o que foi recebido com a nota de compra: Isso e importante para
evita receber produtos a mais ou a menos ou não de acordo com o que foi
especificado.

Registrar no sistema: O registro no sistema e de extrema importância pois


garante a facilidade de organização e localização precisa dos materiais
requisitados pela produção, sistema (Systeme, Anwendungen und Produkte in der
Datenverarbeitung) Sistemas, Aplicativos e Produtos para Processamento de
Dados.

Segurança

Plano de manutenção dos equipamentos:

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Manutenção Preditiva

 A manutenção preditiva é o acompanhamento periódico de equipamentos ou


máquinas, através de dados coletados por meio de inspeções.
 Manutenção Preventiva
  A manutenção preventiva tem como objetivo principal a prevenção de uma falha
ou quebra no equipamento, além de diminuir a velocidade de desgaste das
máquinas e aparelhos.

Manutenção Corretiva

 Como o próprio nome diz, ela serve para corrigir uma falha. A manutenção
corretiva acontece quando o equipamento já está com alguma peça irregular,
apresentando mal funcionamento, e ela precisa ser substituída.
Corretivas: Ferramentas.
Preventivas: Solda e Torno.
Preditivas: Solda e torno.

Método a ser utilizado em caso de falhas:

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Estrutura e sua finalidade no projeto:

Em sua estrutura, as prováveis causas dos problemas (efeitos) podem ser


classificadas como sendo de seis tipos diferentes quando aplicada a metodologia
6M:
 Método: toda a causa envolvendo o método que estava sendo executado o
trabalho;
 Material: toda causa que envolve o material que estava sendo utilizado no
trabalho;
 Mão-de-obra: toda causa que envolve uma atitude do colaborador (ex:
procedimento inadequado, pressa, imprudência, ato inseguro, etc.)
 Máquina: toda causa envolvendo a máquina que estava sendo operada;
 Medida: toda causa que envolve os instrumentos de medida, sua
calibração, a efetividade de indicadores em mostrar as variações de
resultado, se o acompanhamento está sendo realizado, se ocorre na
frequência necessária, etc.
 Meio ambiente; toda causa que envolve o meio ambiente em si (poluição,
calor, poeira, etc.) e, o ambiente de trabalho (layout, falta de espaço,
dimensionamento inadequado dos equipamentos, etc.).
O Sistema permite estruturar hierarquicamente as causas potenciais de
determinado problema ou oportunidade de melhoria, bem como seus efeitos sobre
a qualidade dos produtos. Permite também estruturar qualquer sistema que
necessite de resposta de forma gráfica e sintética (isto é, com melhor
visualização).

Check List
A checklist é uma lista montada a partir da enumeração dos itens necessários
para executar atividades. Ao longo do cumprimento de tarefas ou aquisição de
cada item, você realiza uma marcação e será utilizada para a verificação do
procedimento do nosso projeto.

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Check List - Solda Código:
007080

Folh Revis
a: ão:
1/1 00

Setor:

Empresa: R.K.C

ITENS A SEREM OBSERVADOS C NC P NA

Cabos elétricos

Alicate terra

Alicate eletrodo

Chave voltagem

Carcaça máquina em bom estado

Porta eletrodos

Soldador é qualificado

Biombos de proteção

Fios, pinças e alicates livres de óleo, graxas ou humidade

Máscara de solda articulada com lente de acordo com a


luminosidade, etc.

Perneiras de raspa

Avental de raspa

Mangotes de raspa

Máscara semifacial PFF2 para fumos de solda

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Trabalhador treinado quanto aos riscos do trabalho e uso de EPI

Existem trabalhadores aptos a usar o extintor em todos os turnos


de trabalho?

Legenda: C = Conforme /NC = Não Conforme / P = Parcialmente/NA = Não se


Aplica

Indicadores de manutenção

1 – MTBF (Mean Time Between Failures)


O MTBF ou tempo médio entre falhas, assim como o próprio nome diz, indica o
tempo total de bom funcionamento médio, entre as falhas de máquinas que podem
ser reparáveis.
exemplo: Uma máquina funciona por 12 horas em um dia. Nessas 12 horas ela
apresenta três falhas. Na primeira falha foram necessários cinco minutos para
reparo, na segunda 10 e na terceira 15 minutos, consecutivamente. Somando um
total de 30 minutos de reparo, vamos calcular o MTBF:
MTBF = (12*60 – 30) /3 = 230 minutos.
 Este valor nos mostra que, durante todo o período das 10 horas, a produção deve
se programar e levar em conta que a cada 230 minutos haverá uma falha.

2 - MTTR (Mean Time To Repair)


O indicador de manutenção MTTR ou tempo médio para reparos, assim como o
próprio nome também diz, nos mostra o tempo médio que os funcionários vão
levar para colocar a máquina em funcionamento de novo. Em resumo, mede a
capacidade da equipe em consertar a falha.
A máquina trabalha um total de 12 horas em um dia, apresentando três falhas. A
primeira com cinco minutos, a segunda com 10 e a terceira 15, somando um total
de 30 minutos gastos. Então teremos:
MTTR = (5 + 10 + 15) / 3 = 10 minutos
O tempo médio gasto para reparos é de 10 minutos. A produção deve se
programar para aceitar uma média de 10 minutos de reparo para o maquinário.

3. A – Availability

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Informa a disponibilidade. É o tempo que a máquina está disponível para
funcionar, conforme o programado. Este valor é o maior objetivo da gestão de
manutenção. Quanto maior este valor, melhor.
Vamos usar como exemplo os valores dos indicadores de manutenção MTBF e
MTTR. Então ficará:
A = MTBF / (MTBF + MTTR) x 100 %
no qual
A = 230 / (230 + 10) x 100 = 95,83 %
Com este resultado de 95,83 % de disponibilidade, a equipe de manutenção
poderá trabalhar para controlar e melhorar cada vez mais este número.
Fonte: https://fieldcontrol.com.br/blog/processos/indicadores-de-manutencao/

Custo manutenção por faturamento mensal:

Torno: 1.000 R$
Solda: 500 R$
Ferramentas: 500 R$
Total: 2.000 R$

Faturamento mensal:

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Especificações do Kart

Comprimento: 1255 cm

Largura: 1220 cm

Rodas: Aro-8

Combustível: Gasolina

Freio: Disco

Partida: Manual

Potência motor: 13 HP

Carga máxima: 550 kg

Rodas e Pneus:
Todas as quatro rodas seguem um padrão, utilizam apenas rodas e pneus com os
tamanhos autorizados, a utilização de outros tamanhos pode provocar danos no
veículo.

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