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ETEC PEDRO D’ÁRCADIA NETO

Curso técnico em mecânica industrial

DANIEL SCHWARTZ
GABRIEL CAUN
GABRIEL NEVES
JHONATHAN CRISTOVÃO
JOELSON JR.
LAYS SILVA
MATEUS BATISTA
MATEUS SUSSEL
MARCOS PÁDUA
PEDRO BRANCO
PEDRO FAGUNDES
PEDRO JR.
WILLIAM GONÇALVES

CONSTRUÇÃO DO KART CROSS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


como requisito parcial para obtenção do título
de técnico em mecânica, pelo Curso de
mecânica industrial da instituição Pedro
D’àrcadia Neto.
Orientador: Profª Henrique Malaguti

Aprovado em: ____/____/_____

ASSIS
2020
Sumário
CONSTRUÇÃO DO KART CROSS........................................................................................................
RESUMO.................................................................................................................................................
ABSTRACT.............................................................................................................................................
LISTA DE ILUSTRAÇÕES......................................................................................................................
LISTA DE TABELAS...............................................................................................................................
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS...................................................................................................
INTRODUÇÃO........................................................................................................................................
1.TEMA................................................................................................................................................
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA...................................................................................................................
3.JUSTIFICATIVA...................................................................................................................................
4.OBJETIVOS.........................................................................................................................................
4.1 Objetivo geral:...................................................................................................................................
4.2 Objetivo específicos:.........................................................................................................................
DESENVOLVIMENTO DAS SEÇÕES....................................................................................................
2.CRONOGRAMA.................................................................................................................................
Corte-.....................................................................................................................................................
Solda-....................................................................................................................................................
Pintura-..................................................................................................................................................
CONCLUSÃO........................................................................................................................................
REFERÊNCIAS.....................................................................................................................................
GLOSSÁRIO.........................................................................................................................................
ANEXOS................................................................................................................................................
CONSTRUÇÃO DO KART CROSS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do


título de Técnico em mecânica, pelo Curso de Mecânica industrial da instituição Pedro
D’Àrcadia Neto.

___________________________________
Prof.
Orientador

___________________________________
Prof.
Departamento de

___________________________________
Prof.
Departamento de

___________________________________
Prof.
Departamento de

Assis, 11 de junho de 2020.

RESUMO

O Kart Cross teve início em Portugal nos anos 90, sendo que em 1992 foi realizado o
primeiro campeonato em Portugal dirigido por José Silva antigo jornalista do programa
auto esporte. Devido à dificuldade de conseguir pista de asfalto e o alto custo para
manter os karts tradicionais, teve-se a ideia de construir um kart para pistas de terra,
com o passar do tempo o cross também se tornou um meio esportivo. O automóvel é
considerado rústico, econômico em relação ao seu processo de fabricação e simples
de ser realizado se comparado ao kart convencional. A metodologia do processo
consiste em compactar diferentes meios mecânicos em um projeto só, dessa forma
integrando vários componentes ao projeto.
Palavras-Chave: Kart. Cross. Projeto, Trilhas.
ABSTRACT

Kart Cross started in Portugal in the 90s, and in 1992 the first championship was held in
Portugal directed by José Silva, a former journalist from the auto sport program. Due to the
difficulty of getting an asphalt track and the high cost to maintain traditional karts, the idea
was to build a kart for dirt tracks, with the passing of time the cross also became a sporting
medium. The car is considered rustic, economical in relation to its manufacturing process
and simple to be made compared to conventional kart. The process methodology consists
of compacting different mechanical means in a single project, thus integrating several
components into the project.

Keywords: Kart. Cross. Project, Trails.


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

LISTA DE TABELAS

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS


INTRODUÇÃO

O presente trabalho refere-se à identificação das competências relevantes aos


técnicos mecânicos da Etec Pedro D’Àrcadia Neto, bem como a identificação de
conhecimento em processos mecânicos e domínio das competências. A metodologia
da pesquisa caracteriza-se como do tipo descritiva, dinâmica e aplicada com uma
abordagem qualitativa e quantitativa. O kart cross foi uma atividade proposta pelos
professores do curso técnico em mecânica com a finalidade de conclusão do mesmo,
assim como os objetivos de maior aproveitamento das matérias presentes no curso; o
projeto permite que o veículo suba uma rampa de 45º em uma velocidade de 30km/h
com pelo menos uma carga de 120kg; o trabalho acompanha a desenvoltura e a
evolução do kart até o kart cross dos dias atuais, explicando por qual motivo o
mesmo foi criado; após é apresentado os meios de produção desde a sua fase de
projeto até a fase de construção, sendo demonstrado imagens ilustrativas e bases
teóricas de cálculos e pesquisas.

1.TEMA

O projeto é uma variante do automobilismo sobre veículos simples, de quatro rodas,


monopostos dotados de motores de dois ou quatro tempos, similares aos karts,
porém desenvolvido para competições off-road, ou seja, em terra, fora do asfalto.
O Kart Cross teve início em Portugal nos anos 90, sendo que em 1992 foi realizado o
primeiro campeonato em Portugal dirigido por José Silva antigo jornalista do
programa auto esporte. Devido à dificuldade de conseguir pista de asfalto e o alto
custo para manter os karts tradicionais, teve-se a ideia de construir um kart para
pistas de terra o que contribuiu para o surgimento dos campeonatos de velocidade na
terra utilizando os karts desenvolvidos par este tipo de pista. O Kart Cross hoje é um
dos esportes que mais cresce no Brasil devido ao seu baixo custo de manutenção.
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA

O presente trabalho é um projeto de kart Cross que através deste, podemos


demonstrar todo aprendizado adquirido no decorrer do curso, com ele vamos está
conseguindo demonstrar técnicas que aprendemos como soldagem, caldeiraria e
usinagem em torno e fresa.
Kart Cross é um veículo desenvolvido para ser usado em trilhas, para com isso ele
esta
Equipado com amortecedor dianteiro com sistema duplo A e na parte traseira sendo
usado o sistema de bandeja, para assim melhor performance e estabilidade neste
tipo de terrenos que ele ser pilotado.
É um veículo com tração traseira normalmente usando motores estacionários, porém
algumas pessoas optando por motores de moto para ter uma maior velocidade.
Um projeto que abrange conhecimento acadêmicos como projetos mecânicos e
inventor, para assim se desenvolver todos os cálculos envolvidos e dimensionamento
de todo os esforços que ele será solicitado, para assim atender todo os requisitos que
ele será prestado durante uma competição.

3.JUSTIFICATIVA

Por ser um automóvel mais rústico e obter uma estrutura mais simples do que o kart
convencional foi proposto para os alunos tal ideia, além de que se compreende dois
meios da atual mecânica, tanto automobilística quanto a industrial. A metodologia do
processo consiste em compactar diferentes meios mecânicos em um projeto só, e o
kart cross é um automóvel que permite isso pois envolve meio automobilísticos,
elétricos, usinagem entre tantos outros diversos, além de haver a capacidade de
adaptação de muitos processos para que desenvolva uma mentalidade técnica nos
alunos.
4.OBJETIVOS

4.1 Objetivo geral:

O projeto acompanha a ideia de agregar conhecimento aos assuntos já estudados,


inovando a metodologia do curso com habilidades automobilísticas e industriais
compreendendo assim dois campos emaranhados da mecânica, evidenciando que
apesar de diversos são trabalhos conjuntos e essenciais atualmente.

4.2 Objetivo específicos:

O kart cross será um veículo fabricado para trilhas, com seu chassi dimensionado
para suporta grandes esforços, e suportando um peso de até 550kg em situações de
aclive e planas, contamos com um motor disponível de 11,1 CV,2500 rpm e um
torque de 25,1 N. Seu chassi será projetado com barras de metalão 20x40 e seu
cockpit com tubos redondos SAE 1020 de ¾”; contará com todo equipamento de
segurança, como cintos d capacete e extintor seguindo as normas ABNT e sistemas
de freios a disco traseiro, rodas de 8” com cravos para melhor aderência em terrenos
acidentados, com isso iremos implantar um sistema de amortecimento traseiro de
bandeja e dianteiro duplo A, para melhor estabilidade do kart Cross.

Comprimento: 1255 cm

Largura: 1220 cm

Rodas: Aro-8

Combustível: Gasolina

Freio: Disco

Partida: Manual

Potência motor: 13 HP
Carga máxima: 550 kg

DESENVOLVIMENTO DAS SEÇÕES

1. DIMENSIONAMENTO DO PROJETO

I. D im e ns iona m e nto do s is tem a de tr a ç ã o e tr a ns m iss ã o:

Motor : Si tu a çã o 1 (Acl i ve )

Fm= Qs+Qr+Qa (1 ) – Fm= 1 16 7 ,7 9 +3 16 ,0 5 6 +5 7 ,79 6


Fm= 1 54 1 ,6 4 2 N

C á lc ulos do m otor :

 R es is te nc ia a o a c liv e :

Qs= G.se n ∝ = m.g .sen ∝ = 55 0 .9 ,8 1 . se n 12 ,5 °


Qs= 1 16 7 ,7 9 N

 R es is te nc ia a o r ola m e nto:

Qr= f.G.co s ∝ = 0 ,06 .5 5 0 .9 ,8 1 . co s1 2 ,5 °


Qr= 3 16 ,0 5 6 N

 R es is te nc ia ae r odinâ m ic a :

Qa = P .C a .A.Vr^2 /2 = 1 ,2 .0 ,5 .1 3 ,8 8 ^2 /2
Qa = 57 ,7 9 6 N

Motor : Si tu a çã o 2 (Pl an o )
Fm= Qi +Qr+Qa – Fm= 14 8 ,5 +8 ,9 0 8 +5 7 ,7 9 6
Fm= 2 15 ,2 0 4 N

 R es is te nc ia a iné r c ia :

a = ∆V/∆T = 13 ,8 8 -0 /5 0 -0
a ≅ 0 ,2 7 m/s

 R es is te nc ia a o r ola m e nto:

Qr= 0 ,06 .5 5 0 .0 .2 7 .co s1 °


Qr= 8 ,90 8 N

 R es is te nc ia ae r odinâ m ic a :

Qa = P .C a .A.Vr^2 /2 = 1 ,2 .0 ,5 .1 .1 3 ,8 8 ^2 /2
Qa = 57 ,7 8 6 N

Tr a ns m is sã o:

P dis p: 11 ,1 CV
T= 2 ,5 6 Kg fm = 25 ,1 Nm
N = 25 0 0 rp m

P ote nc ia :

 Tor que : Si tu a çã o 1 (Acli ve )

T= Ft1 .rp n e u = 15 4 1 ,64 2 .0 ,2


T= 3 08 ,3 2 8 N m
P = m.g = 55 0 .9 .8 1
P= 5 39 5 ,5 N

D is ponív e l:

i = Mt2 /Mt1 = 30 4 ,3 28 /2 5 ,1
i = 1 2 ,2 84

N om ina l:

i n o mi n a l = 1 2 ,28 4 /0 ,9 7 .0 ,9 8
i n o mi n a l = 1 2 ,41

 Tor que : Si tu a çã o 2 (Pla n a )

T= Ft2 .rp n e u = 21 5 ,2 04 .0 ,2
T= 4 3 ,04 0 N m

D is ponív e l:

i = Mt2 /Mt1 = 43 ,0 4 0 /2 5 ,1
i = 1 ,7 1 4

N om ina l:

i n o mi n a l = i /0 ,9 7 .0 ,9 8 = 1 ,7 1 4 /0 ,9 7 .0 ,9 8
i n o mi n a l = 1 ,7 3

II. D im e ns iona m e nto do e ix o de tra ç ã o.

Fle x ã o longit udi na l:

 C á lc ulos de r ea ç õe s de a poio:

∑ Fx=0

∑ Fy=0 = Está ti ca

∑ Mt=0

R ty= P -Rd y = 53 9 5 ,5 -28 1 0 ,1 5


R ty= 25 8 5 ,3 5

Fle x ã o Tr a nsv e r sa l:

 C á lc ulos de r ea ç õe s de a poio:

R d y= P -R e y = 2 5 85 ,3 5 -1 29 2 ,6 7 5
R d y= 1 29 2 ,6 7 5 N
D ia gra m a do m ome nto fle tor

 Te ns ã o a dm iss ív e l:

σa d m= σe scoa me n to /Ks = 21 0 Mp a /3
σa d m= 70 Mpa

III. Mom e nto de iné r c ia de ba r ra s c ilíndr ic a s

Ix=Iy=1 /4 . π r^4

 Fle x ã o s im ple s :

Mma x= Fc.d = 12 9 2 ,67 .0 ,5


Mma x= 6 4 6 ,3 35 Nm
4 .Mma x/π .r^3 = 4 .6 46 ,3 3 5 .r/π .r^3
r= 22 ,7 3 4 mm
d = 2 .r = 2 .2 2 ,7 34
∅ = 4 5 ,4 7 mm

IV . D im e ns iona m e nto do e ix o m ov ido:

Tor çã o:

 Te ns ã o de e s c oam e nto a o c is a lha m e nto:

Te = 0 ,75 . σe = 0 ,7 5 .2 1 0 Mp a
Te = 15 7 ,5 Mp a

 Te ns ã o a dm iss ív e l:

σa d m= Te /Ks = 1 5 7 ,5 /3
σa d m= 5 2 ,5 Mp a

 Tor que :

Mt= Ft.b = 21 5 ,2 04 .0 ,0 7 5
Mt= 1 6 ,14 0 N m

 D im e ns iona m e nto do e ix o:

r^3 = 2 .Mt/σa d m.π


r= 0 ,00 5 8 05 m
d = 2 .r = 2 .0 ,0 0 58 0 5
∅ = 1 1 ,6 1 mm

 Fle x o tor ç ã o:
d = 6 √ 1 0 ^2 (M^2 +Mt^2 )/ σad m^2
d = 3 4 ,5 mm

V. D im e ns iona m e nto da r e la çã o:

 R oda de nta da : Pinhã o

d o = t/se n (1 8 0 /z) = 12 ,7 /se n (1 80 /1 2 )


d o = 4 9 ,0 6 mm

 D iâ me tr o da ba s e :

d g = d p .co s(18 0 /z) = 4 9 ,06 .co s(1 8 0 /1 2 )


d g = 4 7 ,3 8 mm

 R oda de nta da : C or oa

d o = t/se n (1 8 0 /z) = 12 ,7 /se n (1 80 /4 6 )


d o = 1 86 ,1 0 mm

 D iâ me tr o da ba s e :

d g = d p .co s(18 0 /z) = 1 86 ,1 0 .co s(1 8 0 /46 )


d g = 1 85 ,6 6 mm

V I. C ar ga má x im a na c or r e nte :

 C or re nte por r olo:


Fma x= Fru p /h s.K = 15 0 0 0 /14 ,8 .1 ,6 9
Fma x= 59 9 ,7 N

 D iâ me tr o inte r no: Pi n h ão

d f= do -1 0 ,1 .7 ,9 3 75 = 4 9 ,06 -1 ,0 1 .7 ,7 ,9 3 75
d f= 41 ,0 4 mm

 D iâ me tr o inte r no: C o ro a

d f= do -1 0 ,1 .7 ,9 3 75 = 1 86 ,1 0 -1 ,0 1 .7 ,7 ,9 37 5
d f= 17 8 ,0 8 mm

 D iâ me tr o ex te r no: Pi n h ão

d k= d o +0 ,8 3 .d r = 4 9 ,0 6 +0 ,83 .7 ,9 3 7 5
d k= 5 5 ,6 4 mm

 D iâ me tr o ex te r no: Co ro a

d k= d o +0 ,8 3 .d r = 1 8 6 ,1 0 +0 ,8 3 .7 ,9 3 7 5
d k= 1 9 2 ,6 8 mm

V II. For ç a ta nge nc ia l: Pi n h ão

Ft= 2 .Mt1 /d o = 2 .1 6 ,1 40 /4 9 ,0 6
Ft= 6 5 7 ,96 9 N

 For ç a ta nge nc ia l: Co ro a
Ft= 2 .Mt2 /d o = 2 .4 3 ,0 40 /1 8 6 ,1 0
Ft= 4 6 2 ,54 7 N

V III. V e loc ida de da c or r e nte : Pi nh ã o

V c= zf.p .n /6 0 .1 0 0 = 1 2 .1 2 ,7 .2 50 0 /6 0 00
V c= 63 ,5 m/s

 V e loc ida de da c or r e nte : C o ro a

V c= zf.p .n /6 0 .1 0 0 = 4 6 .1 2 ,7 .2 50 0 /6 0 00
V c= 24 3 ,4 1 m/s

IX . D im e ns iona m e nto de c ha v e ta s :

 Te ns ã o de c is a lha m e nto: Pi n h ão

l = Ft/T .b = 65 7 ,9 69 /6 0 .1 0
l = 1 ,0 9 mm

 Te ns ã o de c is a lha m e nto: Co ro a

l = Ft/T .b = 46 2 ,5 47 /6 0 .1 0
l = 0 ,7 7 mm

X. Te ns ã o de e sm a ga m e nto:

L = Ft/σd .(h . t) = 65 7 ,9 6 9 /10 0 .(8 -5 )


L = 2 ,1 9 3 mm
2.CRONOGRAMA

Corte-
O equipamento utilizado para a confecção foi a serra elétrica circular pois é indicada para
trabalhos em materias não ferrosos, realizar cortes longitudinais, transversais e cortes em
ângulos. Possui regulagem de profundidade de corte e guia paralela, para cortes precisos.

Solda-
O processo de soldagem Mig/Mag consiste de um processo de alimentação constante de um arame
consumível. Quando o arame consumível entra em contato com o metal de base, ocorre  o
fechamento do circuito e a circulação de corrente elétrica entre o pólo positivo e o negativo, os metais
são aquecidos até a temperatura de fusão, o que resulta na chamada “poça de fusão” que efetua a
coalescência dos metais ali presentes. Parte desta poça de fusão é composta pelo arame consumível
ou metal de adição, e parte é composta pelo resultado da fusão entre o arame e o metal de base, o
que chamamos de diluição. Após o resfriamento da poça de fusão, se tem a união destes metais. É
um processo muito flexível que proporciona soldagens de qualidade com alta produtividade,
principalmente quando comparado com processos manuais como eletrodos revestidos.
Pintura-

Sequência Imagem (Desenho / Foto): Especificação:


:
Pressão máxima: 40 psi – 2,8 bar
N° de estágios 1
1 RPM do bloco 1750
Motor elétrico: 1/3 hp – 0.250 kw –
4P
Peso: 10 kg

EPI necessário:

- Macacão de Proteção Química


2 - Máscara de proteção
- Óculos de proteção
- Luvas

Realizar a limpeza de todos os


acessórios com desengraxante
3
profissional especifico para limpeza
de peças.
Remove a ferrugem e fosfatiza a
superfície de metais ferrosos,
formando uma camada protetiva
4
anticorrosiva e melhorando a
ancoragem da tinta de fundo e de
acabamento.

Pendurar os acessórios para


6 realizar a pintura, conforme imagem
ao lado.

Primeiro efetuamos a pintura do


zarcão.

Zarcão-  é um produto que serve de


7 fundo protetor com função
anticorrosiva e de uniformização da
superfície, permitindo a aplicação
de diversos acabamentos com
máxima durabilidade.
7 Por fim realizaremos a pintura final,
A distância recomendada entre
pistolas de pintura e a peça a ser
pintada é entre 15 e 20 cm;
aproximadamente 1 palmo. Deve
ser uma distância que possibilite
que a tinta chegue na peça
formando um filme úmido.
Pistolas de pintura devem ser
posicionadas perpendicular à
superfície que está sendo pintada.
O pintor deve segurar o gatilho e
manter o pulso firme,
movimentando o braço e até
mesmo o ombro para fazer a
pintura usando passos em torno de
90 cm.

Quando o gatilho é apertado, a tinta


é atomizada passando por um
orifício muito pequeno e formando
um leque de tinta. Este leque
formado quando aplicado na peça,
tem concentração de tinta maior no
meio e menor nas bordas. Para
compensar esta desigualdade, o
segundo passo deve sobrepor 50%
o passo anterior.

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Fontes- *formatar fontes de acordo com as normas no fim do projeto.

http://kartcrosspalotina.blogspot.com/2011/05/historia-do-kart-cross.html
https://viacarreira.com/sumario-automatico-tcc-passo-passo-para-fazer-o-seu/

https://wap.ind.br/wp-content/uploads/2018/05/SerraCircular_Manual.pdf
.
https://www.ferramentaskennedy.com.br/blog/processo-de-soldagem-mig-mag-
como-funciona?
gclid=Cj0KCQjw3Nv3BRC8ARIsAPh8hgLopRypxSOaXVfT_VUimQfS0gNOgRrGqU210Z
WzDEzuA7I6jTaPH8waAsLyEALw_wcB

GLOSSÁRIO

ANEXOS

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