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DANIEL SCHWARTZ
GABRIEL CAUN
GABRIEL NEVES
JHONATHAN CRISTOVÃO
JOELSON JR.
LAYS SILVA
MATEUS BATISTA
MATEUS SUSSEL
MARCOS PÁDUA
PEDRO BRANCO
PEDRO FAGUNDES
PEDRO JR.
WILLIAM GONÇALVES
ASSIS
2020
Sumário
CONSTRUÇÃO DO KART CROSS........................................................................................................
RESUMO.................................................................................................................................................
ABSTRACT.............................................................................................................................................
LISTA DE ILUSTRAÇÕES......................................................................................................................
LISTA DE TABELAS...............................................................................................................................
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS...................................................................................................
INTRODUÇÃO........................................................................................................................................
1.TEMA................................................................................................................................................
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA...................................................................................................................
3.JUSTIFICATIVA...................................................................................................................................
4.OBJETIVOS.........................................................................................................................................
4.1 Objetivo geral:...................................................................................................................................
4.2 Objetivo específicos:.........................................................................................................................
DESENVOLVIMENTO DAS SEÇÕES....................................................................................................
2.CRONOGRAMA.................................................................................................................................
Corte-.....................................................................................................................................................
Solda-....................................................................................................................................................
Pintura-..................................................................................................................................................
CONCLUSÃO........................................................................................................................................
REFERÊNCIAS.....................................................................................................................................
GLOSSÁRIO.........................................................................................................................................
ANEXOS................................................................................................................................................
CONSTRUÇÃO DO KART CROSS
___________________________________
Prof.
Orientador
___________________________________
Prof.
Departamento de
___________________________________
Prof.
Departamento de
___________________________________
Prof.
Departamento de
RESUMO
O Kart Cross teve início em Portugal nos anos 90, sendo que em 1992 foi realizado o
primeiro campeonato em Portugal dirigido por José Silva antigo jornalista do programa
auto esporte. Devido à dificuldade de conseguir pista de asfalto e o alto custo para
manter os karts tradicionais, teve-se a ideia de construir um kart para pistas de terra,
com o passar do tempo o cross também se tornou um meio esportivo. O automóvel é
considerado rústico, econômico em relação ao seu processo de fabricação e simples
de ser realizado se comparado ao kart convencional. A metodologia do processo
consiste em compactar diferentes meios mecânicos em um projeto só, dessa forma
integrando vários componentes ao projeto.
Palavras-Chave: Kart. Cross. Projeto, Trilhas.
ABSTRACT
Kart Cross started in Portugal in the 90s, and in 1992 the first championship was held in
Portugal directed by José Silva, a former journalist from the auto sport program. Due to the
difficulty of getting an asphalt track and the high cost to maintain traditional karts, the idea
was to build a kart for dirt tracks, with the passing of time the cross also became a sporting
medium. The car is considered rustic, economical in relation to its manufacturing process
and simple to be made compared to conventional kart. The process methodology consists
of compacting different mechanical means in a single project, thus integrating several
components into the project.
LISTA DE TABELAS
1.TEMA
3.JUSTIFICATIVA
Por ser um automóvel mais rústico e obter uma estrutura mais simples do que o kart
convencional foi proposto para os alunos tal ideia, além de que se compreende dois
meios da atual mecânica, tanto automobilística quanto a industrial. A metodologia do
processo consiste em compactar diferentes meios mecânicos em um projeto só, e o
kart cross é um automóvel que permite isso pois envolve meio automobilísticos,
elétricos, usinagem entre tantos outros diversos, além de haver a capacidade de
adaptação de muitos processos para que desenvolva uma mentalidade técnica nos
alunos.
4.OBJETIVOS
O kart cross será um veículo fabricado para trilhas, com seu chassi dimensionado
para suporta grandes esforços, e suportando um peso de até 550kg em situações de
aclive e planas, contamos com um motor disponível de 11,1 CV,2500 rpm e um
torque de 25,1 N. Seu chassi será projetado com barras de metalão 20x40 e seu
cockpit com tubos redondos SAE 1020 de ¾”; contará com todo equipamento de
segurança, como cintos d capacete e extintor seguindo as normas ABNT e sistemas
de freios a disco traseiro, rodas de 8” com cravos para melhor aderência em terrenos
acidentados, com isso iremos implantar um sistema de amortecimento traseiro de
bandeja e dianteiro duplo A, para melhor estabilidade do kart Cross.
Comprimento: 1255 cm
Largura: 1220 cm
Rodas: Aro-8
Combustível: Gasolina
Freio: Disco
Partida: Manual
Potência motor: 13 HP
Carga máxima: 550 kg
1. DIMENSIONAMENTO DO PROJETO
Motor : Si tu a çã o 1 (Acl i ve )
C á lc ulos do m otor :
R es is te nc ia a o a c liv e :
R es is te nc ia a o r ola m e nto:
R es is te nc ia ae r odinâ m ic a :
Qa = P .C a .A.Vr^2 /2 = 1 ,2 .0 ,5 .1 3 ,8 8 ^2 /2
Qa = 57 ,7 9 6 N
Motor : Si tu a çã o 2 (Pl an o )
Fm= Qi +Qr+Qa – Fm= 14 8 ,5 +8 ,9 0 8 +5 7 ,7 9 6
Fm= 2 15 ,2 0 4 N
R es is te nc ia a iné r c ia :
a = ∆V/∆T = 13 ,8 8 -0 /5 0 -0
a ≅ 0 ,2 7 m/s
R es is te nc ia a o r ola m e nto:
R es is te nc ia ae r odinâ m ic a :
Qa = P .C a .A.Vr^2 /2 = 1 ,2 .0 ,5 .1 .1 3 ,8 8 ^2 /2
Qa = 57 ,7 8 6 N
Tr a ns m is sã o:
P dis p: 11 ,1 CV
T= 2 ,5 6 Kg fm = 25 ,1 Nm
N = 25 0 0 rp m
P ote nc ia :
D is ponív e l:
i = Mt2 /Mt1 = 30 4 ,3 28 /2 5 ,1
i = 1 2 ,2 84
N om ina l:
i n o mi n a l = 1 2 ,28 4 /0 ,9 7 .0 ,9 8
i n o mi n a l = 1 2 ,41
T= Ft2 .rp n e u = 21 5 ,2 04 .0 ,2
T= 4 3 ,04 0 N m
D is ponív e l:
i = Mt2 /Mt1 = 43 ,0 4 0 /2 5 ,1
i = 1 ,7 1 4
N om ina l:
i n o mi n a l = i /0 ,9 7 .0 ,9 8 = 1 ,7 1 4 /0 ,9 7 .0 ,9 8
i n o mi n a l = 1 ,7 3
C á lc ulos de r ea ç õe s de a poio:
∑ Fx=0
∑ Fy=0 = Está ti ca
∑ Mt=0
Fle x ã o Tr a nsv e r sa l:
C á lc ulos de r ea ç õe s de a poio:
R d y= P -R e y = 2 5 85 ,3 5 -1 29 2 ,6 7 5
R d y= 1 29 2 ,6 7 5 N
D ia gra m a do m ome nto fle tor
Te ns ã o a dm iss ív e l:
σa d m= σe scoa me n to /Ks = 21 0 Mp a /3
σa d m= 70 Mpa
Ix=Iy=1 /4 . π r^4
Fle x ã o s im ple s :
Tor çã o:
Te = 0 ,75 . σe = 0 ,7 5 .2 1 0 Mp a
Te = 15 7 ,5 Mp a
Te ns ã o a dm iss ív e l:
σa d m= Te /Ks = 1 5 7 ,5 /3
σa d m= 5 2 ,5 Mp a
Tor que :
Mt= Ft.b = 21 5 ,2 04 .0 ,0 7 5
Mt= 1 6 ,14 0 N m
D im e ns iona m e nto do e ix o:
Fle x o tor ç ã o:
d = 6 √ 1 0 ^2 (M^2 +Mt^2 )/ σad m^2
d = 3 4 ,5 mm
V. D im e ns iona m e nto da r e la çã o:
D iâ me tr o da ba s e :
R oda de nta da : C or oa
D iâ me tr o da ba s e :
V I. C ar ga má x im a na c or r e nte :
D iâ me tr o inte r no: Pi n h ão
d f= do -1 0 ,1 .7 ,9 3 75 = 4 9 ,06 -1 ,0 1 .7 ,7 ,9 3 75
d f= 41 ,0 4 mm
D iâ me tr o inte r no: C o ro a
d f= do -1 0 ,1 .7 ,9 3 75 = 1 86 ,1 0 -1 ,0 1 .7 ,7 ,9 37 5
d f= 17 8 ,0 8 mm
D iâ me tr o ex te r no: Pi n h ão
d k= d o +0 ,8 3 .d r = 4 9 ,0 6 +0 ,83 .7 ,9 3 7 5
d k= 5 5 ,6 4 mm
D iâ me tr o ex te r no: Co ro a
d k= d o +0 ,8 3 .d r = 1 8 6 ,1 0 +0 ,8 3 .7 ,9 3 7 5
d k= 1 9 2 ,6 8 mm
Ft= 2 .Mt1 /d o = 2 .1 6 ,1 40 /4 9 ,0 6
Ft= 6 5 7 ,96 9 N
For ç a ta nge nc ia l: Co ro a
Ft= 2 .Mt2 /d o = 2 .4 3 ,0 40 /1 8 6 ,1 0
Ft= 4 6 2 ,54 7 N
V c= zf.p .n /6 0 .1 0 0 = 1 2 .1 2 ,7 .2 50 0 /6 0 00
V c= 63 ,5 m/s
V c= zf.p .n /6 0 .1 0 0 = 4 6 .1 2 ,7 .2 50 0 /6 0 00
V c= 24 3 ,4 1 m/s
IX . D im e ns iona m e nto de c ha v e ta s :
Te ns ã o de c is a lha m e nto: Pi n h ão
l = Ft/T .b = 65 7 ,9 69 /6 0 .1 0
l = 1 ,0 9 mm
Te ns ã o de c is a lha m e nto: Co ro a
l = Ft/T .b = 46 2 ,5 47 /6 0 .1 0
l = 0 ,7 7 mm
X. Te ns ã o de e sm a ga m e nto:
Corte-
O equipamento utilizado para a confecção foi a serra elétrica circular pois é indicada para
trabalhos em materias não ferrosos, realizar cortes longitudinais, transversais e cortes em
ângulos. Possui regulagem de profundidade de corte e guia paralela, para cortes precisos.
Solda-
O processo de soldagem Mig/Mag consiste de um processo de alimentação constante de um arame
consumível. Quando o arame consumível entra em contato com o metal de base, ocorre o
fechamento do circuito e a circulação de corrente elétrica entre o pólo positivo e o negativo, os metais
são aquecidos até a temperatura de fusão, o que resulta na chamada “poça de fusão” que efetua a
coalescência dos metais ali presentes. Parte desta poça de fusão é composta pelo arame consumível
ou metal de adição, e parte é composta pelo resultado da fusão entre o arame e o metal de base, o
que chamamos de diluição. Após o resfriamento da poça de fusão, se tem a união destes metais. É
um processo muito flexível que proporciona soldagens de qualidade com alta produtividade,
principalmente quando comparado com processos manuais como eletrodos revestidos.
Pintura-
EPI necessário:
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
http://kartcrosspalotina.blogspot.com/2011/05/historia-do-kart-cross.html
https://viacarreira.com/sumario-automatico-tcc-passo-passo-para-fazer-o-seu/
https://wap.ind.br/wp-content/uploads/2018/05/SerraCircular_Manual.pdf
.
https://www.ferramentaskennedy.com.br/blog/processo-de-soldagem-mig-mag-
como-funciona?
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GLOSSÁRIO
ANEXOS