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• BlueTec 5
• Nova arquitetura eletrônica
• Painel de instrumentos
• Retarder Telma
• Suspensão pneumática (NR)
• Sistema ABS
CTH – Minas
Centro de Treinamento Homologado – Mercedes-Benz
Nome: Data: / /
Importante:
• Regulamentação:
• Instrução Normativa do IBAMA nº 23, de 11.07.2009
• Função:
• Reduzir quimicamente as emissões de NOx dos veículos equipados com motores
diesel
• Dados:
• Fórmula: CO(NH2)2
• Densidade: 1087,0 … 1093,0 kg/m3
• Concentração: 32,5% em peso (restante água desmineralizada)
02
Tecnologia BLUETEC 5 – Princípios de operação
03
Principais poluentes
Hidrocarbonetos (HC):
São compostos orgânicos como metano e benzeno, que podem ser
cancerígenos emgrande concentração. Ajudam a formar oxidantes como o
ozônio (O3) e contribuem para o aquecimento global.
Aldeídos (CHO):
Produto exclusivo da combustão do álcool e da gasolina brasileira, que possui
até 25% de álcool. Em grandes quantidades na atmosfera, pode causar
irritação nos olhos e nas vias respiratórias.
04
Óxidos de nitrogênio
Material particulado
05
Circuito de ARLA e o circuito pneumático
06
Reservatório de Arla32
07
Catalizador
O catalisador está integrado na carcaça do silencioso do veículo.
Estruturas favos de mel formam o conversor catalítico; elas são
largamente feitas de dióxido de titânio (TiO2), óxido de tungstênio (WO3)
e pentóxido de vanádio (V2O5).
9 Válvula de enchimento do
acumulador de pressão
* Não usa no Brasil
10 Tampa da válvula de
enchimento
09
Conjunto bomba do ARLA 32
Função do conjunto bomba
Ao receber o sinal de ativação, a bomba Arla32 SCR (M25) aspira Arla32 desde o
reservatório Arla32. O produto é pré-filtrado pelo filtro (17) de malha 100 μm
integrado no bocal da tubulação Arla32 (16).
A bomba leva o Arla32 a uma pressão operacional de aprox. 6 bar (ela liga sempre
que a pressão medida na unidade dosadora atingir 4,6 bar e desliga quando atingir
5,0 bar), transportando-o até a carcaça do filtro e do acumulador de pressão (7).
Para eliminar partículas de sujeira mais finas restantes, o Arla32 passa pelo filtro de
pressão (1) com malha 30 μm antes de ser bombeado para a unidade dosadora.
O acumulador de pressão (6) é basicamente uma bexiga de borracha cheia de ar, cuja
função é compensar as oscilações de pressão e reduzir a frequência de ativação da
bomba Arla32 SCR (M25). Ele possui um volume de aprox. 0,13 l. Ele está cheia de
nitrogênio (N2) de fábrica. No reabastecimento, ele pode ser abastecido com ar
isento de óleo e graxa.
A válvula de comando pneumática (4) e o bocal da tubulação Arla32 (3) servem para
a ventilação automática do módulo da bomba durante a operação ou na colocação
em funcionamento. A válvula de comando pneumática se fecha com a pressão do ar
comprimido.
10
Conjunto bomba do ARLA 32
11
Conjunto bomba do ARLA 32
Funcionamento com pressão pneumática no módulo da bomba
(Fechando retorno)
12
Conjunto bomba do ARLA 32
13
Unidade dosadora
14
Unidade dosadora
Motor funcionando.
Situação abaixo: Não injetando ARLA32
15
Unidade dosadora
Motor funcionando.
Situação abaixo: Injetando ARLA32
16
40
Unidade dosadora
Motor funcionando.
Situação abaixo: Difusor obstruído
17
40
Unidade dosadora
Motor funcionando.
Situação abaixo: Saída para o bico injetor obstruído.
18
40
Sistema pneumático
Válvula de
retenção
Válvula NA
Válvula
limitadora de
Válvula NF
pressão
Bomba
(Fecha o retorno do ARLA)
5,5 Bar
Unidade Dosadora
Alimentação pneumática
8,5 Bar
Reservatório
19
40
BlueTec 5 - Sistema pneumático
Veiculo sem chave geral
20
40
BlueTec 5 - Sistema pneumático
21
40
BlueTec 5 - Sistema pneumático
Veiculo com chave geral
22
40
BlueTec 5 - Sistema pneumático
Veiculo com chave geral
23
40
BlueTec 5 - Sistema pneumático
Veiculo com chave geral
24
Módulo SCR
25
1.1 Sensores de temperatura do catalisador do SCR
Local
Um sensor de temperatura está localizado na câmara de admissão (B115) e um na
câmara de saída (B116) do silencioso e integrado com o catalisador.
N_14_40_206201_FA TT_14_40_002063_FA
Tarefa
Os sensores de temperatura enviam a temperatura real ao módulo do quadro do SCR.
A mensagem entrante é digitalizada e transmitida via barramento CAN à unidade de
comando do controle do motor (MR2).
Quando é atingida a temperatura requerida para o controle da emissão catalítica
(aprox. 200°C), o controle do motor pode iniciar a injeção de ARLA 32.
TT_14_40_002066_FA
26
1 Sensor NOx
27
OBD – On Board Diagnosis
28
Limitação de Potência / Torque
Reservatório
29
MR
Esquema elétrico do MR2
• 10A01 Módulo MR • 01S01 chave geral mecânica da bateria • 10M01 Motor de partida
30
MR
Esquema elétrico do MR2 (Continuação)
31
• X030E Ponto estrela- CAN do SCR (exclusivo para EURO 5)
MR
Esquema elétrico do MR2 (Continuação)
• 17Y03 Válvula dosadora do ARLA 32 (exclusivo para EURO 5) • 10Y13 Unidade Injetora (cilindro 3)
• 17R05 Resistência de aquecimento do difusor (exclusivo para EURO 5) • 10Y14 Unidade Injetora (cilindro 4)
• 10Y11 Unidade Injetora (cilindro 1)
• 10Y15 Unidade Injetora (cilindro 5)
• 10Y12 Unidade Injetora (cilindro 2)
32
• 10Y16 Unidade Injetora ( cilindro 6)
MR
55/23
.
.
0,5 0,5 0,5
ge ge ge
bl sw rt
Esquema elétrico do MR2 (Continuação)
17B04
• 17B04 Sensor de pressão do ar (exclusivo para EURO5) • 10B06 Sensor do nível de óleo do cárter do motor
• 17B05 Sensor de pressão do ARLA 32 (exclusivo para EURO5) • 10B16 Sensor de pressão de óleo do motor
• 10S16 Interruptor de partida /parada no compartimento do motor • 10B16A Sensor de temperatura do óleo do motor
33
Esquema elétrico do MR2 (Continuação)
MR
34
SCR
Esquema elétrico do módulo SCR
• 17M01 Bomba do ARLA32 • 17B02 Sensor de nível / sensor de temperatura do ARLA32 no reservatório
• 17Y01 Válvula eletropneumática (NA) sistema SCR • 17B03 Sensor de temperatura do catalisador (entrada) (SCR)
35
17A01 SCR
• 10A01 Módulo MR
36
17B02
37
Módulos eletrônicos
Linhas CAN`s
Arquitetura Eletrônica
38
Módulo eletrônico INS
O painel de instrumentos INS 2004 é o módulo eletrônico responsável por
todas as informações que devem ser fornecidas ao motorista e também é a
interface de comunicação entre todos os módulos eletrônicos e o equipamento
de diagnose
//
Módulo eletrônico TCO
39
Módulo eletrônico MR
O módulo eletrônico do motor (MR) é
um sistema eletrônico independente,
cuja tarefa principal consiste em regular
ou controlar a injeção no sistema
bomba-tubulação-injetor (PLD). Ele
garante que o motor funcione de forma
mais econômica, mais silenciosa e
menos poluente possível sob todas as
condições de serviço.
//
Módulo eletrônico FR / CPC
//
Módulo eletrônico SCR
40
Módulo eletrônico ABS
O ABS:
• Ajuda a evitar derrapagens e efeito “L” (giro da parte traseira do
semirreboque sobre o cavalo em frenagens bruscas);
• Permite distâncias de parada menores em diferentes condições de piso;
• Aumenta a segurança do motorista, do veículo e da carga, e de outros
usuários de estradas;
• Contribui para a maior vida útil dos pneus;
• Maximiza a eficácia dos freios em qualquer tipo de estrada e em todas as
condições de clima;
• Ajuda a reduzir o tempo de parada e custo de operação.
//
Módulo eletrônico RS
RS - Telma RS - Voith
//
Módulo eletrônico NR
41
Arquitetura Eletrônica Ônibus OF e O500
(Comunicação entre os módulos)
Arquitetura com figuras dos módulos
• Linha K - Diagnóstico
• CAN1 - tensão 1,5 a 3,5 V
• CAN4 - tensão 8 a 16 V
• CAN10 - tensão 1,5 a 3,5 V
• CAN12 - tensão 1,5 a 3,5 V
42
Ponto Estrela
É um circuito eletrônico integrado do tipo RLC composto de resistores,
indutores e capacitores.
Geralmente há sinais defletidos (reflexos) nas linhas onde frequências são
transferidas, ou seja, sinais voltam. Para prevenir isso as linhas são
terminadas por uma impedância característica: 30 no final de cada linha.
Entre uma linha e outra da uma impedância total de 60 .
Funções:
Manter a impedância na linha CAN próximo de 60 para atenuar
as reflexões e assim ter uma correta transferência de dados.
Interligar diferentes módulos eletrônicos.
Filtrar ruídos nos sinais da linha CAN.
Teste do componente
Atenção: testar todos os pinos do componente
43
Esquema elétrico simplificado do Ponto Estrela “Z1”
Exemplo: Ônibus OF 1724
bl= Azul
ge = Amarelo
44
Teste de funcionamento do CAN 1
Teste da resistência do circuito:
Medir a resistência entre o CAN High e o CAN Low:
Valor esperado: Próximo de 60 Ω
Atenção:
Medir Resistência sempre
com o circuito
desenergizado (desligado)
45
Teste de funcionamento do CAN 1
Testar a tensão de trabalho de cada linha CAN
Valor esperado: 1,5 a 3,5 V
Mantenha a chave de contato ligada (KL 15)
Testar uma linha de cada vez:
• Teste do CAN High: Colocar a ponta de prova preta no negativo e a ponta
de prova vermelha no cabo azul.
• Teste do CAN Low: Colocar a ponta de prova preta no negativo e a ponta
de prova vermelha no cabo amarelo.
Se o valor encontrado não corresponde ao especificado verifique:
• Desligue um módulo de cada vez e verifique se o valor regularize. (Se o
valor ficar normal indica falha interna ou falta de alimentação no módulo
desligado )
• Verifique o cabo negativo do ponto estrela
• Teste os cabos elétricos
46
Circuito de partida com transponder (simplificado)
Caminhões e ônibus
* Atenção: As cores dos cabos depende do esquema elétrico de cada veiculo.
Conector
47
Painel de instrumentos
Diagnostico
Códigos de falhas
Valores analógicos (Reais)
Códigos binários
48
Painel de instrumentos INS 2010
49
Indicação básica no painel de instrumentos
(TCO) Exemplo de
falha no sistema do
tacógrafo.
50
Lâmpadas do painel
Luzes piloto e significado
1 2 2 Falha no sistema de
Farol Alto
Báscula levantada tratamento dos gases
de escape -BlueTec
A pressão no circuito do
freio de estacionamento Eixo carregado Frenagem EPS3 Ativa
está muito baixa
Freio de estacionamento Presença de água
Motor Star / Stop
aplicado no diesel
51
Teclas do painel
2 2
1 1
Pressione a tecla TRIP(1) para exibir Para reiniciar (Zerar) o Hodômetro parcial(2)
o Hodômetro parcial(2) Pressione a tecla TRIP(1) durante
O display mostra a distância percorrida depois aproximadamente 2 segundos.
de reiniciado o Hodômetro.
2 2
3 3
1 1
52
Teclas do painel
Tecla Temperatura.
//
Teclas e
53
Botões multifuncionais
Livro
Retornar Ajustar
54
Acesso ao computador de bordo
5º Despertador
Ligar, desligar e ajustar o despertador
55
1 º Livro – Condução
Ligar a ignição
Mostra:
• Velocidade média
• Distância percorrida
Para zerar e começar um novo percurso
aperte e segure a tecla
Mostra:
• Velocidade média
• Média Km por litro
Mostra:
• Velocidade média
• Combustível consumido no percurso
Mostra:
• Velocidade média
• Horas trabalhadas do motor no percurso
56
º Livro – ARLA32 e combustível
Nesse livro encontramos informações sobre:
• Volume de abastecimento do tanque de ARLA 32 e autonomia
• Volume de abastecimento do tanque de combustível e autonomia
Ligar a ignição
Obs: Caso haja algum aviso (falha em algum módulo , nível baixo, manutenção...)
estes serão exibidos no display antes de acessar os livros.
57
º Livro – ARLA32 e combustível (Continuação)
58
º Livro – Nível do óleo lubrificante do motor
Nesse livro encontramos informações sobre:
• Nível do óleo lubrificante do motor
• Quantidade faltante de óleo em caso de baixo nível de óleo
• Horas trabalhadas do motor
Ligar a ignição
Obs: Caso haja algum aviso (falha em algum módulo , nível baixo, manutenção...)
estes serão exibidos no display antes de acessar os livros.
59
º livro: Ajuste do despertador
60
º livro: Ajuste do relógio
61
º livro – Diagnóstico
• Códigos de falhas
São apresentados todos os códigos de falhas atuais, falhas
armazenadas não aparecem no painel. Os códigos de falhas são
apagados automaticamente no painel assim que a falha for
solucionada.
• Valores analógicos
São valores reais enviados por sensores e módulos eletrônicos.
• Valores binários
Mostra se algum componente ou alguma função está funcionando ou
não. O número “0” (Zero) indica desligado e o número “1” ligado.
62
Verificação de falhas nos sistemas eletrônicos
63
MR - Códigos de falhas
64
MR - Códigos de falhas
65
MR - Códigos de falhas
66
MR - Códigos de falhas
67
MR - Códigos de falhas
68
FR - Códigos de falhas
69
FR - Códigos de falhas
70
FR - Códigos de falhas
71
FR - Códigos de falhas
72
FR - Códigos de falhas
73
INS - Códigos de falhas
74
INS - Códigos de falhas
75
INS - Códigos de falhas
76
INS - Códigos de falhas
77
TCO - Códigos de falhas
78
ABS - Códigos de falhas
79
ABS - Códigos de falhas
80
ABS - Códigos de falhas
81
ABS - Códigos de falhas
82
NR - Códigos de falhas
83
NR - Códigos de falhas
84
NR - Códigos de falhas
85
86
RS - Códigos de falhas (Voith)
87
AGN - Códigos de falhas
88
AGN - Códigos de falhas
89
AGN - Códigos de falhas
90
AGN - Códigos de falhas
91
Verificação de valores analógicos (valores reais)
92
Tabela de valores analógicos – Módulo MR
A 01
A 02
A 03
93
Tabela de valores analógicos – Módulo FR
A 01
94
Tabela de valores analógicos – Módulo RS
A 01
A 01
95
Verificação dos códigos binários
96
Interpretação dos códigos binários
Cada número do código binário tem quatro informações, vamos usar
como exemplo o código b 02 no módulo MR.
O primeiro par, na tela do painel, é a 4ª informação da tabela do código
b 02 (Os dígitos estão entre parênteses)
BW02 00 00 00 (00) Cigarra de alarme
Significado da indicação
00 Não ativo
01 Ativo
01 01 10 Não definido
00 00 b 02 11 Sinal não disponível
01 01
00 00 b 02
97
Interpretação dos códigos binários
Cada número do código binário tem quatro informações, vamos usar
como exemplo o código b 02 no módulo MR.
O terceiro par, na tela do painel, é a 2ª informação da tabela do código
b 02 (Os dígitos estão entre parênteses)
BW02 00 00 00 (00) Cigarra de alarme
01 01
00 00 b 02
01 01
00 00 b 02
98
Tabela de códigos binários – Módulo MR
b01
b01
b01
b01
b02
b02
b02
b02
99
Tabela de códigos binários – Módulo FR
100
Tabela de códigos binários – Módulo FR
101
Tabela de códigos binários – Módulo FR
102
Exercícios
a) Usando o painel de instrumentos verifique se há alguma falha
atual registrada nos módulos eletrônicos:
103
b) Usando o painel de instrumentos complete os exercícios abaixo:
Valores analógicos
Temperatura do líquido de arrefecimento graus
Qual o módulo eletrônico você acessou? ___________
Códigos Binários
Transponder é reconhecido? (Código da Chave) Sim Não
Qual o módulo eletrônico você acessou? ___________
104
c) Desligue o conector do ponto estrela Z1, navegue no painel e anote abaixo
o que aconteceu.
105
e) Usando o painel de instrumentos verifique os valores do sistema BlueTec 5:
Valores analógicos no MR
Temperatura do ARLA 32 na unidade dosadora graus
Umidade do ar de aspiração
106
Retarder Telma
Retarder
106
Pré-requisitos para o funcionamento do retarder
Interruptor do freio auxiliar ligado
Estágios de comando de atuação chegando ao FR/CPC
CAN 1 funcionando
Parâmetros corretos no módulo FR/CPC
Velocidade do veiculo acima de zero
Tensão normal da bateria
ABS em repouso (ABS não intervindo) Posição 2: Ligado
Posição 1: Desligado
Comando para atuação do Retarder
O comando do Retarder deste veiculo não usa alavanca.
O acionamento entra no FR/CPC que envia o sinal de acionamento para o
módulo RS através do CAN 1.
A atuação é feita em dois estágios:
• 1º estágio: Acionado pelo interruptor da luz de freio (Folga do pedal)
• 2º estágio: Acionado pelo interruptor de pressão na saída da válvula do
freio de serviço (Pressão ˃ 0,5 Bar)
2º estágio:
Sai do FR/CPC no pino 10 e retorna nos pinos 12, 11 e 9
107
108
Esquema de acionamento do freio auxiliar (retarder e freio motor)
Verificar funcionamento dos estágios do freio continuo no FR/CPC
Teste com StarDiagnosis ou Xentry Kit:
1. Teste Rápido
2. FR/CPC
3. Valores atuais
4. Freio continuo
Não acionar o pedal de freio
OK
OK
OK
OK
OK
109
Verificar funcionamento dos estágios do freio continuo no FR/CPC
FR 0000
0000 b 04
FR 01 01
0100 b 04
110
Verificar funcionamento dos estágios do freio continuo no FR/CPC
Sinal GSV 4
111
Sinal GSV 4
112
Verificar funcionamento do interruptor e do relé de freio
Teste com StarDiagnosis ou Xentry Kit:
1. Teste Rápido
2. FR/CPC
3. Valores atuais
4. Freio
Não acionar o pedal de freio
OK
OK
OK
OK
FR 00 01
00 01 b 02
113
Verificar funcionamento do interruptor e do relé de freio
FR 00 01
01 00 b 02
Os dois símbolos
são ativados pelo
módulo FR/CPC.
114
Sinal GSV 4
Testar a entrada do sinal GSV4 no pino 12 do módulo FR/CPC (conector 2)
9. Instalar o multímetro conforme figura abaixo
10. Não pisar no freio
11. Medir com multímetro a tensão média do sinal
Valor esperado: Próximo de 2,8 V
Se o valor estiver correto continue com o passo 12
Se o valor estiver fora do especificado remova o cabo elétrico que
chega no pino 12, para evitar influencia externa e meça novamente,
se o valor continuar errado indica falha interna no módulo FR/CPC
e o mesmo deve ser trocado.
12. Acionar o pedal de freio (Pressão ˃ 0,5 Bar)
Valor esperado: Próximo de 5,4 V
Se o valor estiver correto o comando de acionamento do freio auxiliar
está em ordem.
Se o valor estiver fora do especificado verificar:
• Interruptor de pressão
• Relé de comando do freio auxiliar Testar usando multímetro e
esquema elétrico da pagina 108
• Cabos elétricos
FR / CPC
115
Conferir os parâmetros do módulo FR/CPC
116
Parâmetros FR/CPC (Continuação)
117
Parâmetros FR/CPC (Continuação)
118
Parâmetros FR/CPC (Continuação)
119
Parâmetros FR/CPC (Continuação)
120
Conferir alimentação do módulo RS (Telma)
Conector X1 (Preto)
Pino 14 – Cabo amarelo – Positivo KL15
Pino 15 – Cabo cinza - Negativo
121
Cabos elétricos (Saídas do módulo RS)
Conector X2 (Cinza)
Pino 1 – Cabo amarelo – CAN Low
Pino 2 – Cabo azul – CAN High
Pino 4 – Cabo branco (Está ligado, mas não é usado neste veiculo)
Cabo 13 – Cabo verde – Lâmpada do painel
Pino 7 – Cabo vermelho - Aciona o relé “1” do sistema Telma (1º estágio)
O relé ativa um par de bobinas no retarder cerca de 35% da
potência.
Pino 14 – Cabo azul – Aciona o relé “2” do sistema Telma
(2º estágio)
Pino 6 – Cabo cinza – Aciona o relé “3” do sistema Telma
Os relés ativam mais dois pares de bobinas no retarder cerca de
65% da potência.
122
Caixa de relés do sistema Telma
123
Esquema elétrico simplificado do sistema Telma
Caixa de relés
. . . . .. . . . . ..
V
. 10
sw
2,5
rt
2,5
bl
2,5
gr
2,5
br
50
sw
10 10 10
2,5 150A
bl
KL30
5A
Reserva
CAN 1
Pagina 44
9 10 11 12 13 14 15
** .... 4 3 2 1
1
*
2 3 4 5 6 7 8
Conector 2 - Cinza
*ligado,
Cabo branco
porém
não usado.
.
50
sw
124
Teste do sistema Telma
Teste de funcionamento dos relés:
125
Teste do sistema Telma
Teste de funcionamento dos relés:
2. Medir a resistência da bobina do relé 1
• Desligar os cabos elétricos do negativo e da entrada 1
• Ligar o multímetro conforme figura abaixo
• Valor esperado: próximo de 80 Ω
Observação: O relé 4 é reserva e pode ser usado em caso de
falha no relé 1, 2 ou 3.
80 Ω
126
Teste do sistema Telma
Teste de funcionamento dos relés:
3. Testar a saída dos contatos do relé 1 (testar os outros da mesma forma)
• Ligar o multímetro conforme figura abaixo
• Ligar o cabo de teste do positivo à entrada 1
• Valor esperado: Próximo de 24 V (Tensão da fonte)
Fusível
Se o valor especificado
não for encontrado
verifique:
• Fusível na saída do relé
• Conexões na parte de
trás do relé
24V • Contatos do relé
127
Teste do sistema Telma
Teste de funcionamento das bobinas do retarder:
1. Testar um par de bobinas de cada vez
2. Ligar o alicate amperímetro no cabo positivo conforme figura abaixo
3. Acionar o relé manualmente (Um de cada vez)
4. Verificar a corrente
5. Valor esperado: 26 a 30 A (Depende do estado da bateria)
Se não houver corrente verifique:
Cabo de acionamento rompido entre a saída do relé e o retarder
Par de bobinas com circuito aberto
Cabo negativo rompido no retarder
Corrente muito alta indica curto circuito nos cabos ou nas bobinas
(Provavelmente o fusível irá se romper, capacidade máxima 50 A)
Retarder
128
Teste do sistema Telma
Teste de funcionamento das bobinas do retarder:
1. Testar um par de bobinas de cada vez
2. Medir a resistência do par de bobinas
3. Ligar o multímetro conforme figura abaixo
4. Valor esperado: Próximo de 1Ω
129
Verificar funcionamento dos estágios do freio continuo no
FR/CPC os quais serão enviados para o módulo RS.
100 OK
2 OK
100 OK
5 OK
130
Verificar funcionamento do Retarder (Veiculo parado)
Com o veiculo parado e o freio acionado o valor atual “2” deve indicar “100”
Este valor vem do FR isto indica que há comunicação entre FR e RS pelo CAN1
131
Verificar funcionamento do Retarder (Veiculo em movimento)
Teste com StarDiagnosis ou Xentry Kit:
1. Teste Rápido Teste realizado com o
2. RS veiculo vazio e em
3. Valores atuais (F8) baixa velocidade.
4. Composição do grupo de valores atuais
Observações:
Quando o freio retarder está funcionando os dois estágios (100%) os
valores atuais “1” e “4” estarão próximos.
1 Torque disponível no Retarder 920
4 Torque atual do Retarder 880
O valor atual “2” é o torque calculado pelo FR/CPC e deve ser igual ou
maior do que o torque disponível no Retarder.
132
Verificar funcionamento do Retarder (Veiculo em movimento)
Observações:
O valor atual “3” é enviado pelo FR/CPC e indica os estágios de
acionamento do retarder.
3 Interruptor do Retarder NÃO ATIVO
NÃO ATIVO: O freio de serviço não está sendo acionado
Se o freio estiver acionado e o valor continuar “NÃO ATIVO” verificar falhas no
comando de acionamento (Pagina 109 a 115)
3 Interruptor do Retarder ESTÁGIO 1
ESTÁGIO 1: Freio de serviço acionado (Folga do pedal)
O valor atual “102” se estiver ativo o retarder não vai funcionar – indica
que o ABS está atuando, por isso desliga o retarder para não correr o
risco de arrastar as rodas traseiras.
102 Intervenção do ABS NÃO ATIVO
NÃO ATIVO: Permite o funcionamento normal do Retarder
O valor atual “104” se estiver ativo o retarder não vai funcionar – indica
que existe erro na informação de velocidade.
• É necessário verificar o sinal do TCO.
104 Sinal do velocímetro ‘ZERO’ NÃO ATIVO
NÃO ATIVO: Indica que existe movimento – a velocidade é maior que 1 Km/h
133
Códigos de falhas (Módulo RS)
134
Central elétrica
14K03
135
Suspensão pneumática NR
136
Informações Gerais
O controle da suspensão eletropneumática é um sistema composto de
um módulo eletrônico (NR), sensores de nível (altura) da suspensão
sendo dois para o eixo traseiro e dois para o eixo dianteiro, válvulas de
controle, Interruptores de comando e lâmpadas de aviso.
A função do sistema é controlar a pressão dos foles da suspensão
pneumática de modo que o veículo possa operar na altura normal,
inclinar para a direita ou para a esquerda e ainda uma altura superior,
conforme a necessidade.
Observação: por motivo de segurança, se a pressão do sistema estiver
abaixo de 5,5 bares o sistema é automaticamente desativado.
Altura normal
É a altura normal de operação do veículo.
Esta “Altura normal” serve de referência para o encarroçador definir a
altura entre a face superior do primeiro degrau da porta até o solo.
Altura superior
É uma altura regulada para situações especiais onde é necessário que o
veículo esteja um pouco mais alto.
O motorista pode selecionar esta altura acionando um interruptor no
painel de instrumentos. O veículo só opera nestas condições em
velocidade inferior a 15 km/h (este valor pode ser alterado com Star
Diagnosis), sendo que, se esta velocidade for excedida, o veículo é
automaticamente ajustado para “Altura normal”.
Altura inferior
Conhecida também como Kneeling (ajoelhamento), é uma operação de
abaixamento de uma lateral do veículo com objetivo de facilitar o
embarque e desembarque de passageiros. O motorista pode acionar esta
altura através de uma tecla no painel de instrumentos.
Observação: Ao iniciar o movimento, o veículo retorna automaticamente
à altura normal.
137
Sensores de nível da suspensão
138
Válvulas de controle da suspensão
Válvula de controle da suspensão do eixo traseiro:
139
Esquema pneumático da suspensão (OF)
2 2
43.03
43.02
. 43.02 1 1
22 22
23 06.13 23
45.02 45.01
43.01
. 43.01
140
Esquema elétrico NR
NR
141
Testes no sistema NR
Testar alimentação de tensão do módulo NR
Módulo NR
X1 X2 X3
142
Testes no sistema NR
Testar o interruptor de serviço (Chave ligada no KL15)
12V
143
NR
+ - - - - - -
1 2 3 4 5 6 7
Esquema elétrico NR (continuação)
• 21B01 Sensor de nível (Dianteiro direito) • 21Y01 Válvulas eletromagnéticas do controle de nível (eixo traseiro)
• 21B21 Sensor de nível (Dianteiro esquerdo) 1 – Válvula 2/2 via controle dos foles (esquerdo traseiro)
2 – Válvula 3/2 vias alimentação pneumática (entrada do ar)
• 21B02 Sensor de nível (Traseiro esquerdo) 3 – Válvula 2/2 vias controle dos foles (direito traseiro)
• 21B03 Sensor de nível (Traseiro direito)
• 21Y23 Válvulas eletromagnéticas do controle de nível (eixo dianteiro)
Observação:
4 – Válvula 2/2 vias controle do fole direito dianteiro
Os chicotes com capas de proteções 5 - Válvula 2/2 via controle do fole esquerdo dianteiro
vermelhas deverão estar montados 6 – Válvula 3/2 vias alimentação pneumática (entrada do ar)
nos sensores do lado direito do 7 – Válvula 3/3 vias bloqueio transversal
veículo.
144
Testes no sistema NR
Testar os sensores de níveis (indutivos)
Testar a resistência do sensor de nível
Desligar o conector e medir
diretamente no sensor.
Valor esperado: Próximo de 76Ω
76Ω
1 – sensor de nível
4,5V
145
Testes no sistema NR
Testar as válvulas eletropneumáticas
Testar a resistência da válvula eletromagnética
Desligar o conector e medir uma
válvula de cada vez.
Valor esperado: Próximo de 80Ω
80Ω
1 2 3
Figura a
Figura “a” como exemplo: Medindo a Válvula 2/2 via controle dos foles (esquerdo traseiro)
O módulo NR envia
+
146
Esquema elétrico NR (continuação)
Conector X4 no INS:
• Pino 1 – Sinal para levantar a carroceria ao nível superior.
• Pino 10 – Sinal para nivelar a suspensão
• Pino 14 – sinal para inclinar a carroceria para a esquerda
• Pino 15 – Sinal para inclinar a carroceria para a direita 21S01
21S08
gn
ws
INS
147
Calibração da suspensão
Atenção:
Em veículos com ocorrências frequentes de falhas no sistema NR, antes de
fazer a calibração observe os pontos abaixo:
148
Passos para calibração com aparelho de diagnosis.
Passo 1: Acessar o teste rápido com o Star-diagnosis ou Xentry Kits
Passo 2: Acessar o módulo NR1 (Clique duplo ou F3)
149
Passos para calibração com aparelho de diagnosis.
Passo 6: Colocar o veículo no nível normal (Continuação)
Altura da suspensão
dianteira: Da parte
inferior do chassis ao
suporte inferior do fole
da suspensão (263mm)
Altura menor:
Levantar o veiculo com
a tecla F4
Altura maior:
Baixar o veiculo tecla
“F5”
Dependendo da altura
usar uma velocidade
maior ou menor. (Mais
ou menos ar)
150
Passos para calibração com aparelho de diagnosis.
Passo 6: Colocar o veículo no nível normal (Continuação)
Altura da suspensão traseira
Altura menor:
Levantar o veiculo com a tecla F4
Altura maior:
Baixar o veiculo tecla “F5”
Dependendo da altura usar uma
velocidade maior ou menor. (Mais ou
menos ar)
151
Passos para calibração com aparelho de diagnosis.
Passo 7: Ajustar as hastes dos sensores
Soltar as porcas de
fixação dos terminais
esféricos e ajustar o
tamanho das hastes,
observando o valor
de 360 counts no
visor do aparelho de
diagnose.
361
360
360 Velocidade de
pressurização ou
despressurização
359
Levantar Abaixar
152
153
Parâmetros do módulo INS
154
Parâmetros do módulo INS (Continuação)
155
Parâmetros do módulo INS (Continuação)
156
Parâmetros do módulo INS (Continuação)
157
Parâmetros do módulo INS (Continuação)
158
Parâmetros do módulo INS (Continuação)
159
Parâmetros do módulo INS (Continuação)
160
Parâmetros do módulo INS (Continuação)
161
Parâmetros do módulo NR1
162
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
163
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
164
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
165
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
166
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
167
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
168
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
169
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
170
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
171
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
172
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
173
Parâmetros do módulo NR1 (Continuação)
174
175
ABS – Sistema Anti-Bloqueio
176
ABS - Sistema Anti-Bloqueio dos Freios
Nota:
O sistema ABS é um dispositivo adicional de segurança do veículo, ou
seja, o veículo permanece com seu sistema de freio convencional
funcionando normalmente, contando com o ABS como elemento
complementar.
Modulo eletrônico:
Interpreta as informações vindas dos
sensores das rodas e, após
reconhecer a tendência de bloqueio
das mesmas, emite um sinal elétrico
às válvulas moduladoras.
Imagem ilustrativa
177
Sensores:
Instalados nas rodas geram sinais de
tensões, cujas frequências se alteram
de acordo com a rotação das rodas e
os enviam ao módulo eletrônico.
Imagem ilustrativa
Válvulas moduladoras:
Controlam a pressão de frenagem de
cada roda segundo os impulsos
recebidos do módulo eletrônico.
Imagem ilustrativa
178
ABS – Funcionamento normal
Operação normal Figura 1
Módulo ABS
Módulo ABS
179
ABS – Funcionamento com falha
Roda dentada com
excesso de resíduos.
180
ABS – Funcionamento com falha (Continuação)
Roda dentada com empeno.
181
Esquema elétrico do ABS
ABS
15 30 30 31 31 31
182
Esquema elétrico do ABS (continuação
20Y02 Válvula moduladora (Eixo dianteiro - direita) 20B05 Sensor de rotação dianteiro esquerdo
20Y03 Válvula moduladora (Eixo dianteiro - esquerda) 20B06 Sensor de rotação dianteiro direito
20Y07 Válvula moduladora (Eixo traseiro – esquerda) 20B07 Sensor de rotação traseiro esquerdo
20Y08 Válvula moduladora (Eixo traseiro – direita) 20B08 Sensor de rotação traseiro direito
183
Testes no sistema ABS
Testar os sensores de rotações das rodas
Testar a resistência do sensor de rotação da roda
Desligar o conector e medir diretamente no sensor.
Valor esperado: 1200 a 1300Ω
1220Ω
4V
184
Testes no sistema ABS
Testar as válvulas moduladoras
Testar a resistência da válvula moduladora
Desligar o conector e medir diretamente na válvula.
Valor esperado: Próximo de 16Ω
16Ω
185