Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Vans -
Motor diesel · OM654 • Diagnóstico e
reparação ·
Documentação do Participante
T1510F
Edição 04.04.2022
Internal
Este documento destina-se somente à utilização em treinamento. Os exercícios realizados no curso não podem simplesmen-
te serem postos em prática. Leis específicas para o país, regulamentações e especificações devem sempre ser respeitadas.
Os documentos de treinamento não estão sujeitos ao serviço de atualização contínua. Para trabalhar no veículo use sempre
os recursos atuais de oficina (p. ex., EPC net, WIS net, DAS, ferramentas especiais) do fabricante correspondente ao veículo
em questão.
Impresso na Alemanha
Todas as partes deste documento estão protegidas pelas leis de direitos autorais. Todo processamento adicional ou uso
comercial requer o consentimento prévio por escrito da Daimler AG. Isso se aplica à reprodução, distribuição, alteração,
tradução, microfilmagem e armazenamento e/ou processamento em sistemas eletrônicos incluindo bancos de dados e
serviços online.
1 Orientações
Indicações para o instrutor
1 Orientação (Participante)
1.1 Boas-vindas
TT_00_00_045685_FA
Esperamos que goste e desejamos que tenha muito sucesso com o treinamento!
Sugestões
No Global Training queremos continuar melhorando.
1.4 Acordos
Para garantir a avaliação em um progresso suave, justo e ordenado, obedeça aos seguintes
acordos:
Pontualidade
Falar um de cada vez
Apresentar experiências sobre o assunto
Manter a ordem é tarefa de todos
Manusear veículos e ferramentas com cuidado
Telefone celular desligado ou no modo “vibracall”
Críticas construtivas são sempre bem-vindas
Segurança do produto
Para Daimler AG, como fabricante mundial de produtos de luxo, são feitas as maiores exigên-
cias em termos de qualidade e segurança do produto. Assim, nos últimos anos, os regulamen-
tos e requisitos da proteção do consumidor, segurança do produto e responsabilidade do pro-
duto aumentaram muito em todos os nossos mercados. Por exemplo, a Lei alemã de
segurança de dispositivos e produtos (GPSG), baseada em uma diretriz europeia, determina
explicitamente que somente é permitido o comércio de produtos seguros. Artigo 4, seção 2 da
GPSG
«Um produto (...) só pode ser comercializado se as suas características garantam que, em caso
de uso conforme prescrito ou uso indevido previsível, a segurança e a saúde dos usuários ou de
terceiros não estiverem em risco.»Junto com o grande número de requisitos legais, uma grande
quantidade de inovações, especialmente na área da segurança e eletrônica dos veículos, tam-
bém resulta em produtos cada vez mais complexos. Isso oferece uma superfície de ataque
consideravelmente maior para defeitos de produtos alegados, pois os clientes procuram cada
vez mais um culpado por suas falhas em suspeitas de mau funcionamento. Dessa forma, o nú-
mero de demandas pela responsabilidade do produto, os montantes de indemnizações exigi-
dos, o número de chamadas de veículos para a oficina e as ações corretivas da indústria auto-
mobilística cresceram, bem com o aumento do dano adicional da imagem devido à cobertura
global da mídia.
Proteção no trabalho
A proteção no trabalho é um elemento fundamental da nossa responsabilidade como empresa
global. É um elemento que faz parte da nossa estratégia corporativa para o crescimento contí-
nuo a longo prazo. O nosso objetivo é conceber o trabalho de forma tal que todos os colabora-
dores possam desempenhar as suas funções de maneira plena e segura. Da parte de todos os
nossos colaboradores, esperamos disponibilidade e iniciativa própria, no que diz respeito a um
comportamento seguro e saudável tanto na esfera profissional como na pessoal.
Prevenção de acidentes
A prevenção visa prevenir acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e riscos à saúde. Sem
prevenção, a taxa de acidentes permaneceria nos níveis de 1960; os empresários teriam que
pagar 4 bilhões de Euros a mais por ano. (Fonte, Associação profissional)
Prevenção também significa: aumentar o conhecimento e conscientizar. Os acidentes de traba-
lho e as doenças profissionais não só causam o sofrimento físico e emocional dos afetados,
mas também causam grandes custos para as empresas. Cada acidente de trabalho custa à
empresa uma média de aprox. 1.200 €.
Instruções sobre segurança no trabalho de acordo com o regulamento alemão BGR 157
(Fonte: O regulamento BGR 157 refere-se às normas das associações alemãs sobre segurança e higiene no trabalho,
(«Stand 2010»))
As instruções de segurança são destinadas à sua segurança e a dos seus colegas no ambiente
de trabalho próximo. Trata-se de um requisito legal para evitar acidentes no local de trabalho.
Na sua carta convite, foi informado de que você deverá usar roupas de trabalho (oficina). Isso
também inclui os sapatos de segurança que devem ser usados obrigatoriamente para trabalhar
nos elevadores. Os participantes devem usar equipamento de proteção individuall (EPI) de
acordo com a classificação de risco e do tipo de exercício a ser realizado.
O instrutor informará nesta instrução sobre o procedimento subsequente.
Meios de trabalho
O uso cuidadoso dos meios de trabalho (ferramentas) é um pré-requisito para um bom diagnós-
tico. Isso inclui tanto o uso correto das diferentes ferramentas quanto a ordem e limpeza do lo-
cal de trabalho. Se as ferramentas de trabalho apresentarem deficiências, elas deverão ser cor-
rigidas. Ferramentas defeituosas devem ser reparadas ou substituídas. O perfeito estado dos
meios de trabalho contribui para a segurança no trabalho e reduzem o risco de acidentes.
Objetos do cliente
Objetos pertencentes ao cliente devem ser tratados como se fossem seus próprios objetos
pessoais. Especialmente, o manuseio cuidadoso do veículo do cliente deve ser óbvio. Para isso,
utilize protetores de volante e do apoio para os pés e deposite corretamente as peças retiradas
do veículo.
P_82_00_002331_FA
transporte, manuseio, teste e montagem de peças, tanto na produção como nos trabalhos de
reparação.
Quais são as diferenças entre o motor OM651 e seu sucessor, o OM654? Atribua os cartões
ao motor apropriado no quadro de anotações.
OM651 (montagem longitudinal) OM654
TT_01_00_016162_FA
TT_00_00_045688_FA
Exercício 2 Onde o nível de abastecimento do ARLA32 pode ser determinado na Sprinter série 907 com
OM654?
Exercício 3 Onde está o gargalo de abastecimento do ARLA32 na Sprinter série 907 com OM654?
Exercício 4 Qual o documento que menciona a capacidade do tanque do ARLA32 na Sprinter série 907?
Descreva os cuidados que devem ser tomados no abastecimento do ARLA32.
TT_00_00_045763_FA
Os exemplos mostram como a potência por litro aumentou mais de 500% nos últimos 80 anos.
18 CV/l (13 kW/l): em 1936 com o primeiro automóvel de passageiros a diesel do mun-
do, o modelo Mercedes-Benz 260 D com apenas 33 kW (45 CV)
28 CV/l (20 kW/l): em 1975 com a série 115, o modelo 200 D tem um cilindrada de
1988 cm3 e 40 kW (55 CV)
58 CV/l (43 kW/l): em 1995 foi lançado no mercado o 92 kW (125 CV), um potente
E 220 CDI (série 210)
100 CV/l (72 kW/l): com uma cilindrada de 1950 cm3, o novo motor diesel de quatro
cilindros atinge 143 kW (195 hp) de potência média.
O torque é outro elemento que sofreu mudanças drásticas. No modelo 170 D (1949) era de
113 Nm, hoje temos 380 Nm na Sprinter série 907. Este aumento implica em uma mudança no
torque por litro de 55 Nm/l a 195 Nm/l.
TT_00_00_045688_FA
Redução do consumo
Conformidade com os valores limite de emissão
Potencial de desenvolvimento na redução de consumo e emissões
Melhor comportamento de ruído
Mecânica do motor
O motor OM654 é mais compacto do que seu antecessor, o OM651. Além disso, a distância
atual entre os cilindros é de 90 mm em comparação com o anterior de 94 mm. Como a
construção do motor é extremamente compacta, o sistema de escapamento foi instalado
próximo ao motor. Isso permite contar com um “lado quente do motor” e um “lado frio do
motor”.
TT_00_00_045776_FA
TT_00_00_045781_FA
TT_00_00_045766_FA
Desde a divergência axial das superfícies deslizantes do cilindro (offset) até o lado frio do
motor, tudo é projetado para melhorar o atrito e a capacidade de montagem. Além disso, o
sistema de exaustão tem mais espaço disponível para montagem e o pistão se beneficia de
melhores condições térmicas. O valor de offset é de 12 mm.
TT_00_00_045765_FA
Os pistões utilizados são de aço e possuem cavidades escalonadas. Com esta forma
côncava, a velocidade de combustão é maior e, consequentemente, aumenta a eficiência da
combustão também.
TT_00_00_045778_FA
1 2
3
5 6
Cada um dos dois eixos de comando superiores aciona duas válvulas de admissão e duas válvu-
las de escape por cilindro através dos cames do eixo do comando. Os comandos de válvula,
tanto de escape, quanto de admissão, estão alojados em uma carcaça separada.
TT_00_00_045784_FA
Lubrificação do motor
A bomba de óleo que é usada no motor OM654 é integrada a bomba de vácuo. Seu projeto
consiste em palhetas giratórias ajustáveis. A bomba de combustível de alta pressão aciona
através da roda dentada e uma corrente de distribuição menor a bomba de óleo. Assim a
bomba de óleo fornece a pressão de óleo e o vácuo necessário para os sistemas do motor.
TT_00_00_045999_FA
1 Bomba de óleo
2 Bomba de vácuo
TT_00_00_045690_FA
Sobrealimentação
TT_00_00_027494_FA
TT_00_00_027639_FA
Folha de manutenção
TT_00_00_045767_FA
corre- Denominação
lativo
1
Exercício 10 Após a remontagem do duto de sucção do motor, faça um teste de estanqueidade! Anote o
processo. Nova ferramenta especial para teste de vazamento: W654 589 00 91 00
TT_00_00_045696_FA
Exercício 11 Descubra mais sobre revestimentos de motores. Que papel eles desempenham e quais são
as características mais notáveis?
TT_00_00_045695_FA
TT_00_00_029764_FA
Árvore de
manivelas
TT_00_00_045779_FA
No OM654, a posição básica das árvores de comando pode ser verificada com uma
ferramenta especial usando o sensor Hall da árvore de comando.
TT_00_00_045697_FA
Exercício 12 Verifique as fases de distribuição no modelo OM654! Faça anotações durante o processo.
Novas ferramentas especiais para montagem e desmontagem da árvore de comando e
para ajuste das fases de distribuição:
TT_00_00_045698_FA
TT_00_00_045701_FA
TT_00_00_045699_FA
TT_00_00_045700_FA
W654 589 01 40 00
W654 589 00 31 00
Para fixar a árvore de cames, desapertando ou
apertando os parafusos de fixação na roda da Placa de montagem para girar a roda tensora.
árvore de cames.
Exercício 13 Remova a tampa do cabeçote! Ao concluir as tarefas a seguir, não se esqueça de recolocar a
tampa do cabeçote! O que deve ser observado durante a montagem?
Exercício 14 Descubra o procedimento correto para ajustar as fases de distribuição! Faça anotações do pro-
cesso!
Informações importantes sobre como girar o motor
O motor não deve ser girado na direção oposta! O resultado pode ser o salto da corrente de
distribuição, causando uma falha do motor!
Exercício 15 Por que as engrenagens do eixo de comando são feitas de duas peças?
TT_00_00_045780_FA
TT_00_00_027641_FA
TT_00_00_045771_FA
TT_00_00_045772_FA
Guia de cabo no lado de alta pressão do radiador da recirculação de gases de escape TT_00_00_045704_FA
Exercício 17 Veja o conjunto de cabos na prática! Atribua os conjuntos de cabos às áreas parciais que
correspondem a eles!
TT_00_00_045773_FA
TT_00_00_045774_FA
TT_00_00_045769_FA
TT_00_00_045770_FA
Exercício 18 Onde estão localizadas as unidades de controle relevantes para o motor? Observe as
unidades de comando, sempre que possível, diretamente no veículo indique os locais de
instalação!
Componente Tarefa, funcionamento
Módulo de comando CDI
Unidade de controle do
sensor NOx
Unidade de controle de
pós-tratamento de gases
de escape
Módulo de comando da
bomba de combustível
Módulo de comando do
trem de força
Exercício 19 Abaixo você encontrará afirmações sobre componentes elétricos. Responda às perguntas
abaixo com "Sim" ou "Não".
Afirmações Correto Incorreto
O CAN do motor (CAN-C) tem uma taxa de transmissão de dados de 500
kbit/s.
O módulo de comando CDI (N3 / 9) é o gateway entre o CAN do motor
(CAN-C) e o trem de força FlexRay (Flex E).
Interconexão
A CAN do motor é usada para a transmissão de dados entre os módulos de comando
conectados. A CAN do motor opera com uma taxa de transferência de 500 kbit/s.
Os seguintes módulos de comando fazem parte da CAN do motor:
Módulo de comando CDI
Módulo de comando do trem de força
Os seguintes módulos de comando constituem as interfaces (gateways) para a transmissão
de dados com módulos de comado que estão conectados a outros barramentos:
Módulo de comando CDI
Módulo de comando do trem de força
A CAN do trem de força se usa para a transmissão de dados entre as unidades de controle
conectadas. A CAN do trem de força opera com uma taxa de transferência de 500 kbit/s.
Os seguintes módulos de comando compartem o CAN do trem de força:
Módulo de comando CDI
Módulo de comando da bomba de combustível
Módulo de comando do trem de força
Os seguintes módulos de comando constituem as interfaces (gateways) para transmissão
de dados com módulos de comando que estão conectados a outros sistemas de
barramento:
Módulo de comando CDI
Módulo de comando do trem de força
N3/40
O módulo de comando CDI forma o gerenciamento do motor quando está eletricamente ligado
aos sensores e aos elementos de ajuste do motor OM654. Por outro lado, o módulo de coman-
do CDI também atua como uma interface (gateway) entre os sistemas de barramento CAN
conectados.
Controle das funções básicas do motor
Alimentação de combustível
Sistema de pré-aquecimento
Regulação do fluxo de injeção
Pedal do acelerador eletrônico
Diagnóstico e memorização de falhas
Sistema de autorização de partida e imobilizador
Gerenciamento térmico
Recirculação dos gases de escape
Tratamento dos gases de escape
Coordenação do torque
Gerenciamento do motor para função de partida e parada
Exercício 20 Você precisa verificar o barramento de dados em uma Sprinter série 907 com OM654! Onde
estão os distribuidores potenciais do CAN do motor (CAN-C), CAN do trem de força (CAN-C1) e
do sensor do trem de força CAN (CAN-I)?
CAN do acionamento
trem de força (CAN-
C)
CAN do acionamento
ARLA (CAN-I)
Aproveite a oportunidade para comparar o seu comportamento com o de seus colegas e anote
os pontos importantes.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Encerramento do dia
Indicações para o instrutor
Duração total ............................................................................................................................. 10 min
Revisão e feedback oral sobre o dia de treinamento, bem como o progresso do dia 2
10 min
Feedback do dia
O feedback do dia deve ser feito sempre no final do dia, ao final do dia do treinamento.
Esse feedback do dia pode ser planejado para ser curto. Exemplos disso são:
O feedback oral é voluntário para os participantes.
Cada participante deve formular uma frase como feedback do dia.
Fase pós-partida
Na fase pós-partida, a válvula de desligamento dos injetores de óleo (Y135) corta o suprimento
de óleo do motor para os injetores, o que leva à interrupção do resfriamento do pistão. O
resultado é que o motor aquece mais rápido. Além disso, a circulação do liquido de
arrefecimento é interrompida também quando a válvula de comutação da bomba do líquido
(Y19) desliga a bomba. Isso faz com que o motor aqueça mais rápido e as emissões de gases
de escapamento diminuam. Na fase de aquecimento, a bomba do líquido de arrefecimento
pode ser desligada por um determinado tempo. Este período de tempo não pode ser definido
com exatidão, porque depende de diversas variáveis de influência, como aquecimento,
recirculação dos gases de escape ou temperatura do óleo.
Esta ação faz com que a temperatura do líquido de arrefecimento diminua. O diâmetro de
abertura da válvula termostática de duas placas é determinado pelo tempo de conexão da
corrente elétrica. O elemento de aquecimento da válvula termostática do líquido de
arrefecimento regula a temperatura do mesmo em uma faixa de aproximadamente 55° C a
106° C. A operação de emergência garante que o termostato de duas placas esteja
totalmente aberto a partir de aproximadamente 106° C, independentemente da ativação.
TT_00_00_045713_FA
TT_00_00_045714_FA
Radiador de ar de sobrealimentação
GTT_011210
GTT_013016
Wastegate
Os componentes e o circuito de vácuo do Wastegate não são aplicados para a Sprinter Série
907 com o motor OM654
TT_00_00_027494_FA
TT_00_00_027639_FA
A unidade de controle CDI regula a pressão de sobrealimentação, com base nos seguintes
valores e os respectivos componentes:
Sensor de pressão atmosférica, para registrar a pressão atmosférica
Sensor de temperatura do ar de sobrealimentação (B17/8)
O fluxo de injeção é determinado pela duração de injeção dos injetores de combustível
dos cilindros 1 a 4 (de Y76/1 a Y76/4) e pela pressão do combustível no common rail. O
sensor de pressão de combustível de alta pressão (B4/6) registra a pressão de combus-
tível no common rail.
Regulador de pressão de sobrealimentação (Y77/1)
TT_00_00_045717_SW
Exercício 23 Nem todos os sensores aparecem no esquema de funcionamento abaixo. Então, preencha onde
estão localizados os seguintes sensores? Observe os locais de montagem no modelo OM654!
TT_00_00_045716_FA
Componente Tarefa/funcionamento
Sensor de pressão de so-
brealimentação B5/1
TT_00_00_029764_FA
TT_00_00_045720_FA
1 M55
2 Y87/5
3 Y87/6
4 Y77/1
5 A
6 B
7 C
8 D
B2/5 E
M16/5 F
Exercício 25
a) Qual é a função da cápsula de vácuo (imagem acima) do componente 1? Observe também a
ativação no XENTRY.
TT_00_00_045719_FA
Uma vez que é acionado temporariamente em regime misto, os gases de escape também deve
ser resfriado no lado da alta pressão.
Exercício 26
a) Um sensor de pressão diferencial (B28/91) também se usa no sistema de recirculação dos
gases de escape! Onde está localizado este sensor de pressão diferencial?
Exercício 27 Um cliente chega à oficina reclamando de que «falta potência no motor ». As verificações rele-
vantes já foram realizadas e tudo aponta para a subárea «recirculação dos gases de escape»
como a fonte dos erros.
Quais possibilidades de teste estão disponíveis para você com o XENTRY?
Exercício 28 Em seguida, ative o posicionador da borboleta (M16/5). Quais são as mudanças na pressão
diferencial e na massa de ar?
Exercício 29 Você não conseguiu detectar nenhum mau funcionamento durante seus testes. Após entrar
em contato com seu consultor técnico, você deverá enviar os dados de desempenho do
sistema e salvar em um USB o documento, menciona abaixo, como podemos encontrar esse
de desempenho?
Exercício 30 Após entrar em contato com seu consultor técnico, você deve substituir o ajustador de
recirculação dos gases de escape de baixa pressão. Que trabalho deve ser feito após substi-
tuir o ajustador de recirculação dos gases de escape de baixa pressão?
TT_00_00_027641_FA
Exercício 31 As tarefas a seguir são uma seleção dos recursos de teste com o XENTRY Diagnostics. Eles o
ajudarão a trabalhar com o diagnóstico e o HMS, bem como a consolidar o conhecimento que
você adquira sobre os possíveis diagnósticos.
Verifique a posição das árvores de cames e virabrequim com o HMS! Use o novo cabo
adaptador. Faça anotações do processo!
TT_00_00_045721_FA
Exercício 32
a) Suponha que você queira verificar a pressão do óleo do motor. Onde você pode ler a pressão
do óleo?
Exercício 33 Leia a pressão do combustível do lado da baixa pressão! Qual valor a pressão mostra e qual
valor ela deve mostrar?
Exercício 34 Suponha que você tenha substituído um injetor. Quais trabalhos você deve fazer a seguir?
Confira os trabalhos no XENTRY!
TT_00_00_027494_FA
TT_00_00_027639_FA
Exponha a bomba de combustível de alta pressão! Para isso, você deve remover o radiador de
ar de sobrealimentação (1) com o tubo de ar de sobrealimentação (2) e o estágio de incan-
descência final (3). Faça anotações do processo!
TT_00_00_045723_FA
Exercício 36 Dê uma olhada no procedimento de substituição da bomba de alta pressão e comece a se fami-
liarizar com a ferramenta especial que será usada para remover e instalar a bomba de alta
pressão! Não desmonte a bomba de alta pressão para isso! Faça anotações sobre como proce-
der!
TT_00_00_045722_FA
3 Roda de acionamento
TT_00_00_045724_FA
TT_00_00_029764_FA
TT_00_00_045726_FA
Exercício 37 Na estação de trabalho prática 7.4, você já determinou a pressão do combustível com o diag-
nóstico. É possível fazer uma verificação manual com o manômetro?
TT_00_00_045764_FA
a) Suponha que você receba ordens para trocar o filtro de combustível. Onde, está localizado
no veículo o filtro de combustível?
TT_00_00_045727_FA
TT_00_00_027641_FA
Exercício 40 Suponhamos que um cliente chegue à oficina com sua Sprinter série 907 com OM654. O
cliente suspeita que esses sem ARLA32 em seu reservatório.
Ele também lhe diz que em seu veículo anterior o alcance era maior com o mesmo nível de
abastecimento. Verifique o nível de abastecimento. Quais são as opções que você tem para
verificar o nível de abastecimento?
Exercício 41 No exemplo, você pode ver que a exibição do nível de abastecimento estava correta!
Então, como você explica que o alcance é menor do que no veículo anterior do cliente?
Exercício 42 Obviamente, verifique o consumo se descobrir que o consumo de ARLA32 é superior ao nor-
mal no veículo. Entre outras possibilidades, você pode realizar um teste visual de vazamento
com o XENTRY Diagnostics. Realize o teste visual de vazamento! Faça anotações do processo!
Exercício 43
Você já realizou o teste visual de vazamento. Em caso de erro, tanto a bomba de alimentação
do ARLA32 como o sensor de pressão do ARLA32 seriam possíveis fontes de erros, entre ou-
tros. Onde está a bomba de alimentação ARLA32 que gera a pressão necessária e onde está
localizado o sensor de pressão que mede pressão?
Exercício 44
Depois de determinar o local de montagem da bomba de alimentação ARLA32 e do sensor de
pressão ARLA32, observe o caminho do ARLA32 no gráfico abaixo. Anote os componentes
que faltam na tabela!
TT_00_00_046007_FA
correlativo Designação
1
TT_00_00_045732_FA
Antes de aplicar a camada LDS, é necessário raspar as superfícies de deslizamento dos cilin-
dros. Esta operação faz parte de um processo mecânico. De fato, é um processo de usinagem a
seco que consiste em cortar um perfil extremamente áspero nas superfícies de deslizamento
dos cilindros. Esta ação é realizada com uma ferramenta de vários lâminas. A superfície resul-
tante é extremamente rugosa e a camada LDS adere perfeitamente. Após a aplicação da cama-
da LDS, as superfícies deslizantes dos cilindros passam por um processo de polimento em vá-
rias etapas. O resultado desse processo de brunimento de várias fases é uma superfície lisa
como um espelho.
TT_00_00_045733_FA
TT_00_00_045734_FA
Por razões de segurança, o módulo de comando CDI não deve abrir o circuito de alta
pressão de combustível até que a pressão tenha sido reduzida.
Controle piezoelétrico
No caso dos injetores do OM654, o atuador (elemento de comando) é composto por cristais
piezoelétricos. Os cristais piezoelétricos têm a propriedade de dilatar quando sometidos à cor-
rente. Para o atuador piezoelétrico é feito um pacote de várias centenas de pequenos cristais
finos. O atuador piezoelétrico comuta em menos de um décimo de milésimo de segundo – não
é nem a metade do tempo que um atuador magnético precisa.
Os injetores são capazes de efetuar até no máximo cinco injeções muito precisas para cada
cilindro. Através de uma ou duas injeções previas é possível reduzir o ruído de combustão. As-
sim, a injeção principal só pode ser seguida por duas injeções subsequentes que servirão para
a regeneração.
A quantidade de combustível de retorno que não é necessária para injeção, é muito pequeno.
Isso também reduz o fluxo de alimentação e, portanto, o uso de energia da bomba de alta
pressão, resultado em economia de combustível utilizada no motor.
Vantagens:
Dosagem exata do fluxo de injeção
Melhor atomização de combustível
Com 8 orifícios de injeção
Cinco injeções no máximo por cilindro/ciclo
Duas injeções anteriores
Uma injeção principal
Duas injeções subsequentes
Poucos ruídos
Menor consumo de combustível
TT_00_00_034241_FA
Devido aos desvios mínimos de movimento do atuador e para compensar as dilatações térmi-
cas das peças individuais, um acoplador hidráulico (multiplicador hidráulico) e um grupo de
válvulas (válvula de 3 vias e 2 vias) foram conectados entre o atuador e a agulha do bico
injetor, para compensar a expansão térmica das peças individuais.
O motor funciona. A pressão do rail gerada pela bomba de alta pressão é aplicada através
da câmara de controle e no injetor, portanto a agulha permanece fechada e não ocorre a
injeção do combustível.
Abastecimento do acoplador
O motor dá partida. Na linha de recuperação de combustível há uma válvula de pressuriza-
ção que garante que haja pressão da bomba de combustível no injetor de combustível pa-
ra que o acoplador possa ser recarregado.
Codificação de injetores
No caso de substituição do injetor, um código de 7 caracteres deve ser comunicado à unidade
de controle CDI (N3/40) usando o XENTRY Diagnostics. Essa codificação serve para limitar as
tolerâncias do bico injetor (fluxo de injeção) quando é novo. No código de 7 caracteres
impresso na cabeça do injetor há duas funções de correção "escondidas": uma correção das
grandezas elétricas e uma correção das grandezas mecânicas.
TT_07_16_034250_FA
O turbocompressor de gases de escape com geometria variável (VTG) pode regular o ângulo de
suas palhetas de acordo com o serviço do motor e, assim, usar o maior fluxo de gases de
escape possível para a compressão do ar de admissão e ajuste da pressão de
sobrealimentação.
T1510F <> Documento do instrutor 115
10 OM654: Wiki
10.4 Grupo de construção 09 - Sobrealimentação e turbocompressor por gases de escape
As palhetas-guia variáveis permitem que o sistema ajuste a pressão de turbo ideal em todas as
situações de operações.
Palhetas-guia fechadas
As palhetas-guia reduzem a seção de fluxo (i) e a pressão de sobrealimentação diminui,
devido a redução do fluxo de gases de escape no rotor do lado quente.
Palhetas-guia abertas
As palhetas-guia aumentam a secção de fluxo (i) e a pressão de sobrealimentação
eleva devido ao aumento do fluxo dos gases de escape no rotor do lado quente.
Com isso, os turbocompressores de gases de escape VTG são superiores aos sistemas conven-
cionais de sobrealimentação para motores a diesel, já que aqui você pode sempre usar toda a
energia dos gases de escape para a geração da pressão de sobrealimentação. Um melhor
abastecimento dos cilindros e com isso um torque maior são as vantagens do controle variável
do turbocompressor.
TT_00_00_045742_FA
TT_00_00_045743_FA
TT_00_00_045730_FA
Os óxidos de nitrogênio que são formados durante a combustão nos veículos com BlueTEC
(SCR) são reduzidos pelo agente redutor ARLA32 no catalisador SCR. Para fazer isso, o ARLA32
atrás do filtro de partículas diesel é injetado no sistema de escape com a válvula de dosagem
do ARLA32 (Y129). Durante o percurso entre a válvula de dosagem de ARLA32 e o catalisador
SCR, o ARLA32 é misturado com o fluxo de gases de escape. A amônia (NH3) é libe- rada do
ARLA32. As placas do evaporador combinadas com a válvula dosadora do ARLA32 garantem
que os gases de exaustão sejam bem misturados com o agente redutor. Os óxidos de ni-
trogênio no catalisador SCR são transformados em nitrogênio molecular não tóxico e vapor de
água com a ajuda de amônia e oxigênio. A amônia que não é imediatamente necessária para
reduzir o óxido de nitrogênio é armazenada no catalisador SCR. Como resultado, o ARLA32 é
injetado apenas em curtos intervalos de tempo, o que garante uma economia de produto de
serviço.
N37/7B1
YN37/7
2 Y129
O monólito é um corpo de cerâmica atravessado por vários milhares de pequenos canais. A ce-
râmica é formada por silicato de alumínio e magnésio altamente resistente a altas temperatu-
ras. O monólito que reage muito sensivelmente a tensões mecânicas e é mantido em uma
caixa de aço inoxidável.
A corrente de gases de escape de entrada no catalisador de oxidação do diesel consiste nos
seguintes componentes indesejados:
CO
HC
NOx (NO + NO2)
Eles são convertidos em CO2, H2O e NOx (NO + NO2) no catalisador de oxidação diesel. No
OM654, o catalisador de oxidação do diesel é colocado próximo ao motor para um aquecimen-
to mais rápido e, portanto, também se obtêm um modo de operação eficiente mesmo em faixas
de baixa temperatura do motor.
Unidade de construção de filtro de partículas diesel com catalisador SCR
O filtro de partículas diesel serve para filtrar, armazenar e queimar as partículas de fuligem que
resultam do processo de combustão do diesel. Pela primeira vez, uma unidade de construção
compacta é composta por um filtro de partículas diesel e um catalisador SCR. Com esta
composição consegue-se que o aquecimento ocorra mais rapidamente e, portanto, o processo
é muito vantajoso para a gestão da temperatura e a redução das emissões. O filtro de
partículas de diesel foi revisado e os painéis individuais têm um revestimento SCR adicionado.
O resultado é muito vantajoso para a redução de NOx com gases de exaustão em baixas
temperaturas. Essa novidade também atende às condições de uma reação SCR mesmo logo
após a partida do motor, bem como em serviço de baixa carga. A injeção através da válvula
dosadora AdBlue® pode ser feita.
Unidade de controle do ARLA32
A unidade de controle do ARLA32 para a limpeza dos gases de escape encontra-se no lado inferi-
or direito do bagageiro. A unidade de controle do ARLA32 controla as seguintes tarefas, com
base em um diagrama de característico:
Alimentação do ARLA32
Injeção
Proteção anticongelante e realimentação
Recirculação
Alimentação do ARLA32
A bomba de alimentação ARLA32 gera uma pressão de 5 bar no circuito do ARLA32. Em
primeiro lugar, é ativada a bomba de alimentação ARLA32 e é efetuado um diagnóstico com
base no consumo da corrente operacional. A pressão de alimentação pode ser ajustada de
acordo com o software do módulo de comando e pode variar dependendo da operação
realizada. A bomba de alimentação ARLA32 também é ativada para limpar a linha de pressão
durante o processo de enchimento.
Injeção
A válvula dosadora pulveriza o ARLA32 do reservatório, através da linha de alimentação para o
tubo de escape, em frente ao catalisador SCR.
Proteção anticongelante e realimentação
O módulo de comando SCR impede que o ARLA32 congele com o auxílio dos seguintes
elementos de aquecimento:
Após o "terminal 15 CONECTADO", a alimentação da bomba (aquecimento) é ativada em
caso de frio. O objetivo de operar a bomba é eliminar o atrito em condições de frio. Desta
forma, a pressão desejada também fica disponível o mais rápido possível, após ser solici-
tada.
Ativação do elemento de aquecimento do tanque de ARLA32, para liquefazer o ARLA32
congelado de cerca de -10° C no reservatório de ARLA32.
Ativação do elemento de aquecimento da linha de pressão do ARLA32 é para garantir a
fluidez que congela em temperaturas de -10° C na linha de pressão até a válvula
dosadora.
Ativação da bomba de sucção para realimentar o elemento de aquecimento do ARLA32
(localizado na linha de pressão) no reservatório do ARLA32 durante a operação
subsequente da unidade de controle SCR após o "terminal 15 DESLIGADO".
A válvula de dosagem do ARLA32 pode ser ativada sem a abertura da agulha do flutuador. Isso
serve para aquecer a válvula. A duração da realimentação do elemento de aquecimento e a
duração do enchimento da linha de pressão dependem do comprimento desta. A vazão do
ARLA32 injetado pela válvula dosadora é transmitida da unidade de controle SCR, através do
CAN do sensor do trem de força (CAN I), para a unidade de controle CDI. Isso é leva- do em
consideração no cálculo da taxa de fluxo do ARLA32 necessária por meio da unidade de
controle CDI.
Módulo de alimentação do ARLA32
O módulo de abastecimento do ARLA32 está localizado no reservatório e executa as seguintes
tarefas parciais:
Geração de pressão
Registro de pressão
Inversão no sentido do fluxo
TT_00_00_045729_FA
1 Conexão elétrica
Geração de pressão
Para gerar pressão, a unidade de controle SCR controla, com base em um diagrama carac-
terístico, a bomba de alimentação integrada no módulo de alimentação do ARLA32 com um sinal
modulado por amplitude de pulso.
Registro de pressão
A unidade de controle SCR registra a pressão gerada no sistema pela bomba de alimentação
usando a curva de corrente do sinal modulado por largura do pulso (PWM).
Proteção anticongelante
O elemento de aquecimento do reservatório Do ARLA32 garante que o ARLA32 seja aspirado
do tanque, mesmo se a temperatura do líquido for baixa. O elemento de aquecimento do
módulo de alimentação também aquece a linha de pressão do ARLA32. Ao inverter o sentido
de alimentação, o ARLA32 remanescente é retirado da linha de pressão. Isso evita que as
linhas de pressão congelem quando o veículo permanece parado por um longo tempo em
temperaturas abaixo de -10° C.
Inversão do sistema de fluxo
Com o "terminal 15 DESLIGADO" começa o funcionamento posterior da unidade de controle
SCR. A bomba de alimentação aspira o ARLA32 restante durante a operação subsequente da
unidade de controle. Para isso, a unidade de controle SCR ativa a bomba de alimentação do
ARLA32. A ativação reversa faz com que o ARLA32 seja sugado de volta da linha de pressão e
da válvula de dosagem. Ao mesmo tempo, a válvula de dosagem abre para que gere vácuo no
sistema. Este processo de aspiração pode demorar entre 8 e 10 segundos, dependendo da
aplicação do veículo.
Resevatório do ARLA32
O reservatório do ARLA32 é feito de plástico e está localizado na parte inferior do veículo.
Sensor térmico
O sensor térmico do ARLA32 está localizado no módulo de alimentação. O valor da
temperatura serve para corrigir o nível e forma a base para a estratégia de degelo.
Medição de nível
O nível é avaliado por um pulso ultrassônico. Então, o valor é determinado pelo tempo de
transmissão do sinal.
Sensor de pressão
O sensor de pressão está localizado no módulo de alimentação. A faixa de medição do sensor é
de 0 a 13 bar e permite uma injeção contínua.
Elementos de aquecimento do ARLA32
Existem três elementos de aquecimento PTC no módulo de alimentação AdBlue®. Isso
implica no aumento da resistência elétrica, pois há um aumento da temperatura.
Válvula dosadora do ARLA32
A válvula de dosagem injeta o ARLA32 no tubo de escape em frente ao catalisador SCR. Uma
vez que a válvula dosadora não é resistente à pressão do gelo, o ARLA32 na válvula dosadora
deve ser aspirado depois de desligar o motor. Se a temperatura externa for negativa e o duto
de exaustão estiver frio, a válvula dosadora é aquecida eletricamente para evitar que a válvula
congele. Para isso, uma bobina aplica corrente à válvula dosadora. A agulha da válvula não
abre. Da mesma forma, a válvula dosadora está integrada no circuito do líquido de
resfriamento para evitar danos térmicos.
Conceito de mistura e preparação do ARLA32
Este conceito inovador de evaporação e mistura foi desenvolvido em resposta aos novos requi-
sitos para reduzir as emissões de gases de escape. Consiste na disposição de uma série de
placas evaporadoras na direção do fluxo após o catalisador de oxidação do diesel e na frente
do tubo de mistura. Combinado com a válvula dosadora, essas placas evaporadoras garantem
que os gases de escape sejam bem misturados com o ARLA32. Como resultado, o grau de
desempenho da limpeza dos gases de escape é significativamente aumentado.
TT_00_00_045738_FA
TT_00_00_045735_FA
potência das velas de incandescência, a unidade de comando CDI vai detectar que nenhuma
atividade ocorreu em 2 segundos após ser ativado. Nesse caso, a função de incandescência de
emergência é ativada por 180 segundos, através do circuito 87. Se a comunicação falhar por
mais de 250 milissegundos enquanto a operação de incandescência estiver em execução, a
operação de incandescência será prolongada por 180 segundos. Se a unidade de controle CDI
não receber mais solicitações de incandescência, a incandescência de emergência termina
após 180 segundos.
Unidade de potência das velas de incandescência (N14/3)
A unidade de potência das velas de incandescência (N14/3) está localizado na superfície
frontal da carcaça de distribuição. Esse componente permite que as velas de incandescência
sejam ativadas diretamente, além de contribuir para o pré-aquecimento do combustível. O
estágio final de incandescência ativa o elemento de aquecimento montado no filtro de
combustível.
TT_00_00_045777_FA
TT_00_00_045761_FA
8.5 Dúvidas
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Indicações para o instrutor