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UFCD 0368
CONTROLO E
ARMAZENAGEM DE
MERCADORIAS
Formador Marcus Martins
1
1. Armazém
1.1.Instalações de armazenagem 2
RECEÇÃO
PRÉ‐EMBALAGEM (OPCIONAL)
PUT‐AWAY
ARMAZENAGEM
ORDER PICKING
DIVISÃO E AGREGAÇÃO
EXPEDIÇÃO
CROSS‐DOCKING (Alternativa…)
TIPOS DE ARMAZÉNS
• Armazéns de ferramentas.
1. Armazém
1.1.Instalações de armazenagem 39
DESCENTRALIZAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
seguintes aspetos:
• Método de armazenagem.
1. Armazém
1.1.Instalações de armazenagem 56
• Altura do armazém.
movimentação (corredores).
• Quantidades a expedir.
• Zona de embalagem.
Facilidade de conservação.
1. Armazém
1.1.Instalações de armazenagem 61
Estantes e armários
Contentores
Plataformas
Estrados ou paletes
Os estrados ou paletes são constituídos por duas ou três travessas de madeira, ligadas entre si por
pranchas a formar pavimento, sobre o qual são transportados os materiais a transportar.
A largura existente entre as travessas deve obedecer a normas, de forma a deixar passar o garfo do
empilhador.
A utilização de estrados permite:
A utilização racional do armazém em altura;
Assegurar uma melhor proteção aos materiais frágeis;
Facilitar os inventários.
1. Armazém
1.2.Equipamento de armazenagem 69
Acessórios de preensão que permitem aos aparelhos de elevação pegar, enganchar ou engatar as
Transportadores terrestres, podem ser fixos ou móveis, uns utilizam a força da gravidade e outros
Na arrumação dos materiais, a utilização do espaço útil do armazém deve ser orientada no
sentido da ocupação da sua capacidade máxima, decorrendo deste princípio, a utilização de
todo o espaço útil e sobretudo em altura – ocupação em volume – dentro dos limites
estabelecidos pelas Normas da Segurança.
A relação logística volume útil/área total aumenta com a altura de arrumação. Entenda-se
como volume útil, o volume que efetivamente pode ser ocupado. Não se consideram os espaços
mortos e corredores.
1. Armazém
1.3. Organização do espaço, do artigo e dos documentos 74
Exemplo:
Em cada local os materiais deverão ser arrumados criteriosamente, de maneira a que os materiais mais
antigos sejam os primeiros a sair, prevendo-se assim a hipótese de não ultrapassar datas de garantias ou
prazos de validade.
ANÁLISE ABC
Para a arrumação criteriosa, há necessidade de se fazer um plano de arrumação. Para isso deve
realizar-se, em primeiro lugar, uma análise ABC por frequência de saídas para minimizar os custos
logísticos de armazenagem.
1. Armazém
1.3. Organização do espaço, do artigo e dos documentos 79
MÉTODOS DE LOCALIZAÇÃO
Para facilitar a localização dos materiais armazenados pode utilizar-se um dos métodos seguintes:
Método da quadrícula;
Método dos corredores.
Método da Quadrícula
Exemplo:
1. Armazém
1.3. Organização do espaço, do artigo e dos documentos 81
DOCUMENTAÇÃO
A gestão material dos stocks pode estar informatizada; neste caso, quase não precisa de documentação,
a informação está sempre disponível.
No entanto, quando este serviço não está informatizado, além dos documentos de entrada e saída, é
necessário criar um ficheiro de armazém, de forma a se poderem registar as entradas e saídas de
produtos. Desde que se atualize sistematicamente este ficheiro é possível saber, a qualquer momento o
que existe em armazém e em que quantidades.
1. Armazém
1.3. Organização do espaço, do artigo e dos documentos 83
Ficha de armazém
Documento que serve para registar a entrada e saída de um produto, bem como permite conhecer, a
qualquer momento, as quantidades e o preço desse produto. Exemplo:
1. Armazém
1.3. Organização do espaço, do artigo e dos documentos 85
Os registos de entradas e saídas efetuam-se nestas fichas através dos seguintes documentos:
Armazém 86
• Fluxo em U
• No fluxo em U, o cais de carga e de receção estão juntos do
mesmo lado do edifício e apresentam as seguintes características:
Armazém 95
• Fluxo Longitudinal
• No fluxo longitudinal, os cais de receção e de partida estão em
extremos opostos do edifício, tendendo por isso a ser utilizados
quando as mercadorias recebidas…
Armazém 100
• Na entrada de produtos:
• - Camiões aguardando entrada no cais para serem descarregados;
Armazém 109
• - Falta de equipamento;
• - Desconhecimento prévio dos produtos a receber.
Armazém 111
• Na arrumação:
• - O operador do empilhador não sabe onde colocar os produtos;
Armazém 112
• No armazém:
• - Congestionamento: produtos depositados nos corredores;
Armazém 114
• - Produtos desemparelhados;
• - Impossibilidade de colocação dos produtos no local destinado por
falta de acesso.
Armazém 115
• Na recolha de encomenda:
• - Produto indisponível na frente de recolha;
Armazém 116
• Na embalagem de produtos:
• - Materiais para etiquetar as embalagens não disponíveis;
Armazém 120
• Na área de consolidação:
• - Área de consolidação congestionada;
Armazém 123
• 2. Armazenagem
• 2.1. Quando e como encomendar
• Designa-se por stock todo o bem que se encontra armazenado com
vista a utilização futura.
Armazenagem 127
No entanto:
• A procura é aleatória, seguindo uma lei de distribuição de
frequências predefinidas;
Armazenagem 180
Receção de produtos
• As mercadorias entradas podem ser recebidas num armazém
vindas de um fornecedor ou de uma unidade de produção, ligada
ao armazém.
Armazenagem 193