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Material Teórico
Movimentação e Armazenagem de Materiais
Revisão Textual:
Prof. Ms. Luciano Vieira Francisco
Movimentação e Armazenagem de
Materiais
• Introdução
• Objetivos da Movimentação e da Armazenagem de Materiais
• Tipos de Armazéns
• Layout de Armazéns
• Estrutura de Modulação
• Equipamentos para Movimentação de Materiais
• Escolha de Equipamentos de Movimentação
• Transportadores
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Conceituar e apresentar a importância da movimentação e
armazenagem de materiais no projeto de fábrica.
· Apresentar os tipos e as atividades fundamentais dos armazéns, bem
como as unidades padronizadas de produtos.
· Apresentar os principais tipos de cargas unitizadas.
· Apresentar os sistemas de armazenagem e tipos de paletes.
· Apresentar os equipamentos para movimentação de materiais e
produtos em armazéns e fábricas.
ORIENTAÇÕES
Iniciaremos nossos estudos conceituando e apresentando a importância da
movimentação e armazenagem de materiais no projeto de fábrica. A partir
de então veremos os tipos e as atividades fundamentais dos armazéns.
Em seguida, aprenderemos as características das unidades padronizadas dos
produtos. Serão apresentados os principais tipos de cargas unitizadas e os
sistemas de armazenagem, bem como os tipos de paletes.
Conheceremos também os equipamentos para movimentação de materiais
e produtos em armazéns e fábricas.
É interessante que você reveja alguns conceitos de gestão, a fim de facilitar
seu entendimento dessas definições.
Para ajudá-lo(a), realize a leitura dos textos indicados, acompanhe e refaça
os exemplos resolvidos.
Não deixe de assistir, também, à apresentação narrada do conteúdo e de
alguns exercícios resolvidos.
Finalmente – e o mais importante –, fique atento(a) às atividades avaliativas
propostas e aos prazos de realização e envio.
UNIDADE Movimentação e Armazenagem de Materiais
Contextualização
É importante compreender as principais variáveis que influem no projeto de
fábrica. Saber avaliar a importância da movimentação e armazenagem de materiais
no projeto de fábrica, bem como os sistemas de padronização e equipamentos de
movimentação são predicados essenciais para a produtividade de uma fábrica.
Aspectos do dia a dia de nossa vida pessoal ocorrem também nas atividades
profissionais. Exemplo disso é o nosso trabalho diário, no qual realizamos a escolha
de elementos simples, como no caso da opção por uma embalagem, como uma
sacola para movimentar produtos. É possível perceber que para produtos menores
– como arroz – torna-se necessário utilizar sacos, enquanto que para bananas é
possível utilizar sacolas de mão com alças. Isso ocorre também nas fábricas, no
processo de produção industrial.
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Nos projetos de fábrica, além da utilização das normas técnicas, a experiência
acumulada das pessoas é ponto fundamental para a determinação das linhas de
produção e da composição e distribuição dos diversos processos envolvidos. Nos
métodos de avaliação da produtividade são realizados tratamentos matemáticos,
com o objetivo de prever as solicitações futuras.
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UNIDADE Movimentação e Armazenagem de Materiais
Introdução
Todos processos de fabricação utilizam meios para realizar a movimentação dos
produtos pelas atividades fabris. A produção industrial tem eficiência diretamente
relacionada à escolha dos meios de movimentação de seus produtos na cadeia
produtiva. Para que se mantenha competitiva, precisa decidir como fará a
armazenagem de seus produtos, de modo que o processo de armazenagem é
decisivo para o atendimento às demandas produtivas.
Objetivos da Movimentação e da
Armazenagem de Materiais
O objetivo da movimentação e da armazenagem de materiais em processos
fabris é atender aos pedidos dos clientes, proporcionando produtividade ao
processo de manufatura.
Tipos de Armazéns
A armazenagem é o processo de manuseio e guarda temporária de produtos.
A estocagem é uma das atividades que ocorrem na armazenagem, consistindo
na localização estática dos materiais. Um armazém realiza quatro atividades
fundamentais, a saber:
·· Recebimento;
·· Estocagem;
·· Administração de pedidos;
·· Expedição.
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A vantagem da organização modularizada são as facilidades produzidas pela
padronização na movimentação dos materiais e produtos. A padronização
na movimentação de materiais e produtos facilita o transporte, pois envolve a
padronização dos modais e dos meios como caminhões, navios, aviões, trens
etc. Assim, são também utilizados equipamentos padronizados que conduzem a
menores tempos de carga e descarga de materiais e produtos.
Os armazéns são classificados conforme o tipo de padronização dos produtos
armazenados:
· Armazém primário – armazenamento de Unimov;
· Armazém secundário – armazenamento de Unicom;
· Armazém terciário – armazenamento de Uniap.
A modulação, ou padronização das cargas, tem como objetivo maximizar a
ocupação volumétrica de movimentação de cargas. Todas as cargas das unidades
devem ser convenientemente embaladas e estáveis à sua movimentação interna e
externa à fábrica. A modulação deve ser:
· Interna – é idealizada pelo fabricante em função de variáveis como, por
exemplo, tipo de produto, suas dimensões e características de uso. Nesse
caso, as unidades adotadas são agregadas até formarem um volume,
ou peso que possa ser movimentado por equipamentos e transportado
pelos sistemas modais – hidroviário, aeroviário, rodoviário, ferroviário,
dutoviário;
· Externa – o fabricante adota a padronização relacionada aos meios de
transporte existentes – modais – e fraciona em unidades convenientes à
sua movimentação interna as embalagens dos produtos.
A Figura 1 apresenta o processo de modulação de cargas nas fábricas:
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Layout de Armazéns
O layout do armazém é a distribuição e localização das estações de trabalho
e componentes nos armazéns. O layout leva em consideração os produtos, a
movimentação de materiais, as máquinas e a mão de obra.
A preocupação no projeto do armazém está diretamente relacionada com:
·· O fluxo de materiais;
·· A acessibilidade;
·· A eficiência da mão de obra;
·· A segurança do pessoal e do material armazenado.
Na ocupação dos espaços de armazenagem existem duas variáveis importantes, a
ocupação volumétrica do ambiente e a acessibilidade aos materiais e produtos estocados.
Se o foco da armazenagem é a maximização da ocupação volumétrica, o objetivo
é armazenar a quantidade máxima de unidades. Se o foco da armazenagem é a
acessibilidade, o objetivo é o serviço ao usuário do armazém.
Qualquer que seja a opção escolhida para a armazenagem, é importante que o
armazém consiga fornecer rastreabilidade dos materiais e produtos estocados, bem
como a acessibilidade e condições de carregamento desses materiais e produtos.
A estrutura dos armazéns deve permitir a padronização de equipamentos de
movimentação e de endereços para a armazenagem dos materiais e produtos.
A padronização de endereços permite o armazenamento de qualquer material
acondicionado em uma Unimov, isso faz com que se aumente significativamente a
produtividade da fábrica.
A relação entre o espaço ocupado na armazenagem por um material (m3), ou
por um produto, e o espaço total que poderia ser utilizado (m3), é denominada
ocupação volumétrica.
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O conceito de ocupação volumétrica também é aplicado às embalagens de
apresentação de produtos. Nesse caso, é a relação entre o volume do produto e
o volume da Uniap. Igualmente é possível relacionar o volume das Unicom com o
volume na disponibilidade total das Unimov.
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Para o transporte interno geralmente são utilizados paletes. Os paletes são bases
que servem para apoiar os materiais que são movimentados. Os paletes podem ser
constituídos em madeira, plástico, metal e papelão. Podem ser classificados de
diversas maneiras, por exemplo:
Em função da durabilidade:
·· Paletes descartáveis – não duráveis. Nesse caso, o seu custo deve ser
inferior aos dos produtos que transportará;
·· Paletes retornáveis – resistentes ao transporte e armazenagem dos
materiais que servirão.
Em função da padronização:
·· Paletes PBR – têm medidas padronizadas de 100 cm x 120 cm e
são identificados por marcação a fogo, indicando o fabricante e a
data de fabricação. Foram padronizados pela Associação Brasileira de
Supermercados para servirem como vasilhames, utilizados várias vezes;
·· Paletes Euro – são padronizados, utilizados em países da comunidade
europeia. Suas medidas são 80 cm x 120 cm;
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· Paletes CP – compõem a série com medidas distintas – CP1 a CP9 –,
utilizadas na indústria química europeia. Os mais comuns no Brasil são o
CP2 (80 cm x 120 cm) e o CP3 (114 cm x 114 cm).
Em função da superfície:
· Paletes vazados – com vãos entre os elementos constituintes;
· Paletes com face superior fechada – chamados também de paletes
assoalhados, sendo geralmente utilizados para transportar materiais
contenedores frágeis, como papelão;
· Paletes reversíveis – têm as faces superiores e inferiores iguais. São uteis
para superposição de cargas com superfícies regulares;
· Paletes com dupla face – construídos com tábuas em cima e em baixo.
Podem ser reversíveis ou não.
Em função da utilização:
· Paletes para exportação – além de serem padronizados, devem ter
tratamento fitossanitário;
· Paletes para o mercado interno – em alguns casos podem ser executados
fora de padronização.
Estrutura de Modulação
A estrutura de modulação é função dos produtos a serem estocados. Os
corredores dos armazéns e de fábrica devem proporcionar condição de acesso a
todos os produtos estocados, bem como a todas as estações de trabalho. No caso
dos armazéns, quanto maior a quantidade de corredores, maior será o acesso aos
produtos estocados e menor o espaço disponível para o armazenamento. A largura
dos corredores é função dos tipos e dimensões dos equipamentos de manuseio e
movimentação de materiais. A largura mínima do corredor é de 60 cm, a fim de
possibilitar acesso às instalações de combate a incêndio.
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O topo das pilhas de produtos deve estar afastado, pelo menos, em um metro
de equipamentos suspensos no teto, como luminárias e sprinklers.
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É indicado para o sistema Fifo. Utiliza trilhos que são apoiados sobre
longarinas, permitindo a regulagem da altura e inclinação. Os materiais
são depositados por trás, pelo lado mais alto, e descarregados pela frente;
· Estrutura porta-palete – são estruturas de aço compostas por vigas e
colunas. A armazenagem dos materiais é realizada por paletes. Podem ter
sistemas para alta densidade – drive-in e drive-through – e a armazenagem
dinâmica, com sua variação – push back.
· Estrutura cantilever – são estruturas ideais para armazenar materiais
de grandes comprimentos – barras, tubos e perfis. São cavaletes que
possuem braços, cuja altura é regulável. Os cavaletes são interligados por
distanciadores.
Sistema Drive-In
É um sistema de porta-palete formado por um bloco contínuo. Não existem
corredores intermediários. As empilhadeiras se deslocam dentro da estrutura. Essa
solução de armazenamento é utilizada quando existem pequenas variedades de
materiais, mas em grandes quantidades. Assim, o estoque é movimentado de uma
única vez e em intervalos longos.
Vantagens:
· Grande aproveitamento da área disponível para armazenagem, em
consequência da ausência de corredores. Ocupa metade da área que
seria ocupada por porta-paletes convencionais;
· Custo baixo, se comparado com outros sistemas de grande densidade e
armazenamento;
· Facilidade de utilização de vários tipos de empilhadeiras;
· Não há a superposição de cargas, o que poderia causar o esmagamento
ou o tombamento de pilhas.
Desvantagens:
· Para alcançar os paletes armazenados no meio do porta-paletes, deve-se
movimentar os que estão à frente;
· Dificuldade de movimentação do estoque, porque retira-se por último
o que foi depositado primeiro (Lifo). Por isso, não é adequado para
produtos perecíveis.
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UNIDADE Movimentação e Armazenagem de Materiais
Sistema Drive-Through
Neste sistema de armazenagem as empilhadeiras atravessam o conjunto
porta-palete. Nesta solução o produto pode ser armazenado por um lado e ser
retirado pelo lado oposto. Assim, retira-se primeiro o produto que foi colocado
primeiro (Fifo).
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A escolha dos equipamentos de movimentação depende das formas que os
materiais são manuseados e armazenados (Quadro 2).
O manuseio dos diversos materiais pode ser feito de várias maneiras, por exemplo:
· Manualmente – é realizado pelo esforço físico dos operadores;
· Carrinhos manuais – são utilizados carrinhos que são impulsionados
manualmente pelos operadores;
· Empilhadeiras – são equipamentos de movimentação horizontal e
vertical, impulsionados por motores elétricos ou à combustão – gás,
gasolina, diesel;
· Paleteiras – são empilhadeiras manuais, limitadas a manuseios horizontais.
Seus dispositivos podem ser mecânicos, hidráulicos ou elétricos;
· Pontes rolantes – são dispositivos constituídos por duas vigas laterais
de aço, onde se desloca uma ponte de aço que contém um carrinho com
um guincho. A movimentação dos materiais é realizada por três motores
– movimento vertical de ascensão dos materiais, movimento ao longo do
comprimento da ponte e movimento ao longo do comprimento das vigas;
· Guindastes – são dispositivos utilizados em áreas externas, utilizando
motor à combustão. São empregados em operações de guindar – ascensão
e rotação – com cargas acima de 50 kN (5 toneladas).
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Transportadores Contínuos
São utilizados para mover cargas uniformes de maneira contínua de ponto a
ponto, utilizando caminhos fixos. Nesse caso, a função primária é o transporte
contínuo. Podem ser equipamentos transportadores por gravidade ou equipamentos
motorizados. Exemplos:
·· Plano inclinado;
·· Transportador de correia;
·· Transportador de rolos;
·· Transportador de troles;
·· Transportador pneumático;
·· Transportador de caçamba.
Equipamentos Suspensos
São equipamentos aéreos e, geralmente, utilizados para movimentar cargas
variáveis, de maneira intermitente entre os postos de uma determinada área, sendo
a função primária transferir. Exemplos:
·· Pórtico rolante;
·· Ponte rolante;
·· Guindaste giratório de lança;
·· Monovia;
·· Talha;
·· Transelevador.
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Veículos Industriais
São veículos, motorizados ou não, que movimentam cargas uniformes ou
mistas, de maneira intermitente, por caminhos variáveis, com superfícies e espaços
adequados a cada equipamento, sendo a função primária manobrar ou transportar.
Exemplos:
· Carrinho de mão com duas rodas;
· Empilhadeira manual;
· Paleteiras;
· Empilhadeiras;
· Trator com reboque.
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enquanto que o trator se desloca continuamente para movimentar outras
carretas já carregadas;
· Autocarrinhos – são utilizados em distâncias curtas e médias. Podem ter
plataforma baixa ou alta;
· Rebocadores sem operador – realizam o transporte de materiais em
superfícies planas ou com pequenas declividades. São controlados por
indução eletromagnética realizada em trajetos previamente estabelecidos,
por meio de fitas posicionadas ao longo do trajeto. O sistema é desligado
quando existe a presença de qualquer corpo à distância de 30 cm no
sentido do deslocamento;
· Guindastes móveis – possuem uma coluna e lança com guincho, acionada
através de dispositivo mecânico ou elétrico. São utilizados quando os
materiais a serem transportados pesam mais de 50 kN (5 toneladas);
· Pórticos móveis sobre pneus – são utilizados quando a instalação de
pórticos fixos é muito cara. Contêm uma viga elevada e se movimentam
sobre rodas. Podem transportar materiais que pesam até 450 kN (45
toneladas);
· Porta-contêineres – são utilizados para movimentar contêineres no pátio.
Existem dois tipos:
· Van-carrier – que descarrega e transporta até o local de armazenagem;
· Travel-lift – que somente retira dos caminhões, deixando no chão.
· Colchões de ar – possuem autopropulsão, sendo utilizados para
movimentação de materiais pesados. O ar é comprimido em almofadas
de ar que são esvaziadas, realizando a movimentação dos materiais.
Os equipamentos suspensos geralmente operam em áreas limitadas, porque
se movem em pontos fixos. Comumente são utilizados para movimentação de
materiais pesados ou de grande volume.
· Monovia – é um sistema composto por uma viga de aço que conduz um
sistema de elevação e transporte de materiais. A elevação dos materiais é
realizada por meio de dispositivos denominados talhas. As talhas podem
ser manuais, elétricas, pneumáticas ou hidráulicas;
· Guindastes – são utilizados para realizar a elevação de cargas pesadas.
Os guindastes fixos giratórios – de coluna ou de parede – são empregados
quando existe um raio limitado de giro, onde o material é movimentado
por meio de uma talha;
· Pontes rolantes – são utilizadas para levantamento e movimentação de
materiais em duas direções. Utilizam talhas para sua operação. Neste grupo
estão os pórticos rolantes, que podem ser movimentados manualmente
e não têm percurso fixo, uma vez que utilizam rodas que são apoiadas
diretamente no piso. Estão também neste grupo os transelevadores, que
são torres rolantes e empilhadeiras.
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Transportadores
Os transportadores são dispositivos utilizados para transportar materiais por meio
de rotas fixas. São empregados para transportar materiais em volumes ou a granel.
Podem ser: transportadores de correias; transportadores de roletes; transportadores
helicoidais; transportadores de corrente – monovias ou teleféricos –; transportadores
vibratórios; transportadores de caçamba; transportadores elevados – canecas,
caçambas, bandejas etc.
·· Transportadores de correias – são utilizados para cobrir grandes
distâncias. Podem conduzir materiais diversos no estado sólido até o
estado quase líquido. Podem transportar no plano horizontal ou inclinado;
·· Transportadores de roletes – o material é movimentado sobre roletes.
Alguns roletes podem ter movimento próprio;
·· Transportadores helicoidais ou de rosca sem fim – fazem a movimentação
a curtas distâncias – máximo de 60 metros – e em linha reta;
·· Transportadores de corrente – podem ser suspensos ou no nível do
solo – embutidos. Movimentam materiais a altas temperaturas, com áreas
vivas ou abrasivos;
·· Transportadores vibratórios – o material é transportado por uma calha
ou tubo, por meio de sua vibração;
·· Transportadores de caçamba – são utilizados para transporte de
materiais a granel em longas distâncias. O transporte pode ser na
horizontal ou na vertical.
·· Teleféricos – os materiais são transportados por via aérea por meio de
caçambas. São utilizados para transporte a grandes distâncias.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica
CORREA, H. L. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Trabalho: mais resultado com menos esforço, custo: passos para a produtividade
FULLMANN, C. O São Paulo: Educador Contemporâneo, 2009.
A meta: um processo de melhoria continua
GOLDRATT, E. M. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2005.
Administração da produção
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Leitura
Integração de ferramentas computacionais aplicadas ao projeto e desenvolvimento.
TORRES, I. São Carlos, SP, v. 1, n. 1, 2001.
http://www.simucad.dep.ufscar.br/simucad/dn_isaias01.pdf
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Referências
GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
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