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veículo, use sempre os auxílios de oficina mais atualizados (ex.. EPC net, WIS net, DAS, ferramentas especiais) fornecidas
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Nota: O termo "funcionário" sempre se refere aos membros do quadro funcional dos sexos feminino e masculino.
Índice
1 Orientación ................................................................................................................... 5
1.1 Bienvenido al curso de entrenamiento sobre los sistemas de gerenciamiento de
transmisión y de cambios Gearshift ............................................................................................... 5
1.2 Contenido del curso .......................................................................................................... 6
1.3 Metas para los participantes ............................................................................................. 6
1.4 Mercedes PowerShift - Reclamos actuales y preguntas no respondidas .............................. 7
2 Sistema operacional del embrague ................................................................................ 8
2.1 Refuerzo del embrague ..................................................................................................... 8
2.2 Accionamiento del embrague............................................................................................ 9
2.3 Accionamiento del embrague.......................................................................................... 11
2.3.1 Cambio de filtro .................................................................................................................................. 11
2.3.2 Remover/instalar el accionamiento del embrague ............................................................................ 11
2.3.3 Ajuste de la varilla del embrague ....................................................................................................... 12
2.4 Funcionamiento del embrague perjudicado ..................................................................... 13
2.5 Evaluación de los valores reales del funcionamiento del embrague .................................. 15
3 Fundamentos del Sistema ............................................................................................ 16
3.1 Construcción y funcionamiento ....................................................................................... 16
4 Componentes del Sistema ............................................................................................ 18
4.1 Módulo de comando "GC" (Gear Control = Control de marcha) ......................................... 18
4.2 Concepto de la pantalla de instrumentos ......................................................................... 20
4.3 Correspondencia entre el indicador de marcha y la posición de engranaje ........................ 21
4.4 Módulo de selección con módulo de comando GC integrado ............................................ 22
4.5 Módulo de cambio ......................................................................................................... 24
4.6 Módulo del range ........................................................................................................... 25
4.6.1 Ajuste del buceador del embrague..................................................................................................... 25
4.7 Freno del árbol intermediario ......................................................................................... 26
4.8 Árbol secundaria y árbol intermediaria ............................................................................ 29
4.9 Sensores de rpm del árbol secundario y del árbol intermediario ....................................... 30
4.9.1 Sensores de RPM del árbol secundario y del árbol intermediario ...................................................... 30
4.10 Válvula rápida de respiro del Estrangulador constante ..................................................... 35
4.11 Válvula rápida de respiro del Estrangulador constante ..................................................... 35
5 Funcionamiento del Sistema ........................................................................................ 36
5.1 Esquema de funcionamiento del sistema automatizado de cambios ................................. 36
5.2 Distribución de funciones entre los módulos de comando FR y GC .................................... 38
5.3 Provisión de aire comprimido al sistema de cambio de marchas ....................................... 40
5.4 Circuito de control de "lazo cerrado" FR/GC..................................................................... 44
Global Training 1
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Componentes Mecánicos de Motores
5.5 Diferencias con otros sistemas electroneumáticos del cambio de marchas ........................46
5.6 Mangueta desplazante en las transmisiones no sincronizadas ...........................................48
5.7 Traba del engranaje en las transmisiones no sincronizadas ...............................................49
5.8 Operación de cambio ......................................................................................................50
5.9 Versiones de equipamientos ............................................................................................51
5.10 Modos de conducción y operación ...................................................................................52
5.10.1 Sensores de RPM del árbol secundario y del árbol intermediario ................................................. 52
5.10.2 Modo Power.................................................................................................................................. 53
5.10.3 Modo de maniobra........................................................................................................................ 54
5.10.4 El modo de balance "(Rocking mode") .......................................................................................... 55
5.10.5 Modo de flota................................................................................................................................ 55
5.11 Pedal de acelerador.........................................................................................................59
5.12 Alterando el Mercedes PowerShift ...................................................................................60
5.13 Modo de seguridad “Backup” ..........................................................................................61
5.14 Cambios manuales de emergencia ...................................................................................64
5.15 Resumen de las funciones del sistema..............................................................................64
6 Valores reales y diagnósticos........................................................................................ 65
6.1 Diálogo de recepción de servicios en el caso de reclamaciones de clientes .........................65
6.2 Indicador de aviso de sobrecarga en el embrague .............................................................67
6.3 Proceso de "enseñanza" del GC........................................................................................68
6.4 Posición "diente con diente"............................................................................................71
6.5 Características del embrague ...........................................................................................73
6.6 Resumen de los valores reales y diagnósticos ...................................................................75
7 Trabajo práctico ........................................................................................................... 76
7.1 Modo de seguridad .........................................................................................................76
7.2 Pruebas de funcionamiento con el DAS ............................................................................77
7.3 Verificación de la presión del reservatorio ........................................................................80
7.4 Sensores de velocidad .....................................................................................................81
7.5 Reparo del freno del árbol intermediario..........................................................................83
7.6 Reclamo 1 sobre los cambios de marchas .........................................................................85
7.7 Reclamo 2 sobre los cambios de marchas .........................................................................86
7.8 Reclamo sobre desempeño ..............................................................................................87
8 Presentación del embrague turbo (Código GK8) ............................................................ 88
8.1 Introducción ...................................................................................................................88
8.2 Principio general operacional...........................................................................................89
8.3 Ventajas .........................................................................................................................91
8.4 Construcción General ......................................................................................................93
2 Global Training
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1 Orientación
El primer desafío para usted ciertamente se dice a respecto a la forma de trabajar con
las interconexiones de los sistemas. Durante el curso NGSM, usted encontrará otros
desafíos que necesitará enfrentar y dominar. La otra parte requiere buena
comprensión de los componentes del sistema de transmisión mecánica, del sistema
manual de cambios de marchas y del sistema electroneumático. Así, si usted ya tiene
experiencia y conocimientos de las áreas de sistemas mecánicos, neumáticos y
eléctricos, conseguirá acompañar bien el curso. Caso no lo tenga, usted tendrá una
considerable distancia a recorrer, y deseamos acompañarlo en este recorrido y ofrecer
a usted nuestro apoyo. De esta forma, usted no tendrá problemas para alcanzar las
metas del entrenamiento.
Eso es porque solo aquellos que entienden bien del sistema consiguen hacer buenos
diagnósticos. Los sistemas de auxilio para diagnósticos "DAS" e "WIS" podrán servir de
apoyo a usted en su trabajo. Sin embargo, la decisión de que, en realidad necesita ser
reparado generalmente no será tomada por otros en su lugar. Usted trabajará con
todos esos sistemas de auxilio para diagnósticos en el curso del entrenamiento.
Después, usted conseguirá ejecutar el diagnóstico de los dispositivos de cambios de
marca con más facilidad y sintiéndose más "en casa" dentro de su taller. El curso de
entrenamiento también enfatiza el trabajo práctico en varios sistemas de cambios.
Su instructor alienta para que usted aproveche bien el curso del entrenamiento.
Global Training 3
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Buscando proporcionar una visión general de los cuatro días de entrenamiento del
curso, los contenidos abordados por él fueron listados de la siguiente manera
1º día 2º Día
Mercedes PowerShift Mercedes Powershift
Operación de embrague Teste de funcionamiento con el DAS
Fundamentos Modos de operación
Componentes valores reales en el DAS
Función Notas sobre diagnósticos
Cambiando las marchas Proceso de aprendizaje
Mercedes Powershift, trabajo práctico Mercedes-Benz Powershift, trabajo práctico
Test Final
4 Global Training
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Buscando proporcionar una visión general de los cuatro días de entrenamiento del
curso, los contenidos abordados por él fueron listados de la siguiente manera:
Global Training 5
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Componentes Mecánicos de Motores
Construcción
El refuerzo del embrague es un cilindro esclavo, combinado de una parte hidráulica,
una parte neumática y un sensor de curso de embrague (B2). La parte hidráulica es
conectada al cilindro maestro por medio de tubos hidráulicos. La parte neumática es
accionada en el esfuerzo del embrague por medio de una válvula unitaria operada
hidráulicamente.
Funcionamiento:
Cuando el cilindro maestro(2) es accionado, el refuerzo del embrague (1) convierte la
presión hidráulica y el flujo del fluido en fuerza mecánica y movimiento. El refuerzo del
embrague (1) mueve la palanca de liberación para permitir el cambio.
6 Global Training
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Componentes Mecánicos de Motores
Funcionamiento:
Son necesarias cuatro válvulas solenoide para posibilitar la entrada y salida de flujo de
aire comprimido del cilindro, en la proporción correcta. Las válvulas MKUB2 y MKUE2
tiene pasaje de aire mayor. Ellas son utilizadas para la regulación aproximada del
recorrido del embrague. Las válvulas MKUB1 y MKUE1 operan con un área de flujo
Global Training 7
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Componentes Mecánicos de Motores
menor y proporcionan un control más exacto del embrague. El sensor de recorrido del
embrague (B2) detecta la posición del accionamiento del embrague en el momento. El
accionamiento del embrague activa el sistema mecánico del embrague directamente.
La posición del embrague puede ser activada y mantenida por medio de cuatro válvulas
solenoides.
Los siguientes puntos básicos son aplicables:
• Cilindro extendido - embrague abierto
• Cilindro recogido - embrague cerrado
10 Global Training
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Cambio de Filtro
Gire para retirar la tela del filtro (2) del accionamiento de embrague (1) con alicate de punta fina
Global Training 11
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Dispositivo de ajuste
Ajustando el dispositivo para el accionamiento
del embrague en la transmisión
12 Global Training
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MKUB1
MKUB2
MKUE1
MKUE2
MKUB1+2
MKUE1+2
Global Training 13
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14 Global Training
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Ejercicio 3 Verifique el sistema operacional del embrague del vehículo proveído a usted.
a) Rellene los valores reales para la situación en cuestión, por el Star Diagnosis y que
estuvieren faltando.
Operación del embrague con Mercedes PowerShift: Grupo de valor real GC:
Embrague no accionada
- Valores reales de curso aprendidos:
Nº Nombre Valor real Unidad
Operaciones del embrague con Mercedes PowerShift: Grupo del valor real GC:
Embrague accionada aproximada 100% - valor actual y valor del recorrido
aprendido.
Nº Nombre Valor real Unidad
34 Valor del recorrido en porcentaje "Embrague" %
b) ¿De qué otro modo usted puede verificar los valores reales con el Star Diagnosis?
Global Training 15
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Construcción
El Mercedes PowerShift es un sistema de cambio de marchas práctico que contiene
una transmisión manual totalmente automatizada, basada en una transmisión principal
no sincronizada, con un sistema operacional de embrague automático.
La sincronización no ocurro por medio de un sincronizador de bloqueo como en las
transmisiones sincronizadas: en cambio es implementada por medio del frenado
controlado o de la aceleración del árbol intermediario.
Eso fue posibilitado por un nuevo control electrónico de accionamiento (EAS),
combinado con el control del vehículo (FR) y con el control del motor (MR), ejecutando
las siguientes tareas:
• Ajuste de la velocidad del motor
• Desacoplamiento y acoplamiento del embrague
• Accionamiento del freno del árbol intermediario
Funcionamiento
La selección de la marcha ideal contribuye para que se consiga un estilo de
conducción económico y eficaz cuanto al consumo de combustible. Todos los cambios
ocurren en el rango ideal de rotación del motor, así minimizando el desgate de la
transmisión y del motor.
No ocurren más errores de cambio y no ocurre más la sobrecarga del motor.
Después de prender la ignición, el modo automático del Mercedes PowerShift queda
siempre activado, independientemente del modo anteriormente seleccionado (manual
o automático). La posibilidad de activar el modo manual o automático por medio del
interruptor AUTO/MAN (A15s7) en el módulo de comando del cambio (GC) (A15)
continua existiendo. Es posible seleccionar alguna de entre las 16 marchas hacia
delante (transmisión 715.5) o 12 marchas hacia delante (transmisión 715.3), 4
marchas atrás bien como la posición "Neutro".
16 Global Training
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A90 Módulo de selección (Gate) Y30 Válvula solenoide del divisor 2 (MS2)
A91 Módulo de rango (range) Y31 Válvula del rango 1 (MR1)
Global Training 17
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Como en el caso del GC, la operación de la transmisión de la por medio del módulo de
comando de cambios en la cabina.
Las funcionas del módulo de comando de transmisión no difieren mucho de las que
constan en la unidad anterior. El manoseo cambia, dependiendo del sistema de cambio
de marcha: sistema de cambios de marchas Telligent® II, sistema de cambios
automatizado Telligent® EAS II o Mercedes PowerShift.
El concepto operacional de la selección de marchas por medio del sistema electrónico
o la selección de marchas por el conducción, bien como el acoplamiento con o sin
cualquier pre selección continúan inalterado.
Si el sistema ha sido ajustado para la selección de marcha por medio del sistema
electrónico, el conductor determina la dirección del cambio accionando la palanca de
selección. La etapa adecuada de la marcha es definido por el sistema electrónico.
El GC II es accionado por medio de la palanca de selección del balancín "media
marcha", neutro y de los botones "saltar marcha". El botón "saltar marcha" necesita
estar accionado para que sea posible acoplar la marcha de salida viniendo de la
posición "Neutro" en el Actros 930...
No es posible pre seleccionar la marcha atrás y la posición "Neutro".
En el módulo de comando de cambios existen siete micro interruptores con los cuales
son ejecutados todos los comando de cambio. Hay más dos pinos que son para
proveer energía o feedback del FR. Una conexión con enchufe de 9 pinos está ubicada
en la parte inferior del módulo de comando de la transmisión. La conexión con el
módulo de comando FR es realizada por medio de un grupo de cabes intermediarios
(grupo de cables del asiento del conductor).
18 Global Training
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Global Training 19
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Transmisión de 16 marchas
Transmisión de 12 marchas
1 Marcha acoplada: 8ª 3 Modo operacional: automático
2 Modo "EcoRoll"
En el Axor que posee el Mercedes PowerShift (con código GE3), el grupo divisor para
cuando el enchufe de fuerza es activado.
20 Global Training
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2 Bajo
3
5 Bajo Impar
7 Bajo
8
10 Alto
12 Alto
R2 Alto
R3 Bajo
Global Training 21
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22 Global Training
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Módulo de selección
1 Estructura A16 Módulo de comando GCII de control de marcha
2 O-ring Y29 Válvula solenoide del divisor 1 (MS1)
3 O-ring Y30 Válvula solenoide del Divisor 2 (MS2)
4 Sellador Y33 Válvula solenoide de selección 1 (MG1)
5 Placa intermediaria Y34 Válvula solenoide de selección 2 (MG2)
6 Sellador Y125 Válvula solenoide del freno del árbol intermediario
Localización
El sensor de inclinación (B900) está en la placa de circuito impreso del módulo de
comando GC (módulo de selección).
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Funcionamiento
Cuando se hace un cambio de marcha más altas, el árbol intermediario necesita ser
detenido para el ayuste de la rpm entre el árbol intermediario y el árbol secundario.
Para eso, las velocidades de rotación son registradas por medio de un sensor de
rotación del árbol intermediario (B3) y el sensor de rotación del árbol secundario de
transmisión (B181), que son evaluadas por el módulo de comando de cambio GC. El
freno del árbol intermediario puede ser entonces ajustado con exactitud. Para regular
las revoluciones, el árbol intermediario es frenado por medio del freno del árbol
intermediario hasta que la diferencia de las revoluciones del árbol intermediario y del
secundario quede alrededor de 50 rpm.
Posición de liberación:
Si las velocidades de rotación del árbol intermediario y del árbol secundario estuvieren
dentro de un rango de tolerancia, la válvula solenoide del freno del árbol intermediario
(Y125) deja de ser accionada. La válvula de respiro se abre y el aire comprimido pasa
para la carcaza. Ocurre el alivio de los discos y la placa de presión y el árbol
intermediario puede volver a girar libremente.
Construcción del freno del árbol intermediario (VGW-B) en las transmisiones con
el Mercedes PowerShift
Las construcciones de frenos de árboles intermediarios en las transmisiones de 12
marchas y en las más viejas, de 16 marchas, son diferentes, de varias maneras.
Carcaza VGW-B
Número de guarniciones de disco de la VGW-B
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Freno de árbol intermediario (VGW-B) para Freno de árbol intermediario (VGW-B) para transmisiones
transmisiones de 16 marchas de 12 marchas
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28 Global Training
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En el Mercedes PowerShift 2, una rueda dentada adicional para el sensor está puesta
en el árbol secundario (12) y en el árbol intermediario (11).
Global Training 29
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Atribución
Una rueda dentada es utilizada para monitorear la velocidad.
Sensor de rpm del árbol secundario
El sensor de rpm del árbol secundario (B181) de la transmisión queda en la parte
trasera central de la carcaza de la transmisión en la sección de desmontaje del grupo
del Range.
La rueda dentada se encaja en el rodamiento de rodillos cónicos para el árbol
secundario de la transmisión en la trasera. La rueda dentada y el rodamiento de rodillos
cónicos están integrados. El sensor de rpm del árbol secundario de transmisión
(B181) no puede ser sustituido sin desmontar el grupo de rango (range).
La rueda dentada no puede ser sustituida sin que sea desmontada la sección central
de la carcaza de la transmisión.
30 Global Training
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Sensor de rpm del árbol secundario Instalación de los tubos para el sensor
(B181) interno de rpm del árbol trasero
Instalación de los tubos para el sensor Sección central de carcaza de la
externo de rpm del árbol secundario transmisión
Pista externa de rodamiento de rodillos
cónicos
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32 Global Training
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Cilindro de cambio de selección (gate) B181 Sensor de rpm del árbol secundario de
transmisión (solamente en los vehículos con
código GE7 Mercedes PowerShift 2)
2 Cilindro de cambio de rango (range) - CAN 1 CAN del vehículo
3 Cilindro de cambio de marcha (gear) - CAN 2 Interior CAN
4 Cilindro de cambio de Divisor (splitter) - CAN 4 CAN del motor
5 Cilindro de ajuste de accionamiento de embrague - CAN 5 CAN de la transmisión
6 Freno del árbol intermediario P2 Cuadro de Instrumentos (KI)
6.1 Válvula de sangría manual S144 Grupo de botones de la izquierda del volante de
dirección multifuncional
A3 Módulo de comando FR del vehículo S145 Grupo de botones de la derecha del volante de
dirección multifuncional
A6 Módulo de comando MR del motor Y29 Válvula solenoide del divisor 1 (MS1)
A7 Módulo Básico (BM) Y30 Válvula solenoide del Divisor 2 (MS2)
A15 Módulo de comando de cambios GC (control de Y31 Válvula del rango 1 (MR1)
marchas)
A16 Módulo de comando GCII (de control de marcha) Y32 Válvula del rango 2 (MR2)
A90 Módulo de selección (Gate) Y33 Válvula solenoide de la selección (gate) 1 (MG1)
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Estrategia de cambios
El sistema de cambios Mercedes PowerShift 2 fue específicamente proyectado para
que se consiguiera disminuir al máximo el consumo de combustible y proporcionar
mucho conforto en la conducción. Los cambios de marchas son seleccionadas de tal
forma que el torque del motor ideal quede siempre disponible en la marcha
subsecuente. Como resultado de esta estrategia de cambios, el modo manual no
ofrece ninguna ventaja cuanto a la economía.
Salida
Saliendo después de la ignición haber sido encendida:
Después de encender la ignición el sistema primero adopta la carga máxima y
selecciona la marcha de salida especificada. Después de alrededor de cinco cambios
de marchas, el control de transmisión ya tendrá determinado las solicitaciones reales
ejecutadas en el vehículo y el mecanismo de cambio. Esos datos son utilizados como
base para las otras operaciones de cambio.
Si la posición "diente con diente" debido al sistema ocurrir cuando la marcha de salida
es acoplada, puede tardar hasta 2,5 segundos para cambiar la marcha.
Conducción
El cambio de marchas automático cuando se está en movimiento puede tardar hasta
1,5 segundos para ocurrir (interrupción del flujo de energía).
Si el control de transmisión detectar la ocurrencia de la situación "diente con diente",
una función especial entra en acción para solucionar el problema.
38 Global Training
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40 Global Training
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1 Cilindro de cambio de selección (gate) Y39.1 Válvula solenoide de admisión de aire del
embrague 1
2 Cilindro de cambio de rango (range) Y39.2 Válvula solenoide de admisión de aire del
embrague 2
3 Cilindro de cambio de marcha (gear) Y39.3 Válvula solenoide de admisión de aire del
embrague 1
4 Cilindro de cambio de Divisor (splitter) Y39.4 Válvula solenoide de admisión de aire del
embrague 2
5 Cilindro de ajuste de accionamiento de Y125 Válvula solenoide del freno del árbol
embrague intermediario
6 Freno del árbol intermediario 4.05 Válvula de protección de 4 circuitos con
limitador integrado de presión
A90 Módulo de selección (gate) 5.01 Depósito de aire comprimido de cámara
única
A91 Módulo de rango 26 Circuito de abastecimiento de
embrague/control de la transmisión
A92 Módulo de la marcha (engranaje) 31 Conexión de respiro
B2 Sensor de recorrido del embrague 32 Conexión de respiro
B60 Sensor de marcha (SGC) 33 Conexión de respiro
B61 Sensor de selección (gate) (SGE) A Posición de cambio 1ª marcha o marcha
atrás
B62 Sensor del divisor (splitter) (SSP) b Posición de cambio, 2ª o 3ª marcha
B63 Sensor de rango (range) (SRA) N Posición de cambio "Neutro"
Y29 Válvula solenoide del divisor 1 (MS1) kg Posición de cambio con embrague cerrada
Y30 Válvula solenoide del Divisor 2 (MS2) Ko Posición de cambio con el embrague abierto
Y31 Válvula del rango 1 (MR1) RH Posición de cambio en el rango alto
Y32 Válvula del rango 2 (MR2) RL Posición de cambio en el rango bajo
Y33 Válvula solenoide de selección (gate) 1 SL Posición de cambio del divisor bajo
(MG1)
Y34 Válvula solenoide de selección (gate) 2 SS Posición de cambio del divisor alto
(MG2)
Y35 Válvula solenoide de admisión de aire de 1/R Posición de cambio en la selección 1/r
las marchas impares (MUB)
Y36 Válvula solenoide de admisión de aire de 3/2 Posición de cambio de selección 3/2
las marchas pares (MUB)
Global Training 41
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Vehículo con extremidad trasera integrada Vehículo sin extremidad trasera integrada
42 Global Training
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Vehículo con suspensión a aire parcial/total Vehículo sin suspensión a aire parcial/total
b) ¿Cuál es la presión del reservatorio del circuito auxiliar consumidor 4 del sistema de
aire comprimido el en Actros?
¿ La presión del reservatorio del circuito consumidor auxiliar 4 puede del sistema de
aire comprimido del Actros ser ajustada?
c) ¿Cuál son los efectos de insuficiencia de presión del circuito consumidor auxiliar 4
del sistema de aire comprimido del Actros?
Global Training 43
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44 Global Training
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b) ¿Qué informaciones y funciones, entre las relacionadas abajo pasan por CAN1 y
CAN2 para el módulo de comando FR y pueden modificar el mecanismo de cambio de
marchas o el punto de cambio?
Marque la información correspondiente.
Información/función
ABS/ASR activos
Accionamiento del bloqueo del diferencial entre las ruedas/accionamiento del bloqueo del
diferencial
Especificación de la marcha de salida máxima del FR
Global Training 45
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Ejercicio 8 El Mercedes PowerShift es el producto final del desarrollo que comenzó con los
cambios de marchas (Gearshift) Telligent® en el Actros 1996. Todos los sistemas
Gearshift (de cambios de marchas) electroneumáticos son compuesto de muchos
componentes compartidos.
En el panel, rellene las características típicas de ca uno de los sistemas de cambios de
marchas (gearshift) con base en los componentes. Utilice el Mercedes PowerShift
como base. Discuta la solución en el grupo.
Las siguientes cuestiones clave servirán de orientación para usted:
•¿Dónde se ubican los componentes?
•¿Cómo se da el funcionamiento del embrague?
•¿Las funciones de los componentes cambiaran?
•¿Cuántas válvulas solenoide están instaladas?
•¿Qué modificaciones hay en la transmisión?
Especificidades Mercedes Sistema de Cambios de Gearshift (cambio
PowerShift cambios Marchas de marchas)
(código GE7 automatizado (Gearshift ) Telligent®
Telligent® Telligent® (código GS2)
(código GE2) (código GS7)
Cabina
Modo de INS/volante de
emergencia de dirección
cambio/ modo
marcha atrás
Cambio Sincronización
Operación de Electroneumático
embrague
46 Global Training
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Grupo de rango _
_
Sincronización de Presente
marcha _
Número de 3
selección (gates) _
Motor
Estrangulador No involucrado en la
constante secuencia de
cambios de marcha
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48 Global Training
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Engranaje
Mangueta desplazante
Elevación
Árbol secundario
Cuerpo sincronizador
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Ejercicio 9 Usted ahora esta familiarizado con el procedimiento de cambio para marchas
superiores e inferiores.
¿Qué diferencias entre los cambios para marchas superiores y para marchas inferiores
usted consigue citar?
Discuta las diferencias y explique su respuesta
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Enchufe trasero de energía del motor, N52 Reducción del torque de hasta 400 Nm (betonera de hasta 600 Nm)
600 Nm
Enchufe trasero de energía del motor, N53 Reducción del torque de hasta 400 Nm (betonera de hasta 600 Nm)
para la bomba hidráulica
Enchufe de energía, independiente de N56 - - - - -
la transmisión, MB, 1.4 (NMV)
Enchufe de energía, independiente de N57 - - - - -
la transmisión, MB, 1.0 (NMV)
Turbo freno MZ4 - - - - -
*Equipamiento especial del fabricante de la carrocería
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Función EcoRoll
La interrupción del tren de fuerza ocurre por medio del cambio para "NEUTRO"; el
mostrador exhibe "E"(desde 2008) o N
• El modo "EcoRoll" es automáticamente activado en la partida del vehículo
• Desactivación / activación del modo de operación ocurre a partir del botón del
panel de interruptores modular (situación de disposición), indicador en el panel de
instrumento por medio de "pop-ups" y en el indicador permanente
• Activo solamente en el modo automático
• El modo "EcoRoll" solo tiene efecto a partir de 55 km/h de velocidad
Efectivo solo en las marchas 7H, 8L y 8H para transmisiones de 16 marchas, y en las
transmisiones de 12 marchas es independiente de la marcha
1 Modo "Power"
2 Modo "Ecoroll" apagado
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Condiciones de acoplamiento:
• No habiendo solicitaciones de torque (pedal del acelerador, freno motor, retardador,
o módulo de comando de cambio), el valor límite para el torque del lado del motor
en el momento es de 20 Nm, alrededor de 1s en el piloto automático o 3 sin el piloto
automático
• Inicio de la interrupción del tren de fuerza solo es posible conforme las condiciones
operacionales; el accionamiento directo por el conductor no es posible
• Motor en el rango de rpm válido
• Vehículo en el rango de marchas válidas
• ABS no apagado o inoperante
Condiciones de desacoplamiento:
• Solicitación del torque realizad por el conductor o por el sistema: pedal del
acelerador, freno motor, retardador, freno de servicio, intervención del ART
• Operación de varios interruptores: palanca del piloto automático, enchufe de fuerza,
• Botón de modo de operación, botón A/M
• Aumento de velocidad arriba de 10 km/h (con el piloto automático apagado) o
arriba de 6 km/h, siempre limitado por el valor límite de velocidad en vigor
• Reducción de velocidad - criterio: rpm
• El RPM del motor cae abajo del rpm del "neutro"
Respuestas a fallas
Apagado:
• Operación por más de 10 min
• Tecla
Indicador:
Dado permanente en el mostrador (P)
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1 Modo "Power"
2 Modo "EcoRoll" Apagado
• Vehículo apagado
• Motor funcionando
Si el vehículo está en modo de operación manual "M", el modo de maniobra solo puede
ser encendido si las marchas 1L o R1L están acopladas.
Si eh vehículo está en el modo de operación automático "A", la marcha del vehículo
será cambiada saliendo de aquella que está acoplada para la marcha de maniobra.
1 Modo de maniobra
2 Luz indicadora
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Nota:
El modo de maniobra y el modo de "balance" no pueden ser encendidos al mismo
tiempo.
Desactivación
• Pulsándose el botón 2
• Desactivación automática en velocidades arriba de 5 km/h
• Error(es) del sistema
1 Luz indicadora
2 Modo "Rocking" (de balance)
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Botón
Brazo Pitman
Encendiendo el limitador/aumentado la
velocidad del limitador de velocidad
Disminuyendo la velocidad en el
limitador de velocidad
Apagando el limitador
Botón de selección del modo del sistema
de dirección
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Con una histéresis de 6 km/h y una velocidad ajustada para 80 km/h, el vehículo es
frenado primeramente a 86 km/h durante la aceleración por los sistemas de frenos
permanentes. Esa función permite mejor aprovechamiento en países montañosos y
una conducción más económica.
La norma EU 92/6 EEC en la versión de 2002/85/EC permite una velocidad máxima
de 90 km/h para camiones de 3,5 toneladas. La forma de construcción técnica de
este sistema, también permite una velocidad de crucero (en el piloto automático) de
90 km/h. Independientemente de la histéresis, el vehículo es frenado en el máximo a
partir de 94 km/h por los frenos permanentes.
¡El conductor es responsable por observar los límites de velocidad de cada país
(ej.: 80 km/h en las carreteras expresas de Alemania)!
Cuando el vehículo está desciendo laderas solo puede ser acelerado hasta un torque
bajo de tracción en el modo de sobre marcha (pues la reducción en el torque de
frenado ya es suficiente para la aceleración). Si la palanca de operación del freno
permanente es pasada para el Nivel 1 al revés del Nivel 0, el torque de frenado vuelve a
0, pero el vehículo continua en el modo de desaceleración debido al freno permanente
estar activado. El vehículo solo puede acelerar debido al grado de resistencia
hasta el límite superior de histéresis que ha sido ajustado. De este modo es posible
obtener mayor economía en la conducción en países montañosos solo con la
operación balanceada por el freno permanente, utilizando el grado de resistencia y los
aumentos de momento.
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Ejercicio 10 El rango que es posible utilizar del pedal está mostrada en el ejemplo de la ilustración
abajo.
¡Identifique el rango de inyección mínima y máxima que el conductor puede determinar
por medio del pedal del acelerador en el campo "Cantidad especificada por el pedal del
acelerador" (3)!
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Ejercicio 11 El propio motorista puede alterar la característica de cambios para los cambios
para marchas superiores y para marchas inferiores.
Complete la tabla abajo con las siguientes informaciones:
• ¿Qué acciones son posibles para alterar las características de los cambios por
medio de operación o de otra forma utilizando los componentes de los sistemas
especificados?
• ¿Cómo esas medidas afectan las características de los cambios?
Frenos auxiliares
Modo "Power"
Modo de Maniobra
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Funcionamiento:
Los comando para navegar en el árbol del menú del sistema de informaciones (FIS) son
inseridos utilizándose los grupos de botones de izquierda (S144) y de la derecha
(S145) que están en el volante de dirección multifuncional. El módulo básico (MB) (A7)
hace la lectura de los comandos de cambio, y has su evaluación y transmite las
informaciones correspondientes vía CAN al panel de instrumentos (INS) (PS). El panel
de instrumentos ("INS") (P2) envía la solicitud de marcha por el CAN (los llamados
"bytes de acción") por medio de la línea K de cambio de emergencia "Kline" ("KNot")
para el módulo de comando de cambio (GS) (A16).
Operación
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Menú de ajustes
Habilitación de activación
El menú necesita ser primero habilitado para íten GC "modo "back-up" puede surgir en
el mostrador del sistema de informaciones al conductor y el modo de seguridad del GC
podrá ser activado, después de la apertura del menú.
En el caso de selección de marchas no estar habilitada, débese pasar para "neutro", y
así ella quedará habilitada. Solo es posible acoplar "Neutro" cuando se está
conduciendo el vehículo.
Por medio de la activación del modo de remolque, el grupo de rango es cambiado para
"alto". En este caso, certifíquese que esté aplicada la presión total del
reservatorio.
Si alguna de las siguientes funciones fallar el modo de seguridad podrá ser activado en
la condición "sin fallas" o mediante solicitación, por el mensaje de evento
correspondiente del sistema de información del conductor (FIS):
• Falla del CPU "host" del módulo de comando de cambio (A16)
• El módulo de comando de cambios (A15) falló o está con defecto
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Opciones de cambio:
• Marcha lenta (1)
• Marcha rápida (7)
• Marcha atrás (R1)
• Neutro (N)
• Modo de remolque (rango alta)
En el modo de seguridad, la lentitud por la partida o una interrupción del tren de fuerza
con retardo podrá ocurrir si el embrague no está regulado, pero al revés de eso
controlado y abierto o cerrado por medio de un escalonamiento. ¡Riesgo de
accidente! En el modo de seguridad, solo se puede conducir con marcha acoplada.
Las marchas no pueden ser cambiadas durante la conducción. El modo de seguridad
es terminado automáticamente cuando la ignición es apagada.
Mercedes PowerShift 2:
Cuando activado con o sin errores de sistema el embrague queda siempre activada,
como cuando hay error.
Remolcando el vehículo
Observe la instrucción para remolcar que constan del manual del propietario.
Para tener certeza de no dañar la transmisión se debe desatornillar el árbol propulsor en el eje
trasero. En vehículos con tracción en todas las ruedas también se debe separar el árbol del eje
delantero.
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Los tornillos y accionadores del sistema de cambio manual de emergencia, solo pueden ser
utilizados para desacoplar alguna marcha.
Dispositivo de colocación Tornillos para la R u 3/4 Tornillo del GP(solo para el Actros
modelo 950-954
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Ejercicio 13 Usted deberá estar familiarizado con los motivos del procedimiento y la ejecución de
los procesos de "enseñanza".
a) Hay dos procesos diferentes de "enseñanza" para los vehículos que poseen el
sistema del cambios de marchas Telligent® II (código GS 7) y Mercedes PowerShift
(código GE2/7).
Defina cual el proceso de "enseñanza" deberá ser ejecutado para las operaciones.
Circunstancias Proceso de "aprendizaje"
Pequeño Grande
Sustitución por transmisión idéntica
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c) Ahora, veremos el modo por lo cual las posiciones alcanzadas son analizadas durante
el proceso de "enseñanza" bajo la perspectiva del módulo de comando, ".
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Para salir de la posición "diente con diente", el embrague debe ser accionado,
ciclícamente, hasta el máximo de 7 veces. Con el vehículo aparcado y cambiando de
"NEUTRO" para una marcha, el embrague debe ser accionado por hasta 3,5 segundos y
si el vehículo está siendo conducido, por hasta 1,5 segundos, visando solucionar la
posición diente con diente. En el caso de situación "diente con diente", el embrague se
cierra un poco más a cada pulso adicional; eso generalmente resuelve la posición
"diente con diente" después de un máximo de siete pulsos. Si la marcha no acoplar
después de eso la operación de cambio es cancelada y la marcha debe ser acoplada
nuevamente. La resolución de la situación "diente con diente " puede ser "enseñada".
Eso significa que el valor de posición es "enseñado" nuevamente cada vez que el
embrague cierra por primera vez.
Requisitos:
• La temperatura de la transmisión debe estar arriba de 20 °C
• La temperatura del líquido de refrigerante debe estar arriba de 70 °C
• El freno de aparcamiento debe estar activado
Ejercicio 14 Cite ejemplos de que puede ocasionar una posición "diente con diente".
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Ejercicio 15 ¿Qué puede ocasionar el efecto llamado de "engranaje desbastadas (moler)" en las
transmisiones que poseen Mercedes PowerShift?
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Para posibilitar conforto para el conductor cuanto a la operación del embrague del
sistema de cambios automatizados Telligent®, su funcionamiento es controlado con
base en las características del embrague por el módulo de comando FR.
Analizando las características del embrague el módulo del embrague "FR" reconoce en
que posición comienza o termina el "punto de arrastre" del embrague. El "punto de
arrastre" se extiende por un corto rango en el sistema de operación del embrague
automatizado. Eso resulta en la disminución del desgaste del embrague con simultánea
reducción o limitación del torque del motor y de la velocidad del motor. El punto de
arrastre del embrague es definido de la siguiente forma:
Cuando el embrague está cerrado, el torque del motor comienza ser transferido en
este rango, y cuando el embrague está abriendo el torque no es más transferido en
aquel punto. El punto de arrastre está ubicado alrededor de 50 - 60% del recorrido de
la operación del embrague. La operación del embrague automatizado busca superar el
rango de curso libre rápidamente hasta el punto de arrastro. A pesar de la rapidez de la
operación del embrague, debe quedar garantizada un partida confortable, el
comportamiento de separación y de maniobra.
Ejercicio 16 Para que sirven las características del embrague en el sistema de cambio Telligent® y
en el Mercedes PowerShift do Actros?
Ejercicio 17 ¿Qué informaciones son enviadas por el módulo de comando GC por el CAN para la
posición 0% o 100% de la operación del embrague durante la detección del embrague?
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0%
100%
Ejercicio 18 ¿Después de qué actividad las características del embrague del sistema de cambios
automatizado Telligent® o Mercedes PowerShift necesitan ser "borradas" en el Actros?
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Ejercicio 19 ¿Qué efectos ocurren cuando son "borradas" las características del embrague en el
sistema de cambios automatizado Telligent® o del Mercedes PowerShift del Actros?
Nota
El arranque y el comportamiento del embrague pueden parecer un tanto incómodos después del
aprendizaje de las nuevas característica del embrague".
El nivel de conforto puede cambiar a lo largo de la vida útil del vehículo. Eso es porque el desgaste
del embrague y la adaptación de las características del embrague no se desarrollan paralelamente
uno con el otro.
El conforto puede mejorar "cerando" la características del embrague nuevamente.
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7 Trabajo práctico
7.1 Modo de seguridad
Ejercicio 20 Haga en grupo los ejercicios relativos al modo de cambios de emergencia.
a) Ejecute un cambio de emergencia en el vehículo.
Anote los puntos importantes del procedimiento o del mostrador.
c) ¿Cómo son acoplados cada uno de los ítens de la transmisión cuando el modo de
seguridad está activado en una marcha rapida?
Utilice para consultas el manual de operaciones.
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El Star Diagnosis puede ser utilizado en el sistema GCII (que está en el sub menú
"pruebas de funcionamiento" para verificar los diferentes componentes y funciones del
Mercedes PowerShift.
Entre ellos están incluidos:
• Verificación del comportamiento cuanto al desacoplamiento del embrague
• Prueba de funcionamiento del freno del árbol intermediario (VGW-B)
• Cambios para cada una de las marchas
• Prueba de accionamiento del embrague
Ejercicio 21 Uso del Star Diagnosis para verificar el comportamiento cuanto al desacoplamiento del
embrague el en vehículo.
Anote los resultados de las pruebas y sus comentarios en la tabla siguiente.
Ejercicio 22 Utilice el Star Diagnosis para verificar el freno del árbol intermediario (VGW-B) del
vehículo.
Anote los resultados de las pruebas y sus comentarios en la tabla.
Comentario/consideraciones especiales Resultado/conclusión de la prueba
El resultado de la prueba es el siguiente:
Ejercicio 23 Utilice el Star Diagnosis para verificar el funcionamiento de los cambios para cada una
de las marchas del vehículo.
Anote los resultados de pruebas y sus comentarios en la tabla
Con el Mercedes PowerShift, el árbol propulsor necesita ser removido.
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Ejercicio 25 Relacione las pruebas de funcionamiento posibles para el GCII con los reclamos
correspondientes en la tabla.
Reclamos Prueba de funcionamiento del GCII
Comportamie Prueba del Cambio para Prueba del
nto en el freno del árbol cada una de accionamiento
desacoplamie intermediario las marchas del embrague
nto del
embrague
Aborto de cambio
durante cambios para
marchas superiores
Aborto de los cambios
durante cambios para
marchas inferiores
Interrupción del flujo
de fuerza durante las
operaciones de
cambio muy largas
Fuerte ruido de
sangría durante las
operaciones de
cambio
La marcha no
acoplada
La marcha no
desacoplada
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Ejercicio 26 En los vehículos con Mercedes PowerShift 2, usted escucha un ruido cíclico cuando la
ignición está apagada. Utilice el Star Diagnosis para saber cual de los componentes
está siendo accionado cuando ocurre el ruido. Después discuta con sus colegas el
motivo por el cual ese componente está siendo accionando periódicamente.
Anote sus conclusiones
Motivo
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Ejercicio 28 Mida la señal del sensor de rpm del árbol intermediario con el osciloscopio que posee
tecnología HMS900. Anote su procedimiento.
Ejercicio 29 Diseñe el camino de la señal del sensor de rpm del árbol intermediario.
En este proceso tome nota de los parámetros del osciloscopio.
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Ejercicio 30 Verifique si están desgastados los discos de freno de árbol intermediario. Anote la
medida de referencia, el límite de desacoplamiento y la espesor medido en el disco.
Anote los puntos que usted necesitará lembrar cuando vaya instalando discos nuevos y
durante el montaje del freno del árbol intermediario. (WIS, AR26.50-W-6001KB).
Ejercicio 31 ¿Cuáles son las consecuencias de fallas del freno del árbol intermediario?
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Después de hacer un cambio para la marcha superior y el desempeño del motor tiene
una pequeña queda. Después de un pequeño intervalo la potencia total del motor es
restablecida. El DAS no exhibe falla alguna.
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El embrague turbo (código GK8) está disponible desde el verano de 2010 en el camión
pesado Actros (SLT).
El embrague turbo solo está disponible en el conjunto con la versión 280-16 de la
transmisión con el Mercedes PowerShift.
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En los transportes pesados, el embrague turbo proporciona una partida con buena
respuestas y libre de desacoplamiento con torques de entrada que alcanzan más de
3000 Nm bien como el uso de toda la fuerza del motor hasta el límite de tracción. Las
características del freno controlados con perfección son conseguidas debido al fuerte
retardador, libre de desacoplamiento que opera en la velocidad del motor. Todo eso no
solo contribuye para alto grado de conforto en la conducción, sino también reduce el
consumo de combustible, cuando comparado con soluciones de adoptan el conversor
convencional. Además de eso, el uso simultáneo de la transmisión automatizada
Mercedes PowerShift en el SLT hizo posible, por primera vez, equipar el vehículo con la
cabina "Megaspace".
Funcionamiento general
El embrague turbo hidrodinámica (TK) es compuesta por una bomba propulsora
accionada, consumidora de energía (P) y una turbina de transmisión de fuerza (T). La
transmisión libre de desacoplamiento ocurre por medio de la circulación de aceite de
forma centrífuga entre el propulsor de bomba y las láminas del rotor. Con eso es hecho
un estátor, no ha conversor de torque, en otras palabras, el torque de salida es igual al
de entrada (perdidas por arrastro no son consideradas).
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Construcción General
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8.3 Ventajas
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Reservatorio de aceite
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T0269F-LA Ed.C 05/2018