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E EDUCATIVO
PARA PROFISSIONAIS
DE EDUCAÇÃO
ORIENTAÇÕES PARA A
REALIZAÇÃO DE ESCUTA
ESPECIALIZADA
DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
NO CONTEXTO ESCOLAR
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO
Marcelo Andrade Bezerra Barros
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SUMÁRIO
REFÊRENCIAS .............................................................................................................................11
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1 MATERIAL INFORMATIVO E EDUCATIVO PARA PROFISSIONAIS
DE EDUCAÇÃO
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5 - A criança e/ou adolescente é/são quem dita (m) o ritmo da conversa;
6 - Observar o que a criança e/ou adolescente está(ão) trazendo de dados para o/a
profissional que está desenvolvendo a escuta;
7 - A criança e/ou adolescente pode(m) trazer dados sobre a sua família, como é o
seu ambiente familiar, quem cuida dela (e), quem são as pessoas mais próximas e a
forma que é assistida;
8 - É necessário acolher o que a criança e/ou adolescente traz (em) na sua fala,
contudo não se deve forçar a(as) sua(s) fala(s), pois isso pode trazer danos para ela
(e)(elas/es);
9 - É necessário que o/a profissional de educação esteja aberto/a para aquilo que a
criança e/ou adolescente traz (em) na sua fala;
10 - A escuta, no âmbito da escola, é a forma mais eficaz de prevenir ou enfrentar a
violência infantojuvenil.
As crianças e os(as)
adolescentes precisam
ser ouvidas (os)!
ESCUTA
ESPECIALIZADA
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3 FINALIDADE E IMPORTÂNCIA DA ESCUTA ESPECIALIZADA NA
ESCOLA
A finalidade principal é
Sua importância está no
garantir proteção e cuidados
acolhimento e escuta da fala
ao público infantojuvenil,
da criança e/ou do
visando prevenir situações de
adolescente
violências e abusos.
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4 COMO REALIZAR A ESCUTA ESPECIALIZADA NO ÂMBITO
ESCOLAR?
Trata-se de uma livre narrativa em que a criança e/ou o adolescente vai (ão)
falando livremente e o (a) profissional de educação na escuta vai solicitando que o
(a) estudante discorra com o maior detalhe possível como foi o seu dia.
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5 A ESCUTA ESPECIALIZADA
ATENÇÃO!!!
Sempre que forem identificados sinais de violências,
fazer a escuta especializada.
Tomando como premissa a rede de proteção, podemos dizer que esta é constituída por
serviços da área de educação, saúde, assistência social e segurança pública. Essas ações devem
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ser articuladas pelos atores responsáveis no sentido de garantir os direitos da criança e do
adolescente.
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8 O ESTATUTO DA JUVENTUDE COMO COMPLEMENTO AO
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
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REFÊRENCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília: Senado Federal, 1988.
___________. Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os
direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o sistema nacional de
juventude SINAJUVE. Diário Oficial da União, Brasília, 2013.
___________. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 1990.
PELISOLI, C. Canal Proteja. Depoimento Especial e Escuta Especializada. Vídeo. Publicado em: 19 set de
2020. Disponível em: https://m.youtube.com/watch?v=2iEI8N. Acesso em: 24 maio 2021.
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