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Conteúdo: Cinemática Vetorial

Habilidade: Reconhecer a conservação da quantidade de movimento, a partir da


observação, análise e experimentação de situações concretas, como quedas, colisões,
jogos ou movimentos de automóveis.

Objeto de Conhecimento: Modificação nos movimentos decorrentes de interações ao


se dar partida a um veículo. Variação de movimentos relacionada à força aplicada e ao
tempo de aplicação, a exemplo de freios e dispositivos de segurança. Conservação da
quantidade de movimento em situações cotidianas.

Cronograma:

 Cinemática Vetorial
A cinemática vetorial é o ramo da Mecânica Física que faz o estudo da cinemática
quando se envolve grandezas vetoriais, ou seja, aquelas que são representadas por
vetores e, portanto, possuem módulo (ou intensidade), direção e sentido.

 Velocidade vetorial
A velocidade vetorial, indicada por → v v → possui as seguintes características:

 Sentido igual ao da trajetória;
 Direção é a mesma da reta tangente à trajetória no ponto que indica a posição do
objeto em estudo;

 Módulo igual ao da velocidade escalar, isto é:


 ¿ → v∨¿ v∨v →∨¿ v .

 Aceleração vetorial
A aceleração vetorial é resultante da composição de dois vetores:

 Aceleração tangencial → at at → : é aquela que altera o módulo da velocidade


vetorial; ou seja, é ela que indica se o objeto está, de fato, acelerando ou freando.

Sua intensidade é igual ao da aceleração escalar; sua direção é também tangente à curva


da trajetória no ponto da posição do objeto. 

E seu sentido será o mesmo da velocidade vetorial, se o movimento for acelerado, ou


oposto, caso estivermos diante de um movimento retardado.
 Aceleração centrípeta → acp acp →: é aquela faz variar a direção da velocidade
vetorial; ela está ligada à presença de uma trajetória curvilínea.

Deste modo, se a trajetória for retilínea, não existe aceleração centrípeta.

Sua intensidade é igual a
¿ → acp∨¿ v 2 R∨acp →∨¿ v 2 R

onde vv é a velocidade escalar e RR o raio da curvatura.

A direção da aceleração centrípeta é sempre perpendicular à velocidade vetorial. E


seu sentido está para o centro da curvatura.
Deste modo, definimos a aceleração vetorial → a a →como
→ a=→ at +→ acp a →=at →+ acp →
Logo, seu módulo vale
¿ → a∨2=¿ →at∨2+ ¿→ a

cp∨2∨a →∨2=¿ at →∨2+¿ acp →∨2

Fórmulas

EXERCÍCIOS
1. (Mackenzie – SP) Um corpo é atirado verticalmente para cima a partir do solo com
velocidade inicial de módulo 50 m/s. O módulo de sua velocidade vetorial média entre o
instante de lançamento e o instante em que retorna ao solo é:
a) 50 m/s
b) 25 m/s
c) 5,0 m/s
d) 2,5 m/s
e) Zero

2. (PUC-SP) Se a velocidade vetorial de um ponto material é constante e não nula, sua


trajetória:
a) é uma parábola.
b) pode ser retilínea, mas não necessariamente.
c) deve ser retilínea.
d) é uma circunferência.
e) pode ser uma curva qualquer.

3. Sobre o conceito de aceleração vetorial média, assinale a alternativa que apresenta a


informação correta:
a) Por ser uma aceleração média, ela fornece-nos o valor da aceleração no instante
desejado.
b) Toda aceleração vetorial deve apresentar módulo, direção e sentido.
c) Trata-se de uma aceleração que apresenta somente módulo.
d) Não pode ser dividida em mais de uma componente.

Instrumentos para verificação da aprendizagem


O aluno será avaliado com a entrega das atividades respondidas e postadas no Google
Classroom, whatsapp (11) 99260-8721e e-mail trymon.matos@gmail.com

Referencia:
 BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília, DF: MEC. 2018.
Disponível em:. Acesso em: 20/05/2019.
Currículo Paulista: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-
content/uploads/sites/7/2019/09/curriculo-paulista-26-07.pdf

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