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TOPICOS DE FISICA 1

Luis Augusto
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Cinemática

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Referencial

Referencial é um corpo (ou um conjunto de corpos) em relação ao qual são


definidas as posições de outros corpos.

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Movimento e repouso

Dizemos que uma partícula se encontra em mo- vimento quando ela muda de
posição com o passar do tempo; caso contrário, encontra-se em repouso.

Um ponto material está em movimento em relação a um referencial quando sua


posição varia com o tempo em relação a esse referencial. Um ponto material está
em repouso em rela- ção a um referencial quando sua posição não va- ria com o
tempo em relação a esse referencial

Simetria dos conceitos de repouso e movimento

Se um corpo A está em movimento (ou em re- pouso) em relação a um corpo B,


então B também está em movimento (ou em repouso) em relação a A. Isso equivale
a dizer que os conceitos de movimento e repouso são simétricos.

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Trajetória

Trajetória de um ponto material em movi- mento é a linha que ele descreve em


relação a um referencial. Caso o ponto material encontre-se em repouso, sua
trajetória reduz-se a um ponto.

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Espaço

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Espaço de uma partícula é a grandeza que determina sua posição em relação à


trajetória, posição esta dada pelo comprimento do trecho de trajetória
compreendido entre a partícula e o ponto O, acrescido de um sinal positivo ou
nega- tivo, conforme a região em que ela se encontra. O ponto O é denominado
origem dos espaços. Note que a orientação da trajetória indica o sen- tido dos
espaços crescentes.

Variação de espaço (ou deslocamento escalar)

É importante notar que, se a posição inicial e a posi- ção final coincidirem, teremos
Δs igual a zero. Se a par- tícula mover-se no sentido da trajetória, s2 será maior que
s1 e, portanto, Δs será positivo. Entretanto, se a partícula mover-se em sentido
contrário ao da trajetó- ria, s2 será menor que s1 e, assim, Δs será negativo.

Distância percorrida

Distância percorrida é uma grandeza que in- forma quanto a partícula efetivamente
percorreu entre dois instantes, devendo ser calculada sempre em valor absoluto.

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Função horária do espaço

Chama-se função horária do espaço toda ex- pressão que permite obter o valor do
espaço num instante qualquer do movimento.
Velocidade escalar média

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Aceleração escalar média e instantânea

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Movimento acelerado, movimento retardado e movimento uniforme


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movimento uniforme, a aceleração escalar é constante e igual a zero, não impor-


tando o valor da velocidade escalar.

acelerado,a velocidade escalar e a aceleração escalar têm o mesmo sinal,isto é,são


ambas positivas ou ambas negativas, como mostram os exemplos a seguir.

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retardado, a velocidade escalar e a aceleração escalar têm sinais contrários, como


mostram os exemplos:
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Movimento uniforme

Movimento uniforme (MU) é aquele em que a velocidade escalar instantânea é


constante e diferente de zero, de modo que o móvel sofre iguais variações de
espaço em iguais intervalos de tempo.

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Função horária do espaço

A expressão obtida é a função horária dos es- paços para qualquer movimento
uniforme.

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Representação gráfica do espaço em função do tempo


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Propriedade do gráfico da velocidade escalar em função do tempo

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Movimento uniformemente variado

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Movimento uniformemente variado (MUV) é aquele em que a aceleração escalar é


cons- tante e diferente de zero. Consequentemente, a ve- locidade escalar sofre
variações iguais em intervalos de tempo iguais.

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Propriedade do gráfico da aceleração escalar em função do tempo


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Função horária da velocidade escalar instantânea

V= VO + at

Representação gráfica da velocidade escalar em função do tempo


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Propriedade do gráfico da velocidade escalar em função do tempo

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Velocidade escalar média no MUV

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Função horária do espaço


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Representação gráfica do espaço em função do tempo

A Matemática nos ensina, e constataremos isso, que a representação gráfica dessa


função é um arco de parábola. Além disso, quando a aceleração escalar é positiva,
esse arco tem sua concavidade voltada para cima, podendo ter, por exemplo, os
seguintes aspectos:

Já, se a aceleração escalar é negativa, a concavidade do arco de parábola está


voltada para baixo, como, por exemplo:

Em todos os gráficos s t acima, no instante correspondente ao vértice do arco de


parábola, a velocida- de é nula, ocorrendo então a inversão do sentido do
movimento.

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Equação de Torricelli

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Movimentos circulares

os movimentos circulares, isto é, aqueles em que as trajetórias dos pontos são


circunferências.

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O enfoque angular

Espaço angular ou fase


Espaço angular ou fase (φ) de uma partícula em certo instante é o ângulo marcado
no sentido do movimento, a partir do raio de referência até o raio que passa pela
partícula.

Relação entre o espaço angular e o espaço linear

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Velocidade escalar angular

velocidade escalar média angular (ωm: lê-se ômega m) nesse intervalo:


Com relação à unidade de velocidade angular, se os ângulos forem medidos em
radianos (rad) e o tempo em segundos (s), a velocidade angular será dada em
radianos por segundo (rad/s).

Relação entre as velocidades escalares médias angular e linear

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Movimento circular e uniforme

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Período e frequência

Período (T) de um MCU é o intervalo de tem- po decorrido durante uma volta de


uma dada par- tícula.
A frequência (f) do movimento circular e uniforme executado por uma partícula é o
nú- mero de voltas que essa partícula efetua por unidade de tempo. Assim, se a
partícula efetua n voltas durante um intervalo de tempo Δt, sua frequência é dada
por:

O período, evidentemente, pode ser medido em qualquer unidade de tempo, mas


sua unidade no SI é o segundo (s).

A frequência pode ser medida em voltas por se- gundo, rotações por segundo (rps),
rotações por mi- nuto (rpm) e ciclos por segundo, dentre outras.

Sempre que a unidade de frequência inclui o se- gundo, ela se denomina hertz (Hz),
que é a unidade dessa grandeza no SI. Assim:

Relação entre período e frequência

Concluímos, então, que a frequência é igual ao inverso do período.

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Função horária do espaço angular


Velocidade angular no MCU

Se fizermos Δt igual a um período (T), nesse in- tervalo de tempo a partícula


completará uma volta e Δφ será igual a 2π rad. Assim, teremos:

Disco ou polia em rotação uniforme


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A VELOCIDADE ANGULAR DA POLIA PODE SER REPRESENTADA PELA VELOCIDADE


ANGULAR DE QUALQUER UM DE SEUS PONTOS.
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Vetores e cinemática vetorial

Grandezas escalares e vetoriais

Em Física, há duas categorias de grandezas: as es- calares e as vetoriais. As


primeiras caracterizam-se apenas pelo valor numérico, acompanhado da unidade
de medida. Já as segundas requerem um valor numéri- co (sem sinal), denominado
módulo ou intensidade, acompanhado da respectiva unidade de medida e de uma
orientação, isto é, uma direção e um sentido.

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Vetor

Vetor é um ente matemático constituído de um módulo, uma direção e um sentido,


utilizado em Física para representar as grandezas vetoriais.

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Adição de vetores

regra do polígono.

UM NA BUNDINHA DO OUTRO…

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Adição de dois vetores


Observe que o segmento orientado represen- tativo do vetor resultante s nada mais
é que a dia- gonal do paralelogramo formado ao traçarmos linhas paralelas aos
vetores.

Assim, dados dois vetores, é sempre possível ob- ter graficamente o vetor-soma
(resultante) pela re- gra do paralelogramo: fazemos que os segmentos orientados
representativos dos vetores tenham “ori- gens” coincidentes; da ponta aguçada do
segmento orientado que representa um dos vetores, traça- mos uma paralela ao
segmento orientado que re- presenta o outro vetor e vice-versa; o segmento
orientado representativo do vetor resultante está na diagonal do paralelogramo
obtido.

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s pode ser obtido aplicando-se uma im- portante relação matemática denominada
Lei dos cossenos ao triângulo formado pelos segmentos orientados

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Subtração de dois vetores


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Multiplicação de um número real por um vetor


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Dois vetores ou mais são iguais somente quando têm o mesmo módulo, a mesma
direção e o mesmo sentido.

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1. Aceleração vetorial média


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Componente centrípeta ou aceleração centrípeta (acp)

A aceleração centrípeta está relacionada com as variações de direção da velocidade


vetorial.

movimentos curvilíneos, isto é, naqueles em que a direção da velocidade vetorial é


variável, a aceleração centrípeta é não nula.

movimentos retilíneos, isto é, naqueles em que a direção da velocidade vetorial é


constante, a aceleração centrípeta é nula.

A direção da aceleração centrípeta (acp) é sempre normal à trajetória e o sentido é


sempre para o cen- tro de curvatura.

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