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1. Grandezas Escalares e Vetoriais
❑Grandezas Escalares
❑Muitas grandezas ficam perfeitamente definidas quando
conhecemos seu valor numérico e a correspondente unidade.
Tais grandezas são denominadas grandezas escalares.
❑Por exemplo, a massa e do volume de um corpo. Quando
dizemos que a massa de um corpo é igual a 20 kg e que seu
volume é de 10 litros, nada mais precisamos acrescentar para
definir essas grandezas.
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1. Grandezas Escalares e Vetoriais
❑Grandezas Vetoriais
❑Existem, porém, grandezas que, além do valor numérico e da
unidade, necessitam de direção e sentido para que fiquem
definidas.
❑Por exemplo, a distância em linha reta de São Paulo a Belo
Horizonte é de aproximadamente 510 km
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Vetor
❑Vetor é um ente matemático caracterizado por possuir um
sentido, uma direção e um módulo (intensidade). Graficamente,
vetor é representado por uma reta orientada, indicado por uma
letra sobre a qual colocamos uma seta.
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Adição vetorial
❑Considere os vetores V1 e V2
❑O vetor VS , representado pelo
segmento orientado AC, cuja origem
A é a origem do primeiro e a
extremidade C é a extremidade do
segundo
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Subtração
❑Considere os vetores V1 e V2
❑A operação VD = V2 – V1
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Decomposição de vetores
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❑Exemplo: Um avião sobe com
velocidade de 200 m/s e com 30° de
inclinação em relação à horizontal,
conforme a figura. Determine as
componentes da velocidade na
horizontal (eixo x) e na vertical (eixo
y). São dados: sen 30°=0,500 e cos
30°=0,866.
❑Exemplo: Determine as
componentes do vetor V segundo
os eixos x e y. O lado de cada
quadradinho mede uma unidade
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1) São grandezas vetoriais:
a) tempo, deslocamento e força.
b) força, velocidade e aceleração.
c) tempo, temperatura e volume.
d) temperatura, velocidade e volume
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Para o diagrama vetorial, a única igualdade correta é:
a) 𝑎Ԧ + 𝑏 = 𝑐Ԧ
b) 𝑏 − 𝑎Ԧ = 𝑐Ԧ
c) 𝑎Ԧ − 𝑏 = 𝑐Ԧ
d) 𝑏 + 𝑐Ԧ = −𝑎Ԧ
e) 𝑐Ԧ − 𝑏 = 𝑐Ԧ
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Aceleração vetorial instantânea
❑Uma ponto importante é se atentar na aceleração instantânea,
que pode ser entendida como uma aceleração vetorial média
num intervalo muuuito pequeno de tempo!
❑Sempre que houver variação da velocidade vetorial 𝑣, Ԧ haverá
aceleração vetorial 𝑎Ԧ
❑Como a velocidade pode variar em módulo e em direção, a
aceleração terá duas componentes, e pode ser decomposta:
❑Aceleração tangencial (𝑎𝑡 ), se 𝑣Ԧ variar no módulo (intensidade)
❑aceleração centrípeta (𝑎𝑐𝑝 ), se 𝑣Ԧ variar na direção
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Aceleração Tangencial Aceleração Centrípeta
❑Módulo: igual ao módulo da aceleração • Módulo: dado pela expressão:|𝑎𝑐𝑝 | = 𝑣2
,
𝑅
escalar; onde v é a velocidade escalar e R o raio
❑Direção: tangente à trajetória; da curva da trajetória
❑Sentido: o mesmo de v, se o movimento • Direção: perpendicular à velocidade
for acelerado, ou oposto ao de v, se o vetorial em cada ponto;
movimento for retardado. • Sentido: orientada para o centro da curva
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Casos Particulares
• Resumindo, podemos ter 4 tipos de movimento, e isso vai depender de
duas coisas, a trajetória e a velocidade, se a trajetória for retilínea (reta)
ou circular, e se a velocidade for uniforme (constante) ou uniformemente
variado (variado), assim:
1. MRU (Movimento Retilíneo e Uniforme) 𝑣Ԧ constante em módulo e em
direção, logo (𝑎𝑐𝑝 )=(𝑎𝑡 ) = 0
2. MCU (Movimento Circular e Uniforme) 2
𝑣Ԧ constante em módulo e variado
𝑣
em direção, logo (𝑎𝑡 ) = 0 e 𝑎𝑐𝑝 = que é constante.
𝑅
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Casos Particulares
3. MRUV (Movimento Retilíneo uniformemente variado) 𝑣Ԧ varia em módulo
e é constante em direção, logo 𝑎𝑐𝑝 = 0 e |𝑎𝑡 | = |𝑎| e direção constante.
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(ENEM-2014)Um professor utiliza essa história em quadrinhos para discutir
com os estudantes o movimento de satélites. Nesse sentido, pede a eles
que analisem o movimento do coelhinho, considerando o módulo da
velocidade constante.
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Desprezando a existência de forças dissipativas, o vetor
aceleração tangencial do coelhinho, no terceiro quadrinho, é
1. nulo.
2. paralelo à sua velocidade linear e no mesmo sentido.
3. paralelo à sua velocidade linear e no sentido oposto.
4. perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para o centro
da Terra.
5. perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para fora da
superfície da Terra.
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(ENEM-2020) No Autódromo de Interlagos, um carro de Fórmula
1 realiza a curva S do Senna numa trajetória curvilínea.
Enquanto percorre esse trecho, o velocímetro do carro indica
velocidade constante.
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(ENEM-2009) O Brasil pode se transformar no primeiro país das Américas a
entrar no seleto grupo das nações que dispõem de trens-bala. O Ministério
dos Transportes prevê o lançamento do edital de licitação internacional para
a construção da ferrovia de alta velocidade Rio-São Paulo. A viagem ligará
os 403 quilômetros entre a Central do Brasil, no Rio, e a Estação da Luz, no
centro da capital paulista, em uma hora e 25 minutos.