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MU
MOVIMENTO
DA
Características do MRU: VACA
Velocidade Constante
Aceleração = 0
V = Velocidade escalar
DS = Deslocamento escalar
Dt = Tempo gasto
3
MU
4
Conversão
Aumentou Multiplicou!!!!
Diminuiu Dividiu!!!!!
5
Classificação do Movimento MRU
Movimento Progressivo – Quando V > 0, Movimento a
favor da trajetória.
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EQUAÇÕES DO MRU
Para calcular o deslocamento escalar do móvel:
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Gráficos MU
DIAGRAMAS HORÁRIOS DO MRU E MRUV
Analisando os Gráficos MU
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Gráfico da Velocidade em função do Tempo (V x T)
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Gráfico do Espaço em Função do Tempo (S x T)
Analisando a Equação:
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Exercícios Modelos ENEM
1- A tabela fornece, em vários instantes, a posição s de um automóvel em relação ao km zero
da estrada em que se movimenta. A função horária que nos fornece a posição do automóvel,
com as unidades fornecidas, é:
a) s = 200 + 30t
b) s = 200 - 30t
c) s = 200 + 15t
d) s = 200 - 15t
e) s = 200 - 15t2
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Movimento Retilíneo Uniformemente Variado
(MRUV)
Surge a aceleração, que é do tipo constante
Pode ser acelerado ou desacelerado
Velocidade varia sempre da mesma forma.
a=
Onde:
V é a velocidade final ( m/s)
V0 é a velocidade inicial ( m/s )
T é o instante final ( s)
T 0 é o instante inicial (s )
a é aceleração escalar média (m/s2 )
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Classificação dos Movimentos MRUV
O movimento pode ser acelerado ou desacelerado.
Acelerado: O valor da velocidade aumenta ao longo da
trajetória.
V>0ea>0 OU V < 0 e a < 0
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Equações do MRUV
MACETE
Vovó atende o telefone
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Função Horária do Espaço
Permite determinar a posição escalar de uma partícula durante um intervalo de tempo t.
V0 V
S0 S
MACETE
SORVETÃO
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Equação de Torricelli
Gráficos MRUV
Gráfico da Aceleração x Tempo
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Gráfico de Velocidade x Tempo
21
Gráfico de Espaço x Tempo
Fórmula para análise:
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Situações Importantes Para MRU e MRUV
Saída da origem: Caso o móvel esteja partindo da
origem, ou problema não se refira à posição inicial (o que
normalmente acontece), ela será zero (So = 0).
Passagem pela origem: Ao passar pela origem o
espaço é sempre nulo.
Mudança de sentido: Quando o móvel muda de sentido,
adote a velocidade final, como zero (v = 0).
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Situações Importantes Para MRU e MRUV
Encontro de móveis: dois ou mais móveis irão se
encontrar quando suas posições se tornarem iguais, isto
é, se os móveis A e B se encontrarem num instante t,
então nesse instante:
SA = SB
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EXERCÍCIOS
2- A função horária da posição de um móvel que se desloca
sobre o eixo dos x é, no Sistema Internacional de Unidades, S =
-10 + 4t + t².
A função horária da velocidade para o referido movimento é.
a) v = 4 + 2.t
b) v = 4 + t
c) v = 4 + 0,5 .t
d) v = -10 + 4 .t
e) v = -10 + 2.t
3- A tabela fornece, em vários instantes, as velocidades de um móvel que, partindo da origem (x = 0 no
instante t = 0), desloca-se em trajetória retilínea e em movimento uniformemente acelerado.
A partir dessas informações podemos afirmar que, no S.I., a função velocidade, v = f(t), e a função
horária, x = f(t), desse movimento são, respectivamente:
a) v = 3t e x = 1,5t2
b) v = 3 + 3t e x = 3t + 3t2
c) v = 1,5t e x = 3t + 1,5t2
d) v = 3t e x = 3t + 1,5t2
e) v = 3t e x = 3t2
4- Um carro está parado em um semáforo, aguardando
abrir o sinal. No instante em que acende a luz verde, ele
parte com uma aceleração constante 5,0 m/s². Um
caminhão que vinha com velocidade constante de 10
m/s, trafegando no mesmo sentido do carro, passa por
ele no exato momento da partida. Após quanto tempo o
carro alcança o caminhão e qual é, a distância percorrida
para alcançá-lo?
Movimento Curvílineo Uniforme (MCU)
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Aceleração Centrípeta
• Responsável pela mudança na direção e sentido do vetor
velocidade.
v
ac
ac = v²
v
ac
R
R = raio da trajetória
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MCU
Movimento em trajetória curvilínea, com velocidade em
módulo constante.
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Período e Frequência
Período (T) : Tempo gasto para uma volta completa.
No S.I., tempo é dado em segundos (s).
T= 1 f=1
f T
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Fórmulas MCU
Velocidade Escalar:
Velocidade Angular:
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Relação entre as Velocidades Escalar e Angular
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Transmissão de Movimento Circular Uniforme
Polias ligadas por correias ou catracas.
Observe:
Logo:
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Transmissão de Movimento Circular Uniforme
Observe: Logo:
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Exercícios Modelos ENEM
5- Um motor aciona o eixo 1, imprimindo a este uma velocidade
angular constante de módulo w. As polias B e C estão ligadas
através de uma correia e as polias A e B estão ligadas por um
eixo.
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Com relação aos sistema, podemos afirmar que as
velocidades periféricas tangenciais de módulo v e
angulares de módulo w de cada polia são
(A)vB > vC wB = wA
(B)vB = vC wB = wA
(C)vB = vC wB > wA
(D)vB < vC wB > wA
(E)vB < vC wB = wA
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VETORES
ORIGEM EXTREMIDADE
VETORES
R=A+B
Exemplo
6-Verifique quais são as grandezas escalares e vetoriais nas afirmações abaixo.
a) 2 cm
b) 6 cm
c) 10 cm
d) 18 cm
e) 36 cm
FÍSICA: DINAMICA
1- Deformação;
2- Alteração da Velocidade;
3- Equilíbrio.
Força Resultante
Soma vetorial das forças atuantes sobre um corpo.
𝑁
⃗
𝐹 𝑅 =⃗
𝐹 1+ ⃗
𝐹2 +⃗
𝐹 3+ ⋯+ ⃗
𝐹𝑁 𝐹 𝑅 =∑ ⃗
⃗ 𝐹𝑖
𝑖=1
⃗
𝐹
𝑁
⃗
𝐹1 ⃗ A Força resultante pode ser pensada como
𝐹4
uma força que “substitui” todas as outras,
realizando o mesmo trabalho.
⃗
𝐹
3
𝐹⃗2
FORCAS De campo
FORÇAS Por contato
1ª Lei de Newton – Lei da Inércia
“Qualquer corpo tende a permanecer em seu estado de movimento ou
de repouso se a resultante das forças que atuam sobre ele for nula.”
FR 0 → REPOUSO ou MRU
2ª Lei de Newton – Lei Fundamental da Dinâmica
F = k.x
x→ deformação da mola (m)
f AT máx = μE.N
fAT
fAT
FORÇA DE ATRITO CINÉTICO
• Ocorre quando houver deslizamento entre duas superfícies. Será
sempre contrário ao movimento. Também chamado atrito
dinâmico.
Lembre-se de que:
No S.I.:
1- a força F é medida em newtons (N);
2- o deslocamento d é medido em metros (m);
3- o trabalho é medido em joule (J).
Trabalho de Força
Obtido quando uma força aplicada a um corpo
causa deslocamento.
Trabalho realizado por uma força constante
Se o módulo da força F é constante ao longo do deslocamento s,
o trabalho pode ser calculado por meio da expressão:
11- Um garoto empurra uma cômoda durante
um certo intervalo de tempo e consegue
deslocá-la por 5m. Sabendo que a força
aplicada tem módulo de 20N e foi aplicada
na mesma direção e sentido do
deslocamento, determine o valor do trabalho
realizado pela força.
Vamos resolver?
F
F = 20N
d = 5m
t= F.d.cos
F = 200N
F
d = 10 m
60°
= 60°
t= 200.10.cos 60°
d
t= 200.10.0,5
t= 1000 J
TRABALHO DA FORÇA PESO
t = P · h Þt = m · g · h
P P
11.3
TRABALHO DA FORÇA PESO
Considere um corpo de peso P e seja h o deslocamento vertical sofrido
pelo corpo durante um movimento vertical:
1- Na Subida 2- Na Descida
t= - P.H t= P.H
H
H
P
OBS.: o trabalho da força peso independe da trajetória
adotada pelo corpo, isto é, depende apenas da altura e do
peso do corpo:
P t I = II= III
H
I II III
FÍSICA, 1º Ano do Ensino Médio
Trabalho de uma Força
Em que:
F = Fel
X
Fel = K.X
F K é constante elástica da mola;
Fel
X é deformação sofrida pela mola.
Ʈ= ± KX2
2
a) 0 m/s
b) 5 m/s
c) 10 m/s
d) 15 m/s
e) 20 m/s
Sistema não Conservativo
Maior massa
Maior energia cinética
Maior velocidade
Maior massa
Maior energia potencial gravitacional
Maior altura
Imagem: Fir0002, flagstaffotos.com.au / GNU Free Documentation Imagem: Gérald Tapp / Creative Commons Attribution-Share Alike
License / http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fire02.jpg 3.0 Unported
TEMPERATURA: GRAU DE AGITAÇÃO MOLECULAR.
Apresentação do Termômetro
CONVERSÃO ENTRE AS ESCALAS
Imagens: SEE-PE
Relações entre as escalas
Dilatação Térmica – Linear
Exemplos:
Tipos de Dilatação Térmica
" Se o espaço entre as partículas aumenta, o volume
final do corpo acaba aumentando também“
"Se o espaço entre as partículas diminui, o volume
final do corpo acaba diminuindo também“
L Lo e L T
L depende do material que constitui o corpo.
Logo:
L = L – Lo
L = Lo..T
Onde:
L = variação do comprimento L = L – Lo
Lo = comprimento inicial
= coeficiente de dilatação linear
T = variação da temperatura T= T – To
Coeficiente de Dilatação Linear
Isolando “” teremos:
= L / (Lo.T)
Cuja Unidade será:
= 1/ oC
a = oC-1
Exemplos:
Alumínio 23. 10-6 oC-1
Cobre 17. 10-6 oC-1
Vidro 9. 10-6 oC-1
Vidro Pirex 3,2. 10-6 oC-1
Zinco 25. 10-6 oC-1
Chumbo 29. 10-6 oC-1
Aço 11. 10-6 oC-1
Exemplo:
15- A dilatação térmica dos sólidos é um fenômeno importante em diversas aplicações de
engenharia, como construções de pontes, prédios e estradas de ferro. Considere o caso
dos trilhos de trem serem de aço, cujo coeficiente de dilatação é α = 11 . 10-6 °C-1. Se a
10°C o comprimento de um trilho é de 30m, de quanto aumentaria o seu comprimento se a
temperatura aumentasse para 40°C?
RESOLUÇÃO:
O cálculo da dilatação linear ΔL, do trilho é:
ΔL = L0 . α . ΔT
ΔL = 30 . (11 . 10-6) . (40 – 10) = 99 . 10-4 m
ou 0,0099m
Dilatação Térmica – Superficial
Exemplo:
Dilatação Superficial
È a dilatação que ocorre em duas dimensões do corpo. A
constante de proporcionalidade é considerada coeficiente de
dilatação superficial.
A Ao
A T
A depende do material
que constitui o corpo.
Logo:
A = A – Ao
A = Ao..T
Onde:
A = variação da área A = A – Ao
Ao = área inicial
= coeficiente de dilatação superficial
t = variação da temperatura T= T – To
Coeficiente de Dilatação Superficial
ΔA = A0 . β . ΔT
Obs.: β = 2.α
A = 4 + 0,004 = 4,004m2
Dilatação Térmica – Volumétrica
Exemplos:
Dilatação Térmica – Volumétrica
Exemplos:
Dilatação dos Gases
Num balão de vidro, com ar em seu interior, introduz-se um
canudo dentro do qual há uma gota de óleo.
V Vo e V T
V depende do material
que constitui o corpo.
Logo:
V = V – Vo
V = Vo..T
Onde:
V = variação do volume
V = V – Vo
Vo = comprimento inicial
= coeficiente de dilatação linear
T = variação da temperatura T = T – To
Coeficiente de Dilatação Volumétrico
Exemplos:
Se Alumínio = 23. 10-6 oC-1
será 69. 10-6 oC-1
Se Cobre = 17. 10-6 oC-1
será 51. 10-6 oC-1
Exemplo:
ΔV = V0 . γ . ΔT
Obs.: γ = 3.α
CALOR LATENTE
CALOR SENSÍVEL
USAR QUANDO
OCORRER Q = m . c . t
AQUECIMENTO OU
ESFRIAMENTO
Lembre-se : Para o calor
Latente
Q = Quantidade de calor
necessária a mudança de
fase quando a substância
está no ponto.
m = Massa da substância
L = Calor latente da
substância
Lembre-se : Para o Calor
sensivel
Q = Quantidade de calor
necessária para a mudança
de temperatura do corpo
m = Massa da substância
c = calor especifico da
substancia
18- Calcule a quantidade de calor necessária para transformar
100 g de gelo a - 10o C em água a 20o ?
Dados: calor específico do gelo = 0,5 cal / g oC
calor latente de fusão do gelo = 80 cal / g
calor específico da água = 1 cal / g oC
1a parte: Solução:
Resposta:
Q = 10 500 cal
Capacidade Térmica
Unidade : cal / °C ou J / K
Análise Gráfica
T
T
M.E.F
T
Q
19) Quando dois corpos de tamanhos diferentes
estão em contato e em equilíbrio térmico, e ambos
isolados do meio ambiente, pode-se dizer que:
a) o corpo maior é o mais quente.
b) o corpo menor é o mais quente.
c) não há troca de calor entre os corpos.
d) o corpo maior cede calor para o corpo menor.
e) o corpo menor cede calor para o corpo maior.
20) Quando uma enfermeira coloca um termômetro clínico de mercúrio
sob a língua de um paciente, por exemplo, ela sempre aguarda algum
tempo antes fazer a sua leitura. Esse intervalo de tempo é necessário
a) para que o termômetro entre em equilíbrio térmico com o corpo do
paciente.
b) para que o mercúrio, que é muito pesado, possa subir pelo tubo
capilar.
c) para que o mercúrio passe pelo estrangulamento do tubo capilar.
d) devido à diferença entre os valores do calor específico do mercúrio
e do corpo humano.
e) porque o coeficiente de dilatação do vidro é diferente do coeficiente
de dilatação do mercúrio.
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Trocas de calor
Num sistema de vários corpos, termicamente isolados do meio externo,
a soma das quantidades de calor por eles trocados é igual a zero.
a) 0,2
b) 0,1
c) 0,15
d) 0,05
e) 0,01
Resolução
Sabemos que: Substituindo os valores,
obtemos:
Como todo calor liberado pela
água vai ser aproveitado para
aquecer o bloco, temos que:
Resposta: d)
24-Um frasco contém 20 g de água a 0°C. Em seu
interior é colocado um objeto de 50 g de alumínio a
80°C. Os calores específicos da água e do alumínio são
respectivamente 1,0 cal/g°C e 0,10 cal/g°C.
Supondo não haver troca de calor com o frasco e com o
meio ambiente, a temperatura de equilíbrio dessa
mistura será:
a) 60°C
b) 16°C
c) 40°C
d) 32°C
e) 10°C
Resolução
Substituindo os valores, obtemos:
Sabemos
que:
Como não vai haver troca de calor
com o meio externo, temos que:
Resposta: b)
Calor latente
O calor latente, de uma mudança de estado, é a
quantidade de calor que a substância recebe ou cede,
por unidade de massa, durante a transformação,
mantendo-se constante a temperatura, desde que a
pressão não se altere. Matematicamente, podemos
expressá-lo por:
Sendo:
Q = quantidade total de calor latente trocada no processo
m = massa do corpo
L = calor latente de mudança.
Mudança de fase
1a parte: Solução:
Resposta:
Q = 10 500 cal